domingo, 8 de abril de 2018

O Capitalismo Bastardo




O Capitalismo Bastardo, é reagir, ou...

Subtítulo: O tabu getuliniano: O Estado!

O que te preocupa? A tua cidade..., o Mundo?   Sua aposentadoria? Ou, nada disso?

“O único sentido da ideologia, ilusionista, relativista, na atual circunstância de avanço do comunismo fundido ao globalismo rumo à sociedade administrada, é transformar pessoas em armas letais contra o cristianismo e elas mesmas. Bem vindo, ao mundo de Huxley".

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox




Este escrito é um ensaio baseado no curso que as coisas tomaram. Por exemplo, o setor de serviços perdeu os feriados e finais de semana e isso, nunca foi considerado por aqueles que se dizem defensores, representantes, dos "trabalhadores", seja nos sindicatos, no ministério do trabalho, na câmara dos deputados ou, no senado da república. E isso já era uma mudança importante no contexto do que deveria ser o capitalismo, que nunca foi, desde Getúlio. O Brasil, tem se portado como um país gigante e com todas, as anomalias do gigante; tem muitos gastos, lento e não tem controle de seus membros, com exceção do estômago. Sem pretensão alguma, o texto, no sistema de transportes, remete a um imaginário do que poderia ser, caso não fosse o que é! E isso é patente. Toda a história do Brasil, desde o fatídico maio de 68, já preparado e articulado em 1950, como fruto de ensaios anticristãos e com direcionamento oriental, desde 1920 ..., o que levaria à divisão da Igreja Católica, se resume em articulações e planos, sem fim. Com um único objetivo, criar um mundo administrado, controlado, como se pudesse prever acertadamente o dia seguinte, a qualquer custo, especialmente o custo de vidas humanas. (Em respeito ao assassinato de mais de 100 milhões de pessoas em URSS e China, no século XX).
 


Não sei onde Richa e o candidato a deputado indicado por Brasileiro, tiraram a ideia de que o problema de Foz do Iguaçu é um viaduto! Bem, ao menos o 'deputado', tirou a ideia, de indicação do candidato Francisco, quando o apresentou à cidade, enquanto Inês assumia prefeitura interinamente, no lugar de Nanci. Francisco estava certo de sua vitória, quando P.M.D. passou a apoiar Mansur! Da mesma forma, como não apoiou Reni em 2010 e Reni foi eleito.
De todos os problemas gravíssimos de Foz do Iguaçu, nenhum deles, sequer, se aproxima de: “um viaduto”, considerando que já existe um. O viaduto, sim, senhor Richa, se aproxima do que deveria ser uma ANEXO de uma Estrada de Ferro que ligasse Foz do Iguaçu a Cascavel ou Leônidas Marques.
Isso seria um projeto de GOVERNO, para várias cidades pois que, si em cada município importante do Paraná, o governo querer construir um “viaduto”, ou quejandos publicitários para agradar e equilibrar forças regionais [seitas, estatais, sindicatos, associações, partidos etc.], terá recursos suficientes para construir uma ferrovia e atender diversas cidades existentes e, por existir, e tudo com um simples TRILHO DE FERRO e algumas ESTAÇÕES.
Bem, os senhores Skanias, Mercedes, os senhores Motoristas e Sindicatos, os senhores donos de transportadoras, que não se apoquentem, a venda de caminhões será a mesma e terão os mesmos motoristas e o mesmo sindicato e com viagens, mais curtas. E as transportadoras podem realmente cumprirem seu papel de transportar, assim como “um motoqueiro, transporta pizza ou, remédio”, e a cobrança é feita no cartão de crédito.
Perde, a produção de produtos para manter o caminhoneiro acordado nas estradas; perdem, relativamente, os pedágios; modificam as relações de controle de cargas pelo governo – depois que a mercadoria entra no trem de cargas, só para no destino – ganha a fábrica de “palets” (base de madeira onde se colocam mercadorias para transporte com empilhadeiras), ganha a fábrica de empilhadeiras, valoriza a profissão de motoristas de empilhadeiras e dos carregadores; aumenta o número de empilhadeiras, ganha, a família com a presença da pessoa do caminhoneiro e ganha o cristianismo e os amigos do caminhoneiro. E divide o lucro das longas viagens entre a “área de transportes”, diversificando-a, tornando-a plural, multifuncional.

