O Capitalismo Bastardo, é reagir, ou...
O que
te preocupa? A tua cidade..., o Mundo? Sua
aposentadoria? Ou, nada disso?
“O
único sentido da ideologia, ilusionista, relativista, na atual circunstância
de avanço do comunismo fundido ao globalismo rumo à sociedade administrada, é
transformar pessoas em armas letais contra o cristianismo e elas mesmas. Bem vindo, ao mundo de Huxley".
Por
Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Este escrito é um ensaio baseado no curso que as coisas tomaram. Por exemplo, o setor de serviços perdeu os feriados e finais de semana e isso, nunca foi considerado por aqueles que se dizem defensores, representantes, dos "trabalhadores", seja nos sindicatos, no ministério do trabalho, na câmara dos deputados ou, no senado da república. E isso já era uma mudança importante no contexto do que deveria ser o capitalismo, que nunca foi, desde Getúlio. O Brasil, tem se portado como um país gigante e com todas, as anomalias do gigante; tem muitos gastos, lento e não tem controle de seus membros, com exceção do estômago. Sem pretensão alguma, o texto, no sistema de transportes, remete a um imaginário do que poderia ser, caso não fosse o que é! E isso é patente. Toda a história do Brasil, desde o fatídico maio de 68, já preparado e articulado em 1950, como fruto de ensaios anticristãos e com direcionamento oriental, desde 1920 ..., o que levaria à divisão da Igreja Católica, se resume em articulações e planos, sem fim. Com um único objetivo, criar um mundo administrado, controlado, como se pudesse prever acertadamente o dia seguinte, a qualquer custo, especialmente o custo de vidas humanas. (Em respeito ao assassinato de mais de 100 milhões de pessoas em URSS e China, no século XX).
Não
sei onde Richa e o candidato a deputado indicado por Brasileiro, tiraram a ideia de que o problema de Foz do Iguaçu é um
viaduto! Bem, ao menos o 'deputado', tirou a ideia, de indicação do candidato
Francisco, quando o apresentou à cidade, enquanto Inês assumia prefeitura
interinamente, no lugar de Nanci. Francisco estava certo de sua vitória, quando
P.M.D. passou a apoiar Mansur! Da mesma forma, como não apoiou Reni em 2010 e
Reni foi eleito.
De
todos os problemas gravíssimos de Foz do Iguaçu, nenhum deles, sequer, se
aproxima de: “um viaduto”, considerando que já existe um. O viaduto, sim,
senhor Richa, se aproxima do que deveria ser uma ANEXO de uma
Estrada de Ferro que ligasse Foz do Iguaçu a Cascavel ou Leônidas Marques.
Isso
seria um projeto de GOVERNO, para várias cidades pois que, si em cada município
importante do Paraná, o governo querer construir um “viaduto”, ou quejandos
publicitários para agradar e equilibrar forças regionais [seitas, estatais,
sindicatos, associações, partidos etc.], terá recursos suficientes para
construir uma ferrovia e atender diversas cidades existentes e, por existir, e
tudo com um simples TRILHO DE FERRO e algumas ESTAÇÕES.
Bem,
os senhores Skanias, Mercedes, os senhores Motoristas e Sindicatos, os senhores
donos de transportadoras, que não se apoquentem, a venda de caminhões será a
mesma e terão os mesmos motoristas e o mesmo sindicato e com viagens, mais
curtas. E as transportadoras podem realmente cumprirem seu papel de
transportar, assim como “um motoqueiro, transporta pizza ou, remédio”, e a
cobrança é feita no cartão de crédito.
Perde,
a produção de produtos para manter o caminhoneiro acordado nas estradas;
perdem, relativamente, os pedágios; modificam as relações de controle de cargas
pelo governo – depois que a mercadoria entra no trem de cargas, só para no
destino – ganha a fábrica de “palets” (base de madeira onde se colocam
mercadorias para transporte com empilhadeiras), ganha a fábrica de
empilhadeiras, valoriza a profissão de motoristas de empilhadeiras e dos
carregadores; aumenta o número de empilhadeiras, ganha, a família com a
presença da pessoa do caminhoneiro e ganha o cristianismo e os amigos do
caminhoneiro. E divide o lucro das longas viagens entre a “área de
transportes”, diversificando-a, tornando-a plural, multifuncional.
Agora,
se o governo do Estado não tem poder para isso é outra estória. Não posso
classificar essa impotência, como história. Sarney como governo do Maranhão deu
início à “Transnortesul” e isso “virou” nome de transportadora e se Sarney, não
conseguiu “toda”, a Transnortesul, que significa milhares de quilômetro, algo
de bom sobrou disso.
