O
Sol nasce todos os dias ...
Souza Cruz, outra prostituta da ‘Nova Ordem Mundial’?
Por Luiz C.S. Lucasy –
FozVox.blogspot.com
Quando se quer tratar uma pessoa com
problemas ‘psíquicos’, é possível hipnotiza-la e leva-la a identificar os
traumas que criaram o transtorno. No caso da verdade, é algo semelhante. A
verdade (no geral) é um tratamento, antes, de limpeza das imundícies, depois de
decifração de códigos e símbolos que já estão instituídos a milênios,
precisamente, por compactarem situações humanas reais e que estão em todos os
tempos. Ora, como negar, a inveja, o ciúme, a má ambição, o ódio, a blasfêmia,
o rancor, o fingimento, a desconfiança, claro, esses sentimentos se imbricam.
No entanto, como é impossível, negar estes tantos adjetivos negativos que
transpassam os milênios, pensou-se e, pensou-se errado, em criar, a própria
sociedade como aglutinador final de todo o mal, descobrindo ..., ao ser humano,
enquanto indivíduo, destas inqualidades, como que fazendo-o vegetar, pois que
são essas inqualidades com as qualidades que dão o sentido de sua própria
existência na luta contra isso mesmo! E só então, teria a possibilidade de se
descobrir o que é, enquanto mortal. Pode muito bem, ser um estágio, com limite
corporal. À sociedade, fruto desta luta natural e muito antiga, ela foi criada
para equilibrar e ajustar essas lutas de cada um e no conjunto. É um trabalho é
tanto e digníssimo, e tem um equilíbrio próprio fundado na máxima do direito de
ir até onde não afete o direito do próximo, e isso é uma ‘estrutura da
realidade’ ou, uma variante dela, bem, isso vem sendo ignorado individualmente
e na sociedade (doente).
Queria ter a oportunidade de completar o último
artigo sobre tabaco, fábrica de cigarros e ministério da
saúde e que, teve um modelo de escrita que representava a própria agressividade
da “carteira de cigarros”. Como se fosse “impactado” por aquilo e passasse a
transmitir seus sinais visíveis ou não.
A primeira impressão que eu tive, a
retratei na escrita, quero dizer, parte dela, a que acredito que as pessoas
possam digerir, mesmo a contragosto pela falta de hábito de interpretar a
realidade e deixar isso por ‘conta do Abreu, se ninguém viu, nem eu”.
E a mídia institucional, sabe como usar
isso, esse desleixo com a realidade, contra a própria pessoa, à favor da grande
“instituição” e então, forma um tipo de gente, que vulgarmente se classifica
como alienados, mas, é um pouco pior, porque quem aliena, aliena por algum
motivo, que nunca é claro ao próprio alienador.
Aí, após ter escrito o artigo, no dia
seguinte, percebi que a “agressividade do artigo”, que representava a
agressividade “borrada” nos maços, aquilo mesmo, era um jogo psicológico e sujo,
um jogo publicitário que está em todos os lugares e em todo o país: nos 5700
municípios (creio que, 5900 com mais, os 200 municípios de Temer – que ele
havia pedido a Dilma e lhe foi negado). E obviamente, como jornalista,
escritor, “captei a vossa mensagem”, e fui além.
Dia seguinte, o que me abateu, não foi o
que havia feito no dia anterior e que disse acima, mas sim, a fábrica de
remédios. Da fábrica de cigarros para a fábrica de remédios. Ora, o que fazem
com os remédios é pior do que aquilo que fazem com o cigarro, por isso havia
dito que ‘o fenômeno da propaganda maledicente do cigarro, atingia a todos,
fumantes e não fumantes’, porque o caso é muito mais amplo. Onde a questão
contra o fumante é apenas uma franja de um bordado imenso.
