06/04/201806
Bem-vindo
ao Fascismo!
No dia
da prisão de Lula o reconhecimento de sua Única ‘Obra Socialista’: o Fascismo!
Evidente
que, se o Estado é o maior "vendedor" do turismo em uma cidade e
monopoliza o setor do turismo em uma cidade ele, o Estado, é o maior
concorrente das entidades privadas. Mesmo porque o dinheiro arrecadado neste município
[...], com o turismo tem destino incerto e valor não declarado publicamente. E
se as entidades privadas, voltadas ao turismo em sua totalidade, por ser uma
cidade turística, tem a sua participação econômica reduzida e limitada, isso,
inarredavelmente, afetara a qualidade do trabalho para pior, enquanto no Estado,
a qualidade do trabalho ‘excede’ qualquer expectativa, está além do
maravilhoso, muito próximo ao fabuloso. Fabuloso um pouco de mais, a ponto de
sugerir que algo de muito diferente deva acontecer (após 2018). Mas então, ao
funcionário da iniciativa privada, no momento, cabe o ônus da degradação; mais
ou menos, como extirpar um modo de trabalho colocando outro modo artificial
[...]. Enquanto um recebe um prêmio ou, veste-se de santo outro é endemoniado e
consumado. Há algo de muito errado!
O
‘socialismo’, ele tem várias faces e facetas, uma delas, o fascismo, o
corporativismo, o monopólio, a união, seja do que for, sob o controle do Estado
(comunista).
Seria
algo como, criar uma instabilidade política econômica na economia capitalista
original, deprecia-la, cooptar, os mais fortes em economia, dirigir-lhes a uma
economia poderosa cujo mercado é, o Estado; o estado, como o principal
comprador e fornecedor. (Lula, América Latina, estádios de futebol, Odebrecht,
Gerdau, JBS, Friboi etc.). Porém, com limites demarcados pela economia e
situação nacional, além da ‘folha de pagamento’, estatal e pensões (a crise da
previdência, os fundos de pensão, a FGTS etc.).
Algo
como, menosprezar, humilhar, o serviço assalariado no capitalismo, valorizando os serviços no Estado, como
se estes ‘empregados’ do capitalismo, fossem ainda, a sustentação de um sistema
econômico decadente e ultrapassado, sacrificando-os ao máximo do desestimulo e
contando com a ajuda do próprio capitalista iludido com ‘o novo’, que nunca
chega a entender as consequências de sua autodestruição.
E
também contando com o amparo institucional da legislação trabalhista e todo o
seu aparato jurídico, desde o sindicato ao ministério do trabalho e depois, usar a força destrutiva do desestimulo
pessoal no capitalismo original, contra o próprio sistema de produção e surgir
então, com uma nova perspectiva de trabalho criado pelas bases de organizações
políticas de sustentação do regime que querem implantar [...].
E
quando vemos os indícios dessas ‘novas bases’, vemos que a substituição do
antigo pelo novo é mais aparente e produzida em gabinetes, por pessoas que
nunca trabalharam efetivamente e que contam com pessoas que dizem querer
trabalhar e que estas, foram colocadas artificialmente em determinados setores
produtivos sob o controle do Estado, segundo e seguindo um suposto folclore
futurista de capinha de revistas ou filmes de ficção. (Um micro exemplo:
criação de um mercado artificial – com recursos públicos - com produtores
escolhidos pelo Estado etc.).
(Particular
a uma cidade) E tudo isso acontece em oposição à realidade concreta, quando o
mais obvio seria melhorar as condições de trabalho na iniciativa privada
simplesmente deixando ao município uma parte de quatro, integral, do dinheiro arrecadado por exemplo, com o turismo ..., no
município. Ainda sobraria muito dinheiro e se geraria imediatamente e
concretamente, três mil empregos de qualidade e, efetivos. Mas, na iniciativa
privada, não, no Estado e isso quebraria a perna do que se pretende quando usam
o recurso do fascismo. Bem, o senhor Lula e o Foro de s. Paulo inauguraram
isso!
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