O
senhor Richa diz que fez muita coisa boa no Paraná. As Cooperativas de Soja
(etc.), as Cooperativas financeiras também dizem coisas maravilhosas do Paraná.
Curitiba dá ares de capital do Brasil – já que São Paulo (Rio de Janeiro), foi
destruída, seja, por um governo artificial do PSDB, seja pela irreverência de
outros estados, antes, atendidos por São Paulo, agora, seus algozes; seja pela
sociopatia da miséria partidária congênita, finalmente desarticulada em parte,
com a prisão de Lula.
Então
se tudo isso, de bom que dizem do Paraná, tem alguma veracidade é porque há
recursos! Porém, isso não combina com o pedido de empréstimo que Richa fez ao
exterior, de 200 milhões de dólares, o projeto estava para ser aprovado na
câmara dos deputados. Pondo isso de lado, porque, o governo do Paraná, ao menos
uma vez, não investe a favor do povo brasileiro? Seria um programa de governo,
para 2018?
Se,
si somar todos os investimentos – no Estado do Paraná –, feitos pela Iniciativa
Privada e, o Estado, que estão inutilizados ou, parcialmente utilizados, daria
para se construir infraestrutura para uma cidade com milhões de habitantes. O
fato é que, o que existe, são investimentos subjetivos ..., que
hipoteticamente, darão tal ou qual resultado e que dependem de recursos
públicos [...], – programado em gabinetes e por pessoas desligadas do processo
produtivo (de transformação da natureza). Esses investimentos subjetivos são um
produto inarredável, de uma determinada conjuntura, como a que temos agora no
Brasil, em outro momento, poderia ser a conjuntura Fascista, no período das
Grandes Guerras, quando então, toda a produção se volta para: cantis, panelas,
dobradiças, armas, carros blindados etc. E o que nos restou, ao Brasil, dessa
conjuntura de guerra mundial, foi uma CLT de estado de guerra! Há um “corte”,
um “retalho”, no processo produtivo, cuja destinação é à própria destruição, na
guerra.
Da
mesma forma, pode se criar uma “produção” própria da atual conjuntura que vive o mundo (América Latina), a concentração
de poder nas mãos do governo, “as invasões”, tão comuns em Europa, até então,
funcionam como uma espécie de matéria prima para um determinado fim político.
Por exemplo, o Estado, quer ter o domínio econômico. Para tanto cria o fenômeno
da semi-monopolização (lixo, transporte, saúde, escola, turismo etc.); devido à
variação das formas de domínio, mais ou menos resistentes, mais ou menos
demorados e quando o estado se sente pronto, é precisamente quando o mercado
está dependente do Estado e aí, tem início a uma crise de abastecimento, como é
o caso de Venezuela, Cuba, Bolívia, Uruguai etc. Quando ..., o capitalismo, é o
único sistema onde se aposta na diversidade e na liberdade do trabalho é como
se, se abrissem 20 mil lojas em uma cidade e fechasse 10 mil e abrissem 11 mil,
só no capitalismo isso é possível. Um estado jamais teria essa versatilidade,
fruto de uma ação espontânea que visa o melhor possível – para si – e que pode
falhar e novamente abrir outro precedente etc. Este aparente descontrole e
crise no capitalismo é o controle natural, do processo produtivo que pode ser
maior ou menor, dependendo do conjunto da sociedade e suas perspectivas e só
este capital é capaz de circular e gerar um mercado de trabalho. Ao Estado
caberia o papel probabilístico de possibilidades de novos investimentos e
infraestrutura de expansão nacional.
Hoje,
quando usam pessoas para invadir países estão usando um método comunista de
domínio; no capitalismo “se usa as pessoas”, quando lhes dá a oportunidade de
acertar ou errar, no entanto, o padrão de uma e outra população é radicalmente
diferente, no comunismo (que não é economia e quer criar sua economia na
deformação do capitalismo) e, no capitalismo que é economia. Na URSS, um erro
de estratégia, um imprevisto na economia, levou à morte por fome, 6 milhões de
Ucranianos. Este é o risco quando o Estado não tem limites e nem um Estado
Maior que não pense somente na aposentadoria! As inteligências regionais por
sua vez, só pensam em acumular riquezas, tomar terrenos, garantir cargos e agir
em nome daqueles que os pagam, não importando de que nacionalidade sejam, por
isso, a globalização, que os confunde, aos estrangeiros, e alivia a tensão dos
agentes entreguistas. Isso, - escrito aqui –, pode parecer “teoria de conspiração”,
no entanto, é apenas uma análise da própria conspiração, que é uma ação de
inteligências concorrentes na tomada do poder no país, que por falta de um
Estado Maior (consciente), não pôde ordenar, classificar e identificar as
origens destas diversas correntes de poder (em cada cidade), cujo objetivo até
o momento tem sido favorável a outros países do que consideram “um bloco de
poder”, mas, contra quem, a favor do quê?