Veja que estou falando de poderes dinásticos do Ocidente e isso quer dizer também, políticos. Com
relação aos poderes dinásticos posso afirmar que nunca houve “depressão” com
essa gente, eles sim, causam depressão em países, assim como os banqueiros,
quando lhes convém. Esse é o poder econômico que eles têm e que submetem
políticos sem, submete-los, apenas usando-os na sua forma mesma, seja
comunista, fascista, socialista, cientista etc.
As indústrias de tabaco, na América Latina
eram muito poderosas e foram superadas pelas indústrias de remédios. Ou seja,
diminuiu drasticamente o número de bares que vendem cigarros e aumentou
substancialmente o número de farmácias (postos de saúde, universidades, mais médicos
= vendedores de remédios).
Aumentou o número de farmácias, quando na
verdade o número de farmácias deveria ser o número de consultórios médicos, prontuários e tal, que estariam, como estão
as farmácias, em todos os bairros e disponíveis, como médicos de cidade do interior
dos EUA deste que, no caso do Brasil, não sofressem do mal da corporação
médico/política: o complexo de Édipo! Onde tudo que tocar ou, for tocado, vira
ouro!
Mas, ao contrário concentraram [...], os
médicos em galpões e capelas a que chamam de hospitais e “postinhos” e que tem
filas, esperas, falta disso, falta daquilo, más condições de trabalho,
aparelhos que quebram pelo uso diversificado, mais ou menos, como “a mesma
chave, a mesma fechadura, nas mãos de muitas pessoas”. I, espalharam as
farmácias, onde o povo se automedica. Não poderia ser diferente. Agora, tudo
isso tem ‘a mão visível do Estado’!
E, os Ministérios!
Pois
que, quando “se metem”, com as dinastias, a resposta, a ação, tem de recair
sobre o meio em que atuam economicamente e o meio é óbvio: o consumidor, o
vendedor, o atravessador etc. Por isso, se um médico, ousa, como ousou as
Santas Casas, antes mesmo das tais “irmandades”, e que, só se tornou
“irmandade”, por conta desta mesma pressão, obviamente será destruída, como
foi. Ou, terá que agir como vem agindo a “Santa Casa” de Portugal e entrar “de
sóla”, na ‘internação de defuntos e coisas similares’.
As farmácias são tão populares, que
acredito que as usem até para “lavar dinheiro”, de outra atividade crescente e
que, já se configura como a terceira grande economia mundial, que é o
narcotráfico e tem simpatizantes, como honrado (Carlos Lacerda na história de
Cesar), FHCeísmo, um lançamento, anunciado na Rádio Vox.
Convenhamos que, tanto a questão do
cigarro, quanto, a questão das farmácias, ambas são ligadas ao ministério da
saúde, sob o estrito controle do congresso nacional Rodrigo Maia e, senado da
república, com Collor de Mello.
Porém, a questão das drogas não é
reconhecida e é ignorada pelo ministério da saúde e ao contrário das carteiras
de cigarro com cenas terríveis, nos “pacotinhos” de cocaína, vem a figura de
“super-heróis”. Isso tudo é popular, qualquer um sabe disso, qualquer um pode
ver isso.
E porque os bares deixaram de vender
cigarros, digamos, institucionais? Falando de forma institucional, eles
deixaram de vender por causa da declaração do Imposto de Renda e os valores
praticados com cigarros (e, remédios e gasolina). Bem, então entra outro ator
no palco, a “receita federal e o ministério do trabalho”, que inventaram a
“microempresa”, que limita a compra e a venda, para que o sujeito possa se
enquadrar “na lei”.
Sim, é uma estória anticapitalista e que
acontece porque os impostos cobrados às grandes indústrias tabaca[leiras],
remédios, combustível – nos postos – são impostos “associativos”, quando o
Estado quer se tornar sócio do negócio, quando não é ele próprio e por exemplo,
o “posto de gasolina” privado, que se associa a ele.
