domingo, 22 de abril de 2018

Eleições 2018 - Eleição Hangar 18



Eleição Hangar 18



Subtítulo: “As Eleição ..., a organização mais chulé, de América Latina …”.



Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Porque Foz do Iguaçu (e, região), não consegue ter um nome, de ‘honra consagrada’, para deputado federal e deputado estadual? Bem, neste comentário, que procura dar um sentido OBJETIVO à função de deputado, PÓS, o trágico e vergonhoso momento histórico jamais ocorrido NO MUNDO, que foi o MENSALÃO DO PT, leia Foro de s. Paulo. Não vale, ARTISTAS, no sentido de FANTOCHES de organizações estranhas à democracia, como por exemplo, o Foro de s. Paulo e a Fabian Society e outras seitas, mais modestas, porém, tão, ou mais poderosas. Neste artigo Trato de homens (e mulheres como entendem ou melhor dizendo, como não entendem, o sentido de humanos dignos, os idéograms), com dignidade à toda prova – o que não é nada difícil para uma pessoa normal e consciente. Pois só eles, podem apresentar projetos realmente importantes e úteis à sociedade. E não, os grupos indistintos, como são os ‘movimentos sociais’, que desde a sua fundação são sempre a mesma coisa, o que lhes dá um caráter de permanência por condição da existência da falsa política ou, ‘política tampão’.  
Existem várias respostas para isso e devemos escolher algumas. A primeira escolhida, é que, ‘todo mundo’ sabe, que um candidato a deputado federal ou estadual – e isso mesmo, ‘qual deputado ser’ -, é um indício, pois que não fazem distinção funcional entre estadual e federal; o critério de “escolha” de um e outro “título”, para eles, é o critério do voto (possível); assim como, também, procuram não declarar sua ‘obrigação’ partidária, de apoio ao governo do Estado e presidente da república (do partido) –, então, todo candidato a deputado, seja ele quem for ou, é, publicamente, nunca é, “ele”. Ele é o “partido”. O partido não toma iniciativas regionais, que não sejam consentidas pelo diretório nacional. Um exemplo prático da ação de um candidato, com relação ao partido:

... o candidato a deputado, estadual ou federal, escolhe UM OBJETO, segundo sua afinidade e facilidade de falar a respeito, que seja o RACISMO, já que existe um caso concreto em Foz do Iguaçu. Isso não é escolhido a esmo, isso está no elenco de ofertas no ‘balcão’ do Partido a que pertence o candidato. Jamais o candidato escolheria isso se o partido não fosse de esquerda. Então, já, há uma definição. Esse tema “racismo”, ele tem um limite de apoio e, de rejeição. O que também direciona o candidato a um determinado ‘nicho’ de ‘tribos sociais’ e, é o tamanho delas, que pode elege-lo e isso se reduz na campanha, para o “estadual” e pode se ampliar na campanha para o “federal”, mas também aumenta a concorrência ...
... Joaquim Barbosa, por ser negro, por ter sido pobre etc., usa deste apelo para se candidatar à presidência da república. É uma estratégia politica[mente] senil, irônica e temporal, pois que define o caráter do seu eleitor, do seu ‘nicho político’, e o define de forma negativa. Joaquim que alcançou uma posição elevada na sociedade, acredita conhece-la e USA deste conhecimento, para se candidatar ao cargo máximo da nação. Acredita também, que o suposto eleitorado que ainda não se mostrou nas urnas, responda de forma cúmplice ao apelo da pobreza; uma pobreza, de resto, do final do Plano Real, destruído pelo Lulismo, que brinca de deus menor. Acredita que o eleitorado é ‘humilde no sentido do próprio conhecimento, que sabe que não sabe’, ‘emotivo pois que sofrem e se solidarizam com os desmandos de governo ou, ingovernabilidade, e tem, uma visão ruim da política e dos políticos e isso foi demonstrado ao país nas grandes manifestações que reuniram perto de 7 milhões de pessoas. Logo, Joaquim acredita que é um eleitorado movido por sentimentos e palavras e gestos que falam a eles próprios, agora, eleitor, como se eles, agora, eleitores, estivessem sendo representados e, estão. São representados por classes razoavelmente ricas e poderosas a partir dos próprios políticos. Eu disse representado, como se representa uma peça de teatro. Por isso, o apelo e acrescento, teatral, falso. E falso porque o ‘conhecimento do artista’ é exterior e não interior, que já declarou ‘na pobreza como origem’, caso tivesse conhecimento interior de si, não se sujeitaria à tapeação de si e do povo. Francamente, não importa sua história de vida, de ninguém, exceto da pessoa para a pessoa e como ela assimilou isso. Nos EUA, uma pesquisa relacionava crimes com ausência de pai [...]. Depois se importasse, a história de vida, como referência política, importaria mais a história de vida do povo que sofre as consequências de um mal governo persistente e repetitivo, até nas propagandas eleitorais. O que importa, são suas ações atuais e se, entre as suas ações, uma delas é esta, de usar ARTIFÍCIOS apelativos para se eleger, sem considerar por exemplo, que os Fundadores dos EUA eram todos pobres e andavam de carroça e nem por isso usaram deste falso apelo, como usa, ainda, a ex-governadora do Rio de Janeiro Benedita da Silva, e veja, a situação do Rio de Janeiro ..., como usa, ainda, Lula, do nordestino pobre e, está preso!
.... Falàmos (português de Portugal) dos objetos de afinidade do candidato. Outro candidato que se pretende NÃO APELATIVO, ‘por instruções diferenciadas e prática parlamentar à que se propõe de-novo’, recorre a estratégias tecnicistas, mecânicas como ‘Construções’. Ora, qualquer que seja a promessa do candidato deve ser aprovada, lá na frente ... nestes casos, sem apelação, não necessariamente é o candidato quem decide. O Partido tem OBJETOS, para todos os gostos. Levando em conta, outra perspectiva, também de resultado eleitoral, para outro público, não emotivo e, muito pretensioso. Obviamente o mesmo partido, pode ser considerado “um saco de gatos”, em termos de OBJETOS de propaganda, e escolha de PÚBLICO ALVO, onde uns perdem, outros ganham, pensam, mas todos são do partido e concentram votos, para os cargos importantes.

