sábado, 11 de março de 2017

A Fantástica Senzala




A Fantástica Senzala



Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox



"O título se refere à transformação para pior que vem passando o Brasil, a partir de governos que pretendem impor o comunismo, pelo viés do Foro de s. Paulo, Fabian Society, MST, CUT, países aliados do comunismo, FARC, MIR, etc., com vistas a um hipotético governo mundial. Em vias da hipótese já se resguardam com espólios (as fazendas de Lula) e sacrificam o pouco que resta, de socialmente defeituoso, já que tem origem estatal ..., aliado ao sentimento de perda! Todos eles, desde FHC até o substituto Temer, passando pelo aventureiro Lula e a estocadora de vento, Dilma; todos deram e estão dando sua contribuição ao desmanche do país. Por isso o termo senzala, como local onde moram entulhados (...), como nas favelas. Fantástico, pelo que a mídia tem feito da realidade nacional e Brasilis pela própria desfiguração do que já foi o Brasil, ou ainda, o que poderia ter sido".


Há algo de muito estranho na comunicação do Brasil. Talvez, seja os efeitos do “desconstrucionismo”, efeitos colaterais da “engenharia comportamental”, e que isso deve ter afetado a mente e a alma das pessoas muito mais do que se imagina! Vejo a campanha de prefeito de F. do I. que deve acontecer no dia 02 de abril (o dia 01 não é apropriado! por ser o dia da mentira!), e que já deixou de acontecer no dia certo, ao menos, a indicação de um candidato à prefeito; por falta de comunicação e, comunicação deficiente entre os TRÊS PODERES. De certa forma, a comunicação dos candidatos na atual eleição, ela plagia a comunicação do afamado "Velho Guerreiro", o "Chacrinha", que dizia ao seu auditório: - "vocês querem banana? - A plateia dizia: sim! e ele jogava banana para o povo!". Os candidatos fazem a mesma coisa: "vocês querem saúde? (para cidade), o povo diz: sim! então, prometem saúde! - vocês querem creche para a cidade? o povo diz: sim! e eles prometem creche! Ora, saúde e creche é uma questão de SALÁRIO! Todo prédio público carece de funcionários e são muitos! e não trabalham por mais de um, às vezes por menos de um! É tudo, tão obstinado, tão faltante, tão pitoresco, tão triste! tão pobre! Evidente que um governo não existe para fazer hospitais e escolas! Isso é a mítica do estatismo e do comunismo! Que inventam e não aguentam! porque não é feito para aguentar! Muitos padres abriram hospitais (e, escolas) e deram às cidades! do mundo! não à igreja e não, ao estado, mas à cidade! Algumas assumiram, como deviam, outras não. Claro que o hospital ficaria sob o controle dos médicos e, um administrador honrado! As pessoas sem recursos, seriam atendidas, e a sociedade teria que arcar com isso e então, poderia sim, haver um convênio íntegro com um governo “normal”, a título provisório de auxílio humanitário, até que a pessoa se restabelecesse em sua existência. Jamais se pensou, que tal tipo de hospital, pudesse chegar ao cúmulo de atender a todos de graça e que pudesse acumular dívidas impagáveis e que se obrigassem a agir na ilegalidade para poder existir. Onde estava o erro? Hoje, a impressão que os candidatos nos passam é que a cidade toda e mais nove cidades, as pessoas, estão doentes e todos precisam de atendimento gratuito. E o governo municipal destes outros municípios, não construíram hospitais e tão pouco a igreja, desde'que rejeitada! E ninguém paga nada! Porque eles podem agir de uma forma e o município “socorrista”, de outra?  Enquanto isso acontece, também acontecem os planos de saúde. Dia destes uma senhora - enferma - que despendi metade de sua aposentadoria pagando plano de saúde foi internada por 7 dias. A informação que obteve do plano é que ela havia pago R$24 mil em dois anos e o custo do seu atendimento naqueles dias - sem operação - havia chegado a 60 mil (um valor de aplicação?). Bem, faça as contas! Se você, meu amigo leitor, tentar equacionar aqueles que nada pagam com estes que pagam (e são trabalhadores normais) e o custo de um internamento, que seja por um dia (no mínimo 8 mil), a que conclusão você chegaria? Bem, você poderia dizer sobre custo do hospital Sírio Libanês, onde os presidentes do país se tratam, e nós pagamos com impostos, deve ser de 60 mil por dia! E assim mesmo, as pessoas morrem! Morrem mais no hospital, que fora dêle! Contei esta pequena história para mostrar, como é, “o estranho” a que me refiro. Para mostrar como a comunicação social é deficiente! Pois que o brasileiro convive com isso há décadas. Como explicar estas e outras situações, pois que são feitas, ou criadas para não serem explicadas. Um candidato a prefeito em ato de desespero, age assim e não se dá conta do ridículo do papel que está fazendo, para “agradar às massas”; falando falsas verdades e que não pode ser diferente! as pessoas só se agradam com este teatro? só se agradam com este apelo defeituoso e até delituoso? Estão pedindo para serem enganadas? Acaso não pensam, os candidatos, que o volume imenso de doentes ainda é maior e, mental, e que isso é uma característica forte, de uma sociedade doente? e quanto mais se mente, mais se agrava o mal? Não sei se é verdade, mas creio que isso seja bíblico! Conclusão: uma grande fazenda senzala! com direito a coronéis, capitães de indústria e políticos de origem sindical e estatal! Talvez se vejam assim mesmo quando olham no espelho, talvez não! Afinal, é um pais “eminentemente agrícola”. (Frase de 1980).  Início da decadência moral e econômica brasileira.

(Pensar um município é, primeiro pensar na realidade mundial e nacional, depois, o quanto isso afeta a cidade, em termos de pessoas, agentes, partidos, sindicatos, instituições estatais, que agem no sentido primeiro e terceiro, transpostos os limites, atingindo certa liberdade moral, de pensar livremente,  pensar a economia municipal e, volume de dinheiro de circulação). O resto são consequências.
 

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