O
momento é oportuno, para um governo tomar uma iniciativa de governo de estado,
devido à instabilidade eleitoral que se criou no Brasil e principalmente devido
à baixa perspectiva da realidade no
contexto da globalização. A globalização é uma falácia. Ela já existe, caso em
que o capitalismo não teria tido fôlego para chegar até onde chegou e suportar
tanta hostilidade. A “globalização”
existe desde as “Grandes Navegações”.
A
questão da integração entre os
países é outra estória. Ora, muitos podem pensar que não há instabilidade
alguma. Que a prisão de Lula, “limpou o tempo”. Isso não é verdade. Passou um
temporal, mas já tem outro à vista. Basta pensar, porque todo este “carnaval
sinistro”, de Lula, preso, não aconteceu em um Estado neutro (Minas Gerais, Mato Grosso, Acre), mas aconteceu no Sudeste?
Não siga a lógica para entender isso!
Isto
pressupõe um prelúdio de um drama, onde entram em cena (para um desenlace em
2018), não mais os atores contratados (sindicalismo, partidos), mas, os
diretores, como FHC, Meireles, Temer & Cia. Ou você acredita que FHC,
Meireles (então, presidente do Banco de Boston), CNI, confederação nacional das
indústrias, Estado Maior, não sabiam da “mudança das empresas da grande São
Paulo para China? ”. Em 1980, para o Brasil, tem início a globalização. O
Brasil é classificado como um país eminentemente agrícola! As esquerdas assumem
o poder, a mídia, as universidades, mudam o seu comportamento, como se
estivessem na própria União Soviética.
Talvez
a vinda de venezuelanos no Brasil, próximo à prisão do “símbolo fundamentalista
da esquerda radical do Foro de s. Paulo, Cut, MST e Cuba”, seja o SINAL. Maduro
não avisou que ia invadir o Brasil? Ele não disse como, mas disse que ia
invadir. Note que, Nicolas Maduro representa e é protegido pelo movimento
comunista! O motivo alegado por Maduro, antes, era o impeachment de Dilma
então, o que se dirá, do impeachment e, da prisão de Lula?
A
resposta, não precisa ser desenhada, é evidente, está sendo dada. Usando o povo
Venezuelano e outros povos, como escudos,
assim como o Estado Islâmico usava crianças contra mísseis. E a ONU faz cara de
choro! E quer mais!
Simbolicamente
“MADURO/CUBA/COMUNISTAS”, é o que está invadindo o Brasil, através das pessoas
expulsas de Venezuela. (Esqueça no momento, outros tantos países, todos
comunistas que jogaram seu povo no vendaval de vidas humanas destruídas – MST
40 anos em acampamentos. E pior, era exatamente isso o que o MST queria, desde
que alguém os sustentassem e isso é o que o Estado/governo, faz com o dinheiro
retirado das cidades a título de “impostos”, depois de prejudicarem ao máximo a
própria iniciativa privada, roubando a ela o glamour do caráter do capitalismo
competitivo, com bons empregos, o que desestimularia o emprego normal.
Estas
pessoas que estão chegando ao Brasil estão vindo no limite da miséria. A
miséria provocada, no caso Venezuelano, pelo senhor Maduro na proa, e o
comunismo internacional (Irã, Rússia, China e, Bloco Ocidental) no lastro.
Note
que, no caso Cubano, vieram [...], como médicos e Cuba recebeu bilhões de reais
(de 4 a 6 bilhões pelos médicos), um Porto e um Aeroporto! E recebeu também, o
governo [...], de Venezuela e o petróleo. Precisamente porque Cuba é uma
“cidade/ilha”, assumidamente comunista. E, em Cuba, o Foro de s. Paulo não
precisou eleger o presidente cubano! Fôra Fidel e Lula quem fundara o Foro de
s. Paulo, a mando dos agentes infiltrados nas organizações comunistas, há
décadas orientadas pelo movimento comunista internacional, pelo viés de
Cuba.