E o leitor, realmente, acredita que as
grandes dinastias se associariam ao tupiniquismo nacional para dividir
riquezas? A princípio sim, se associariam, com a condição de terem a liberdade
de fazerem exatamente o que fizeram, indo para a China.
Mas, as indústrias de remédios estão, e
vendem no Brasil e REPASSAM impostos altíssimos e, a cada dia, abrem mais
farmácias e os hospitais todos, e as universidades de medicina todas, são
clientes potencias das indústrias de remédios. Há um acordo, talvez, esse, seja
o acordo entre o governo tupiniquim e as dinastias. Logo, circula um volume de
dinheiro tal, que compensa a associação. Conclusão, hajam doentes ou, não hajam
médicos disponíveis e quando os houver, que vendam muito ..., remédio. E
porque, o cigarro é diferente? É verdade que o tabaco de qualidade vai para
Europa e EUA. Mas também é verdade que o ‘governo brasileiro e as dinastias’
repassam 70% em impostos no cigarro. Também é verdade que o ‘governo e as
dinastias’, mais uma vez usaram o Paraguai para o ilícito. E também é verdade,
que com esta propaganda nojenta que afeta a pessoa, tentam dar a impressão de
que estão alheios à realidade dos jogos econômicos e da intervenção estatal na
economia.
Um escritor de cidade pequena, funcionário
público e psiquiatra, escreveu um livro sobre drogas, indústrias de remédios e
sua categoria profissional e de como eles, “se vendem”, tão igual a tantos
outros. Lógico que o livro “não saiu do âmbito da Câmara Municipal”, que
comprou alguns livros [...], e logo foi esquecido, não havia, e não há, na
cidade (s), pessoas capazes de compreender temas que vão além do seu cotidiano.
De certa forma, com o clima de terror
silente criado no Brasil, também conhecido como “Espiral do Silêncio”, em todos
os meios de comunicação da escola à mídia, o melhor é ‘fingir’, não saber. E as
pessoas fazem isso, ‘fingem não saber’, então, se calam. Ou seja, elas vêem as
coisas, mas não tem palavras para descrever o que vêem então, aceitam, as
palavras que aparecem na mídia popular. É um círculo vicioso e a pessoa um
objeto, como um sofá velho, que se joga no rio. Veja só!
Digamos assim, a pessoa vê, que estão
criando – os agentes do governo estão criando - “cooperativas financeiras” e “anulando”
os bancos (isso é uma estratégia, um truque, uma mecânica para obter vantagem),
deixando a uma, a poupança e os ‘porquinhos’, e à outra o peso dos cartões de
crédito (juros altos). Mais ou menos, como os hospitais e “postinhos”.
É um tanto complexo o entendimento explicativo
disso, mas, não para a percepção (1), as pessoas vêem isso e
interiorizam isso, mesmo que não saibam
explicar a outros.
Bem, se o ‘complexo econômico’, foi criado
pelo governo e banqueiros e, foi, obviamente terá a propaganda paga do governo,
que é o que sustenta a mídia. Obviamente a mídia só falará coisas boas a respeito,
não poderia ser diferente.
Desta forma, aquilo que foi percebido,
intuído – a lista de coisas intuídas e percebidas é infindável, em um dia –, e
que, ‘a coisa intuída, percebida’ continua existindo, intacta ou se modificando
no sentido de adaptando, isso, essa situação de percepção de algo e resposta
contraditória ao percebido, sem explicação, ou tradução da própria percepção,
isso, na ‘mente’, na alma, da pessoa vai se pulverizando e se mesclando –
precisamente –, em outras tantas ações malévolas, ‘sem Dálmatas felizes’, do
cotidiano, quando a sociedade não presta atenção em si e seus políticos são
pessoas comuns, com um pouco mais de capacidade de “escrever cartas”, para a
sociedade, como aquelas pessoas que ficavam nas estações de trem, escrevendo
cartas para os analfabetos, aos familiares.