Convenhamos a importância do processo eleitoral para o candidato e o partido é, ganhar a eleição, NÃO, aprofundar as questões humanas, OBJETIVAS E REGIONAIS, das relações humanas, espaços geográficos, inter-regiões, transportes estáveis, do trabalho, da moradia, da saúde, da concentração populacional etc., pois quando eleitos, eles não fazem isso, ao contrário se preocupam com a próxima eleição e a VIDA REAL continua, as pessoas continuam trabalhando e construindo o país, independente deles e só os vemos quando criam restrições e aumentam impostos.
O que fazem hoje, com relação ao município, por exemplo, é incitar pessoas ao erro, como por exemplo, a anomalia da Ideologia de Gênero, feminismo, racismo etc. .... Diz um deputado: "para não dizer que não faço nada ... faço praças decorativas!". E ao mesmo tempo, salvam empresas locais lhes oferecendo serviços ... "quer agradar o morto no velório!". 
Fogem da realidade, de ações concretas e úteis a todos, como “o diabo foge da Cruz” e se obrigam a agir assim de forma indigesta a si mesmos e ao seu mandato, por conta do PARTIDO em suas DEFINIÇÕES de política nacional e internacional. Por exemplo, se não são contra o capitalismo (...), fingem que são; se são contra o capitalismo, fingem que não são, se não são nem uma coisa nem outra, vão pelo chute. Então, o que o leitor imagina que possa SAIR, disso? E isso ‘é quase generalizado’, nem o capitalista se sabe mais capitalista, em especial quando se alia ao Estado ou cria conglomerados econômicos de efeitos reduzidos à sociedade e aumentado em seus bolsos, no entanto são reduzidos ao próprio termo, na realidade ‘contém o mercado’,  respectivo ao seu ramo. Isso é anticapitalismo! 
O resultado é essa instabilidade na economia, na política, na moral; mais assaltos, narcotráfico, mais organização do crime; a ilegalidade se torna legalidade, assassinatos (60 mil ao ano), grupos revoltosos; a vagabundagem toma novo sentido etc. 
E isso é uma estratégia, de ‘prometer sem prometer’, mas, efetivamente sendo cumprida e, é puro SUBJETIVISMO (1). Por isso o termo popular: “ninguém faz nada”. É nisso que a Nação Brasileira, votou nos últimos 50 anos e vai votar nos próximos! "Quando o Faraó 1.750 anos A.C. deixou de oferecer coisas ao povo, o Egito caiu!". E todo esse subjetivismo é concentrado no “príncipe”; (por exemplo) quando Lula, teve grande parte do poder nas mãos, aliado aos banqueiros e empreiteiras, fez o diabo ... O resultado, a consequência, do governo petista, foi um desastre não só econômico, mas, principalmente, moral! 
Hoje, o homem brasileiro, sofre de uma espécie de ‘dúvida atroz’, entre o certo e o errado. E isso, essa indecisão entre, por exemplo, o que vê e que ouve dizer, quando deveria acreditar no que vê e não acredita ou vacila, é amaneirado pelo próprio sistema de controle de comportamento: em uma reunião dizia o orador: “temos que respeitar o satanismo, o satanismo é uma religião como outra qualquer ...”, em seguida leu um salmo da Bíblia (a outra qualquer, no contexto), obviamente um truque de comunicação tendenciosa e engenharia de comportamento, que faz a pessoa duvidar ou [re]enquadrar os próprios sentimentos e mudança de atitude, mas, mudança de atitude, para onde? Para o sujeito, coletivo! Onde todos pagam o mesmo preço da própria loucura. Ou, onde a loucura se pulveriza em várias aparências que só dizem do exterior e escondem a alma cinzenta.
Voltando, o candidato no geral, do partido, Ele representa uma amálgama de ideias do partido, cujo objetivo é a tomada de poder (no município, no estado etc.). Ele representa o partido; o diretório municipal, estadual e federal, ele obedece a essa cadeia de comando. Já, o diretório municipal tem que obedecer ao diretório estadual e este, ao diretório Nacional. Tudo o que acontece, passa por essa cadeia de comando e acontece em reuniões ‘de líderes’, ‘atas e atos’, como bem diz o pequeno livro “A Frentona”, de Foz do Iguaçu, que basicamente, todo o livro, é um demonstrativo de luta pelo poder, dos que perderam no comando municipal. Assim como os 'líderes mais aguerridos do bolchevismo, da revolução permanente e quando Lênin assume dá um fim neles".  De fato, no caso de Foz, um poder municipal, controlado desde Brasília e o governo Lula. E isso, ainda, quando partido não obedece a outro comando, como é o caso do Foro de s. Paulo, Fabian Society e Partido Comunista internacional e etc.