Em
épocas passadas – da “lei da oferta e procura” –, isso, da invasão de mão de
obra necessitada em vários países, seria “uma mão na roda”, ao oportunismo
capitalista. Mas, em outra circunstância, quando o capitalismo já está
deformado em um contexto de “domínio mundial, com o símbolo de globalização”,
isso é totalitarismo e descompromisso regional, no que tange à constituição e
às leis. E é o que parece e, que combina com um Estado centralizador e,
“protetor” e que, no entanto, tanto centralizou, que os empregos estão
diretamente, ou indiretamente nas mãos, ou sob o controle do Estado e
obviamente o espírito da CONCORRÊNCIA, se volta para dentro do Estado. Não é
difícil de ver estrangeiros trabalhando nas estatais e, em postos importantes.
E não se trata de DIREITOS HUMANOS, quando os tais direitos, foram destratados
no país de origem que mantém laços firmes de amizade com o país receptor.
Então, se trata de outra coisa. Ou o povo nativo se alia a este Estado
(centralizador, comunista), ou será substituído segundo a lei da oferta e da
procura e neste caso, não tem nada a ver com o capitalismo, mas, com o Estado
que deformou o capitalismo.
Bem,
essa história macabra tem início com a “quebra do parque industrial brasileiro”,
desestabilizaram a indústria nacional no governo de FHC e só agora vemos os
reflexos disso. E isso não quer dizer que FHC, Meireles, Serra, Lula, Fiesp,
Maçonaria, Partidos Comunistas, Estado Maior, reitorias de universidades, não
soubessem exatamente o que acontecia.
Talvez
não soubessem como isso acontecia, ao longo das décadas, mas, sabiam das
consequências da quebra do parque industrial brasileiro e nada fizeram!
Tentaram “caricaturar” um parque tecnológico, depois de tentarem recriar “um
parque tecnológico”, sem sucesso e com as dimensões de armário de cozinha para
uma cozinha!
Fizeram
acordos secretos (Princeton 1993 Lula e FHC). Criaram eleições onde já sabiam
quem deveria ganhar (Lula, 2006 – acordo com Serra | Dilma 2014 – apuração
secreta etc.). Tomaram a mídia e as universidades, as escolas. Tudo foi
premeditado, até a quebra da Petrobras, o Mensalão, a compra do ferro velho de
Pasadena etc. E agora, pretendem ENTERRAR este processo, onde fizeram as
maiores negociatas para tomada de poder ao próprio Brasil, com um impeachment e
uma prisão! Ora, me poupem, não há STJ, no mundo que aguente isso!
Ou
seja, os governos eleitos pelo Foro de São Paulo em América Latina, estão “invadindo o Brasil” como parte de “um
plano”. A partir da quebra do parque industrial brasileiro, desde FHC e o
sindicalismo do ABC. Era o momento de o Brasil genérico, tomar um choque de
realidade, aos moldes de Áustria e Hungria.
Com
a queda do parque industrial, o maior de América Latina, se quebra também ..., qualquer
perspectiva dos industriais no Brasil e ainda, convencidos pelas dinastias trilionárias,
vestidas de liberais do mercado, “nova ordem mundial”, globalismo político, são
tentados a investir em um pais, “não tão comunista”, como se isso fosse
possível.
Hoje,
se vê que a China, um grande país comercial, há milênios, se aproveitou de tudo
em todos os sentidos; no domínio da tecnologia desenvolvida no Ocidente, na
operacionalização do capital, na criação do seu banco mundial – BRICS – e
agora, quando se sente segura e comprando terras e estatais, empresas mistas,
nos países ocidentais, com investimentos
deles mesmos, e conquistando contratos,
antes, impensáveis, o Birô político do partido, do exército comunista chinês,
dá início a um plano de taxação nas
indústrias a fim de toma-las; o que não deixa de ser algo, que para o Ocidente,
tem o sentido de “justiça irônica”, quando da ida “traiçoeira” das indústria à
China, como se fossem os “Cruzados” da modernidade para criar a economia no
Oriente – quanta prepotência ..., quando deveriam [...], ter percebido “o
grande golpe” e reagido em seus países
e não serem marionetes silentes, do sórdido plano dos grandes blocos de domínio
Ocidental: Rússia/China, Islam e bloco Ocidental.
Quanto
à América Latina, África e Oriente Médio restou o plano da miséria e igualdade
ou, igualdade pela miséria. Evidente que há formas de reagir imediatamente e,
em cada cidade. Mas isso é outra estória. Pena que v. não tem uma inteligência
a seu favor e conta apenas consigo mesmo. É a história da humanidade! É a
história das civilizações.
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