Eleições
Fora de Hora Desnudam as ações dos blocos políticos.
Blocos & Blocos |
Subtítulo:
Vereadores e um pouco de honra espantam a ‘política
municipal.
Escrito por Luiz C.S. Lucasy –
FozVox
(Observação preliminar, a quase totalidade de candidatos e políticos das instituições e partidos, são funcionários Públicos em tese é um ambiente corporativo também - proprietários do estado - o estamento burocrático - de Raymundo Faoro em Os Donos do Poder).
A primeira matéria que segue
numerada de 1 a 5, foi escrita pelo presidente da ABI (associação brasileira de
imprensa), com sede no Rio de Janeiro; isso importa, na medida em que não
partiu do estado do Paraná. Mas a indicação – que levaria à matéria – partiu de
Foz do Iguaçu, certamente pelo acesso à ABI, em termos de confiabilidade mútua,
do sindicato de jornalistas da cidade. A suposta ‘gravidade, - da ocorrência -,
cabe ao leitor, julgar! Informo que antes de publicar este artigo, informei ao
vereador em questão, entretanto, não houve resposta. É compreensível! Afinal,
quatro linhas, lhe causou tantos dissabores! Considerei publicar este artigo em
outro blog, de um amigo de outro estado, apenas para constar estes momentos de
ruptura e não se perder no tempo. Como tem sido habitual nestas últimas
décadas. Mas considerando melhor observei também, que não é justo, que pessoas
boas da cidade, não tenham oportunidades de acidentalmente vasculharem um blog
local e encontrarem coisas diferentes daquilo que está habituado a ouvir e
então, poder pensar sob outros aspectos, que não aqueles, divulgados até de
forma homogênea.
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1) A Associação
Brasileira de Imprensa (ABI) emitiu nota nesta terça-feira (7) criticando a
manifestação do presidente da Câmara de Vereadores, Rogério Quadros, acerca do envolvimento
de entidades da cidade e da imprensa nas investigações da Operação Pecúlio.
2) A polêmica
começou após uma notícia divulgada na Gazeta do Iguaçu sobre a falta de
atualização do Portal da Transparência da Câmara de Vereadores. "Onde
estavam Gazeta, ACIFI, OAB e Observatório Social nos últimos quatro anos? A
Câmara aguarda o posicionamento de cada um dos diretores dessas entidades sobre
a Operação Pecúlio, que tanto mal causou ao município. Será que não
fiscalizaram por omissão ou covardia?", versava o texto divulgado
pelo parlamentar.
3) Por
meio de nota, a ABI recebeu, com indignação, o pronunciamento do
vereador, "que acusou os veículos de comunicação, a OAB e entidades da sociedade
civil de serem os responsáveis pelos atos de corrupção cometidos pelos políticos
da cidade".
4) Afirmou,
ainda, que o parlamentar se manifestou de forma "virulenta contra
imprensa após a denúncia de que o Portal da Transparência do Legislativo
Municipal estava omitindo informações de interesse relevante para a
população".
5) "No
mundo moderno e em pleno Estado Democrático de Direito, a
verdade
não merece castigo. A sociedade brasileira não pode
permitir que o presidente interino da Câmara Municipal de Foz
do Iguaçu comporte-se como os reis e tiranos da antiguidade clássica que puniam
sempre com a morte os mensageiros portadores de notícias ruins",
assina o presidente da ABI, Domingos Meirelles. (Ex. jornalista
da Globo e da Record).
ANTÍTESE
Parte 1
Caro vereador R. Q. de
F. do I. Creio que a informação é um processo; é como um fio de lã, que você
pega, no meio de novelo e começa a tecer os bordados, a que chamo de planos:
social, político, econômico, psicológico, sociológico etc., entretanto, quando
a linha é rompida em qualquer dos planos, criam-se vácuos no plano e entre os
planos, este rompimento é chamado, eu o chamo de “ESPIRAL DO SILÊNCIO”. Isso
impede a previsibilidade mediante aquilo que dizem e se cria um ambiente de
suspeição. Quando o senhor “se espanta”, em saber, que organismos políticos
ignoram a política, no seu lado obscuro, seu espanto é perfeitamente compreensível
e louvável, quando compõe aspectos do seu caráter.