Agora, se o governo do Estado não tem poder para isso é outra estória. Não posso classificar essa impotência, como história. Sarney como governo do Maranhão deu início à “Transnortesul” e isso “virou” nome de transportadora e se Sarney, não conseguiu “toda”, a Transnortesul, que significa milhares de quilômetro, algo de bom sobrou disso.
O senhor Richa diz que fez muita coisa boa no Paraná. As Cooperativas de Soja (etc.), as Cooperativas financeiras também dizem coisas maravilhosas do Paraná. Curitiba dá ares de capital do Brasil – já que São Paulo (Rio de Janeiro), foi destruída, seja, por um governo artificial do PSDB, seja pela irreverência de outros estados, antes, atendidos por São Paulo, agora, seus algozes; seja pela sociopatia da miséria partidária congênita, finalmente desarticulada em parte, com a prisão de Lula.
Então se tudo isso, de bom que dizem do Paraná, tem alguma veracidade é porque há recursos! Porém, isso não combina com o pedido de empréstimo que Richa fez ao exterior, de 200 milhões de dólares, o projeto estava para ser aprovado na câmara dos deputados. Pondo isso de lado, porque, o governo do Paraná, ao menos uma vez, não investe a favor do povo brasileiro? Seria um programa de governo, para 2018?

Se, si somar todos os investimentos – no Estado do Paraná –, feitos pela Iniciativa Privada e, o Estado, que estão inutilizados ou, parcialmente utilizados, daria para se construir infraestrutura para uma cidade com milhões de habitantes. O fato é que, o que existe, são investimentos subjetivos ..., que hipoteticamente, darão tal ou qual resultado e que dependem de recursos públicos [...], – programado em gabinetes e por pessoas desligadas do processo produtivo (de transformação da natureza). Esses investimentos subjetivos são um produto inarredável, de uma determinada conjuntura, como a que temos agora no Brasil, em outro momento, poderia ser a conjuntura Fascista, no período das Grandes Guerras, quando então, toda a produção se volta para: cantis, panelas, dobradiças, armas, carros blindados etc. E o que nos restou, ao Brasil, dessa conjuntura de guerra mundial, foi uma CLT de estado de guerra! Há um “corte”, um “retalho”, no processo produtivo, cuja destinação é à própria destruição, na guerra.
Da mesma forma, pode se criar uma “produção” própria da atual conjuntura que vive o mundo (América Latina), a concentração de poder nas mãos do governo, “as invasões”, tão comuns em Europa, até então, funcionam como uma espécie de matéria prima para um determinado fim político. Por exemplo, o Estado, quer ter o domínio econômico. Para tanto cria o fenômeno da semi-monopolização (lixo, transporte, saúde, escola, turismo etc.); devido à variação das formas de domínio, mais ou menos resistentes, mais ou menos demorados e quando o estado se sente pronto, é precisamente quando o mercado está dependente do Estado e aí, tem início a uma crise de abastecimento, como é o caso de Venezuela, Cuba, Bolívia, Uruguai etc. Quando ..., o capitalismo, é o único sistema onde se aposta na diversidade e na liberdade do trabalho é como se, se abrissem 20 mil lojas em uma cidade e fechasse 10 mil e abrissem 11 mil, só no capitalismo isso é possível. Um estado jamais teria essa versatilidade, fruto de uma ação espontânea que visa o melhor possível – para si – e que pode falhar e novamente abrir outro precedente etc. Este aparente descontrole e crise no capitalismo é o controle natural, do processo produtivo que pode ser maior ou menor, dependendo do conjunto da sociedade e suas perspectivas e só este capital é capaz de circular e gerar um mercado de trabalho. Ao Estado caberia o papel probabilístico de possibilidades de novos investimentos e infraestrutura de expansão nacional.
Hoje, quando usam pessoas para invadir países estão usando um método comunista de domínio; no capitalismo “se usa as pessoas”, quando lhes dá a oportunidade de acertar ou errar, no entanto, o padrão de uma e outra população é radicalmente diferente, no comunismo (que não é economia e quer criar sua economia na deformação do capitalismo) e, no capitalismo que é economia. Na URSS, um erro de estratégia, um imprevisto na economia, levou à morte por fome, 6 milhões de Ucranianos. Este é o risco quando o Estado não tem limites e nem um Estado Maior que não pense somente na aposentadoria! As inteligências regionais por sua vez, só pensam em acumular riquezas, tomar terrenos, garantir cargos e agir em nome daqueles que os pagam, não importando de que nacionalidade sejam, por isso, a globalização, que os confunde, aos estrangeiros, e alivia a tensão dos agentes entreguistas. Isso, - escrito aqui –, pode parecer “teoria de conspiração”, no entanto, é apenas uma análise da própria conspiração, que é uma ação de inteligências concorrentes na tomada do poder no país, que por falta de um Estado Maior (consciente), não pôde ordenar, classificar e identificar as origens destas diversas correntes de poder (em cada cidade), cujo objetivo até o momento tem sido favorável a outros países do que consideram “um bloco de poder”, mas, contra quem, a favor do quê?

