A Insustentável Leveza do Ser
(Título
de Milan Kundera – Livro publicado em 1984)
Reinaldo de Azevedo, Boechat,
José Simão fazem o mesmo estilo de jornalismo. O jornalismo do tipo “passeio no
circo”, sem estresse. Tudo para agradar
ao leitor, expectador e mantê-lo cativo. É um modelo de jornalismo divertido e
meio burro, em termos de humanidade, porque acaba por ironizar a própria
existência. É como aquele sujeito que mora em um condomínio popular, tem mulher
e filhos e sai pelas ruas dizendo que no condomínio está cheio de biscates...
pode ser verdade e pode não ser, pode ser uma verdade fundada nos próprios
preconceitos de quem fala. Em sendo verdade, o número pode ser insignificante e
não generalizante. Enfim, este jornalismo praticado por estes senhores é
divertido e rápido e não se deve levar em conta. Evidentemente se alguém tem
interesses reais em determinado assunto, não vai se fiar neste tipo de “corneta
de alerta”, para o bem, ou para o mal.
De fato, o jornalismo que
estes senhores fazem, a estrutura jornalística que eles praticam, seja na
revista Veja, seja na Televisão Bandeirantes, ou Rede Globo, é o mesmo
jornalismo praticado, ou que se tenta praticar nos municípios. Um jornalismo “agradável”,
como “se tudo mais, além do jornalismo folclórico regional, fosse dispensável
se saber, pois que não adiantaria em nada saber...”. Chamo de jornalismo de “Chamadas
ou, de Manchetes” e, com um mínimo de conteúdo aproveitável na memória. Onde
vale, por conveniência, praticidade, urgência e ainda precariedade econômica da
empresa jornalística, a velha e boa máxima: “em terra de cego, quem tem olho é
rei” (termos políticos). E, que se mantenha assim. Ou seja, para um público
leitor absolutamente viciado em rotina, como é aquele que abre o jornal para
ver o resultado de jogo de futebol amador, porque seu filho está no time..., ou
o mórbido, aquele que abre a página policial procurando conhecidos..., ou mesmo,
o politólogo enzinabrado que trabalha em setor público e procura manter-se
atualizado das mazelas dos “líderes municipais”, e acredita que aquilo que é
dito pelo político, no jornal, faça algum sentido para a vida municipal e etc.
Para um público leitor mais
seleto lhes é oferecido [pelos meios
de comunicação] uma revista: Veja, IstoÉ, jornal Folha de São Paulo, o Valor
etc., onde tratam os assuntos de forma judicial. Não fosse as nuances de
impressão pessoal, e as ideologias embutidas, as ironias em alguns casos, o que
não se deveria observar nos processos..., - as matérias, pareceriam exatamente
isso, um resumo de processo judicial: relato das partes. Outra forma de atingir
este público seleto – nos dias de hoje – tem sido a Universidade e os Fóruns [a
palavra fórum – encontro de entidades, movimentos sociais – para mim, tem uma
relação com: farofa e praia; a ONU, me parece um baile de formatura: a ONU o
paraninfo, os formandos a platéia]. Além destas duas formas: super-revistas,
jornais ‘sérios’ e universidades, que são oferecidas ao ‘público mais seleto’,
a outra forma é realmente o público <<ser seleto>>, e procurar
informações, que estão disponíveis na internet e nas fontes primárias.
Quando se procura as fontes
primárias, como por exemplo, bons livros, os documentos da Fabian Society (uma
longa história)..., - do Foro de S.
Paulo e antes disso, antes da criação do Foro de s. Paulo..., - os variados
germes (...), da mesma ideologia, expandidos do mausoléu comunista, à qual –
elas as correntes ideológicas da 4ª. Internacional comunista, com a 2ª. Internacional
comunista – deram o nome..., - apropriado para o momento político, criado por
eles mesmos..., - de PT. [Participei em sua formação, entrei na vida política –
(pelo) MEP - um ano antes da fundação do PT]. E, isso, a minha entrada..., ela aconteceu, justamente, por ausência de informação sincera e verdadeira ou, ao
contrário, presença insistente de formação ideológica (na sociedade) ... – e
isso nos remete às informações maliciosas, de meias verdades, que são
veiculadas hoje, por estes senhores, lá do primeiro parágrafo]..., - então,
meus amigos leitores, o PT já era uma ação de diversos encontros comunistas, o
PT, o Foro de s. Paulo são produtos..., - se é que se pode dizer assim, da 4ª. Internacional
comunista. Portanto, a história não se resume, à leitura das aparências que
querem nos mostrar.Portanto, ao procurar fontes primárias certifique-se de que você mesmo esteja apto a entender todo o contexto em que ela acontece. De outra forma, livre-se dos fantasmas!
E quando alguém de relevância
moral reconhecida e, acima da média..., - e por isso, oculta e sujeita a queima
de reputação..., - tenta nos mostrar a realidade, cumprindo uma função moral
inarredável (algo não apropriado ao atual modelo de comunismo mundial), esta pessoa será atacada de todos os lados. Parece obvio! No entanto,
os ataques são inconsistentes. Então, criam ardis! E quando estas astúcias se
desmontam, também pela inconsistência e convenhamos pelo poder de comunicação
da internet. Aqueles que buscam a verdade, sobem um patamar, pois que a
aventura do ardil, se mostra quase que, infantil. O que enfraquece cada vez
mais o inimigo e mostra que seu tamanho é inflado de ar!