Realmente o senhor
vereador tem razão quando pergunta às entidades, que hoje, se afirmam “PRONTAS”:
“O que estavam fazendo nestes quatro anos? que não perceberam nada? ”. (Acredito
ter percebido, mas, não notado!). Acrescento mais entidades, às do Vereador,
pois todas vivem de dinheiro de contribuição e se consideram políticas e de
alguma forma, monitoram ou têm acesso a informações da sociedade política.
Afinal, como uma associação de indústria e comércio, os vários sindicatos de
categorias profissionais, não sabem como assegurar de forma social, contratual,
a integridade moral nas relações entre a iniciativa privada e, o estado? acaso
não sabem a diferença entre uma empresa estabelecida há anos e uma empresa
formada em poucos meses? Uma empresa terceirizada, não deveria justificar
publicamente sua preferência, junto ao Estado? Um amor repentino? entre uma
empresa e o Estado? E ninguém do meio político vê isso? Não é decente uma
acusação, mas é pertinente uma averiguação pública.
O vereador de primeiro
mandato, percebeu que a defesa das instituições cabe a todos e todos
somos responsáveis. Quando nos furtamos a isto estamos desonrando a função
pública (de quem é público) e consequentemente coisas más acontecem! E elas
estão visíveis agora mesmo, mas não querem vê-las. Por exemplo, no Rio de
Janeiro, uma família comanda o sindicato do comércio há 50 anos e todos os
parentes estão empregados no sindicato. Obviamente isso é uma irregularidade.
Mas, quem liga. O Senhor Vereador, liga! Eu ligo!
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Sobre a Espiral do
Silêncio.
O sindicato enquanto
organização e os jornalistas sindicalizados, formam uma corporação para defesa
da concorrência à profissão de jornalismo. A corporação é algo natural –
forçado pelas circunstâncias de concorrência, mais do meio político que, do
meio jornalístico - mas, quando isso, este processo de corporação e sindicato é
dirigido por organizações políticas, não necessariamente partidos (algo mais
público), é algo diferente e premeditado. E não existirá apenas para evitar a
concorrência, mas para evitar que pessoas ‘estranhas
ou contrárias às suas ideias (da organização), possam se manifestar publicamente,
levando o ambiente do jornalismo a uma homogeneização com preponderância
político ideológica. Os líderes sindicais do jornalismo, participam de
organizações políticas, e isso, por pouco que seja, compromete a integridade, a
ética e mesmo, o que muitos deles chamam de democracia (1).
Ora, até hoje, ‘este
jornalismo nada fala sobre o FORO de S. PAULO ou, a FABIAN SOCIETY. Jamais
comentaram sobre o fato de José Serra candidato à presidência da república em
2006 contra Lula, ter os documentos do FORO em mãos e nada falou, o Serra e, a
imprensa menos ainda, teria dois grandes fatos a comentar: um, do porquê, do
silêncio de Serra, outro, da necessidade da verdade, ser dita no momento
oportuno! Como, dizer, que esta preciosa informação, veio de Virginia, nos EUA,
na pessoa de Olavo de Carvalho. Ele encaminhou os documentos do Foro de s. Paulo
para o assessor direto de José Serra! Por exemplo, não é possível que a
imprensa não soubesse que foi o FORO quem elegeu vários presidentes de América
Latina, inclusive o senhor Luiz Inácio. E que possivelmente foi a Fabian
Society (de FHC, Hillary e Bill) quem criou o Lula e o Foro. (2)
O jornalismo de hoje, o
institucional, ele pede proteção ao governo, ministério público e direitos
humanos. (Artigo da ABI). Com isso cria restrições ao jornalismo. Incentiva a
processos, pelo viés do ministério público, contra quem escreve, também, e, na
Internet. Uma superproteção destas, os transformam de jornalistas, em agentes
especiais. Mas, especiais para quem ou, o quê? Se, se trata do jornalismo
policial e da máfia política, dos domínios sindicais, como o do Rio de Janeiro,
no comércio ..., o jornalismo deve atuar junto às polícias: PM e PF! Eles,
correm os mesmos riscos. É uma opção profissional. E não, procurar formas, de
ele próprio, o sindicato (que seja: dos jornalistas), agir com poderes de
polícia, o que o colocaria em condição semelhante ao que pretensamente combate.
