sábado, 28 de maio de 2016

Estupro, Golpe, Gramsci e muita fantasia mental!




 Três coisas me chamaram atenção


Três coisas me chamaram a atenção nesta última semana fria e chuvosa de maio.

Um, é o poder e a influência de uma in[formação] gravíssima transformar-se em um tipo de “novela da rede globo ou cenas mórbidas de um religiosismo de torpor, da Record”.  (Considerando as declarações do pastor Carlos Magno de Miranda, em 1991, na internet).

Dois. O Fato (contado), já em um segundo plano, o ocorrido de verdade, em nenhum momento, parece ser considerado. O que é considerado é a <<impressão ideológica que se pretende veicular ao público>> onde vale mais a imaginação de quem conta o caso, do que a própria intuição e percepção de quem foi vítima e vitimador e as origens (social, organizativa, de grupo) da demência que levaram ao crime. Um estupro de uma jovem por trinta homens. (Doentes, covardes, criminosos, loucos, traficantes, grupo organizado? Crime organizado?).  O fato, é trocado, por cenas teatrais.  

Onde, o fato, é modificado a cada nova inserção. Até agora, três. A primeira dizia:

- “Moça de [outro lugar], vai à favela e, é estuprada por 30 pessoas”.

Os estupradores, ou, o estuprador, ou alguma testemunha..., - afirmou que eram [mais ou menos – ele contou? ] 30 pessoas (isso caracteriza organização – um mini Estado Islâmico), o mesmo estuprador ou testemunha também afirmou que ela “não era de lá”, daquele lugar, daquele bairro, daquela favela, onde foi estuprada. (Se ela fosse de lá, não seria estuprada? Qualquer pessoa de fora, pode ser molestada?)

- “Um dos estupradores filmou cenas do estupro e colocou na rede”.

O sujeito que filmou, se não estuprou, participou do crime de estupro, pois que participou do ato, objetivando expor o vídeo. E a filmagem é um ato de sadismo.

A segunda inserção, com a participação de uma promotora de justiça, dizia:

- “O estupro é um problema do machismo [brasileiro]”.
- “A jovem foi em um baile Funk e foi estuprada”.

Há uma sutil diferença na imaginação dos editores, entre [a pessoa] “vir de fora” e, ”ir a um baile funk”. ‘Vir de fora’ tem um significado, além de bairrista, ‘baile funk’ significa uma visita sem motivos outros. Mas não é isso o que afirmava a primeira notícia, que localizava o ‘vir de fora’, como se fosse persona non grata de uma ‘facção’ concorrente... O ‘baile funk’ é local onde se reúnem em ‘locais tomados, na favela’, conforme já foi mostrado várias vezes na ‘televisão’. A promotora está dando uma nova versão dos fatos, desvinculando-os da primeira informação e aliando isso, a um “machismo” – e mais, machismo brasileiro!

Terceira informação.

- “Algumas pessoas que participaram do estupro, já foram localizadas e elas foram mortas [degoladas].

Isto vai de encontro parceiro à primeira informação e contra o que a promotora declarou. Não é problema de Machismo, é problema de Terrorismo, imagine do ponto de vista da jovem! E o seu terror! Como [a comunidade, os moradores, as pessoas, os transeuntes], não notaram trinta pessoas reunidas em um local, em um ponto, que se fez central, contra uma pessoa? O que fizeram à jovem segundo os relatos, é um modelo de penalização da antiga China, quando colocavam o ladrão em um balaio, em praça pública, para que todos vissem [e atirassem tomates podres...]. O que se pergunta é qual a “culpa desta jovem”? Estar na hora errada, no lugar errado? Desta forma pode ser qualquer lugar do país, onde se reúnam mais de 10 pessoas sem alma!

