Três coisas me chamaram atenção
Três coisas me
chamaram a atenção nesta última semana fria e chuvosa de maio.
Um, é o
poder e a influência de uma in[formação] gravíssima transformar-se em um tipo
de “novela da rede globo ou cenas mórbidas de um religiosismo de torpor, da
Record”. (Considerando as declarações do
pastor
Carlos Magno de Miranda, em 1991, na internet).
Dois. O
Fato (contado), já em um segundo plano, o ocorrido de verdade, em nenhum momento, parece ser
considerado. O que é considerado é a <<impressão ideológica que se
pretende veicular ao público>> onde vale mais a imaginação de quem conta
o caso, do que a própria intuição e percepção de quem foi vítima e vitimador e as
origens (social, organizativa, de grupo) da demência que levaram ao crime. Um
estupro de uma jovem por trinta homens.
(Doentes, covardes, criminosos, loucos, traficantes, grupo organizado? Crime
organizado?). O fato, é trocado, por
cenas teatrais.
Onde, o fato, é modificado a
cada nova inserção. Até agora, três.
A primeira
dizia:
- “Moça de [outro lugar], vai à favela e, é estuprada por 30
pessoas”.
Os estupradores, ou, o
estuprador, ou alguma testemunha..., - afirmou que eram [mais ou menos – ele contou?
] 30 pessoas (isso caracteriza organização – um mini Estado Islâmico), o mesmo
estuprador ou testemunha também afirmou que ela “não era de lá”, daquele lugar,
daquele bairro, daquela favela, onde foi estuprada. (Se ela fosse de lá, não
seria estuprada? Qualquer pessoa de fora, pode ser molestada?)
- “Um dos estupradores filmou cenas do estupro e colocou na rede”.
O sujeito que filmou, se não
estuprou, participou do crime de estupro, pois que participou do ato,
objetivando expor o vídeo. E a filmagem é um ato de sadismo.
A segunda inserção, com a participação de uma promotora de justiça, dizia:
- “O estupro é um problema do machismo [brasileiro]”.
- “A jovem foi em um baile Funk e foi estuprada”.
Há uma sutil diferença na imaginação dos editores, entre [a pessoa] “vir
de fora” e, ”ir a um baile funk”. ‘Vir de fora’ tem um significado, além de
bairrista, ‘baile funk’ significa uma visita sem motivos outros. Mas não é isso
o que afirmava a primeira notícia, que localizava o ‘vir de fora’, como se
fosse persona non grata de uma ‘facção’ concorrente... O ‘baile funk’ é local
onde se reúnem em ‘locais tomados, na favela’, conforme já foi mostrado várias
vezes na ‘televisão’. A promotora está dando uma nova versão dos fatos,
desvinculando-os da primeira informação e aliando isso, a um “machismo” – e
mais, machismo brasileiro!
Terceira informação.
- “Algumas pessoas que participaram do estupro, já foram
localizadas e elas foram mortas [degoladas].
Isto vai de encontro parceiro
à primeira informação e contra o que a promotora declarou. Não é problema de
Machismo, é problema de Terrorismo, imagine do ponto de vista da jovem! E o seu
terror! Como [a comunidade, os moradores, as pessoas, os transeuntes], não
notaram trinta pessoas reunidas em um local, em um ponto, que se fez central,
contra uma pessoa? O que fizeram à jovem segundo os relatos, é um modelo de
penalização da antiga China, quando colocavam o ladrão em um balaio, em praça
pública, para que todos vissem [e atirassem tomates podres...]. O que se
pergunta é qual a “culpa desta jovem”? Estar na hora errada, no lugar errado?
Desta forma pode ser qualquer lugar do país, onde se reúnam mais de 10 pessoas sem
alma!
***
A terceira (três)
coisa que me chamou atenção, foi em minha cidade. Indo para o trabalho
vi um panfleto colado em uma lixeira,
destas de rua, de plástico azul. O panfleto já era um produto final, para dar
um recado a quem prestasse atenção àquilo. Antes de “produto final”, deve ter
havido muitas reuniões, e no panfleto constam os nomes dos participantes:
1) A Central Única de Trabalhadores. 2) Sete entidades de jovens entre elas a UNE e os
socialistas da quarta internacional. A UNE era a única conhecida. 3) Três
Sindicatos de trabalhadores: Comércio,
Rodoviários, Sindicatos dos Bancários, Sindicato dos eletricitários. 4) O
Movimento Sem Terra e, 5) socialistas, comissões de verdade, levante popular etc.
