Grupos Partidários e, o povo.
Subtítulo: Manipulando os Sinais de uma Identidade Vencedora ...
Subtítulo: Manipulando os Sinais de uma Identidade Vencedora ...
Na Gazeta do Povo |
Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
Com 61 anos, fiz
coisas boas realmente e, perdi ..., fiz coisas ruins, mas nem tanto ..., não
mais do que o normal em uma época normal, para o Brasil. Ao meu ver cometi o
erro de me envolver em política em um tempo inóspito (atualíssimo) de domínio
esquerdista, no pior sentido, e me safei; primeiro, a mente, depois o corpo e
isso graças, às leituras de juventude e bons mestres: A República de Platão,
Homero, Shakespeare, a Divina Comédia, Dostoiévski etc. Depois, “a Primavera de
Praga”, comunistíssimo! Também li o Capital de Marx e hoje, compreendo o que
Jânio Quadros havia dito, coisa que não entendia bem ..., vindo de um literato,
e ele disse em rede nacional de televisão; que havia lido Marx e não havia
entendido o que dizia o livro. Lembro da cena, não lembro exatamente as
palavras, mas lembro que o ‘tom emocional das palavras, era contra o marxismo! Como
diz Olavo de Carvalho, o Capital, e os seus tantos volumes, é uma ‘cópia
dissimulada de Honoré de Balzac (A Comédia Humana). Honoré, Jânio entenderia,
sem dúvida! Este erro de haver participado de política..., também percebo, que
serviu de aprendizado, um aprendizado que não escolhi, não programei, simplesmente
estava lá e, é o ‘sumo disto, desta história insignificante para vós e
significante para mim, que procuro compartilhar com pessoas, além de continuar
estudando ..., pessoas que, agora mesmo, em sua juventude, passam por aquilo
que passei e, continuo passando, mas de outras formas com outras ajudas, mais
sutis.
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Convidado a participar
de um grupo de "watts up", agradeço o convite e a lembrança.
Participei uns dois meses e me retirei. Não houve nenhum motivo especial por
haver me retirado, apenas, não tenho candidato. E o debate interno ao grupo era
de partidários de candidatos. Disse o
que era possível ser dito, com liberdade e, segundo minha disposição espiritual
no momento em que dizia e, disposição de percepção dos dias e, das notícias. Às
vezes agradava a um grupo, às vezes desagradava a outro e vice-versa. Nada de
mais, isso acontecia o tempo todo entre todos, e quando começava a ficar
desagradável, as discussões do grupo, sempre tinha um moderador.
A maioria dos
participantes do grupo eram pessoas conhecidas entre si, pouquíssimos (um ou
dois) eram meus conhecidos ..., boa parte delas, funcionários públicos
municipais e ligados a algum candidato, basicamente dois candidatos principais.
O que vem depois, se pode imaginar, um conflito de interesses - pela aprovação
do seu candidato - é quase natural. Digo, quase, porque não é natural que
pessoas defendam pessoas contra outro grupo de pessoas que defendam pessoas,
então, as coisas se equilibram e se limitam mutuamente contra ou a
favor de outras pessoas. Se equilibram, se estabilizam em um tipo de oscilação
às vezes boa, às vezes ruim, mediante, o que se mostra sobre um ou outro
candidato. O prazo de vencimento, deste “Watts up”, me parece que é no dia 2 de
abril, quando as urnas decidem quem comandará o município.
A visão política que os
grupos procuram passar (...), às pessoas mesmas do grupo; a favor e contra,
contra e, a favor, é a visão provinciana da política; por um lado, restrita,
por outro, constantemente referem-se ao governo do Estado e ao governo Federal,
no sentido de conseguir verbas para a província. Desta forma, competem entre si
os candidatos - para mostrar quem tem mais afinidade com o governo estadual e
federal considerando que, fora o que é do
município – parte dos impostos e multas ..., consigam outras vantagens.
Este parece ser o mérito dos deputados, que já estão ativos para 2018. Não obstante,
quando competem pela preferência do governo Federal, optam por algo além da
província e os compromete na eleição de 2018. O que nega, a intervenção de
forças estranhas à província.
O que fiz – já que não
tinha candidato algum - foi sugerir temas de discussão, que eventualmente eram
compartilhados, mas não expandidos. Ao contrário quando o tema não era do agrado de
um ou outro grupo, postavam outras coisas como futebol, estórias diversas,
corridas de carro etc. Quando aconteceu a questão da carne da Friboi se
preocuparam mais em adjetivar a carne: carne podre, carne com papelão etc., do
que associar
o monopólio dos frigoríficos à intervenção do Governo Federal.
Porque um dos candidatos defendia o governo federal do tempo da Friboi! A história
da JBS (Friboi) foi bem demarcada pela presença de garotos propagandas da rede
globo e do show business, aliás não sei que – dinheiro – os pagou! Além de que
a JBS (Friboi) repassou 361 milhões nas eleições de 2014 para 162 deputados. O
teatro da carne, creio que teve um fim com a entrada do deputado e pecuarista Maggi, desmoralizando a PF, alijando a questão do PT e os
monopólios.
A assunto Friboi foi o ápice
da oscilação.
Oscilação como ondas de osciloscópio! E quando termina o caso ‘escabroso, o
assunto reinicia nas mesmas bases em que foi iniciado; um comentário aqui,
outro ali, rebatendo etc. Um jogo de ping-pong. Os assuntos candentes são
omitidos. Procuram se manter na linha mestra e permitem oscilações na linha
daquilo que possa ser útil e o desvinculam completamente das ligações nacionais
(e, internacionais, no caso da A.L.) do candidato e disputam conhecimento, uma
espécie de concorrência entre os grupos. Para se manter na linha; o debate
entre os grupos, é representado por quem escreve melhor, ou tem mais vídeos
para postar, há um mediador (mais de um na verdade), que controla a pressão das
discussões.
Questões sobre quais
grupos - ao nível Nacional e, de América Latina - que estariam interessados,
nesta ou naquela vitória não se comenta! É assunto proibido; a “Vaca Sagrada”.
Mas esta proibição, este assunto velado, também é resultado da pratica da
discussão política, provinciana e controlada. À propósito! Assim como funciona
qualquer câmara municipal marginada por estatutos e regulamentos.
Divulguei alguns
artigos sobre os efeitos da eleição de 2014 que foram reveladoras
ao Sul
e Sudeste e, Norte e Nordeste. E sobre os Estados que estão sofrendo as
consequências desta - guerra cultural e política, no sentido de tomada
de poder -, e ninguém (na cidade) mencionou o caso! Há outra guerra
mais visivel como a morte por assassinato de 70 mil brasileiros ao ano e as
pessoas insistem em não acreditar! Logo, como dizia o americano: “isso nunca
vai acontecer aqui”, eles os brasileiros, dizem o mesmo: isso nunca vai
acontecer aqui! Isso o que? A invasão comunista! Assim, o que dizia passava
como uma "teoria da conspiração", quando quem faz a conspiração
propriamente são os organismos da ONU! Conspiração ou EXAGERO - o novo termo do
dicionário comunista, para deslocar assuntos contundentes que não lhes interessa
– aos dois grupos políticos: de Lula e FHC. Uma prática psicológica onde não se
omite o fato, que é de conhecimento público, mas o faz parecer insignificante
como tudo o mais.
O que disse sobre a
eleição de 2014, não foi em absoluto, ‘tirado de minha cabeça, não! Foi algo
amplamente divulgado na internet e também com direito a foto no jornal
institucional e de boa circulação no Brasil, para o Brasil. Apenas não querem
lembrar! Quando agem assim, tudo me parece premeditado!
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