sábado, 14 de abril de 2018

Bashar Al-Assad e Rússia


Bashar Al-Assad e Rússia


Mais um episódio da Guerra não tão, Fria! Que nunca acabou!

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Bashar Hafez al-Assad diz que: “quer destruir o terrorismo em cada canto do (seu) país”. Isso faz sentido? Quando ele tem fábricas de armas químicas e ameaça o Ocidente, usando ou permitindo usar, essas armas, no seu país?  e usou algumas vezes as armas químicas em seu país ..., para provocar uma crise mundial? Como que, convocando a ONU, com uma representação, francamente desfavorável, às democracias Ocidentais? A lhe dar crédito, em sua loucura de “super-herói-dos-pobres”, assim como o oportunismo de Lula que também se declarou muçulmano, e que pretendem ou pretendiam uma “soberania comunista à moda muçulmana”, para evidente destruição moral do Ocidente?
De certa forma, considerando a forma de produção no Oriente Médio; as populações das cidades que não se alteram com o passar dos milênios como é o caso da ocupação das cidades do Egito e outras cidades, absolutamente contrário, ao que aconteceu em São Paulo, por exemplo, que tem milhões de habitantes concentrados, ou Hong Kong e New York, e o que eles, os muçulmanos, estão fazendo acontecer em Europa, ocupando cidades, sem afetar os países comunistas e os países muçulmanos, que são mais de cinquenta e que continuam com populações aparentemente estáveis, isso talvez, seja a única estratégia de apoio ao comunismo internacional, aliado ao bloco ocidental, globalismo e, a única relação no sentido utilitário do Islam ao comunismo, de resto para o comunismo futuro, se houver, eles serão uma espécie nômades de guerra fria no mundo, ou fiscais da “boa-conduta”, segundo seus manuais.
Quando Lula investe em América Latina, África, BRICS, e uma corrupção interna, no sentido de desestabilizar, desmoralizar a nação – com o peso de uma imoralidade jamais vista no mundo ocidental -, uma corrupção interna, como que “formada”, ele [...], institui, uma crise econômica sem precedentes no Brasil, que anularia tanto o governo de Dilma como o governo de Temer. Por isso precisou de Dilma no poder, que mal conseguiu sobreviver até 2014.
Lula, o Foro de s. Paulo ou, as organizações comunistas e os líderes petistas, como Falcão, o falecido Aurélio Garcia (MAG), esperavam se usar dessa falência na economia nacional pós-Lula, quando ele, retornaria como “salvador”. Não esperavam, de fato, Temer. E talvez, esperassem. Mas não esperavam que Temer, fosse mais susceptível à linha política do PSDB, dos Fabianos Socialistas e abandonasse a ação destruidora da esquerda fundamentalista, radical, de Lula/Dilma/Maduro/Raul Castro etc. Essa “crise”, ela se refletiu em cada município de cada estado brasileiro o que é um fenômeno anômalo, entendido como: intervenção do estado, que mudou as relações econômicas, favorecendo os donatários e as dinastias, nas pequenas e médias cidades com alianças ao estado (fascista).  
E na verdade, Lula jogava em duas pontas ou, as duas ao mesmo tempo, quando poderia retomar a presidência como “salvador da pátria” (contra Dilma? não seria bom ao PT! Contra Temer, que tem a maior bancada no país, seria um risco necessário!), e como presidente da ONU. Quando Lula tinha um grande índice de aprovação, talvez e certamente forjado, enquanto ‘estourava’, o cofre da Nação, criou-se a ideia de uma ‘promessa’, da representação brasileira na ONU, onde ele, seria o ‘representante’, havia pago para isso.
Independente de Lula ser criado pelas diversas facções da esquerda e depois então, ser eleito e mantido no poder pelo Foro de s. Paulo, pessoalmente, ele se considerava politicamente, o que havia de mais perfeito no mundo, desejava ser o “carro chefe das soluções para o mundo”! E ele acreditava nisso e se fazia acreditar, era como uma febre constante, que afetava os miolos e a condição única de continuar a existir como salvador.  Como isso não foi possível, nem com o “Itaquerão” ou, com a derrota forjada do Brasil contra a Alemanha ou, com as vitórias do Corinthians; em um destes episódios Dilma foi xingada por um estádio de futebol lotado, Lula teve que se contentar com as dezenas de diplomas de “Honoris Causas”, na proporção mesma, dos “favores prestados” aos “nobres Reitores” de fabulosos projetos.
O que desmoralizaria de uma vez, qualquer princípio de integridade universitária. Exatamente igual, quando Collor de Mello, se viu acuado pela monstruosa desvalorização do dinheiro e logo, o próprio país seria negociado na bolsa de valores, como está sendo hoje, negociado com a China/Rússia, caso em que o Brasil não se permitiria um contrabando Chinês e o crescimento do crime organizado e então, Collor interrompeu o círculo financeiro e isso desmoralizou todo o sistema financeiro brasileiro, que não deixou alternativas ao país. O que também demonstrou a incapacidade de administrar as finanças pelo próprio princípio da corrupção endêmica evidentemente forçada e incentivada. 
Só por isso, por essa arrogância doentia de superioridade, essa megalomania, Lula deveria ser afastado da vida política, de forma irrevogável e considerado doente mental! E o Foro de s. Paulo extinto, assim como o PT. Más, o problema é que Lula é apenas a “representação” de outros, bem piores que ele e fora, do Foro e do PT. As dinastias brasileiras, por exemplo. Com a prisão de Lula se espera que ele “cante” alguns nomes.
Um exemplo de plano organizado previamente: “Em Nova York, Dilma – a estocadora de ventos, a rainha da mandioca, a mulher sapo –, fez o discurso de abertura da 69ª Assembleia-geral da ONU, ela condenou as ações militares (referindo-se ao Iraque em 2003) realizadas <<sem o consentimento>> da ONU e voltou a defender a inclusão do Brasil no Conselho de Segurança da ONU”. Na estratégia de indicar Lula. A intenção de fazer de Lula algo que ele nunca seria, também era uma estratégia de desmoralização das democracias ocidentais, da moral, do cristianismo e da autoridade natural.
Esse tem sido o patamar de diplomacia da ONU, desde então. Uma diplomacia que tende a entender o mundo, segundo uma luta (Eurasiana) infinita entre o bem e o mal, desta feita, do ponto de vista dos antiocidentais e não de Bush, da sociedade Fabiana de Hillary, Clinton, Obama e FHC e, outros, na sua imprecisa definição de bem e mal. Aliando ao “mal” do crime organizado, ao terrorismo, sem considerar as origens desse mal, que compõe o conjunto de ações comunistas e a, ação das dinastias ocidentais, contra as democracias ocidentais, o que incluiria o Foro de s. Paulo e, a sociedade Fabiana, entre outros.
A ONU encontra os parâmetros de “bem e mal”, segundo aqueles que assumem a presidência e que, sempre se consideram bons, segundo princípios, na maioria das vezes, desconhecidos da história da humanidade, mas conhecidos por sua ideologia de “assombrar a humanidade”, pois que, em grande parte ou, na totalidade, suas ações não levam a lugar algum no sentido de “bem viver da humanidade”, ao contrário, criam ações subjetivas, pois que, essas ações, são fruto daquilo que imaginam que possa ser uma estratégia de domínio mundial.
É bom lembrar, até para se ter um elemento cronológico dessas “ações” e, das diversas modalidades delas que, Jango queria a reforma agrária, mas o Partido Comunista era contrário, porque sabia que “melhorando a sociedade”, sendo isso possível ou não, para aquele momento e que o comunismo acreditava que fosse, o comunismo perderia espaços. De outra forma, boa parte das lideranças comunistas tem histórico junto às dinastias nos estados, que hoje, se candidatam à presidência da república do Brasil, com a bandeira da globalização e estão unidos em blocos, onde qualquer um que vença, para eles, é satisfatório e todos eles, sempre foram férreos defensores da “operação Lula”.