Uma outra resposta a nossa pergunta inicial, do porquê Foz do Iguaçu (e, região), não tem um candidato digno do termo, é que o nível político, o patamar de responsabilidade nacional para o ‘bem-estar de uma Nação’, desde os últimos 50 anos, precisamente a partir de maio de 1968, com os ‘movimentos libertários’; o sexismo, a nova era, 'o proibido proibir, e as organizações clandestinas ..., tudo foi possível, naquela medida, porque os militares estavam no poder, precisamente porque haviam destruído a pretensão de tomada do poder pelos comunistas, na época, tão, ou mais “obesos moralmente”, que os militares, tanto que o congresso nacional se sentiu fendido e recorreu ao exército, com receio de uma ditadura REAL e, para o povo...
Pois bem, desde então, criaram-se muitos mitos de ‘governabilidade’. O mais evidente foi a decisão, a ser executada ao longo das décadas, de tomada das instituições (públicas ou privadas), pelas organizações comunistas (vários tons de vermelho), para tanto, amansaram seus ímpetos, formaram blocos diferentes entre si: o MST, a CUT, o bloco no Senado, na Câmara, no Judiciário e fingiram o tempo todo. Neste percurso patológico (à Nação que cria ..., na política), aliciaram o setor público, além de tomá-lo em parte, envaidecendo-o, na contramão da decadência e perseguição fiscal da iniciativa privada descoberta pelo “Estado associativista” (empresas mistas). Engradaram os dramas sociais vividos no cotidiano, quando eles – os políticos de maneira geral –, abandonam os ajustes necessários de qualquer sistema político no mundo e grosseiramente, os substituíram por ‘movimentos sociais’ das chamadas minorias. O que enganosamente, leva a crer que todos os problemas sociais estão visíveis neste ambiente artificial, das ONGs e Sindicatos: os cachorros viraram cidadãos! Os mosquitos, a própria KGB, que mata pessoas.
Não obstante, o principal, que é uma síntese dos três acima é que, tudo isso que fizeram e fazem tem um sentido único, persistente no tempo, e isso ficou claro também. Agora, que sentido é esse, quando se procura, DESTRUINDO, desestabilizando, desmoralizando, CONSTRUIR algo? 
O que vai construir é tão diferente? Ora, no mínimo, essa imposição de transformação sem destino certo aos olhos do povo, isso é decidir a vida das pessoas e, quem, tem essa autoridade moral? Quando, até ontem ..., Dilma, foi impedida de governar pelos devaneios ensandecidos; até ontem ..., Lula, e grande parte de seu governo, é preso por falcatruas. Esses foram os referenciais da política nacional e que, o vice de Dilma, paga por isso, mesmo que seja um quase santo na sinceridade da política atual pré-eleição de 2018. 
Então, na ausência de autoridade moral REAL, não artificial, também acontece o fenômeno da inexistência de um sentido de UNIDADE NACIONAL, que os partidos pretendem representar, representar artificialmente. 
Por isso, outro fenômeno, filho deste, começa a fazer sentido, que é a subjetividade nas propostas políticas; que aparentam, se autopublicam, tomam a fama, criam a fama, como um artista com patrocínio e interesse midiático, e tudo fica por isso mesmo. 
O subjetivismo por sua vez, ele vem alcançando seu próprio sentido, vem conquistando espaços "mentais", no que seria a ‘elite intelectual’; as classes falantes, as universidades, a mídia, os políticos e eles não sabem mais de si, quanto menos da Nação, mas sabem de tudo e se, o tudo, é subjetivo, não sabem nada. 
Evidente que essa tragédia moral chega ao subconsciente, à percepção das pessoas e sua reação é previsível, desta forma, os psicopatas em especial, ‘colocam mais lenha na fogueira’, ou seja, aumentam muito o subjetivismo, para cativar o povo, ao ponto da irresponsabilidade, mas, quem liga para isso? Ninguém parece ligar, tudo parece normal, mas não ligam porque ‘esse subjetivismo’, criado nessa conjuntura de total desconfiança, ele vem disfarçado de bom-mocismo, portanto aumenta o fingimento! Esta é a situação.