E a pessoa aceita aquilo com uma dupla
percepção, a dela própria e, a que lhe foi entregue pelos meios de comunicação,
e que são conflitantes com a realidade e que sugere uma falsidade.
E esta situação psicológica, não é
resolvida, por falta de palavras, para definir melhor a situação negativa e
falsa. Por isso, a necessidade de leitura.
No entanto, ela aparece, por exemplo, na
simples discriminação, ao se pagar uma conta na cooperativa, no banco, e não
poder pagar, porque não é “filiado”. De outra forma, tenho notado, que “a mídia
interna”, nas cooperativas, que tem o sentido de “família econômica”, ela é
tendenciosa, favorecendo a política que a criou. Isso é a própria “adaptação do
monstro”.
É evidente que o acumulo disso, o acúmulo
de contradições, cria distorções não, na realidade, mas, na saúde mental das
pessoas. O Brasil é campeão em “depressão”:
A cada dia, aumenta o número de pessoas,
digamos, confusas e não é para menos, pois que o mesmo meio midiático, que
glorifica o satanismo, lê salmos da Bíblia. Isso é um ‘amortecimento
psicológico e se usa ciência comportamental. Isso é real, acontece e está na
ONU, onde há uma sala reservada para todos os cultos do mundo.
E quando digo “todos”, de fato, é mais uma
estratégia de valoração ‘do lixo’ em sentido muito amplo, até no sentido de
incentivar o aborto como forma de uso dos tecidos do feto, e agregar valor,
junto a religiões instituídas e com isso nivelam uma pela outra e isso é mais
do que falso é criminoso. Mas esse é o fato!
Seja como for, estão ‘metendo a colher’,
na sua vida. E pior, não dizem o que pretendem. E nem, o que vão fazer ou os
efeitos que vão criar, os temperos malignos que fazem mover a colher.
Apenas, querem salvar o planeta e os
animais! É o que dizem! Podem ser loucos! Podem até acreditar, que todos no
planeta, incluindo o planeta e o sistema solar, estejamos em um pequeno globo
ou, sejamos um momento, junto a tantos outros momentos do nosso sistema solar,
representados por várias pérolas no pescoço de Brahma. Maiores informações, na
ONU! Ou, Veda Hindu!
2ª. Parte – O Nada e o
Milagre Inverso
Se o leitor ainda acha que é uma questão
de menor importância e que começa, segundo o escrito, com uma agressão à
pessoa, em uma carteira de cigarros e que por princípio é uma tolice para quem
não fuma, quando na verdade diz respeito a todo mundo, pois que, estão
envolvidos ‘no drama de conflito social’, então, apenas por cortesia, devo
acrescentar algo mais.
Esse algo mais faz parte do mesmíssimo
modo de governo, onde Gilberto Gil e Ministro da Cultura; onde, comunista é
Ministro do Exército; onde, ex-terrorista e motorista de Marighela é Ministro do
Exterior e cria leis de imigração; onde ex-assaltante de banco é presidente da
república; onde analfabetos funcionais assumem ministérios e fazem campanha
anti-tabagismo, atacando a pessoa e colocando-a contra outras; onde psicopatas,
se acreditam, eles próprios serem deuses (menores é verdade).
Obviamente, em sendo assim, e é assim, em
maior ou menor grau, com políticos e empresários contaminados, o que você
espera que possa acontecer NA ECONOMIA e NA PUBLICIDADE (...), a serviço de
organizações políticas nacionais e internacionais? que não devam parecer
insanos?
O que foi feito nas últimas décadas a
partir de Fernando H. Cardoso e aumentado com Lula ..., no fim das contas, foi
uma ‘molecagem’, contra o país. Uma molecagem entre o governo e algumas
indústrias, no sentido de se criar monopólios e associar-se ao governo para
obter vantagens: na, educação, saúde, indústrias de remédio; cigarro, frigoríficos
(JBS, Friboi), na soja e as cooperativas (monopólios da dinastia Maggi/ sadia,
perdigão), os bancos e os clubes de investimento (cooperativas e banqueiros);
os hospitais e os “postinhos”; os médicos e remédios; as UNIVERSIDADES e os
clubes do marxismo; a guarda nacional e o exército de Branca Leoni (do que foi
feito das três forças); o amalgama da PM e o crime, uma situação confundida
pelos “Direitos Humanos”.
