quinta-feira, 19 de maio de 2016

Uma cumplicidade mental...





ESTOU PRESO NA APURAÇÃO SECRETA


 

A farsa (peça cômica de um só ato e ação burlesca) ela está contida no conjunto do gênero teatral, pode ser um elemento, por exemplo de um drama, existencial..., - um elemento de gravidade à uma situação humana (um país com 57 mil assassinatos ao ano), o que seria o caso do Brasil. Se encaixa perfeitamente. Se (...) - houvesse tido interrupção na farsa eleitoral de outubro de 2014. Mas não houve interrupção, a farsa continuou. Desta feita ela própria, a farsa, quer assumir o lugar do drama (existencial) ..., - chamara para si, toda a atenção, para que ela continue em cena e o drama (existencial), seja esquecido. Bem, este foi o papel da mídia e do parlamento, que chamou para si, os desejos ou, pequenas parcelas do desejo do povo! Mas, fez isso, como forma de subsistir, continuar existindo, adaptando-se à tragédia e controlando-a...., -  e este controle, tem que ser cada vez maior e mais abrangente. Ora, o Estado brasileiro, já entrou nos lares brasileiros, quando um filho pode processar um pai..., ou, um simples olhar, como disse o filósofo, em um elevador, pode significar discriminação entre um homem pequeno e um homem grande e vice-versa. Evidente que há precedentes de ódio e o Estado corrobora com isso e amplia, para poder impor-se.

Agora, quando a farsa, forçosamente, assume o lugar, ou se pretende ser, o conjunto da obra, ela própria, o drama, a comédia etc. é porque tudo começa nela e termina nela. Desta forma ela jamais termina, apenas se substitui a si mesma, com outras farsas e isso leva à insensatez, representada neste nosso caso, muito particular, pelo caráter do povo brasileiro nos últimos 40 ou 60 anos, pela aversão do povo aos políticos de forma generalizada. E não só aos políticos, mas às instituições reformadas por eles. Veja o caso do STJ, do STE, estão desmoralizados, mesmo antes das eleições de 2014. Mesmo que nestas eleições de 2016 este povo ainda vote e vote no mesmo sistema de outubro de 2014, a aversão aos políticos não muda. Ela não é declarada, como foi nas manifestações, logo, o povo também começa a participar da farsa, <<transferindo no seu psíquico – das pessoas desarmadas>>...,  uma situação real, concreta, cuja solução está em ações íntegras do governo, que seja na liberdade do trabalho, na liberdade da iniciativa, na definição da relação impostos e trabalhos ao público etc.,  por uma situação emocional abstrata, que muda o eixo da forma de se ver a realidade, e isso é feito com muita maestria pela engenharia comportamental, pelo viés das organizações do Foro de S. Paulo, ONU e os Blocos globalistas. Desta forma, considerando o drama internacional, a farsa brasileira, torna-se uma farsa (do tempo de uma vida), constituinte deste drama internacional. Agora, imagine as cabeças que estão por trás disto!

Como funciona a Mágica e porque todos se sentem cumplices...

A diferença entre o natural e o forçado é que o forçado se impõe por diversos modos de poder: do dinheiro, da coerção, das ameaças, do terror, da intimidação etc. Não é uma base de <<transformação>>, que se possa dizer: honesta, digna da evolução humana. Obviamente irá trazer malefícios futuros. No entanto, traz benefícios no presente, para quem criou a condição de mudança. De forma aparente, a mudança vem com um colorido e com uma forma e dimensão nada modestos..., - para mostrar o poder..., - ora, pode ser um super, hiper, mercado, pode ser um shopping center etc.

Agora, os remeto às mercearias (antigas), quando a pessoa comprava o volume (de arroz, ovos, legumes etc.) que realmente necessitava para aquele dia. A entrega do produto era feita em saquinhos de papel. Isso ainda acontece nos bairros do Paraguai. A pessoa levava uma sacola, e levava para casa exatamente aquilo que iria consumir no dia. Portanto, nada de saquinhos plásticos, nada de embalagens suntuosas etc. No máximo, o lixo desta família, eram restos de alimento, cascas, sementes etc. Justamente o alimento próprio dos porcos (animal). E existiam pessoas que recolhiam este alimento (cascas, sementes etc.) para dar aos animais. Mas, raramente se via <<embalagens e caixas>>, no lixo.
Mas, o principal, daquele momento histórico glorioso, era que estas mercearias se multiplicavam nos bairros. Da mesma forma se multiplicavam as clinicas dos médicos, as escolas pequenas e bem cuidadas com professores amantes da função. As sapatarias, os barbeiros... etc. Existiam as “cadernetas”, para pagar ao mês. As pessoas se conheciam. Ampliava o número de pessoas aumentava o número de estabelecimentos ‘comerciais’. Este modelo de vida equilibrado acaba com a vinda dos grandes mercados – que antes eram os distribuidores às mercearias. Mas, não se contentaram em fazer a sua parte, quiseram tomar tudo. Isso aconteceu na alimentação, na educação, na saúde e principalmente no modelo policial de controle fiscal.  

Ao que chamamos hoje, de supermercado, a eles cabiam a distribuição dos produtos às mercearias..., - as famosas lojas de brinquedos! Onde eu, sonhei com uma ‘espingardinha de rolha’ (presa a um barbante), que ficava na vitrine! Lembra? A questão é, os monopólios não foram os responsáveis pela destruição da liberdade de poder acreditar? Eles, os monopólios e políticos nos impuseram uma situação limite de superpopulação, de concentração de urbanização deformadas e isso os favorecia e favorecia aos seus objetivos de dominação e controle. Os monopólios, não levaram a um modelo de Estado cada mais controlador? Se a resposta é positiva..., - a ilusão da esquerda, a ilusão do comunismo, a ilusão dos globalistas, dos estatistas, não é um monopólio “mental”, que quer tirar o último resquício de liberdade? Transformando o homem em um objeto?

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