***

A terceira (três) coisa que me chamou atenção, foi em minha cidade. Indo para o trabalho vi um panfleto colado em uma lixeira, destas de rua, de plástico azul. O panfleto já era um produto final, para dar um recado a quem prestasse atenção àquilo. Antes de “produto final”, deve ter havido muitas reuniões, e no panfleto constam os nomes dos participantes:

1) A Central Única de Trabalhadores. 2) Sete entidades de jovens entre elas a UNE e os socialistas da quarta internacional. A UNE era a única conhecida. 3) Três Sindicatos de trabalhadores: Comércio, Rodoviários, Sindicatos dos Bancários, Sindicato dos eletricitários. 4) O Movimento Sem Terra e, 5) socialistas, comissões de verdade, levante popular etc.

Supõem-se que, algumas destas entidades representam: alunos, estudantes, pessoas que trabalham no transporte, na Itaipu, em furnas, no comércio de Foz, nos bancos de Foz e o MST, que agora, já não pode ser chamado de: “Sem” terra!

E o que eles disseram no panfleto? O título: Frente Brasil Popular – Foz. Realmente o que disseram no panfleto foi sua intenção (destes líderes) de firmarem algumas palavras (consideradas como Gatilho) e mostrarem serviço aos superiores (...). O que transforma o texto em algo subjetivo inabarcável, pelo volume de palavras códigos, pois que apenas soma, palavras, com função psicológica e nisso, francamente meus amigos, não pode haver, boa intenção!

Elas, as palavras, tem uma graduação segundo a importância do momento histórico. As palavras que considero principais, serão ‘grifadas’: frente, popular, golpe, democracia, golpista, criminalizar, injustamente, soberania popular, elite, vontade, defendemos, corrupção, Reforma política, basta, privado, igualdade, público, desigualdade, petróleo, água. (Petróleo e Água, leia bacias hidrográficas, tem sito o grande alvo de interesse de organismos internacionais da esquerda: a ONU).

De fato, o panfleto é mais um manifesto político – das entidades, representadas por líderes, que representam mais às organizações políticas, que os próprios representados e o próprio panfleto tem um objetivo específico: A REFORMA POLÍTICA (SOCIALISTA), e usa o “fato” do momento que é o processo de impeachment da senhora Dilma. Desconsiderando a APURAÇÃO SECRETA, que todos, que estavam acompanhando as primeiras apurações puderam ver...., - e, calar imediatamente, após o sinal de AÉCIO, ou da Fabian Society! Parabenizando a vitória de Dilma, e cá entre nós, a sua própria [de, Aécio] destruição política: onde passa de herói, para vilão de segunda, um Dick Vigarista!

***

A única coisa que passo ao leitor, é o cuidado que se deve ter, com os noticiários. Eles, não informam, eles formam..., - assim como os panfletos. Ora um panfleto destes que coloquei acima, é feito também por jornalistas: assessorias de imprensa dos diversos sindicatos. Basta lembrar que a CUT, tem 800 jornalistas em sua folha de pagamento, pago pelos impostos recolhidos às pessoas adultas, não aos escolares. O que eles, os jornalistas <<do movimento>> fazem, é um tipo de campanha, na razão proporcional de sua existência ‘profissional’. Às vezes, como vimos no caso do estupro, um jornalista, dá uma versão errada em dois sentidos; da própria análise do fato, que por si é deficiente e, do enfoque do ponto de vista do editor do jornal, que deve favores a um bloco de pessoas que defendem uma ideologia, cuja matéria feita pelo jornalista, não foca o eixo que interessa a este bloco [veja, como a coisa pode desvirtuar...], desta forma temos o segundo modelo e um terceiro (desfocado, sem assinatura, mas veiculado) em resposta ao segundo.

Quando a promotora de justiça [funcionária pública do Estado] enfoca o “machismo” ela leva o tema “estupro”, à simpatia e relação, ao mundo político, <<a política onisciente>> que sabe tudo, e querem dar o <<enfoque>> que seja benéfico à sua onisciência, que comprove sub-repticiamente seu controle, desvinculando, aquilo que pode ser temerário ao meio político, que é o mais próximo da verdade, ou que tenha qualquer <<aparência de vínculo>> (afinal 30 pessoas, significa uma organização e toda organização tem um propósito). Ou seja, quem é <<formado>> a crer, que os comunistas não têm vínculos com o mal, acha que tudo que falam do comunismo são “teorias diversas de conspirações diversas”, como se a, <<a conspiração>>, não fosse a própria ação das facções de esquerda! Criando o efeito do boi de piranha. Criando fatos. Criam uma distração em um fato e esquecem a prisão de Lula [que querem como presidente, para consumar – desta feita – o avanço que não foi possível com Dilma]. Por isso foi trocada. E quem sugeriu isso, foi nada menos que Raul Castro em reunião com Lula e Madura, no Brasil, em Brasília. E Dilma, caiu! Agora, que o caldeirão foi colocado no fogo, com o processo de impeachment, fingem defende-la, quando de fato, querem ascender, ao planalto o Lula.