Você se imaginaria “roubando” armas químicas na Síria? Colocando em evidência um mercado de produtos químicos variados de várias fábricas, para então, confeccionar armas e detona-las na Síria, contra o povo Sírio, sem que os governos Sírio e Russo não soubessem? Considerando as diversas instalações Russas na Síria. E a necessidade diplomática, de se informar a Rússia sobre os mísseis, para não ferir nenhum soldado Russo na Síria?
Ora, as armas e munições (assim como as drogas) que chegam ao crime organizado no Brasil, são identificáveis e veja a dimensão do crime no Brasil e o volume de armas e munições. O Brasil é um grande consumidor de drogas. E mesmo assim, nesta proporção de gigante com 60 mil assassinatos ao ano, se sabe de onde as armas e munições são provenientes e nada se faz a respeito devido às dimensões do poder do crime organizado, quando se supõe que ele seja a “terceira economia mundial”. E que, com estes recursos, podem promover, quaisquer teatros de vida e morte, que melhor lhes aprouver, para dissimular e desviar o assunto, ao nível “das massas” e “opinião pública”, do que é realmente importante.
As explosões, os prédios destruídos pelas bombas das forças aliadas (EUA, Inglaterra e França), não quer dizer que tenham atingido o que está por baixo da terra! O povo do triângulo e do compasso entendem bem, de “buraco”. Depois, imagens de destruição é o que mais há, em grande parte, do Oriente Médio, até para espantar o próprio povo.
Más, o que realmente acaba surtindo efeito, depois de um corretivo salvador do povo Sírio, vítimas de uma mente afetada pela química, como a mente de al-Assad, como essa situação ocorrida neste 13 de abril às 4h da manhã na Síria, além do recado dado e entregue ..., é que, da parte dos algozes, oportunistas contra o próprio Oriente Médio, se cria condições de incentivar a imigração e aumentar o número de “refugiados”, para Europa, já que EUA, se acordou em tempo e, com um presidente Americano.
E junto com os EUA: Inglaterra, França, Israel, Áustria, Hungria e possivelmente Itália. Logo, essa “política de imigração” deve ser deslocada para a Alemanha, que abre seus braços à “humanidade à moda soviética, dos gulags ou, do extermínio do povo alemão” ou, simplesmente com a ideia de Gugin e seu império Eurasiano, dos “homens da terra”, contra os “homens das águas”.  Gugin é o “braço direito filosófico” de Putin coronel da KGB e “presidente Russo”. E que foi desmontado por Olavo de Carvalho, simplesmente. Então, para fugir à discussão, disse que Olavo não tinha o “design” brasileiro.
De fato, são mais de 50 países islâmicos e, nenhum deles pode receber refugiados? Só a Europa, EUA e América Latina? A Europa Oriental também não quer receber refugiados porque tem a experiência vivida do comunismo soviético e alia isso, a essa “onda de refugiados”, precisamente promovida por agentes comunistas de Rússia/China, aliados aos países em conflito, como é a Síria de Bashar al-Assad e como foi com Muamar Kadafi. 
    
