Gnósticos e Feiticeiros
Odeio o Cristianismo ... não! odeias a ti mesmo, sem o saber. Pobres Bispos, enganados pelo amor!
Ref. Aos
bispos que rezaram uma ‘missa comício’, na prisão de Inácio da Silva.
[Comissa - V.V.]
[Comissa - V.V.]
Por Luiz C.S. Lucasy -
FozVox
O
caráter do “socialismo/comunismo” (1), para com a sociedade dos incautos ou não
e, entre eles próprios quando no patamar da concorrência interna é a falsidade
e o fingimento em nome de “algo maior”. Gramsci, um autor comunista, foi bem
explícito nisso em seus escritos, fazendo empreender, um longo trabalho de
tomada das instituições – todas elas e qualquer delas, até o STF (que se
considerava algo culto) e, transformando-as desde dentro, onde todos falariam “socialismo”,
sem saber que o faziam. Logicamente, o STF já não seria mais, o STF. Isso é um mistério, ou, “a coisa” é de ouro,
também (vantagens e aposentadorias)! E esse é o caráter de um povo, quando, ao
se ‘misturar culturas’, da mesma língua, dominadas
e usadas politicamente, por ‘coronéis da política’, ‘agentes da política’, ‘espiões
da política’, ‘dinastias regionais’, os
usam, ao povo, para conseguir seus intentos econômicos imediatos, preservar
suas conquistas, e lhes ‘enfiam na alma’, do povo, as suas visões hipotéticas e matematizáveis, de um ‘mundo melhor’ ... Na proporção geométrica de
riqueza individual/corporativa na contramão de outra medida, matemática de
baixíssima perspectiva de vida. Onde os diversos tipos de misérias se escondem
umas das outras, nem que seja pela gordura excessiva o que, não demonstra ‘saúde’.
E nesse percurso, os líderes de ocasião se transformam em monstros e tiranos. E
ao “povo”, resta a loucura e a subserviência, quase escrava, quando não, ‘guerrilheira’,
eterna, impotente e miserável e cujo sentido é a morte. ‘Morrem por eles’.... Más,
o que são os anéis frente aos dedos? Simples ostentação. Isso é o que pensam ...,
lá no fundo, dessa consciência anticristã, por excelência de um gnosticismo que
se adapta à incivilidade como ‘a barata se adapta ao esgoto’. Más, há
alternativas? para não se enfiar nesse patético drama de mundo onde o crime é
um negócio? Há, e, muitas, mas são negadas e escondidas, pois que, não há
interesse em melhorar nada. Há interesse em “mudar” o sistema. E não fazem
questão alguma de criar, ou deixar acontecer, alternativas. Basta observar a
atuação e a situação dos ‘catadores’;
o que poderiam fazer e o que fazem! Uma delas, a mais importante das perspectivas, seria a informação, desta forma, não se
informa, se engana, se educa no
sentido em que acreditam aumentar a militância do seu objeto político e,
hipotético e, se mente e criam perspectivas falsas, subjetivas, ilusórias e de tempo curto.
O símbolo Lula, como a representação de um crime econômico NACIONAL, reuniu, concentrou e criou escroques econômicos em todos os setores e, em todo o país. Não se trata de generalização ou não, é um sistema onde ‘os lideres’, as ‘classes falantes’, falam a mesma língua político/econômica. Note, as regras impostas à imprensa – que de fato, não existem, não é constitucional, mas existem para a preservação destes interesses – e, é o que existe. Não existe, por exemplo, um contraditório à altura do outro, que é apoiado pelo ‘Estado e suas corporações’. Obviamente uma imprensa que se preza tem que ser livre de ‘apoios’. Mas para isso, seria preciso uma sociedade culta e consciente. E ela existe e é desorganizada. O que é uma contradição, mas também a condição de ser livre. A falseta de dominar o capitalismo, ‘como se encilha cavalo bravo’, dominar algo, que já não é lá essas coisas em honestidade, honestidade e integridade; como tentaram, só no início, mostrar, as empresas “multinacionais” e desistiram, para também, transforma-lo, ao capitalismo em capitalismo/socialista ou estado/capitalista ou fascismo/socialista, criou monstros, no Estado e na iniciativa privada. Na iniciativa privada pela associação oportunista, quando o estado pode gerar grandes negócios; no estado propriamente, com a ajuda do corporativismo sindical, naquilo que erroneamente era chamado de sindicato do Estado, quando eles próprios se nominavam “centrais sindicais”, de sindicatos corporativos e que também viviam do imposto obrigatório. Eles, desviam cursos econômicos naturais e criam outros artificiais. Por exemplo, Daijó, um pobre prefeito de cidade do interior, pensou em trazer para a cidade uma “Indústria de Reciclagem” (sem custo, exceto o lixo, por 10 anos) e não viu, porque ainda não era possível ver, e tão pouco tinha, como não tem, uma mídia à altura de informar diariamente, como que decifrando enigmas ..., não viu que isso era uma impossibilidade, devido, o que hoje, conhecemos como a máfia do lixo. (Vitor Vieira é um jornalista, do Vide Versus, que incansavelmente comenta isso). Temer, neste mês de março de 2018, reservou 40 bilhões para “o lixo”. Evidente que, não todo o dinheiro, mas grande parte dele. E são muitas as máfias, máfias no sentido brasileiro do termo, quando da mistura de cinco ou seis culturas conflitantes, quando uma quer roubar da outra, espertezas econômicas, porém, adjacentes em interesses escusos. ‘No Estado’, Inventam impostos e taxas não só para roubar, ‘como aquele que separa centavos das contas bancárias’ ..., mas, para destruir [...], aqueles que não os apoiam ou, não estão com eles propriamente, cuidando [...], de empresas, instituições públicas, exércitos, religião, zoológico, organizações internacionais, como o Mercosul, universidades etc. Que essa gente toda não presta, em especial pelo fingimento ‘social’, isso não é novidade más, achar que todo o resto tem consciência do que está fazendo ou, acontecendo, isso é uma falha enorme. E para comprovar isso, hoje, antes que tardie, basta ver que, aqueles a que pretensamente se poderia considerar, “bons”, se escondem como avestruzes e enterram suas cabeças entre quatro paredes e se fingem de mortos e economizam cada centavo que podem, para passar aos filhos o mesmo destino maldito: da riqueza exterior e a maldição interior.