O momento é oportuno, para um governo tomar uma iniciativa de governo de estado, devido à instabilidade eleitoral que se criou no Brasil e principalmente devido à baixa perspectiva da realidade no contexto da globalização. A globalização é uma falácia. Ela já existe, caso em que o capitalismo não teria tido fôlego para chegar até onde chegou e suportar tanta hostilidade. A “globalização” existe desde as “Grandes Navegações”.
A questão da integração entre os países é outra estória. Ora, muitos podem pensar que não há instabilidade alguma. Que a prisão de Lula, “limpou o tempo”. Isso não é verdade. Passou um temporal, mas já tem outro à vista. Basta pensar, porque todo este “carnaval sinistro”, de Lula, preso, não aconteceu em um Estado neutro (Minas Gerais, Mato Grosso, Acre), mas aconteceu no Sudeste? Não siga a lógica para entender isso!
Isto pressupõe um prelúdio de um drama, onde entram em cena (para um desenlace em 2018), não mais os atores contratados (sindicalismo, partidos), mas, os diretores, como FHC, Meireles, Temer & Cia. Ou você acredita que FHC, Meireles (então, presidente do Banco de Boston), CNI, confederação nacional das indústrias, Estado Maior, não sabiam da “mudança das empresas da grande São Paulo para China? ”. Em 1980, para o Brasil, tem início a globalização. O Brasil é classificado como um país eminentemente agrícola! As esquerdas assumem o poder, a mídia, as universidades, mudam o seu comportamento, como se estivessem na própria União Soviética.

Talvez a vinda de venezuelanos no Brasil, próximo à prisão do “símbolo fundamentalista da esquerda radical do Foro de s. Paulo, Cut, MST e Cuba”, seja o SINAL. Maduro não avisou que ia invadir o Brasil? Ele não disse como, mas disse que ia invadir. Note que, Nicolas Maduro representa e é protegido pelo movimento comunista! O motivo alegado por Maduro, antes, era o impeachment de Dilma então, o que se dirá, do impeachment e, da prisão de Lula?
A resposta, não precisa ser desenhada, é evidente, está sendo dada. Usando o povo Venezuelano e outros povos, como escudos, assim como o Estado Islâmico usava crianças contra mísseis. E a ONU faz cara de choro! E quer mais!
Simbolicamente “MADURO/CUBA/COMUNISTAS”, é o que está invadindo o Brasil, através das pessoas expulsas de Venezuela. (Esqueça no momento, outros tantos países, todos comunistas que jogaram seu povo no vendaval de vidas humanas destruídas – MST 40 anos em acampamentos. E pior, era exatamente isso o que o MST queria, desde que alguém os sustentassem e isso é o que o Estado/governo, faz com o dinheiro retirado das cidades a título de “impostos”, depois de prejudicarem ao máximo a própria iniciativa privada, roubando a ela o glamour do caráter do capitalismo competitivo, com bons empregos, o que desestimularia o emprego normal.  
Estas pessoas que estão chegando ao Brasil estão vindo no limite da miséria. A miséria provocada, no caso Venezuelano, pelo senhor Maduro na proa, e o comunismo internacional (Irã, Rússia, China e, Bloco Ocidental) no lastro.

Note que, no caso Cubano, vieram [...], como médicos e Cuba recebeu bilhões de reais (de 4 a 6 bilhões pelos médicos), um Porto e um Aeroporto! E recebeu também, o governo [...], de Venezuela e o petróleo. Precisamente porque Cuba é uma “cidade/ilha”, assumidamente comunista. E, em Cuba, o Foro de s. Paulo não precisou eleger o presidente cubano! Fôra Fidel e Lula quem fundara o Foro de s. Paulo, a mando dos agentes infiltrados nas organizações comunistas, há décadas orientadas pelo movimento comunista internacional, pelo viés de Cuba. 