Supõem-se que, algumas destas
entidades representam: alunos, estudantes,
pessoas que trabalham no transporte, na Itaipu, em furnas, no comércio de Foz,
nos bancos de Foz e o MST, que agora, já não pode ser chamado de: “Sem” terra!
E o que eles disseram no
panfleto? O título: Frente Brasil Popular – Foz. Realmente o que disseram no
panfleto foi sua intenção (destes líderes) de firmarem algumas palavras
(consideradas como Gatilho) e mostrarem serviço aos superiores (...). O que
transforma o texto em algo subjetivo inabarcável, pelo volume de palavras códigos,
pois que apenas soma, palavras, com função psicológica e nisso, francamente
meus amigos, não pode haver, boa intenção!
Elas, as palavras, tem uma
graduação segundo a importância do momento histórico. As palavras que considero
principais, serão ‘grifadas’: frente, popular, golpe,
democracia,
golpista, criminalizar, injustamente, soberania popular, elite,
vontade, defendemos, corrupção, Reforma política, basta,
privado, igualdade, público,
desigualdade, petróleo, água. (Petróleo e Água, leia bacias
hidrográficas, tem sito o grande alvo de interesse de organismos internacionais
da esquerda: a ONU).
De fato, o panfleto é mais um
manifesto político – das entidades, representadas por líderes, que representam
mais às organizações políticas, que os próprios representados e o próprio
panfleto tem um objetivo específico: A
REFORMA POLÍTICA (SOCIALISTA), e usa o “fato” do momento que é o processo
de impeachment da senhora Dilma. Desconsiderando a APURAÇÃO SECRETA, que todos,
que estavam acompanhando as primeiras apurações puderam ver...., - e, calar
imediatamente, após o sinal de AÉCIO, ou da Fabian Society! Parabenizando a
vitória de Dilma, e cá entre nós, a sua própria [de, Aécio] destruição política:
onde passa de herói, para vilão de segunda, um Dick Vigarista!
***
A única coisa que passo ao
leitor, é o cuidado que se deve ter, com os noticiários. Eles, não informam,
eles formam..., - assim como os panfletos. Ora um panfleto destes que coloquei
acima, é feito também por jornalistas: assessorias de imprensa dos diversos
sindicatos. Basta lembrar que a CUT, tem 800 jornalistas em sua folha de
pagamento, pago pelos impostos recolhidos às pessoas adultas, não aos escolares.
O que eles, os jornalistas <<do movimento>> fazem, é um tipo de
campanha, na razão proporcional de sua existência ‘profissional’. Às vezes,
como vimos no caso do estupro, um jornalista, dá uma versão errada em dois
sentidos; da própria análise do fato, que por si é deficiente e, do enfoque do
ponto de vista do editor do jornal, que deve favores a um bloco de pessoas que
defendem uma ideologia, cuja matéria feita pelo jornalista, não foca o eixo que
interessa a este bloco [veja, como a coisa pode desvirtuar...], desta forma
temos o segundo modelo e um terceiro (desfocado, sem assinatura, mas veiculado)
em resposta ao segundo.
Quando a promotora de justiça
[funcionária pública do Estado] enfoca o “machismo” ela leva o tema “estupro”, à
simpatia e relação, ao mundo político, <<a política onisciente>> que
sabe tudo, e querem dar o <<enfoque>> que seja benéfico à sua
onisciência, que comprove sub-repticiamente seu controle, desvinculando, aquilo
que pode ser temerário ao meio político, que é o mais próximo da verdade, ou
que tenha qualquer <<aparência de vínculo>> (afinal 30 pessoas,
significa uma organização e toda organização tem um propósito). Ou seja, quem é
<<formado>> a crer, que os comunistas não têm vínculos com o mal,
acha que tudo que falam do comunismo são “teorias diversas de conspirações
diversas”, como se a, <<a conspiração>>, não fosse a própria ação das
facções de esquerda! Criando o efeito do boi de piranha. Criando fatos. Criam
uma distração em um fato e esquecem a prisão de Lula [que querem como
presidente, para consumar – desta feita – o avanço que não foi possível com
Dilma]. Por isso foi trocada. E quem sugeriu isso, foi nada menos que Raul
Castro em reunião com Lula e Madura, no Brasil, em Brasília. E Dilma, caiu!