O símbolo Lula, como a representação de um crime econômico NACIONAL, reuniu, concentrou e criou escroques econômicos em todos os setores e, em todo o país. Não se trata de generalização ou não, é um sistema onde ‘os lideres’, as ‘classes falantes’, falam a mesma língua político/econômica. Note, as regras impostas à imprensa – que de fato, não existem, não é constitucional, mas existem para a preservação destes interesses – e, é o que existe. Não existe, por exemplo, um contraditório à altura do outro, que é apoiado pelo ‘Estado e suas corporações’. Obviamente uma imprensa que se preza tem que ser livre de ‘apoios’. Mas para isso, seria preciso uma sociedade culta e consciente. E ela existe e é desorganizada. O que é uma contradição, mas também a condição de ser livre. A falseta de dominar o capitalismo, ‘como se encilha cavalo bravo’, dominar algo, que já não é lá essas coisas em honestidade, honestidade e integridade; como tentaram, só no início, mostrar, as empresas “multinacionais” e desistiram, para também, transforma-lo, ao capitalismo em capitalismo/socialista ou estado/capitalista ou fascismo/socialista, criou monstros, no Estado e na iniciativa privada. Na iniciativa privada pela associação oportunista, quando o estado pode gerar grandes negócios; no estado propriamente, com a ajuda do corporativismo sindical, naquilo que erroneamente era chamado de sindicato do Estado, quando eles próprios se nominavam “centrais sindicais”, de sindicatos corporativos e que também viviam do imposto obrigatório. Eles, desviam cursos econômicos naturais e criam outros artificiais. Por exemplo, Daijó, um pobre prefeito de cidade do interior, pensou em trazer para a cidade uma “Indústria de Reciclagem” (sem custo, exceto o lixo, por 10 anos) e não viu, porque ainda não era possível ver, e tão pouco tinha, como não tem, uma mídia à altura de informar diariamente, como que decifrando enigmas ..., não viu que isso era uma impossibilidade, devido, o que hoje, conhecemos como a máfia do lixo. (Vitor Vieira é um jornalista, do Vide Versus, que incansavelmente comenta isso). Temer, neste mês de março de 2018, reservou 40 bilhões para “o lixo”. Evidente que, não todo o dinheiro, mas grande parte dele. E são muitas as máfias, máfias no sentido brasileiro do termo, quando da mistura de cinco ou seis culturas conflitantes, quando uma quer roubar da outra, espertezas econômicas, porém, adjacentes em interesses escusos. ‘No Estado’, Inventam impostos e taxas não só para roubar, ‘como aquele que separa centavos das contas bancárias’ ..., mas, para destruir [...], aqueles que não os apoiam ou, não estão com eles propriamente, cuidando [...], de empresas, instituições públicas, exércitos, religião, zoológico, organizações internacionais, como o Mercosul, universidades etc. Que essa gente toda não presta, em especial pelo fingimento ‘social’, isso não é novidade más, achar que todo o resto tem consciência do que está fazendo ou, acontecendo, isso é uma falha enorme. E para comprovar isso, hoje, antes que tardie, basta ver que, aqueles a que pretensamente se poderia considerar, “bons”, se escondem como avestruzes e enterram suas cabeças entre quatro paredes e se fingem de mortos e economizam cada centavo que podem, para passar aos filhos o mesmo destino maldito: da riqueza exterior e a maldição interior.
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1 – Não faço referência ao ‘Bloco
Ocidental’ (mais ou menos 200 dinastias
que contrataram Huxley para que escrevesse livros sobre, as ‘suas visões de mundo’:
“O admirável mundo novo” e, o “Retorno ao admirável mundo novo”, onde um livro
se contrapõe ao outro, quando Huxley percebe a impossibilidade humana daquele
primeiro mundo e a realidade cruel em que estava metido), que se fundem e
se mesclam ao ‘Bloco Russo/Chino (e, Islam). Procuro focalizar as ações
internas, onde todos estes blocos interagem através de seus agentes,
empregados, subsidiados, líderes, como Lula que criou o Foro de s. Paulo,
porque o Foro de s. Paulo (organizações comunistas), haviam criado Lula e o PT.
E nisso, vai um longo tempo. Tempo útil para transformar a moral e, a moral
brasileira, o cristianismo, o brasileiro, agora, corrompido, pelo ‘socialismo’,
em ‘trapo velho’ de vida útil limitada, ao corpo físico.
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