sexta-feira, 20 de maio de 2016

DISPARO DE CHAVÃO: GOLPE



GATILHO: “GOLPE”

Sempre que diferentes grupos da chamada esquerda (1) aclamam uma 'palavra de ordem', isso foi pensado em grupo, por conta de uma proposta vinda das direções, que receberam de outras direções, até chegar a FSB, ou outros organismos do gênero, como a ONU. Depois…, - leva isso, à sua militância, que vai se incumbir de divulgar ao povo. A militância está nos sindicatos, nas câmaras municipais, na mídia, nas universidades, etc.  Isso significa que já está em andamento algum tipo de ação, no sentido exato, de se criar um fato. Ou seja..., - ganhando, ou perdendo (seja o que for); por mais ou menos tempo (que isso leve), o fato tem sinais favoráveis ao “movimento”, isso é o que importa. O fato criado, ele é concentrado em uma palavra “chave” - (do Paulo Freire). A palavra será repetida milhares de vezes (Lênin e o nazismo) e que funcionará como um gatilho, para ocultar todo o resto, no caso atual a palavra gatilho é: golpe.

Note que até o candidato Donald Trump já se envolveu nisso para se opor. E disse que vai entregar (...), o Estado Islâmico nas mãos de Dilma..., - que levara o E.I. à bancarrota. Mas, antes de Trump, os governos comunistas de América Latina, já anunciavam a palavra <<Golpe>>. Os movimentos pagos já estavam nas ruas. Mas, na Venezuela, o tiro saiu pela culatra.

Lembremos... Quando Raul Castro, Maduro e Lula se reuniram em Brasília (Dilma não esteve na reunião), Raul foi enfático e pediu a saída “dessa mulher” – Dilma. A partir de então, a Dilma começou a cair. Veja..., - a partir, de Raul, Lula e Maduro, depois..., Marco Aurélio Garcia e o presidente do PT, Rui Falcão, que recentemente disse: “nós vamos voltar”. Disse isso com ar confiante e sorriso sardônico! A CUT e o MST viriam em seguida. Mas, evidentemente isso (Fora Dilma!, vindo das direções do Esquerdismo) não poderia aparecer! Seria alta traição dentro da esquerda. Mas o que as pessoas normais não sabem é que isso é normal na esquerda. Lembram da história de perseguição de Stálin contra Trotsky? O perseguiram até mata-lo. Note que, disse: alta traição, estas situações especiais, raramente aparecem, ou são conhecidas do grande público. O que aparece, no nosso caso (com relação ao que Raul disse de Dilma), é um estranho ambiente... E isso creio que as pessoas tenham percebido, porque, este “estranho ambiente”, também aconteceu com a militância petista que não sabia exatamente o que pensar sobre Dilma. Não podiam rechaça-la isso seria evidente. Não podiam defende-la com <<potência de verdade>>: quando você viu um assassinato, e a justiça pega um inocente, digamos um acidente, um sujeito que estava no lugar e na hora errada, então você se manifesta afirmando que aquele não é o assassino. Bem, com Dilma não dava para a militância fazer isso. Desta forma ficou uma situação dúbia e a militância passou a defender o governo não pelo governo, mas, contra o golpe...

Dito isto, voltamos ao Maduro. Maduro se comprometeu a unir a A.L. contra o golpe. Claro que isso terminou em união dos presidentes do Foro de S. Paulo! Isso, este chamamento da A.L., teve um alcance midiático enorme. Houveram diversas manifestações do governo venezuelano, boliviano, cubano, manifestações de governo no rádio, na tevê, na internet, nos jornais. Todos os dias Maduro e seus comparsas da A.L., tinham notícias do “golpe”. Maduro chegou a dizer que o golpe tinha as mãos do imperialismo. Herança do argumento chavista e cubano. O fato é que, depois de tanta propaganda contra o golpe..., - que estavam dando (...), contra a Dilma, o próprio povo Venezuelano percebeu que era o momento apropriado para sair às ruas e pedir a cabeça de Maduro! Maduro, com isso, se contrapunha à sua derrota no parlamento! De fato, ele próprio queria criar, o seu fato!

Maduro, Raul Castro, Lula, doente ou não, certamente não..., - eles estão em situação de risco (de parva ignorância e, de alcance mundial), estão ultrapassados, mesmo para o comunismo de Putin e o, blocos globalistas. O fato de o Brasil ter sido completamente tomado pela cultura Marxista, não significa que o mesmo, tenha ocorrido em Argentina, Venezuela, Chile. E mesmo, que isso tenha atingido todo o Brasil. Nos países menores, como Cuba, Nicarágua não acontece o mesmo, a “invasão cultural”. Nestes países o que acontece é a intervenção direta do Estado na vida das pessoas. E isso não quer dizer que estejam mais ou menos adiantados. Não! É que pelo volume populacional, o melhor método é o pessoal. E isso é feito pelos inspetores de quarteirões. E pelos sovietes, como são aqui, os “movimentos sociais” (que se perdem na imensidão populacional e nas dimensões do Brasil). Eles deviam ter percebido que o recuo (como dizia Marx) é inevitável: avanços... e, recuos... A Argentina recuou, A Venezuela, o parlamento venezuelano recuou e o Brasil não ficaria atrás. O Uruguai liberou a maconha e o narcotráfico, só para manter-se no poder, os agentes do Foro de S. Paulo!