Agora, que o caldeirão foi colocado no fogo, com o processo de impeachment,
fingem defende-la, quando de fato, querem ascender, ao planalto o Lula.
Ora, quem não sabe que os
comunistas estão aliados a coisas que são contra a sociedade como a conhecemos?
Sociedade que criou as Santas Casas para proteger os mais fracos <<pela
iniciativa da Santa Igreja Católica>>, para garantir a não intervenção do
Estado, na saúde, na educação, deixando que ele cuidasse do que era principal,
como segurança interna e externa, diplomacia, acordos internacionais etc. E garantindo
às entidades privadas liberdade de trabalho, desenvolvimento, emprego e
decência nas relações entre as pessoas e para isso se tem a moral cristã! A
moral gaysista, abortista são ferramentas contra a moral cristã. Então, contra
a sociedade como a conhecemos, o que acontece? Em fevereiro de 2016, o deputado
Elizeu Dionizio alertava: com tantos dirigentes na cadeia, PT vai querer
dominar presídios...,
ora, o que é as FARC? Porque o Uruguai liberou a maconha? Quem comanda os
negócios da maconha no Uruguai? Quem fornece a maconha ao Uruguai? É só a erva,
ou tem muito mais? E este, <<a mais>>, será proibido? Uma
organização comunista, no Brasil, criou os comandos nos presídios! Que existem
há décadas. O, quarto comando da capital, o CV! O crime organizado? O Mensalão,
o Petrolão, tiveram uma <<função principal>>: a desmoralização, a
desestabilização e consequentemente: a Crise, que querem consumar. Quem não vê
isso, não consegue ver mais nada!
Quem não sabe que o segundo evento que observo
– este do Golpe, do panfleto encontrado, não é uma reunião de esquerdistas que
visam a transformação radical do Brasil pelo viés do comunismo e de uma Reforma Política, comandada (até
então,) pelos “Movimentos Sociais”?
Desta forma, não se enganem,
se querem informações verdadeiras, devem recorrer à Internet e mesmo assim,
escolher alguns sites e tirar do conjunto deles, o que v. próprio considera o
mais perceptível, o mais sensato e que o complete, ao invés de diminuir e
enfiá-lo na alienação completa. Mesmo esta lógica que estou expondo é errada,
por natureza. Pois que está envolta de palavras. Meras palavras. Eu próprio no
caso do estupro, que nada sei a respeito, dei voltas <<no fato, que
sequer o fato tive conhecimento, depois da percepção das pessoas envolvidas,
porque ali está a verdade>>, que eu não vi e tão pouco ouvi testemunhas,
se é que elas existem, ou estão escondidas. Desta forma inventei (pelo pressuposto de uma lógica) um
amontoado de palavras, pois que o que eu digo e o que eles [os jornalistas]
disseram não passa de um amontoado de palavras que se contradizem, e deformam o
fato, que já é uma imagem que mostra apenas a imagem.
Este defeito de comunicação é
quase geral, se dá mais prioridade aos argumentos em volta, que o fato ocorrido
na percepção do agredido e do agressor, que é o único que tem toda a informação
(a percepção da pessoa no momento do estupro, do primeiro, do segundo, do
trigésimo etc.) das ações ocorridas, o máximo que podemos fazer é nos colocar
no lugar desta jovem, lá pelo 15º estupro (talvez, não sei), quando seu coração
já perdera a potência da agonia inicial. E digo que mesmo esta imaginação, será falsa,
mas, se for feito com sinceridade, nos dá uma vã idéia do terror e do
sentimento de impotência pelo qual ela passou e podemos até aliar isso, este
terror, a uma ação demoníaca, que combina em muitos pontos, com tudo o que vem
acontecendo no Brasil desde a invasão cultural das teorias [satânicas] de Gramsci.
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