Ora, quem não sabe que os comunistas estão aliados a coisas que são contra a sociedade como a conhecemos? Sociedade que criou as Santas Casas para proteger os mais fracos <<pela iniciativa da Santa Igreja Católica>>, para garantir a não intervenção do Estado, na saúde, na educação, deixando que ele cuidasse do que era principal, como segurança interna e externa, diplomacia, acordos internacionais etc. E garantindo às entidades privadas liberdade de trabalho, desenvolvimento, emprego e decência nas relações entre as pessoas e para isso se tem a moral cristã! A moral gaysista, abortista são ferramentas contra a moral cristã. Então, contra a sociedade como a conhecemos, o que acontece? Em fevereiro de 2016, o deputado Elizeu Dionizio alertava: com tantos dirigentes na cadeia, PT vai querer dominar presídios..., ora, o que é as FARC? Porque o Uruguai liberou a maconha? Quem comanda os negócios da maconha no Uruguai? Quem fornece a maconha ao Uruguai? É só a erva, ou tem muito mais? E este, <<a mais>>, será proibido? Uma organização comunista, no Brasil, criou os comandos nos presídios! Que existem há décadas. O, quarto comando da capital, o CV! O crime organizado? O Mensalão, o Petrolão, tiveram uma <<função principal>>: a desmoralização, a desestabilização e consequentemente: a Crise, que querem consumar. Quem não vê isso, não consegue ver mais nada!

Quem não sabe que o segundo evento que observo – este do Golpe, do panfleto encontrado, não é uma reunião de esquerdistas que visam a transformação radical do Brasil pelo viés do comunismo e de uma Reforma Política, comandada (até então,) pelos “Movimentos Sociais”?

Desta forma, não se enganem, se querem informações verdadeiras, devem recorrer à Internet e mesmo assim, escolher alguns sites e tirar do conjunto deles, o que v. próprio considera o mais perceptível, o mais sensato e que o complete, ao invés de diminuir e enfiá-lo na alienação completa. Mesmo esta lógica que estou expondo é errada, por natureza. Pois que está envolta de palavras. Meras palavras. Eu próprio no caso do estupro, que nada sei a respeito, dei voltas <<no fato, que sequer o fato tive conhecimento, depois da percepção das pessoas envolvidas, porque ali está a verdade>>, que eu não vi e tão pouco ouvi testemunhas, se é que elas existem, ou estão escondidas. Desta forma inventei (pelo pressuposto de uma lógica) um amontoado de palavras, pois que o que eu digo e o que eles [os jornalistas] disseram não passa de um amontoado de palavras que se contradizem, e deformam o fato, que já é uma imagem que mostra apenas a imagem.

Este defeito de comunicação é quase geral, se dá mais prioridade aos argumentos em volta, que o fato ocorrido na percepção do agredido e do agressor, que é o único que tem toda a informação (a percepção da pessoa no momento do estupro, do primeiro, do segundo, do trigésimo etc.) das ações ocorridas, o máximo que podemos fazer é nos colocar no lugar desta jovem, lá pelo 15º estupro (talvez, não sei), quando seu coração já perdera a potência da agonia inicial.  E digo que mesmo esta imaginação, será falsa, mas, se for feito com sinceridade, nos dá uma vã idéia do terror e do sentimento de impotência pelo qual ela passou e podemos até aliar isso, este terror, a uma ação demoníaca, que combina em muitos pontos, com tudo o que vem acontecendo no Brasil desde a invasão cultural das teorias [satânicas] de Gramsci.


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