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Ligações ocultas e os
abismos de informação.
É evidente que há
conexão entre: a morte acidental de E. C., a eleição de Dilma em 2014, com a
vinda de Lula na Usina (2014), com a indicação do PT na câmara Municipal,
promovida pelo próprio R. P. ..., com a futura Prisão de R. P. e, possivelmente, a Operação Pecúlio e ainda a
vinda do Governo do Estado, com sede em F. do I. por 100 dias. Estes são os
planos. E, há muitas falhas entre
estes espaços ..., por ausência de discussão no ambiente público. Coisa que
deveria ser – habitual -, e feita pelo sindicalismo privado e do estado;
organizações e partidos políticos, associações e congêneres e, assessoria de imprensa, dos vereadores
e do executivo. (Isso sem falar das universidades).
O comando da informação
está nas mãos destes senhores. A sociedade assim aprovou! Mas serão capazes
disto, digo, de honrar este compromisso. Se o são, porque tantos “vácuos
informativos” e tanto silêncio? Isto é à propósito, ou seguem uma agenda? Veja
um exemplo, o que nos dizem os informativos das “entidades”? Tonterias, somente
isso! Tudo o que se escreve nestes ambientes passa pelas mãos de censores, que
não são escritores. E eles próprios acabam escrevendo, com todos os atos falhos
e se agradam do que fazem, mas são ilegíveis. Por isso se criou o hábito de ler
apenas as manchetes dos jornais. E a intolerância pela leitura (3).
Um exemplo imediato disso, é a questão do ISSQN, a única coisa que se comenta a
respeito é que foi aprovado! Bom! Tá bom, foi aprovado! Se é que me entende! (4)
Parte 2
Agora, um contradito ao
que eu próprio disse sobre uma ‘aparente beatificação da figura dos dirigentes
e diretorias das instituições, sindicatos e afins ..., por falta de
conhecimento e, em alguns casos, inocência. Primeiro, o que estão fazendo, como instituições (ABI e SINDICATOS)
– que são compostos de pessoas -, contra o Senhor R. Q. é uma luta desigual:
como se fosse um bando de marmanjos surrando uma pessoa. E isso toma outra
dimensão: não é só à pessoa que querem pressionar, caso em que, isso teria uma
resposta municipal! Não, da ABI! De outra forma, a própria imprensa foi
questionada e neste caso não teria sido mais fácil, mas elegante, debater a
questão e provar a inocência, da questão levantada pelo vereador?
Esta outra dimensão, me
parece atingir outros vereadores, intimidando-os, para que não façam igual,
pois que já é o segundo caso, o primeiro foi o vereador Dr. B., que se
posicionou de forma forte e elevou a
moral da câmara. E que o povo OS
reconhece! Não porque sejam excepcionais, não tiveram tempo de nada, mas
porque os anteriores eram fracos! E ficou provado à sociedade e é, a isso,
exatamente, que R. Q. se refere quando diz: “em quatro anos os senhores não
sabiam nada? ”.
Porque “tomar a Câmara Municipal?
”.
A forma como divulgaram
– gravemente -, o caso: (de) “quatro linhas”, que disse o vereador, é
evidentemente um exagero semântico, quando não, uma estratégia de
desmoralização. De fato, da parte do vereador, era um pedido: mostrem o seu trabalho,
instituições! Trabalho, há que se propuseram ... E nada!? do ‘seu trabalho, indicava um desastre
iminente? ..., era só responder a isso. Como não podiam responder a isso,
atacaram (...) para não ficar na defensiva e, encerrar o assunto, como
vitoriosos! De outra forma, atacando o presidente da câmara – interino, ou não
- atacaram a imagem da câmara. Confundindo-a à anterior, corrompida (...),
ainda do modelo FRENTONA (5) e JÁ, preparam a nova PRESIDÊNCIA DA CÂMARA, tão logo assuma qualquer destes
prefeitos.
