domingo, 10 de setembro de 2017

Intervenção no Facebook é Local e Doente



Intervenção no Facebook é Local e Doente


ANOTAÇÕES  100917 07:51
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Creio que seria justo se algum poder, que não sei se existe, tomasse a iniciativa de explicar ao público o funcionamento da internet. Talvez a Polícia Federal pudesse fazer isso, já que se trata de segurança nos meios de comunicação e como segurança, quero dizer informação e desinformação; espionagem e manipulação.

Por exemplo, qualquer fenômeno desagradável que ocorre no “facebook”, imediatamente culpam “o dono do facebook”, como se este magnata fosse descer de seu mundo de brinquedo perigoso, para intervir no seu facebook. Claro que não. No entanto, Dilma esteve na terra do cilício (São Francisco – EUA) para conversar com ele, o magnata do “facebook”. O que eles conversaram, não se sabe. Certamente não foi para ele abrir uma página especial para Dilma, do tipo, “DilmaBook”, mas talvez, para passar ‘certos comandos, a eles, dos meios de comunicação, deles (governo Bolivariano etc.). De fato, “eles”, são agentes comunistas, dos vários comunismos (práxis), cujo objetivo principal é a tomada de todo e qualquer poder. E os meios de comunicação é um poder.

Digo isso porque meu blog e facebook são vigiados, controlados e eles interferem de forma estúpida. Às vezes derrubam a internet, às vezes mudam o número do IP, às vezes tentam colocar vírus. De outra feita, deslocam pessoas que estão em uma página do facebook para outra, tiram você da página da cidade e o colocam em uma página estranha de pessoas desconhecidas e quando começam a se conhecer mudam de novo. Deletam o que você escreve, tiram as mensagens que mandam para você. Tudo isso é feito concomitantemente. Certamente há pessoas pagas para fazerem estas ações. E estas pessoas estão na sua cidade! Você os cumprimenta e às vezes tem respeito por eles; a aparência é tudo! Não? Ora, não transformam na aparência e sentido, ‘marmotas e cães pastores?  E, as ‘marmotas deixam de ser marmotas, por isso?

Evidente que isso é mais que crueldade simples. Agora, que tipo de gente se prestaria a este tipo de ‘negócio? Qualquer um que ganhasse um bom salário! É a história do ‘funcionário público, do concurseiro, o que importa é a sua segurança. Não há ideologia alguma, não há senso de percepção daquilo que faz e de quem vai prejudicar. (Dezenas de impostos foram aumentados nestes dias). E quando, esta pessoa madurece, quando atinge mais idade, e já faz isso a longo tempo, assume um caráter sub-reptício que oscila entre o que é enquanto pessoa familiar, amante e o que faz e, exteriora isso com ‘trejeitos (expressão, cabelo, barba ou não, roupas, jeito de andar e falar, grupo de amigos) que são variáveis entre grupos diferentes, mas idênticos no próprio grupo. Por exemplo, o silêncio para não revelar, aos outros, a própria ignorância e mantê-la dentro de si, como forma de reconhecimento da ignorância ao redor, o que lhe dá a impressão de saber algo e garante a continuidade, enquanto descobre formas de fugir da ignorância pela porta ‘mui larga!

Evidente que é uma anomalia humana. Mas quando se torna habitual, se torna uma prática comum e aceitável, porque ninguém ousa explicar isso. Explicar isso, como é, esta tentativa é ir de encontro à maré! Muita gente e o próprio meio de comunicação, os classificam, a estas pessoas especiais, com “raquers”, dando a eles uma suposta qualidade dúbia entre o bem e o mal, quando de fato, eles têm informações que outras pessoas não têm. Por isso Dilma foi negociar este acesso. Ou seja, transformaram um acesso e controle de páginas de internet – que é público – em algo secreto, onde eles podem agir de forma suja.

Por exemplo, nas indústrias se contratavam pessoas ‘fracas da cabeça para executarem o mesmo serviço, geralmente, ‘misturas, segredos industriais. Eram bem pagas para isso. E eram isoladas do resto dos trabalhadores. Sabiam que estas pessoas nunca falariam nada a ninguém e não seriam ‘compradas pelo concorrente. A fidelidade é conveniente; pode ser íntegra ou acertada. Elas não tinham consciência do que faziam, apenas repetiam a mesma coisa.

Conheci um destes ambientes, de pessoas especiais, onde se ‘davam iniciações ao facebook’. Eles não estão preocupados com a informação. Eles estão preocupados com a manipulação das informações. O que pode ser dito aqui, ali etc. Que pessoa pode ou não participar de tal ou tal grupo. É uma coisa doentia, é como se esta ação de controle fosse o próprio conhecimento. Quando na verdade tudo isto é feito para ocultar o conhecimento ao mesmo tempo que cria um mundo de fantasias, onde o que eles fazem não fazendo, torna-se um atraente e lucrativo mistério.
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Bem, se estas pessoas estão no controle dos meios de comunicação de cada cidade é mais do que óbvio que também controlam a cultura. As fundações culturais, o jornal local, as rádios, televisão e a internet. E se controlam isso, são controlados por outros que sustentam isso. É um trabalho caro. E não há preocupação de “retorno financeiro”. Porque não há retorno financeiro. E não há retorno financeiro porque também não há correlação do que fazem, com o que a sociedade deseja, ou pensaria desejar.