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Lula recebeu US$ 1 milhão de ditador líbio em 2002.
A campanha eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu 1 milhão de dólares do ex-ditador líbio Muamar Kadafi em 2002, ano em que Lula foi eleito para o seu primeiro mandato. A informação consta na proposta de delação premiada entregue ao Ministério Público por Antonio Palocci.
Muamar Kadafi governou a Líbia por 42 anos e foi morto em 2011. Antes de ser alvo de uma revolta sem precedentes contra seu regime autoritário, o ditador chegou a ser um dos líderes do mundo árabe mais bem aceitos pelos chefes de Estado de todo o globo. Além de Lula, Barack Obama, Tony Blair, Nicolas Sarkozy, Silvio Berlusconi e Vladimir Putin fazem parte da lista dos políticos que tinham uma boa relação com o ex-ditador.
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Lula incrementa as universidades federais com professores selecionados “à dedo”, pela vocação socialista, defensores do oriente e, antiocidentais. A mídia é paga e mantida por agentes “socialistas”, antiocidentais.
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       A “guerra fria” nunca acabou! O ditador da Coreia do Norte (apoiado pela China) se esgotou. Idiotizou-se na mídia pelo contraste cultural do que a Coreia do norte aceita como normalidade e o que parece ridículo às democracias ocidentais. A mídia tentou fazer do sujeito [...], algo sério e não foi possível. Agora iniciam um novo atentado contra o Ocidente, com a Síria (apoiado pela Rússia). Um sujeito, com um terno “linguiça”, feito sob medida “para a ocasião” de um ridículo desfile em um palácio para mostrar sobriedade [...].
Tudo parece que é tão óbvio, que dói! Mas, o que é irritante é ver os adeptos da destruição Ocidental. Eles são francamente pró-Rússia/China, de Putin, da KGB, da FSB, da Máfia Russa que incentivou o crime organizado contra o Ocidente! É difícil dizer a quem, eles servem, pois, nem eles sabem até quando serão “idiotas úteis” ou, quando voltarão a ser pessoas normais que acreditam naquilo que vêem e não naquilo que falam entre si, que mais parece um teatro de horrores.



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