segunda-feira, 30 de abril de 2018

Turismo

Notas 300418

Turismo, o básico = humanidade


Por Luiz C.S. Lucasy – fozvox.blogspot.com

O turismo em países subdesenvolvidos (...), o que também quer dizer, ‘administrado pelo princípio da corrupção e riqueza individual’ e,  com uma legislação do trabalho deficiente, desatualizada, no sentido mesmo de conjuntura nacional e, ausência de ajuste e equilíbrio de tensões e ainda, com uma legislação do trabalho do período de entre guerras e um parlamento vendido (1) ... 
... Bem, um turismo nestas condições reflete a si mesmo e qualifica-se de forma negativa, com fingimentos, aparências, e cortesia exagerada, como se o turista fosse um idiota, quando idiota é quem imagina que o turista não perceba toda a situação ‘num piscar de olhos’ e que também, não entre no ‘teatro humano’, considerando, que ele próprio não consiga abandonar-se e como tal; na maioria das vezes, não passa de mais um sujeitinho favorecido por circunstâncias, as mesmas, que o turismo brasileiro enfrenta enquanto receptor de turismo, tutelado pelo Estado, que leva os recursos. 
Nestas mesmas condições de instabilidade e tensões entre países e o mundo, que sustentam ‘levemente pela obscuridade midiática e sindical’, a exploração de pessoas por pessoas, dando a si, direitos especiais, que outros jamais pensariam ter, por exemplo, neste primeiro de maio (da revolução francesa), os mais beneficiados são os “trabalhadores” do Estado – entre outras coisas, “esticando”, o feriado, o que é bom e demonstra que nem é importante, tanto trabalho ..., no ‘final das contas’, não saberiam e não teriam mesmo, o que fazer ... –, e isso tudo, acontece na contramão da Área de Serviços onde todos os feriados e finais de semana foram extintos, suprimidos.
Evidente que há soluções para isso, contando com o dinheiro, próprio do setor, que privilegia o Estado contra a iniciativa privada e os trabalhadores. Essa é a famosa “oposição”, do Estado versus iniciativa privada, no geral. Alguns setores produtivos, mais, outros menos, dependendo exclusivamente da matéria prima em boa parte dos casos.
De outra forma, há um “tabu”. Ou melhor, criou-se um tabu com relação a essa discussão, na Área de Serviços, que, de tão “tabu”, nem se discute, é um assunto indiscutível. E isso mesmo, é a contradição. E uma grave contradição que inibe a vida das pessoas, anula a vida das pessoas, com as quais contam para recepcionar turistas, que neste caso, os turistas se configuram aos ‘trabalhadores’, como, seus próprios algozes. Ora, isso é ironia.
No entanto, se fosse feito da maneira correta, justa, equilibrada, diferente do conceito doutrinal, no sentido de mudança de atitude, da ‘revolução francesa’ ou, do seu ridículo calendário, anticristão, obviamente conheceríamos um novo turismo. Um turismo atraente, humano, misterioso (2), mesmo porque, no curso desta imaginada, emancipação civilizacional, sincera, o que hoje, na atualidade parece mais uma ficção científica ou, teoria da conspiração que é feita para ser assim, para mudar a atitude das pessoas ..., então, em processo realmente civilizacional, se agregariam novos turistas, nova qualidade de turismo, antes, impensáveis e isso evidentemente afetaria, para melhor, todo o resto (comercio etc.). Más ..., se preferem o modelo cubano, venezuelano, o que podemos fazer?
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1 – Nada menos que 80% dos parlamentares se venderam ao projeto socialista conhecido como Mensalão que visava aprovar projetos “estranhos” para favorecimento do que chamavam de minorias e também concentração de poder econômico do Estado e, propriamente, desmoralizar os três poderes, no que, foi bem-sucedido. Obviamente, quaisquer questões trabalhistas, ficam para as “calendas gregas”, até que eles próprios - os próprios políticos favorecidos pela “democracia socialista de permanência eterna no poder” (sindicatos, parlamento, secretarias etc.), pois não há eleição que os tire do páreo -, então, decidam, modifica-la, segundo as suas próprias experiências e que, no entanto, suas experiências são aquelas referentes à legislação de trabalho estatal, que por princípio mesmo, são oposição, à legislação trabalhista praticada na iniciativa privada que como vimos, tem uma triste e autoritária herança, além de rejeição do socialismo.
2 – O mistério é um mistério. Assim como o secreto é secreto. Podemos imaginar que pessoas respeitadas e se dando ao respeito, possam ser muito criativas e só a criatividade demarca um processo civilizatório, nunca, um estado. O estado, demarca um processo de sistema de governo e que, no caso brasileiro é autofágico, considerando a liberdade de trabalho e a integridade de quem trabalha fora do Estado e alto nível de tensões, a começar pelo desemprego oficial e não oficial.

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