Conclusão. Os castelos de
areia construídos em área lacustre, devem ser cuidados, isolados..., - porém,
quanto mais constroem, mais expostos estão. Como é o caso atualíssimo da “apuração
secreta”, que foi oculta! Mais um castelinho que já nasceu podre! Não há como
manter-se atento, o tempo todo. Afinal, seus adeptos, tem ideias próprias (do
ponto de vista dos comunistas, não deveriam ter), e reproduzem exatamente
aquilo que eles fazem e nem sempre, estão seguros quanto ao poder devastador da
calcificação e dissolução daquilo que fazem, desta forma, usam uma velha
estratégia leninista de acusar o outro daquilo que se é. Como disse a
calcificação é inevitável, é o caso da Universidades, que, de tanta influência
marxista, estão se tornando algo diferente, doente! De um..., - militarismo às
avessas. Quando, odeiam as fardas ocidentais e amam as fardas orientais...
Quando a matéria jornalística,
o caráter do jornalista em uma matéria..., de Quermesse de Igreja, bem, onde os
assuntos são amenos, agradáveis, divertidos, com um toque de boa maldade, por
conta de algum erro, absolutamente não grave de alguma pessoa, da qual se fala
indiretamente, sem maldade e isso, é o máximo de risco do jornalista..., - as
coisas fluem indefinidamente e, de forma leve. Porém, quando a matéria trata de
pessoas, trata da vida de pessoas, a gravidade é máxima. Alguém que está
passando necessidade, sabe o quão
grave isso é. E não há nada pior, para alguém em situação grave, vivendo uma
realidade cruel..., - ficar ouvindo (palavras voam com o vento) sandices de
pessoas cuja única preocupação, no fundo, é o próprio ego. Sua importância, seu
nome, suas férias, seu cargo, seu sexo... etc. E que isso, este amontoado de
lixo formal..., forme em sua cabeça, do escritor, um universo (eu, a pessoa)
adaptável para não contrariar o seu próprio status quo! E neste ínterim faz
comentários insuficientes, respeitando o espaço (...) de outros, desconsiderando,
portanto, que estes <<outros>>, possam estar envolvidos “até o talo”,
com ideologias estranhas à esta mesma pessoa, que vive em situação de risco. E
que em nome dela falam..., - e o fazendo mentem!
E como mentem! Afinal, o MST
tem terras à vontade, porque continuam invadindo e nada produzem? Mentem! Por
Deus, a CUT vive de manifestações de porta em porta! Para que? Reclamar do
próprio governo! Não! Para criar fatos! Que serão usados depois, com vem sendo
usado o desgastado termo: Ditadura Militar, enquanto ocultam o próprio:
Ditadura do Proletariado. E convenhamos nem uma das duas ditaduras fazem
sentido lógico. Desta forma, mentem em suas intenções. Posto que tratamos de
ideologia comunista que impregnou a cultura nacional; impregnou a mídia, as
universidades, as câmaras municipais..., - e cujos resultados de sua ação no
governo – do município à federação, são os piores possíveis..., geram ódio, divisão
e classes sociais antagônicas (invenções do comunismo)... - inda, considerando
o mórbido histórico do comunismo, por isso me refiro ao eterno mausoléu e como
se isso não bastasse, basta ver o que acontece em Venezuela, agora, neste
momento que escrevo. E tudo tem um sentido único, restrição da liberdade!
E ao terminar, lembro, no
município de Foz do Iguaçu e em quase todos os municípios, onde reina a
ideologia marxista, o gramscismo..., onde os políticos – não treinados – estão
mais perdidos “que cego em tiroteio”, tanto quanto a imprensa “mais ou menos”...,
mais para menos..., - que tenta adaptar-se ao meio político regional, que por
si..., este meio..., é um caos de luta de interesses vulgares..., - de desinteresse da maioria da população,
que vão desde uma simples eleição de vereador à apropriação das terras do município para interesses corporativos...,
- lembro que nada mudou, com Dilma, com Temer, pois que, estamos presos ainda, na apuração secreta! Desta forma,
coincide com o que disse até agora, sobre as “meias verdades”..., - coincide
também, a atuação dos vereadores. Onde até o ridículo lhes dá crédito. Quando
deveria lhes dar nulidade. Esteja o vereador montado em um cavalo, em uma
cidade movimentada por veículos automotores; seja um atrito de rua, onde se
leva uma coça por ofender outrem; seja uma desventura emocional nonsense, em um
espaço judiciário. Seja no uso de precários e suspeitos recursos que lhes são
oferecidos..., - (por outros poderes), aos vereadores, como forma de agradar
àqueles que lhes procuram, o que seria, por exemplo, uma ...”vaga de hospital!
”. Francamente é o fundo do poço. Até uma cadeia, no momento oportuno pode
fazer crescer um indivíduo..., e sabem porquê? Acredito que, devido ao fato de
as informações circundantes, vindas deles mesmos, serem fracas, insossas, elas
são desprezadas, desconsideradas e sempre, se espera que alguém diga a suposta,
verdade, e está espera, é a própria
estratégia de comunicação. V. vai esperar a vida toda! Por isso, as
desventuras das figuras públicas entram e saem de nossas vidas como se come uma
costela assada no final de semana e quando não podemos comer a costela, sentimos
muito. Mas sempre haverá a próxima semana!
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