E, as jogadas (...), sujas que estão
acontecendo no país, ao longo de décadas e todos os dias (isso tem custo
público) e com um único objetivo disputa de poder político. Um exemplo notório,
O CHICÃO, e o falecimento de Eduardo Campos. Outro exemplo maior e mais
abrangente que o Chicão e, no Sudeste e, usando o nome da ONU e os ‘seus
projetos’, uma ONU minada de ONGs que são 400 mil – eu disse 400 mil (2).
As ONGs, elas têm o alcance de América
Latina, por isso se criou a tal “união de América Latina”. O Mercosul ..., que
na verdade é uma bandeira azul, atrás da cadeira da presidência do Senado, é
apenas político. Não existe integração de porra nenhuma! Só maquinações
malignas de tomada de poder.
A aplicação dos ‘projetos da ONU’,
acontecem de forma singela e distribui dinheiro (público), a título de meio
ambiente e evidentemente, também cria referência política, daquelas que,
dispensa o futuro candidato, de apresentar programas de governo.
Usando um projeto como por exemplo, “meio
ambiente”, se reúne (uma estatal, uma referência política – criada em mídia,
eles fazem reunir) várias cidades próximas e em torno, se apresenta como “líder
da ONU”, as cidades se comprometem por “osmose política”, e tudo cresce de um
FABULOSO NADA. Evidente que do NADA, NADA, pode surgir. Mas, esse é o milagre
inverso, ou seja, forjado na visão deformada do realismo, da visão política ou,
gnóstica.
O milagre inverso, ele trabalha com a “AMBIÇÃO
PESSOAL”. Ambição pessoal é aquela ‘que nunca aparece’, todos ‘morrem de
vergonha’ de dizer que vão se dar muito bem se ligando a isso ou, àquilo, mesmo
que o objetivo seja um ‘nonsense’, quando se atém ao problema.
Depois, a ‘ambição pessoal neste nível de
lideranças’, escondida e protegida por cada um deles ela é gentilmente distribuída
e diluída em um COLETIVO, de líderes honrados (de Carlos Lacerda no discurso a
Cesar). E isso acontece em UM NIVEL, apreciável nas cidades: SOMENTE entre ‘líderes
regionais’, que tomam um “Viagra político”, com isso!
E todos querem acreditar que exista a ‘defesa’,
do meio ambiente e se sentem constrangidos em não participar e isso é o
primeiro NADA, onde a participação não diz respeito à realidade, mas, a pessoas
e seu futuro político.
O segundo NADA é o motivo propriamente,
que obviamente é subjetivo. Afinal, não é pelo meio ambiente que “lutam”, mas
por domínio político. E não precisa ser meio ambiente somente, pode ser
sustentabilidade, água ruim, peixe tosco, cacareco etc. Tudo de grande
importância!
Quer dizer, é NADA, para o interesse real
do povo em poder trabalhar e viver uma vida digna. Isso mesmo, já parece algo
muito, muito distante e já temos exemplos de Venezuela, Cuba, Bolívia etc. O
dinheiro de cada município é
arrancado das matérias primas, da atividade
principal do município, digo, da atividade principal do município e da
iniciativa privada, obviamente atacando, “os trabalhadores”, roubando-lhes dinheiro e tempo [...].
....
