quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Impostos, Difícil até de Falar!



O Único ‘movimento dos Impostos, é para Baixo!


Subtítulo:
Os Municípios estão para o Governo ‘Central assim como, as abelhas estão para as vespas!

050917 12:43 Anotações
Por: Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Todo imposto tem por princípio organizar uma elite de pessoas cultas que tenham como função, cuidar para que o negócio principal, gerador de impostos tenha sucesso. Esta regra é subvertida quando o Estado nas mãos de pessoas estúpidas, faz por assegurar a própria continuação! (1)

Imposto é um assunto ‘danado de negativo. Vejo que nestes dias e décadas de infelicidade para a Nação, isso tem piorado. A quase totalidade do Congresso Nacional é corrompido e se deixa corromper, por ‘propinas e coisas piores que se tornam permanentes, como as máfias monopolistas estatais, privadas ou mistas com ‘princípios sociais econômicos, de fato, os negócios rentáveis e necessários da sociedade: lixo, transporte, saúde, educação, alimentação e o menos popular dos negócios, para os pequenos: os terrenos municipais.

Em Foz do Iguaçu recente[mente] se comentou sobre aumento da taxa de um imposto. O ISSQN (imposto sobre serviço de qualquer natureza). O impacto veio através de uma matéria de jornal e o comentário do vice-prefeito que insinuava a cobrança de 2% sobre o Cartão de Crédito. Chamando atenção. Um absurdo, considerando que o CPMF (cobrança por movimentação financeira), foi suspenso, quando cobrava menos de 2%.

Lembro que fiz um artigo sobre o assunto, de quando perguntei ao vereador Jeferson Brayner sobre os “2% sobre o C.C.”, e ele disse que estavam em discussão e que a questão do Cartão de Crédito estava descartada.

Acreditei no vereador no limite do seu conhecimento. Mas, em uma cidade onde o prefeito (do, PSB ligado ao Foro de s. Paulo, o senhor Reni) e a maioria dos vereadores são presos é para se duvidar de tudo. Ainda mais, uma cidade onde um ex-prefeito, por dois mandatos seguidos, afunda a cidade (aumentando despesas públicas) por simples incompetência e insiste em candidatar-se (2016), para criar um ambiente cenográfico de OPOSIÇÃO, para sensibilizar o próprio eleitorado de uma média de 29 a 35% de eleitores, que consagraram a pífia vitória de C.B. e, um excelente cargo, para seu ‘concorrente de ‘oposição mambembe, o senhor Mansur, da família Mansur, arranjado às pressas, para caracterizar uma oposição do PSDB e etc. Em uma cidade assim, fica difícil entender alguma coisa com um mínimo de razoabilidade como deveria ser o assunto: imposto, que arranca dinheiro da carteira das pessoas, como bem disse Margareth Thatcher, a nobre 1ª. ministra da Inglaterra. (Falecida).

Procurei no principal jornal diário e nada encontrei, exceto a primeira matéria, que mencionei. Fui à câmara perguntar a respeito do tal aumento de taxa de imposto e a maioria não tinha conhecimento do assunto. Não obstante, em dois lugares na câmara obtive informação.

No primeiro, ouvi um comentário seguro, de que houve uma reunião (4/9/17) para discutir esta questão do aumento da taxa do imposto e que houve atritos. O que me levou a crer que existam pessoas furiosas com o aumento do imposto e que sabem das consequências disto, ou seja, um imposto, por menor que seja, pode gerar uma ‘onda de repasses de preços e, consequente[mente] aumento proporcional de impostos. A isso chama de ‘aumento em cascata.

Um caso recente em Foz do Iguaçu. O assunto começa com um argumento forçado:  “Foz é uma cidade essencialmente aduaneira (antes, essencialmente turística), por esse motivo boa parte de nossa arrecadação (a arrecadação é do governo federal) provém das operações de importação e exportação do comércio exterior realizadas no Porto Seco, que este ano (2017) tiveram um aumento de 2%. (Explicou o fiscal da RF Hipólito Caplan).

Coloquei este parágrafo acima para mostrar mais este aumento de imposto que pouca gente se deu conta, pois que esta ‘restrito à aduana e receita federal o que não impede que muitos destes produtos sejam entregues no Brasil com a diferença do imposto.