Neste dia 8 de setembro, em ‘um grupo de apoio à candidatura de Bolsonaro no facebook, apareceu uma propaganda da UNILA e APP, falando sobre o curso de Paulo Freire às crianças, ironizando aqueles que são contra a “ideologia de gênero; é como sair de um ônibus lotado e cair em um “pau de arara”. Obviamente um contra-senso. ASSUNTO ANTIGO QUE VIGOROU NA CIDADE  e nos foi (re) apresentado e bem lembrado pelo Luis M. S.

Nada combina, antes e agora, mesmo porque Bolsonaro admira escola militar, acredito que, qualquer escola precise de gente capaz para dirigi-la. Quem não quer estudar não deve ser obrigado. Ninguém vai aprender aquilo que não quer aprender. O professor incompetente deve mudar de profissão quando percebe que o MEC é um constructo subversivo. Se o conjunto educacional não tem capacidade de atrair alunos e conserva-los, educando-os, não é escola. Se o ‘sistema de atração de alunos, está vinculado à revoltas, sexo e bandalheiras isso tem um limite em si mesmo. E quando este ‘limite em si’ é prorrogado “ad infinitum”, torna-se uma forma de concorrência, pelo poder e manipulação deste mesmo expediente. E o ensino volta às origens deste processo de tomada de poder que na educação teve como percursor Paulo Freire.

O futuro, destes mais destacados na concorrência, será o de um presidente da UNE e o será em função de ter “domínio na internet e ser um requer”. O que significa ter acesso à algumas informações a que me refiro, quando conclamo a Polícia Federal, no primeiro parágrafo.

Em Foz do Iguaçu, um jovem presidente da UNE era assediado pelo PT e tinha acesso aos computadores do Partido. Certo dia, a mando de um grupo de oposição ao grupo que controlava o PT em Foz, passou vírus ao computador. Coisas assim. Baixas. Mas se você esticar a corda, verá que está pessoa, ou bem foi excluída do meio por excesso de vandalismo, drogas e incompreensão da causa ou, comanda algum pequeno escritório de agentes para intervir nos meios de comunicação de internet. E nisso virou a moral do brasileiro. Algo muito sorrateiro e sujo. A cultura seria diferente, porquê?
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A necessidade da Alta Cultura é gritante. Mas é preciso querer! É preciso atitude de quem pode sustentar isso. Jamais pode estar vinculado a coisas do mundo político e econômico. A única forma de sair deste ‘mundinho fútil de cultura ‘revolucionária, quando na verdade nunca na história do mundo, os pretensos comunistas, estiveram tão próximos, tão aconchegados, àqueles a quem chamavam de ‘imperialistas, capitalistas ..., a única forma de sair disso é a Alta Cultura. Muitos, criados nesta cultura ‘revolucionária (de arque), verão neste termo “Alta Cultura”, um preconceito e isso já define a exigência da Alta Cultura. O simples preconceito é a doença!

Não obstante, quando ‘a doença’, assume por força de gritos e gemidos forçados, a condição do que antes, era a Alta Cultura, ela própria se torna a referência de ‘Alta Cultura no limite mesmo, do que impôs na regressão brutal da Alta Cultura. Por exemplo, para se escrever um livro e ser uma referência é preciso um esforço muito grande. O difícil não é contar história isoladas, fatos desconexos, isso é um princípio, não um fim. Depois de ter o domínio de histórias e fatos e a conexão disto com a realidade universal na qual estamos inseridos, o mais complexo é combinar isso tudo e dar um sentido universal, dentro dos limites naturais à estrutura da realidade na qual estamos inseridos. Este é outro complicador. Reconhecer estes limites é um princípio fundamental, tentar ludibria-los (como tentaram as ideologias e regimes de exceção) é enganar a si próprio e, aos outros. Mas quando todos querem ser enganados, há algo de podre e só a Alta Cultura pode ‘descascar esta Cebola! Nada mais o fará.  

A Alta Cultura não é ideologia, não é partido, não bate e só apanha! (O abuso de de poder é seu inimigo natural). Sua única arma é a verdade como ela é, ou como ela se mostra, ou como a conseguimos interpretar! E se todos a interpretam cada vez mais aprimorada, fundamentada e concordante conscientemente, mais próximo é a verdade. E mesmo assim, a verdade terrena, o que é possível. Desta forma é preciso humildade. E isso assusta quem precisa da mentira e vive do poder!


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