E
tudo isso com o amparo ‘legal’, do Sindicato principal, que não é sindicato é
corporação do Estado e, o infeliz do Sindicato não estatal, mas, preso a ele. Ou,
você acredita, no ‘conto do horário de trabalho’? Isso é outra história. Mas
devo acrescentar ainda que o roubo de tempo, não é tão somente estar à
disposição da empresa 24 h., mas inibir à pessoa a qualquer outra ação, inibir
a liberdade de pensar em alguma perspectiva (...), que não existe, nesse modo
de governo, digamos, ‘deus’. Cuba e Venezuela se igualam, e o povo tem direito
a uma ração diária, isso é determinado pelo Estado. Aqui não é diferente,
apenas, ainda, há resistência. Mas veja o exemplo do Bolsa Família, já é uma
Cuba!
Bem, isso é evidente, mas o roubo maior e
mais grave é contra a própria iniciativa privada no sentido mesmo de ser “iniciativa
privada” em um país que não sabe mais distinguir o que é CAPITALISMO, e fazem
isso, contra a “iniciativa privada”, pelo desestímulo, neste caso, da
concorrência insana entre a própria iniciativa privada, por exemplo, hotéis ligados
aos Estado e não; escolas privadas ligadas a grupos políticos ou não; com
alugueis, impostos, ... roubos, fiscalização, imposição de leis e pior,
favorecendo monopólios à moda do “Cal Center”, por exemplo, da Índia. Não vê
isso, quem é tosco, muito ingênuo ou, caiu na ilusão da política.
É NADA, também, para o interesse da cidade
e do povo ..., que não pode viver sua vida, preocupado com ‘gatos, cachorro,
onças, cacarecos etc.’. E fazem isso, para tapear as pessoas e não permitir que
elas pensem a sua realidade e da cidade.
Afinal, a constituição garante o
tratamento de esgoto ou não! E se não fazem isso, se não expandem as cidades, por
exemplo, com estradas de ferro, para ligar efetivamente cidades, como pretendem
fazê-lo com ONGs do meio ambiente? Evidente que a farsa se completa. E esse é o
braço político, que seduz políticos e o que chamamos de “capitalismo”, que
evidentemente não é! O que existe de capitalismo no Brasil é o que não existe
se sinceridade naqueles que pretendem governar o Brasil.
___________________
1
– A percepção, grosso modo, é percebida pelos sentidos, que se fundem ao
imaginário ao mesmo tempo. O imaginário tem bases de ‘sustentação’ segundo a vocação, a moral e a cultura, de cada
indivíduo, pois que é percebida por cada um, segundo sua formação genética
(...), no sentido do visível e invisível. Ou seja, em cada um destes casos, a
moral de um esquimó, a moral de um paulistano, são determinantes na forma final
e inicial da percepção do que quer que seja. Digo, final, da percepção imediata
do fato e inicial, do que fica no imaginário como referência geral. Isso tudo constitui-se
em códigos e símbolos.
2
– Esse número absurdo de ONGs. 400 mil, foi passado pelo jornalista Vitor
Vieira. Da primeira vez que disse isso, semanas depois recuou para 250 mil e
depois voltou a confirmar, 400 mil. É quase impossível ter estes dados em todo
o país; desde o Oiapoque ao Chuí (4.180 km), as ONGs, podem ser criadas por 7
membros (familiares, amigos), basta um registo, uma carta de intenções e
pronto, você passa a receber verbas do governo. Quem se usa deste expediente,
são as velhas organizações comunistas, as mesmas que formavam uma das três
pernas do PT, as outras duas eram os sindicalistas (do ABC Paulista) e setores
da Igreja, as afamadas ‘pastorais da foice e martelo’. Mas, evidentemente
popularizou-se, tornou-se moda defender até mesmo “casca de árvores”, lembram
da febre do Ipê? Isso não é piada, é ódio e também inexistência de ocupação
útil e, entre trabalhar de empregado na iniciativa privada – com um salário
ruim e horário de trabalho muito pior, é melhor se “juntar a um coletivo e ser “ongueiro”
essa é a situação que chegou o Brasil.
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