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Assim
vão as feminazis no Ocidente
Escrito por Percival Puggina | 01 Março 2017
Artigos - Movimento Revolucionário
Impressionado com o que vejo exposto em cartazes e
corpos pintados durante manifestações feministas, mundo afora, fui atrás do
termo "feminazi", no Google, e me deparei com diversos conteúdos que
reprovam o vocábulo. Alegam que seria improcedente estabelecer qualquer
analogia entre o feminismo e o nazismo. Ah, é? Então, vamos a isso.
Houve um feminismo cuja importância sociológica e
econômica não pode ser negada. Abusos e desvios de conduta à parte, representou
um esforço legítimo em favor da dignidade da mulher. No entanto, de algumas
décadas para cá, surgiu um feminismo cujas pautas potencializam os males do
machismo. Este, nem em sua expressão mais vulgar consegue ser tão grosseiro e
devasso quanto o feminismo das "feminazis". Com tais características,
tinha tudo para virar movimento político, representante de um grupo social que
se diz oprimido, e ser, então, abraçado pela esquerda. Hoje, todo esquerdista
comprometido acaba sendo, também, feminazi. Ironicamente, o vocábulo serve aos
dois gêneros.
Lembram do "Mamãefalei" e de suas
entrevistas em vídeo, muito interessantes, feitas com invasores de escolas?
Numa delas, o entrevistador mencionou a certa moça que ela dançava muito bem. A
dita cuja, indignada, disparou: "Machista!". Quando ele lhe indagou o
motivo daquele rótulo, ela, mostrando o treino para a conduta odienta, não
parou para pensar: "Porque eu não autorizei você a me dizer que eu danço
bem". Toda(o) feminazi (não vão me enlouquecer!) está num jogo de poder,
naquele clássico formato que a esquerda (sempre ela) administra como coisa sua:
dívida histórica, contas a ajustar, ódios a nutrir e vinganças a aplicar. A
mocinha expressava exatamente essas convicções e sentimentos. Dado que os
indivíduos de cromossomos XY teriam oprimido os de cromossomos XX, através dos
milênios (o que não foi verdadeiro em todas culturas), gerou-se um débito que
começou a ser acumulado nas cavernas e uma agravante onipresente nas relações
entre homens e mulheres. Como produto dessa interpretação, desenvolve-se um
ódio de gênero e uma criminalização da condição masculina, buscando a inversão
do quadro anterior para a futura prevalência de um poder feminino na política e
no direito. Voilá! Ficou claro, agora? O que no nazismo era representado pela
raça, no feminazismo é representado pelo sexo. Leiam os cartazes e os corpos
que comparecem pintados às suas manifestações. Pode ser que exista neles e nos
louvores à genitália feminina alguma sutil menção a algo tão propriamente da
mulher como a maternidade, a geração, a criação de filhos e a amamentação.
Nunca vi. Mas se houvesse, seria algo tipo "Meu leite, minhas
regras!".
Quando mencionei os feminazis, veio-me à mente o
ministro Roberto Barroso, do STF que, em recente voto favorável a realização de
um aborto, afirmou que tais atos deveriam ser de livre decisão feminina,
assegurada em nome do princípio constitucional da igualdade, porque homens não
engravidam. Viram o que Deus fez? Imagino que, analogamente, por decorrência do
mesmo princípio, os homens deveriam menstruar ou, as mulheres, parar de ovular.
E vamos ficar por aqui, ministro.
Não devemos esquecer a aliança tácita do feminazismo
com a esquerda mundial. As feminazis, por exemplo, jamais mencionam a situação
das mulheres nos países onde vige a lei da sharia. Aliás, dia 23 de janeiro, em
protesto contra a posse de Trump, feminazis loiras, para incomodar os
republicanos, desfilaram em Berlim gritando Allahu Akbar... Por fim, nem
feministas nem feminazis abriram a boca quando Reinaldo Azevedo desfechou
contra Joice Hasselmann, durante 24 minutos, ao vivo, pela TV Jovem Pan, o mais
estúpido e grosseiro ataque verbal que a imprensa brasileira já assistiu. Mas
Joice é uma jornalista "de direita" e isso parece fazer dela uma
subespécie daquilo que Dilma Rousseff chamaria de "mulher sapiens".
http://puggina.org
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