terça-feira, 24 de maio de 2016

Ataque de Reputação Pessoal, Abala a Estrutura do Jornalismo




        A Insustentável Leveza do Ser

(Título de Milan Kundera – Livro publicado em 1984)

Reinaldo de Azevedo, Boechat, José Simão fazem o mesmo estilo de jornalismo. O jornalismo do tipo “passeio no circo”, sem estresse.  Tudo para agradar ao leitor, expectador e mantê-lo cativo. É um modelo de jornalismo divertido e meio burro, em termos de humanidade, porque acaba por ironizar a própria existência. É como aquele sujeito que mora em um condomínio popular, tem mulher e filhos e sai pelas ruas dizendo que no condomínio está cheio de biscates... pode ser verdade e pode não ser, pode ser uma verdade fundada nos próprios preconceitos de quem fala. Em sendo verdade, o número pode ser insignificante e não generalizante. Enfim, este jornalismo praticado por estes senhores é divertido e rápido e não se deve levar em conta. Evidentemente se alguém tem interesses reais em determinado assunto, não vai se fiar neste tipo de “corneta de alerta”, para o bem, ou para o mal.

De fato, o jornalismo que estes senhores fazem, a estrutura jornalística que eles praticam, seja na revista Veja, seja na Televisão Bandeirantes, ou Rede Globo, é o mesmo jornalismo praticado, ou que se tenta praticar nos municípios. Um jornalismo “agradável”, como “se tudo mais, além do jornalismo folclórico regional, fosse dispensável se saber, pois que não adiantaria em nada saber...”. Chamo de jornalismo de “Chamadas ou, de Manchetes” e, com um mínimo de conteúdo aproveitável na memória. Onde vale, por conveniência, praticidade, urgência e ainda precariedade econômica da empresa jornalística, a velha e boa máxima: “em terra de cego, quem tem olho é rei” (termos políticos). E, que se mantenha assim. Ou seja, para um público leitor absolutamente viciado em rotina, como é aquele que abre o jornal para ver o resultado de jogo de futebol amador, porque seu filho está no time..., ou o mórbido, aquele que abre a página policial procurando conhecidos..., ou mesmo, o politólogo enzinabrado que trabalha em setor público e procura manter-se atualizado das mazelas dos “líderes municipais”, e acredita que aquilo que é dito pelo político, no jornal, faça algum sentido para a vida municipal e etc.

Para um público leitor mais seleto lhes é oferecido [pelos meios de comunicação] uma revista: Veja, IstoÉ, jornal Folha de São Paulo, o Valor etc., onde tratam os assuntos de forma judicial. Não fosse as nuances de impressão pessoal, e as ideologias embutidas, as ironias em alguns casos, o que não se deveria observar nos processos..., - as matérias, pareceriam exatamente isso, um resumo de processo judicial: relato das partes. Outra forma de atingir este público seleto – nos dias de hoje – tem sido a Universidade e os Fóruns [a palavra fórum – encontro de entidades, movimentos sociais – para mim, tem uma relação com: farofa e praia; a ONU, me parece um baile de formatura: a ONU o paraninfo, os formandos a platéia]. Além destas duas formas: super-revistas, jornais ‘sérios’ e universidades, que são oferecidas ao ‘público mais seleto’, a outra forma é realmente o público <<ser seleto>>, e procurar informações, que estão disponíveis na internet e nas fontes primárias.

Quando se procura as fontes primárias, como por exemplo, bons livros, os documentos da Fabian Society (uma longa história)...,  - do Foro de S. Paulo e antes disso, antes da criação do Foro de s. Paulo..., - os variados germes (...), da mesma ideologia, expandidos do mausoléu comunista, à qual – elas as correntes ideológicas da 4ª. Internacional comunista, com a 2ª. Internacional comunista – deram o nome..., - apropriado para o momento político, criado por eles mesmos..., - de PT. [Participei em sua formação, entrei na vida política – (pelo) MEP - um ano antes da fundação do PT]. E, isso, a minha entrada..., ela aconteceu, justamente, por ausência de informação sincera e verdadeira ou, ao contrário, presença insistente de formação ideológica (na sociedade) ... – e isso nos remete às informações maliciosas, de meias verdades, que são veiculadas hoje, por estes senhores, lá do primeiro parágrafo]..., - então, meus amigos leitores, o PT já era uma ação de diversos encontros comunistas, o PT, o Foro de s. Paulo são produtos..., - se é que se pode dizer assim, da 4ª. Internacional comunista. Portanto, a história não se resume, à leitura das aparências que querem nos mostrar.Portanto, ao procurar fontes primárias certifique-se de que você mesmo esteja apto a entender todo o contexto em que ela acontece. De outra forma, livre-se dos fantasmas!

E quando alguém de relevância moral reconhecida e, acima da média..., - e por isso, oculta e sujeita a queima de reputação..., - tenta nos mostrar a realidade, cumprindo uma função moral inarredável (algo não apropriado ao atual modelo de comunismo mundial), esta pessoa será atacada de todos os lados. Parece obvio! No entanto, os ataques são inconsistentes. Então, criam ardis! E quando estas astúcias se desmontam, também pela inconsistência e convenhamos pelo poder de comunicação da internet. Aqueles que buscam a verdade, sobem um patamar, pois que a aventura do ardil, se mostra quase que, infantil. O que enfraquece cada vez mais o inimigo e mostra que seu tamanho é inflado de ar!