Foi no 2º lugar em que fui, na câmara, onde obtive uma resposta vaga, talvez, por uma questão de tempo, mas, também reveladora, com relação ao aumento da taxa de imposto do ISS, como disse uma taxa que causou atrito entre os mandatários da cidade onde apontaram dedos uns aos outros.

Quem me disse o que disse, foi um assessor da câmara: “o imposto ISS, já existe! Mas o governo central, determinou que o imposto não pode ser menor que 2%”. De onde se conclui que o imposto existe e, é menor que 2%. Também posso supor que este imposto foi criado em todo o país, para substituir o imposto sobre o cheque (CPMF), inventado por um comediante da Rede Globo ..., demitido.

Ora, se este fosse o problema, bastaria que o setor de comunicação da prefeitura ‘jogasse o problema nas costas do governo central e, perguntasse à população o que se poderia fazer? De qualquer forma nesta reunião que houve, também houve a intenção de perguntar o que fazer, mas, não sobre o valor do imposto.

Segundo Dr. Brito é um projeto tributário (PLC 0010/17) voltado às agências de turismo. Então, não é o que disse o assessor da câmara sobre os 2% exigidos pelo governo federal sobre o ISS, porque se for, é para todos. Da mesma forma, tributário significa tributo, que significa imposto que significa ‘meter a mão no bolso da população”.

Por menos que isso – um imposto cascata –, os educadores, a APP, o sindicato dos professores que reclamam por: sobrecarga de trabalho; adoecimento e perda de direitos ..., eles estão próximos de pedir o impeachment de Temer. Quem saiu ganhando com isso foi Beto Richa, que ‘saiu da mira do sindicato!

Considerando a cascata, a possibilidade de inflação, a bitributação, o mal-uso do dinheiro de impostos pelo governo Lula/Dilma. O aumento da dívida externa na contra-mão da riqueza do solo brasileiro e a tendência de cobrar ..., o que não deixam tirar do solo brasileiro ..., cobrar nas costas das pessoas que trabalham na iniciativa privada (IP), isso me parece traição, covardia e vingança!

A pergunta que não cala é: porque os prefeitos são tão subalternos, ao ponto de não usarem o próprio governo do estado e os deputados, para se oporem à ganância do governo central? Em sendo assim, o que significa para eles, a autonomia do município, o patrimônio do município e mesmo, o que eles fazem, além de serem ‘garotos de recados?

Situação similar acontece com os Sindicatos que atacam o que eles chamam de ‘patrão e escondem seus amigos deputados que deformam a CLT e sugam dela o que de melhor proveito podem tirar, para o serviço público! A previdência é um típico exemplo. Separe a previdência do Estado e, da IP e veja que conversa toma outro rumo.

Há uma última consideração que pude constatar que é a seguinte: se o aumento foi induzido à força pelo governo federal (e, sua lei) e pelo que parece foi, então, a luta deve ser contra o governo federal e devemos dizer claramente, publicamente: “O município não suporta mais nenhum tipo de oneração”.

Agora, se mesmo assim, o prefeito oculta isso e se sujeita a um atrito em reunião de líderes citadinos, e porque há, algo mais. E certamente, se é ruim, ao ponto, de haver atritos entre os donatários, pior será para aqueles que trabalham na IP. E se tudo isso, não passa de uma vingança, como foi a de Lula em 2014/15, que empurrou o PT na câmara municipal e criou a condição de humilhação de 12 vereadores e um prefeito (queima de reputação) e ainda, empurrou seus co-partidários na cidade, no governo em 2016, então a coisa é muito mais grave e doentia.

1 – A lei de “resíduos sólidos” (lixo), aparentemente útil, facilitou a criação de carteis do lixo, que dominam todo o país. E parte da América Latina, com ramificações com empresas americanas de, não tão boa índole, como foi o caso de Pasadena para Dilma. Da mesma forma, a lei que trata da vigilância sanitária, pode abrir novos precedentes na “gestão” social e ambiental. Afinal, um governo municipal acéfalo, deve servir para algo. Até para doar terrenos em nome de um hipotético sonho pueril de poder.

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