Vendo assim, tomaram a palavra “Golpe”, como um símbolo de alcance “Latino”. Um “golpe”, contra os governos populares! Que governos são estes, se não o Foro de S. Paulo? Esta é a dimensão que querem dar ao fato que eles criaram. Obviamente aplainando o terreno para o futuro (breve, eleitoral). Enfocando nisso, escondem as suas mazelas, ou como disse Trump, que irá, de alguma forma, indicar a Dilma para comandar o Estado Islâmico..., - mas, para destruí-lo. A frase de Trump é um código que define o que é este governo esquerdista e tem alcance mundial. Porque nisso, no marketing, os comunistas são bons, assim como são bons em destruição. O Cônsul venezuelano no Brasil..., - contam, que chorou copiosamente em ter que retornar a um país, onde não há papel higiênico. Fofocas ou não, fato é que o povo Venezuelano está passando por uma crise de abastecimento jamais vista naquele país, ou em qualquer país da América Latina. Mas foi vista em China e URSS. A Ucrânia que o diga.

Claro que em 5 mil caracteres (e, tempo) é impossível expor, sequer uma pequena parte da dimensão do que foi este <<espaço de tempo>>: desde antes da conversa de Raul, Maduro e Lula, até dia fatídico da apuração secreta (conversa de R.M. e, L até o dia do impeachment). (*1). Uma fraude jamais imaginada pelos brasileiros mais velhos. Um teste bem sucedido! Foi um teste das organizações comunistas (eles fizeram a apuração), ocultas há mais de 16 anos, no Foro de São Paulo, certamente assim como a KGB..., - que mudam de nome, de tempos em tempos, o Foro de São Paulo, também vai mudar, e pode ser da seguinte forma: tornar o Foro de S. Paulo, o próprio Movimento Social e ele próprio, o Foro de S. Paulo..., - para quem esteve oculto do povo brasileiro, no coração do Brasil (S. Paulo), por mais de 16 anos, sendo revelado por apenas um jornalista (Olavo de Carvalho), ele pode muito bem adaptar-se à novas configurações no mundo da espionagem, onde a KGB reina sem concorrência alguma. 

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(*1) – No artigo “Disparo de chavão: Golpe” há uma frase que gostaria de explicar. A frase é: “...desde antes da conversa de Raul, Maduro e Lula, até dia fatídico da apuração secreta”. A Reunião de Lula, Maduro e Raul (doravante LMR) aconteceu em Brasília, depois da eleição de Dilma. Portanto, depois da apuração secreta.  Então, não poderia ser da reunião [de LMR] até a apuração dos votos; mas, poderia ser da apuração até a reunião de LMR. É um erro. Em um primeiro momento pensei em fazer o correto: ...da reunião até o impeachment. Mas se havia feito desta forma deveria haver um motivo para isto. Aprendi a acreditar nos avisos que vem da intuição. De coisas que acontecem e você não sabe de onde vem, mas, vem repleta de signos, que remetem a outras coisas... E pensando sobre isso pude entrar em outro aspecto da questão, que diz respeito ao tempo; o tempo da /reunião/, o tempo da /apuração/, o tempo do /impeachment/, o tempo em que /escrevo/, o temo em que /você lê/ etc. E porque os temas destes vários tempos não podem alternar-se? Por exemplo, é evidente que a reunião de Lula e Fidel já acontece desde 1990, quando da fundação do Foro de s. Paulo. Em 1993, graças à pesquisa do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho <<nos EUA>>, soubemos da reunião da Sociedade Fabiana [representada por FHC], com Lula. Depois disso, deste acordo entre a sociedade fabiana e o foro de s. Paulo, as reuniões nunca cessaram. Nestas reuniões se programavam quem seriam os eleitos e de que forma; quem ocuparia tais cargos e assim por diante. A modalidade de voto eletrônico e o sistema de apuração [secreta – pela primeira vez no mundo], também foi discutido exaustivamente, mesmo antes da primeira eleição de Dilma. Isso é uma dedução baseada nas ações e reuniões, além do próprio foro de S. Paulo, como esta mesma que ocorreu em Brasília. Quantas iguais a estas não ocorreram em Cuba, Venezuela, Portugal, ONU etc. Desta forma, creio que, quando escrevi o que escrevi e considerei errado, o fiz de certa forma, da maneira certa. Pois que a reunião havida em Brasília entre LM e R, precedia em muito a segunda eleição de Dilma. Aquela reunião de Brasília era para ser notada pela mídia nacional e internacional e, não ser vista por ‘todo’ o público. Era um sinal de algo que já estava em ebulição dentro do PT, da CUT, do MST e as organizações comunistas.



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