Agora ..., tinham a presidência
câmara para 2016 (o PT, o PCdoB, o PV, o PSB etc.), entretanto os milhões
de brasileiros que saíram às ruas, a partir de 2015 (março, junho) mudaram o
cenário político; eles não queriam nem políticos, nem partidos! O impeachment
de Dilma não foi bem-sucedido para
dar uma resposta àqueles milhões de manifestantes; a entrada de Temer se
configura como uma continuidade. Não
conseguiram impregnar no atual presidente a pecha de ‘golpista. Isso, caso
tivessem conseguido, disfarçaria a realidade, pois que ao povo, pareceria uma
OPOSIÇÃO! Restava ainda, em Foz, na base regional, ‘esfolar, ou fazer
esfolar-se, ou usar a câmara como “bode expiatório”, de um “novo tempo” (Campanha de Moralização), para recuperar (nunca da mesma forma) a
imagem política perdida. Afinal, meus amigos, eles são poucos e fazem
“trovoadas” em copo d’água. (No Brasil são alguns milhares das classes
falantes, que fazem a política, talvez 10 mil).
Usam estratégia de
colocar na presidência da casa quem lhes interessa ..., para fins de eleição. Ao
que tudo indica, na atual situação, e pela imprevisibilidade em boa parte –
minoria -, a câmara foi composta por
pessoas de dignidade a qualquer prova e não sujeitas a acidentes políticos
(a imprevisibilidade do pobre vereador do DEM, preso). Por isso aproveitam de
uma situação, que foi dita por um parlamentar, e que tem todo o direito de
dizê-lo, pois que fala sobre instituições formadas e conformadas pelos próprios
agentes políticos e que não dizem claramente a que vêem. Há trinta e tantos
anos na cidade, nunca vi uma declaração, ou análise aproveitável de qualquer
destas instituições. O vereador nada mais fez do que cobrar a estas
instituições aquilo a que elas próprias se propõem, quando opinam coisas sobre
a sociedade e que mormente lhes favorece no acúmulo de bens materiais. Desta forma,
no ápice da política municipal, como? não tinham noção ..., do desastre
iminente do que iria acontecer desde Reni Pereira, desde a posse da presidência
da câmara anterior, desde a prisão de vereadores? A isso o vereador se referia!
Que mal há nisso? não é função do legislador perguntar? e afirmar coisas que
vê! No mínimo, isso se chama, jogo limpo!
Dois blocos de poder,
muito próximos!
Há dois grandes blocos
em luta para a conquista da prefeitura em Foz do Iguaçu, os dois são de
esquerda: um tende a Marina, outro à Lula. Agora note uma coisa: se não se
contentam, só em tomar a prefeitura de uma cidade. Imagine no que se refere à
câmara! e, obviamente às instituições, todas, privadas ou não!
Sobre a palavra, o
termo do texto do senhor Domingos da ABI. Existe um efeito desconstrucionista naquilo que falam, ou escrevem, quando usam
palavras “código”, grifadas acima no
texto base em cor acrescida, estas palavras, pelas palavras apenas (efeito
desconstrucionista), definem uma
conduta, a que, recriminam, o que faz intimidar às pessoas. E o fizeram em
função precisamente de duas palavras terríveis do ponto de vista de quem sofre
a ação (as instituições), são elas, omissão e covardia. Jamais um homem
acusaria uma pessoa da SS nazista, de ser covarde ou omisso, entretanto a
instituição SS, se mostrou pior que isso! Estas palavras ditas pelo vereador,
são graves mas tem um fundamento de verdade, são palavras que só podem ser
usadas por pessoas, fortes, no sentido moral. (Isso é outro tema).
Ora, o senhor R. Q. se
refere às instituições e não,
pessoas. As instituições UNIDAS, se refere à pessoa de R. Q. e através dele –
do presidente interino – como dizem, afetar a instituição colocando-a na ‘vala
comum. Segundo todo este artefato
publicitário a partir do vereador, tem um caráter punitivo, repressivo,
deselegante e censor. Há uma má
intenção nisto tudo: basta ler os recentes acordos da ABI, Direitos Humanos,
com o Ministério Público e o Governo; onde fundados na periculosidade do
narcotráfico e máfias políticas, criam leis, que afetam os próprios jornalistas,
no quesito de CENSURA. Terceiro, se há uma depuração, conforme
já foi comprovado pela homogeneidade e
espiral do silêncio, no jornalismo no geral, muito mais há, depuração, nas
instituições, sindicatos, associações e etc. E evidentemente um defende o outro
e todos são um. São uma legião. Também é certo que há as “vacas de presépio”,
que CEDEM apenas a própria representação. Quando digo isso, digo que “os
agentes políticos” estão em todas as instituições: sindicatos, associações,
igreja, câmara, e, portanto, falam a mesma língua.