Obviamente, qualquer candidato a deputado, federal ou estadual, deveria ter em conta projetos substanciais. Mas não podem, por conta do partido. Então, inventam coisas, “símiles”, coisas parecidas à necessidade real que é subtraída e, de efeito no tempo. Não ousariam propor “estradas de ferro”.  Propõe estradas, longos percursos e assaltos. Não ousariam, mudar o horário na Área de Serviços, pois que perderam os feriados e finais de semana e o comércio perdeu consumidores; não ousariam sugerir associações, garantir uma qualidade fiscal e judicial entre o próprio empresariado da cidade, para efeito de emancipar o capitalismo. Não ousariam oferecer coisas úteis ao povo, para que pudessem trabalhar. Então, oferecem motos e empregos arriscados. Não ousariam disciplinar, ao nível municipal e estadual, as remessas de dinheiro à federação, como ente abstrato que é. Ao contrário, corroboram com o “assalto do combustível”, em cada município, onde o orçamento municipal se equipara ao que se paga de “impostos”, nos combustíveis consumidos ao ano pela inútil frota de veículos em cada município.

Creio que isso baste por agora. Obrigado.


___________________


1 - SUBJETIVISMO - a) Tendência filosófica que consiste em reduzir todo juízo de valor ou de existência aos atos e estados de consciência.

b) Tendência a reduzir toda existência, à existência do sujeito. Vide Solipsismo.

c) Na lógica é a posição que nega caráter de objetividade ao verdadeiro e ao falso, que

passam a ser, meramente subjetivos.

d) Na ética é a redução do bem e do mal apenas aos esquemas subjetivos.

e) Na estética redução dos juízos de valor estéticos a meros juízos de gosto.

f) Na psicologia tendência a atualizar o subjetivo e dar superior valor a este sobre o objetivo.

SUBJETIVO

a) É o que pertence ao sujeito.

b) O que é individual.

c) O que pertence ao pensamento humano

d) O que é meramente imaginativo, ilusório, irreal.

e) O que pertence ao pensamento humano em oposição às coisas existentes extra-mentis.

f) O que é portador de algo (sentido usado pela escolástica para afirmar a existência de algo em si). (Dicionário de Filosofia de Mário Ferreira dos Santos).
 



  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...