segunda-feira, 20 de março de 2017

Foz do Iguaçu e o Renascimento.



Foz do Iguaçu e o Renascimento.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Artigo sobre a atual eleição em Foz do Iguaçu. Comentários e ambientes interessantes criados por agentes afim de encobrir, anuviar a realidade latente da invasão comunista (globalista, nova ordem) no país. A desfaçatez atinge níveis de mobilização jamais imaginados por marqueteiros militantes; que tentam – à nu -, expor suas políticas insanas, como por exemplo: a ideologia de gênero, o aborto etc. Elas próprias com a intenção de mudar a atitude das pessoas, reduzindo seu senso moral, no sentido de hábitos úteis a si e, aos outros.


Recebi um e-mail que dizia: Será Silvio Santos o tipo de empreendedor que precisamos? digo que SS é um grande empreendedor e vive de alimentar sonhos, ele trabalha com sonhos é uma espécie de mago da ilusão. É um outro tipo de Lula, com a diferença de que este alimenta o emocional doloroso, entre regiões, no Brasil. Considerando que o Brasil bate recorde em ansiedade e <<depressão>>.  O Ratinho é simpático ao sistema do grupo SS, assim com alguns grupos, de TVs, espalhados, em todos os municípios..., assim como, outro grupo de TV mais dissimulado, com relação ao seu trabalho <<cultural>>, que apoia a facção mais temível da esquerda na América Latina, aquela, ligada ao Foro de s. Paulo.

Em Foz do Iguaçu isso é perfeitamente visível; o grupo de esquerda mais ligado à Fabian Society (Diálogo Interamericano - com Marina), este grupo prorrogou a eleição para prefeito (a primeira campanha). A prorrogação funcionou como um ‘divisor de águas entre os dois blocos, não se sabia, até então, se o candidato, a prefeito, apoiava Lula ou o que, ele apoiava para presidente do país. Nenhum candidato quer demonstrar isso, com receio do eleitorado, mas suas ações falam por si (1). A <<prorrogação>> já era uma demonstração franca de desespero por entregar o Estado nas mãos do Foro de s. Paulo. Ou seja, com a vitória do Foro de s. Paulo em Foz, uma cidade modelo da esquerda, aumenta muito as chances de vitória no Estado do Paraná. Ainda mais com o senhor Samek <<desempregado>>, milionário, mas sem ocupação política, igual a Dilma! e provavelmente candidato ao governo do Estado pelos grupos de apoio de Lula. E consequentemente no país!

Grosso modo, Sul e o Sudeste se mostraram francamente contra o Foro de s. Paulo. Segundo o Foro de s. Paulo, era preciso acabar com isso! Inclusive com o próprio Foro de s. Paulo que gradualmente vem sendo substituído pela CELAC (de Cuba), sem prejuízo algum para a facção. Já fez seu trabalho por longas e tristes décadas para a América Latina e foi bem-sucedido!  Em São Paulo, apenas em uma cidade, Dilma obteve vitória! E o recomeço, do <<avanço>>, no Sul e Sudeste, tinha e tem que ser pelo PR.

Se não podiam combater a evidência das urnas, no Sul e Sudeste, mesmo inflado de correligionários, através de <<auxílios e bolsas>>, poderiam atacar por um lado e usar, por outro, as pessoas nestes estados. Um exército de desocupados custeados pelo poder. Com Dilma (de Lula) e, depois de Dilma, e isso se confirma, ''day by day', no governo Temer, ex-vice de Dilma. Afinal Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul são estados falidos e corruptos no pior sentido: político e criminoso. São Paulo (com e, antes de Haddad) vem sendo sistematicamente atacado; não exatamente, mas também na economia.