_____________________
1 - A Democracia Comunista
(modelo cubano, venezuelano): a teoria da tesoura de Lenin: vote em quem votar,
estará votando na esquerda! Lula afirmou que estava feliz porque finalmente
todos os partidos eram de esquerda. A mídia publicou isso, como se fosse algo
correto!
2 - Nos municípios como em F.
do I. camuflam, de forma ‘distraída, as coisas que não lhes interessa, ao
público, saber. Como por exemplo, a vinda de Lula, D. Odilo Scherer, Emerson
Wagner, à Usina (Emerson, para substituir Mercadante no Conselho de Itaipu).
Note, que não vieram à cidade vieram à Usina de Itaipu. E tudo isso foi
publicado, com pequenas notas no dia. Isso foi ‘um mínimo permitido ou, ousado. Então, ninguém poderia dizer que
não publicaram. Entretanto, o fato é esquecido na semana seguinte, pois que não
há conteúdo e, em momento algum se faz a conexão da visita, com o que acontece
politicamente na cidade; no antes, no agora e no depois. Por exemplo,
dispensemos o antes; após a visita de Lula o PT assume a Presidência da Câmara
e então, tem todo um desenvolvimento ulterior que levará o Prefeito e a câmara
a um desastre. Entretanto, como tudo ficou, como “NOTA”, nada foi explorado,
nada se disse, exceto sobre a visita e tudo ficou por conta de um ou outro jornalista
livre, como este que voz escreve, para registrar o fato com mais observações.
Precisamente esta matéria, que segue – sobre a nova presidência da câmara - é um destes casos, que se não fosse relatado,
cairia no esquecimento, para um lado, enquanto objeto de ação de outro lado! Supostamente
aquiescente, por motivos que não nos cabe analisar agora e, aqui.
3 - Acredito que não saibam
como fazê-lo. “Devem tomar tantos cuidados que eliminam o contexto e se prendem
a palavras. É como o velho, e o novo professor: um viveu a escola, onde ele era
autoridade máxima na sala de aula e sua função era ensinar; outro, divide a
autoridade com os alunos e aprende com eles! Há uma grande diferença e isso se
chama DESCONSTRUCIONISMO: onde palavras viram símbolos e raramente há conexão
entre elas e umas explicam as outras indefinidamente.
4 - Creio que tenha sido o
único nesta cidade que questionou este imposto. E fiz isso, porque li um
comentário desastroso na internet, sobre isso, dizendo: “que agora os que não
pagaram iam pagar caro ..., que não iriam deixar escapar mais nada ..., coisas
do tipo. Então fiz um comentário, obrigado pelas más palavras do pequeno texto
..., que, empresário, ou quem paga o ISSQN, não é bandido. Que a carga
tributária no Brasil é muito alta. E que há uma superposição entre o crime e a
legalidade, onde o primeiro leva vantagem, e isso meus amigos, este pensamento
torpe e vingativo, é engenharia comportamental, que visa “nebular” a mente:
aceitar coisas absurdas, como normais.
5 - A FRENTONA (em F. do I.),
inaugurou a tática, de dois anos antes de qualquer eleição (todas as eleições),
colocar uma presidência na câmara de vereadores, favorável ao ‘movimento (que pode ser, o Governo
Mundial; o ‘movimento é mais antigo
que tudo isso, mas isso é outro assunto). Foi em uma destas táticas ..., que
elegeu Reni em 2012. Quando PMD ofereceu a secretaria de Indústria e Comércio, tentando
salvar a eleição de Nanci, mas, Reni escolheu a presidência da câmara. Esta ‘ordem
mesmo, não partira de PMD, mas desde Curitiba.
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