Em épocas passadas – da “lei da oferta e procura” –, isso, da invasão de mão de obra necessitada em vários países, seria “uma mão na roda”, ao oportunismo capitalista. Mas, em outra circunstância, quando o capitalismo já está deformado em um contexto de “domínio mundial, com o símbolo de globalização”, isso é totalitarismo e descompromisso regional, no que tange à constituição e às leis. E é o que parece e, que combina com um Estado centralizador e, “protetor” e que, no entanto, tanto centralizou, que os empregos estão diretamente, ou indiretamente nas mãos, ou sob o controle do Estado e obviamente o espírito da CONCORRÊNCIA, se volta para dentro do Estado. Não é difícil de ver estrangeiros trabalhando nas estatais e, em postos importantes. E não se trata de DIREITOS HUMANOS, quando os tais direitos, foram destratados no país de origem que mantém laços firmes de amizade com o país receptor. Então, se trata de outra coisa. Ou o povo nativo se alia a este Estado (centralizador, comunista), ou será substituído segundo a lei da oferta e da procura e neste caso, não tem nada a ver com o capitalismo, mas, com o Estado que deformou o capitalismo.   

Bem, essa história macabra tem início com a “quebra do parque industrial brasileiro”, desestabilizaram a indústria nacional no governo de FHC e só agora vemos os reflexos disso. E isso não quer dizer que FHC, Meireles, Serra, Lula, Fiesp, Maçonaria, Partidos Comunistas, Estado Maior, reitorias de universidades, não soubessem exatamente o que acontecia.
Talvez não soubessem como isso acontecia, ao longo das décadas, mas, sabiam das consequências da quebra do parque industrial brasileiro e nada fizeram! Tentaram “caricaturar” um parque tecnológico, depois de tentarem recriar “um parque tecnológico”, sem sucesso e com as dimensões de armário de cozinha para uma cozinha!
Fizeram acordos secretos (Princeton 1993 Lula e FHC). Criaram eleições onde já sabiam quem deveria ganhar (Lula, 2006 – acordo com Serra | Dilma 2014 – apuração secreta etc.). Tomaram a mídia e as universidades, as escolas. Tudo foi premeditado, até a quebra da Petrobras, o Mensalão, a compra do ferro velho de Pasadena etc. E agora, pretendem ENTERRAR este processo, onde fizeram as maiores negociatas para tomada de poder ao próprio Brasil, com um impeachment e uma prisão! Ora, me poupem, não há STJ, no mundo que aguente isso!
Ou seja, os governos eleitos pelo Foro de São Paulo em América Latina, estão “invadindo o Brasil” como parte de “um plano”. A partir da quebra do parque industrial brasileiro, desde FHC e o sindicalismo do ABC. Era o momento de o Brasil genérico, tomar um choque de realidade, aos moldes de Áustria e Hungria.
Com a queda do parque industrial, o maior de América Latina, se quebra também ..., qualquer perspectiva dos industriais no Brasil e ainda, convencidos pelas dinastias trilionárias, vestidas de liberais do mercado, “nova ordem mundial”, globalismo político, são tentados a investir em um pais, “não tão comunista”, como se isso fosse possível.
Hoje, se vê que a China, um grande país comercial, há milênios, se aproveitou de tudo em todos os sentidos; no domínio da tecnologia desenvolvida no Ocidente, na operacionalização do capital, na criação do seu banco mundial – BRICS – e agora, quando se sente segura e comprando terras e estatais, empresas mistas, nos países ocidentais, com investimentos deles mesmos, e conquistando contratos, antes, impensáveis, o Birô político do partido, do exército comunista chinês, dá início a um plano de taxação nas indústrias a fim de toma-las; o que não deixa de ser algo, que para o Ocidente, tem o sentido de “justiça irônica”, quando da ida “traiçoeira” das indústria à China, como se fossem os “Cruzados” da modernidade para criar a economia no Oriente – quanta prepotência ..., quando deveriam [...], ter percebido “o grande golpe” e reagido em seus países e não serem marionetes silentes, do sórdido plano dos grandes blocos de domínio Ocidental: Rússia/China, Islam e bloco Ocidental.
Quanto à América Latina, África e Oriente Médio restou o plano da miséria e igualdade ou, igualdade pela miséria. Evidente que há formas de reagir imediatamente e, em cada cidade. Mas isso é outra estória. Pena que v. não tem uma inteligência a seu favor e conta apenas consigo mesmo. É a história da humanidade! É a história das civilizações.



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