A destruição de São Paulo se deu na <<mudança de atitude>> das pessoas, que foram induzidas ao erro, por exemplo as pichações. As pichações deram a vitória a Dória! Que a rede globo sempre apoiou, as pichações. E os consideram <<artistas>>, para encobrir seu ato político dos pichadores, em emporcalhar a cidade e transforma-la em uma espécie “banheiro público” de cidade abandonada! Com as pichações as <<marcas>> da agressão! Ou seja, uma mudança de <<atitudes>>, acompanhada da mudança mental (...). Uma pessoa que tem uma atitude ruim, seja <<pichar>>, <<assaltar>>, <<prostituir-se>>, <<se drogar>> etc., tem a sua forma de agir alterada. As forças que as induziram, às massas de desordeiros, tiram proveito disso, com o objetivo de desmoralizar uma cidade, por exemplo. O Brasil é um país depressivo! No Brasil são assassinadas mais de 70 mil pessoas ao ano! Mais do que a guerra do Iraque!

Em Foz do Iguaçu, algumas forças se deram conta disso, desta luta para tomada do Estado (do PR), mas isso aconteceu de forma subliminar, nunca houve discussão franca sobre este tema – a verdadeira Vaca Sagrada -, mesmo entre estas pessoas da esquerda. Houve conversas noturnas, entretanto, o que um sabia, o outro também, e o pressuposto da discussão, igualmente era a tomada de poder, portanto, forças que se equilibram moralmente. Por isso, tudo ficou “por conta do Abreu”.  Quando se deram conta disso, desta situação de tomada de poder (do outro lado, que não o seu), ao nível do subconsciente, apelaram (alguns grupos organizados da cidade) ao melhor candidato (para a cidade) e que, a cidade poderia oferecer (aos eleitores) em termos de respeitabilidade, <<idade>>, patrimônio, passado e, socialista do PDT.

O PDT, assim como o PSB, desde antes de Eduardo Campos, faz <<o papel>> (no teatro político) da oposição dentro do Foro de s. Paulo. A oposição é a Fabian Society. É a teoria da tesoura e você, “o papel machê”, que será cortado, em um ou, outro carnaval e, ao mesmo tempo, pelos dois lados. Ou seja, vote em quem votar estará votando "na tesoura". Diria que: o que está acontecendo hoje em Foz do Iguaçu é a “eleição das navalhas”, mas assim mesmo, ainda há uma opção <<menos pior>>. Enfim, escolheram, ou se deu a escolha, o que havia de melhor, entretanto o candidato já havia sido <<queimado>>, pelo processo inarredável das licitações; uma ferramenta, do Estado, pós FHC, para causar danos, quando necessário, pois que seu uso é imprescindível. (2) Algo parecido acontece ao empresariado pela afamada “meia nota”, o que o deixa sempre em estado de pânico!

Esta é uma pequena parte da história. A outra parte se refere à Câmara Municipal de Foz do Iguaçu. Uma câmara até agora, sem prefeito eleito! Precisava fazer uma averiguação dedutiva; para ver, o que realmente compôs esta <<nova câmara>>, ou seja, o espírito impregnado “do novo”. É importante não esquecer que esta nova câmara, literalmente, <<renasce das cinzas>>. Isso é constrangedor! Como se pode “renascer da lama sem trazer manchas de barro”? E este era enfoque pela segunda vez. Desta forma, fiz um comentário de cinco páginas com parágrafos definidos – com nomes em cada parágrafo - para cada um dos temas mais em evidência na política nacional e, centrado na questão da comissão de inquérito que a câmara está promovendo dias antes da eleição, e o entreguei em mãos, ao vereador que preside a comissão. Sabendo que em breve falaria na rádio local. Aguardei até o dia, antes de publicar qualquer coisa, para evitar algum tipo de intervenção pública em função do que havia escrito.

No dia do programa da rádio pude constatar que haviam lido o artigo. Mas não aceitavam os argumentos e, eram vários. A primeira dedução que tive após isso, a entrevista, na verdade eram duas: uma, que apesar da “aparência midiática” do personagem, da pessoa, uma aparência de autoridade e consciente de seus atos, podia mui simplesmente, ignorar a ciência política. Insistiu várias vezes no termo: neoliberal e ocultou o termo: comunista! Então usou o termo liberal para ocultar o termo comunista; à propósito ou, por saber pouco sobre as forças políticas que interagem na cidade? no estado, no país e no mundo?