Conclusão. Os castelos de areia construídos em área lacustre, devem ser cuidados, isolados..., - porém, quanto mais constroem, mais expostos estão. Como é o caso atualíssimo da “apuração secreta”, que foi oculta! Mais um castelinho que já nasceu podre! Não há como manter-se atento, o tempo todo. Afinal, seus adeptos, tem ideias próprias (do ponto de vista dos comunistas, não deveriam ter), e reproduzem exatamente aquilo que eles fazem e nem sempre, estão seguros quanto ao poder devastador da calcificação e dissolução daquilo que fazem, desta forma, usam uma velha estratégia leninista de acusar o outro daquilo que se é. Como disse a calcificação é inevitável, é o caso da Universidades, que, de tanta influência marxista, estão se tornando algo diferente, doente! De um..., - militarismo às avessas. Quando, odeiam as fardas ocidentais e amam as fardas orientais...

Quando a matéria jornalística, o caráter do jornalista em uma matéria..., de Quermesse de Igreja, bem, onde os assuntos são amenos, agradáveis, divertidos, com um toque de boa maldade, por conta de algum erro, absolutamente não grave de alguma pessoa, da qual se fala indiretamente, sem maldade e isso, é o máximo de risco do jornalista..., - as coisas fluem indefinidamente e, de forma leve. Porém, quando a matéria trata de pessoas, trata da vida de pessoas, a gravidade é máxima. Alguém que está passando necessidade, sabe o quão grave isso é. E não há nada pior, para alguém em situação grave, vivendo uma realidade cruel..., - ficar ouvindo (palavras voam com o vento) sandices de pessoas cuja única preocupação, no fundo, é o próprio ego. Sua importância, seu nome, suas férias, seu cargo, seu sexo... etc. E que isso, este amontoado de lixo formal..., forme em sua cabeça, do escritor, um universo (eu, a pessoa) adaptável para não contrariar o seu próprio status quo! E neste ínterim faz comentários insuficientes, respeitando o espaço (...) de outros, desconsiderando, portanto, que estes <<outros>>, possam estar envolvidos “até o talo”, com ideologias estranhas à esta mesma pessoa, que vive em situação de risco. E que em nome dela falam..., - e o fazendo mentem!

E como mentem! Afinal, o MST tem terras à vontade, porque continuam invadindo e nada produzem? Mentem! Por Deus, a CUT vive de manifestações de porta em porta! Para que? Reclamar do próprio governo! Não! Para criar fatos! Que serão usados depois, com vem sendo usado o desgastado termo: Ditadura Militar, enquanto ocultam o próprio: Ditadura do Proletariado. E convenhamos nem uma das duas ditaduras fazem sentido lógico. Desta forma, mentem em suas intenções. Posto que tratamos de ideologia comunista que impregnou a cultura nacional; impregnou a mídia, as universidades, as câmaras municipais..., - e cujos resultados de sua ação no governo – do município à federação, são os piores possíveis..., geram ódio, divisão e classes sociais antagônicas (invenções do comunismo)... - inda, considerando o mórbido histórico do comunismo, por isso me refiro ao eterno mausoléu e como se isso não bastasse, basta ver o que acontece em Venezuela, agora, neste momento que escrevo. E tudo tem um sentido único, restrição da liberdade!  

E ao terminar, lembro, no município de Foz do Iguaçu e em quase todos os municípios, onde reina a ideologia marxista, o gramscismo..., onde os políticos – não treinados – estão mais perdidos “que cego em tiroteio”, tanto quanto a imprensa “mais ou menos”..., mais para menos..., - que tenta adaptar-se ao meio político regional, que por si..., este meio..., é um caos de luta de interesses vulgares..., - de desinteresse da maioria da população, que vão desde uma simples eleição de vereador à apropriação das terras do município para interesses corporativos..., - lembro que nada mudou, com Dilma, com Temer, pois que, estamos presos ainda, na apuração secreta! Desta forma, coincide com o que disse até agora, sobre as “meias verdades”..., - coincide também, a atuação dos vereadores. Onde até o ridículo lhes dá crédito. Quando deveria lhes dar nulidade. Esteja o vereador montado em um cavalo, em uma cidade movimentada por veículos automotores; seja um atrito de rua, onde se leva uma coça por ofender outrem; seja uma desventura emocional nonsense, em um espaço judiciário. Seja no uso de precários e suspeitos recursos que lhes são oferecidos..., - (por outros poderes), aos vereadores, como forma de agradar àqueles que lhes procuram, o que seria, por exemplo, uma ...”vaga de hospital! ”. Francamente é o fundo do poço. Até uma cadeia, no momento oportuno pode fazer crescer um indivíduo..., e sabem porquê? Acredito que, devido ao fato de as informações circundantes, vindas deles mesmos, serem fracas, insossas, elas são desprezadas, desconsideradas e sempre, se espera que alguém diga a suposta, verdade, e está espera, é a própria estratégia de comunicação. V. vai esperar a vida toda! Por isso, as desventuras das figuras públicas entram e saem de nossas vidas como se come uma costela assada no final de semana e quando não podemos comer a costela, sentimos muito. Mas sempre haverá a próxima semana!

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