ESTOU
PRESO NA APURAÇÃO SECRETA
A farsa (peça cômica de um só
ato e ação burlesca) ela está contida no conjunto do gênero teatral, pode ser
um elemento, por exemplo de um drama, existencial..., - um elemento de gravidade
à uma situação humana (um país com 57 mil assassinatos ao ano), o que seria o
caso do Brasil. Se encaixa perfeitamente. Se (...) - houvesse tido interrupção
na farsa eleitoral de outubro de 2014. Mas não houve interrupção, a farsa
continuou. Desta feita ela própria, a farsa, quer assumir o lugar do drama (existencial)
..., - chamara para si, toda a atenção, para que ela continue em cena e o drama
(existencial), seja esquecido. Bem, este foi o papel da mídia e do parlamento,
que chamou para si, os desejos ou, pequenas parcelas do desejo do povo! Mas,
fez isso, como forma de subsistir, continuar existindo, adaptando-se à tragédia
e controlando-a...., - e este controle,
tem que ser cada vez maior e mais abrangente. Ora, o Estado brasileiro, já
entrou nos lares brasileiros, quando um filho pode processar um pai..., ou, um
simples olhar, como disse o filósofo, em um elevador, pode significar
discriminação entre um homem pequeno e um homem grande e vice-versa. Evidente
que há precedentes de ódio e o Estado corrobora com isso e amplia, para poder
impor-se.
Agora, quando a farsa, forçosamente,
assume o lugar, ou se pretende ser, o conjunto da obra, ela própria, o drama, a
comédia etc. é porque tudo começa nela e termina nela. Desta forma ela jamais
termina, apenas se substitui a si mesma, com outras farsas e isso leva à
insensatez, representada neste nosso caso, muito particular, pelo caráter do
povo brasileiro nos últimos 40 ou 60 anos, pela aversão do povo aos políticos
de forma generalizada. E não só aos políticos, mas às instituições reformadas
por eles. Veja o caso do STJ, do STE, estão desmoralizados, mesmo antes das
eleições de 2014. Mesmo que nestas eleições de 2016 este povo ainda vote e vote
no mesmo sistema de outubro de 2014, a aversão aos políticos não muda. Ela não
é declarada, como foi nas manifestações, logo, o povo também começa a
participar da farsa, <<transferindo no seu psíquico – das pessoas
desarmadas>>..., uma situação
real, concreta, cuja solução está em ações íntegras do governo, que seja na
liberdade do trabalho, na liberdade da iniciativa, na definição da relação
impostos e trabalhos ao público etc., por uma situação emocional abstrata, que muda
o eixo da forma de se ver a realidade, e isso é feito com muita maestria pela
engenharia comportamental, pelo viés das organizações do Foro de S. Paulo, ONU
e os Blocos globalistas. Desta forma, considerando o drama internacional, a
farsa brasileira, torna-se uma farsa (do tempo de uma vida), constituinte deste
drama internacional. Agora, imagine as cabeças que estão por trás disto!
Como funciona a Mágica e
porque todos se sentem cumplices...
A diferença entre o natural e
o forçado é que o forçado se impõe por diversos modos de poder: do dinheiro, da
coerção, das ameaças, do terror, da intimidação etc. Não é uma base de
<<transformação>>, que se possa dizer: honesta, digna da evolução
humana. Obviamente irá trazer malefícios futuros. No entanto, traz benefícios
no presente, para quem criou a condição de mudança. De forma aparente, a
mudança vem com um colorido e com uma forma e dimensão nada modestos..., - para
mostrar o poder..., - ora, pode ser um super, hiper, mercado, pode ser um
shopping center etc.
Agora, os remeto às mercearias
(antigas), quando a pessoa comprava o volume (de arroz, ovos, legumes etc.) que
realmente necessitava para aquele dia. A entrega do produto era feita em
saquinhos de papel. Isso ainda acontece nos bairros do Paraguai. A pessoa
levava uma sacola, e levava para casa exatamente aquilo que iria consumir no
dia. Portanto, nada de saquinhos plásticos, nada de embalagens suntuosas etc.
No máximo, o lixo desta família, eram restos de alimento, cascas, sementes etc.
Justamente o alimento próprio dos porcos (animal). E existiam pessoas que
recolhiam este alimento (cascas, sementes etc.) para dar aos animais. Mas,
raramente se via <<embalagens e caixas>>, no lixo.
Mas, o principal, daquele
momento histórico glorioso, era que estas mercearias se multiplicavam nos
bairros. Da mesma forma se multiplicavam as clinicas dos médicos, as escolas
pequenas e bem cuidadas com professores amantes da função. As sapatarias, os
barbeiros... etc. Existiam as “cadernetas”, para pagar ao mês. As pessoas se
conheciam. Ampliava o número de pessoas aumentava o número de estabelecimentos ‘comerciais’.
Este modelo de vida equilibrado acaba com a vinda dos grandes mercados – que antes
eram os distribuidores às mercearias. Mas, não se contentaram em fazer a sua
parte, quiseram tomar tudo. Isso aconteceu na alimentação, na educação, na
saúde e principalmente no modelo policial de controle fiscal.
Ao que chamamos hoje, de
supermercado, a eles cabiam a distribuição dos produtos às mercearias..., - as
famosas lojas de brinquedos! Onde eu, sonhei com uma ‘espingardinha de rolha’
(presa a um barbante), que ficava na vitrine! Lembra? A questão é, os
monopólios não foram os responsáveis pela destruição da liberdade de poder
acreditar? Eles, os monopólios e políticos nos impuseram uma situação limite de
superpopulação, de concentração de urbanização deformadas e isso os favorecia e
favorecia aos seus objetivos de dominação e controle. Os monopólios, não
levaram a um modelo de Estado cada mais controlador? Se a resposta é positiva...,
- a ilusão da esquerda, a ilusão do comunismo, a ilusão dos globalistas, dos estatistas, não é um monopólio “mental”, que
quer tirar o último resquício de liberdade? Transformando o homem em um objeto?
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