De outra forma, se utilizaram de dois termos – de suscitação, que havia escolhido – e o usaram de forma contrária: os dois termos eram: a) espetaculoso (referindo-me à campanha de inquérito – só, um, inquérito (nada de mais), como disse o vereador, até, para a defesa de quem queria se explicar! –, e que foi prontamente alardeada na cidade). b) Quando disse sobre o “termo popular: tudo vai terminar em pizza”. Disse isso, no contexto de que, sempre, é o Estado quem cria o inquérito “em defesa dos interesses do povo”. E isso, sempre, encarece ou piora a situação. É a tese do direito: para cada direito, vários deveres. A vítima: o empresário e políticos que com ele negociaram em nome do povo e, do Estado. E porque não o empresário, em nome do povo, não processar os políticos e, o Estado? que seja, por uso inapropriado e tendencioso do poder?

Como disse, foram 5 páginas. Estes dois itens acima representam cinco palavras de 3504 palavras! E só estas cinco palavras lhes serviram? assim mesmo, com sinal contrário? Bem, isso, é espetaculoso! Ou meu texto, para eles, é a verdadeira Pizza! Então chegamos à segunda dedução. A de que estes senhores, que assumiram a nova câmara, tem um propósito claro de moralização (não só eles); seja na aparência, na postura, na impostação da voz, nos trajes discretos e escuros, nos signos de lapela, na ausência de sorrisos marotos etc. Tudo isso compõe um cenário, o que não quer dizer, não está explícito, o “conhecimento de ciência política”. E isso foi dito na primeira dedução!

Agora, na segunda dedução, é que talvez, tenham um pacto político, não público; de moralização e este pacto foi feito com um dos candidatos. Ora, se é para melhorar, por que não? Mas aí, entra a questão da “política”. Bem, negar-se a ver isso, a ciência política, é ignorância! Com a qual se reage com grosserias e alteração da voz. Ignorância tem o sentido daquilo que a pessoa deveria saber e não sabe! E se transtorna por isso, quando se lhe cobram coisas. O texto cobrava coisas.

Digo, um candidato, porque na câmara é evidente que um candidato, não tem apoio algum! Estive lá e procurei e não achei! O que indica um acordo. Não vou me prolongar nesta análise. Fica por conta do leitor. É preciso mais tempo para confirmar o que parece ser visível agora, e isso, só após a eleição do prefeito e as configurações das candidaturas a deputado em 2018. Então será possível confirmar o que no momento, não parece, tão óbvio!

.... Mas, quando disse sobre moralização e que não eram só eles que estavam interessados nisso, entra outra figura e outro tema que se explica aqui. Isto aconteceu com o pronunciamento do Presidente da Câmara e referia-se à OAB, a ACIFI e um órgão de controle social. E prontamente um vereador saiu em defesa das entidades, contra o vereador! Isso causou confusão, mas este era o propósito, ao mesmo tempo que poderia conquistar alguns votos na dúvida, votos para o seu candidato a prefeito. Onde o presidente da câmara fazia a seguinte pergunta às três entidades: Porque não viram isso antes? Já que elas acompanharam, vários governos? Parece curioso, porque se a câmara quer a moralização, se as três entidades querem a moralização porque não se juntam? Bem, a resposta veio na “ferinha de domingo no mês de março” na JK! As três entidades apoiavam, ou eram apoiadas por outro candidato, diferente do candidato preferencial da câmara! Simples assim! De minha parte concluo que esta câmara, a política municipal, não nasceu de novo, apenas maquiou-se, de novo!


(1) No jornal a Gazeta de Foz, o senhor Mansur enfrenta o primeiro grande desafio de campanha, posar na foto, ao lado de sua candidata a presidência da república e o senhor Chico posará do lado do seu candidato?
(2) Caso Padre Roque. No governo Requião, o Padre foi secretário de Obras. Uma empresa, vinda do Ceará – certamente indicada por Ciro Gomes – veio ao Paraná, fez a obra, recebeu, dormiu e não amanheceu. Culparam o Padre Roque pelo negócio mal feito que deixou uma dívida trabalhista ao Estado de aproximadamente 900 mil reais. O Padre despareceu do cenário político. Tal a sua vergonha nesta trama de canalhas. 

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