quarta-feira, 18 de abril de 2018

I.G. – Um Pastel de Vento!


 

I.G. – Um Pastel de Vento!


(I.G. = Ideologia de Gênero)


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox



Em Foz do Iguaçu, neste mês de abril/2018, aconteceu algo inusitado entre as várias correntes políticas. Um caso, daqueles que, ao invés de se pensar de forma útil à sociedade e à moral, é preferível deixa-lo no âmbito da política partidária como mais um caso de ‘estranhas ideologias’. Mas, se muitas delas são estranhas, o estranho, pode parecer normal.
Primeiro, é importante notar que faltam 200 dias para as eleições de “deputados e governadores”, e os partidos vão indicar os políticos que se acreditam aptos ao cargo ou, que se propõem a fazer propaganda dos majoritários, garantindo seu próprio futuro político. Nesse sentido, eles, os políticos, já se vinculam a temas, não necessariamente municipais; temos como I.G., Racismo etc. Evidente que são temas não de interesse nacional, mas de marketing político impregnado “nas classes sociais” a que chamam de minorias:

Essa coisa, de “minoria”, é um apelo subjetivo para ‘se vitimar em uma circunstância artificial’ (criada), frente à sociedade, a que pretende ‘deformar’, enquanto alcança espaços institucionais junto às classes falantes, seja na mídia, nas universidades, sindicatos, partidos e ONGs. Por exemplo, Jorge Soros mantém, junto com o ex-governo Obama (Hillary) uma ONG, a Planned Parenthood) que promovia o aborto e venda de órgãos (1). A fundação Ford, desde muito cedo promovia o feminismo etc. (2)
O próprio termo “minoria” é a criação de um fato. ‘Minoria’, parece ser algo vivo, como um polvo com tentáculos ..., um colchete de vários artifícios apelativos como: ‘feminismo versus machismo; branco contra negros; homossexuais contra heterossexuais, índios contra não índios; pais contra filhos e assim por diante.
Pois que, essa minoria, a que se referem, os grupos políticos de orientação Gramscista, Marxista e o Bloco Ocidental, são grupos de pessoas que compactuam de um mesmo contexto de um sistema de governo hipotético, onde o Estado (local, onde atua) é o seu prêmio maior.
Para eles, o Estado tem a ‘obrigação institucional’ e deve, a sua condição de existência, enquanto estado com poder, aos apelos dramáticos de sua própria ascensão nos controles do mesmo estado. Uma situação que eles próprios criaram, como um pintor compõe um quadro. No entanto, essa “minoria”, como tal, também é um tentáculo de algo maior, como toda espécie de crime e delitos e, um suspeitíssimo ‘lumpemproletariat’, cujo sentido de existência é tão somente a própria existência, como forma de pressão política.  

Uma segunda observação antes de entrar na questão mais inusitada é que, antes da prisão do Dr. Brito, ele havia feito uma Audiência Pública sobre I.G e Escola sem Partido (nome proposto e aceito – Escola sem Censura), onde basicamente reuniram-se alguns pastores ligados a partidos políticos e sindicalistas ligados à CUT. Desta reunião de inimigos partidários, aconteceram três fatos: 1) A reação do vice-prefeito, a uma provocação de Dr. Brito e a manifestação do vice-prefeito na câmara; 2) A denúncia contra Dr. Brito e sua prisão por alguns dias e 3) A declaração dúbia que, “em Foz do Iguaçu não existe I.G. (declaração do vice-prefeito), no entanto, está aprovada na Lei de diretrizes e bases e o professor pode falar sobre, as diferenças [...]. (E, a rede Goebels pode fazer um “concurso gay mirim" de um referencial Gay maduro, promovido pela própria "rede").
Recentemente o que aconteceu na Câmara sobre a I.G. [...], não se tratava mais de audiência, mas, da tentativa de legislação [...]. A Câmara não pode legislar sobre isso. Pode discutir e atrair um deputado para o tema (o que é improvável) então, caímos no imperativo categórico de Kant: “porque não pode? Porque não! ”.
No entanto se observarmos do ponto de vista da aprovação da I.G., até quando – de forma inútil – pelo mesmo motivo da impossibilidade de o município poder legislar sobre o tema então, trouxeram [...] o tema para aprovação na câmara através de audiência pública, e se, por ventura, fosse aprovado, haveria uma legislação municipal, uma adequação, uma regulamentação. Desta forma, o município teria de legislar. 
Da mesma forma, porém, houve uma 2ª. audiência depois da 1ª. tentativa de aprovação da I.G. e, o que se tentou agora, tinha a mesma validade daquela, caso, a I.G. tivesse sido aprovada em primeiro. 
Considero isso, "um peso e duas medidas", naquilo que se considera a "inteligência política municipal", algo inusitado, tanto quanto foi inusitada a aprovação da (I.G.) na “lei de diretrizes e bases do currículo escolar de ensino fundamental", a lei, que, quando posta sob o avalio popular é rejeitada.
O que coloca em dúvida atroz a representação [...], seja de sindicatos (ligados às Centrais Sindicais), partidos, e porque não, professores, simpatizantes do tema.

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1 - .... Realmente o número de pessoas que se beneficiou com o uso de tecido fetal é incontável em quase um século de vacinas. Mas do fato que se pode utilizar tecido fetal para beneficiar o próximo não se depreende que tal tecido tenha que ser colhido de ações eticamente questionáveis. Por que não colher apenas tecido fetal decorrente de situações eticamente inquestionáveis como aquelas em que ocorre aborto espontâneo ou traumático acidental? Por que não investir em meios de pesquisa mais avançados para proliferar o tecido obtido por meios menos controversos e fornecer material suficiente para pesquisa sem incorrer em questões existenciais que podem comprometer os valores de todo um povo? “Espantalhos, nazistas e coerência ética”, por Hélio Angotti Neto, Artigos 2015.
2- Em 1990 o Fundo dos Estados Unidos para as Mulheres havia criado a WEDO [Women's Environment and Development Organization] ou Organização das Mulheres para o Desenvolvimento e o Meio Ambiente. A ONG recebeu apoio imediato das Fundações MacArthur, Ford, Noyes, Turner, das agências da própria ONU e de outros governos. Dirigida pela ex-congressista norte americana Bella Abzug, a ONG deve o seu nome por ter sido criada para estrear na Conferência do Meio Ambiente de 1992 no Rio de Janeiro.


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