terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O que sei, é que 70% da população, apoiou Bolsonaro!





O que sei, é que 70% da população, apoiou Bolsonaro!
 







O tenente coronel e vereador, Jahnke, apoiado em sua candidatura inicial à vereador pela AVM - Associação - Vila - Militar, foi suplente de Darci do DRN (PTN – PODEMOS). Darci estava envolvido na operação Pecúlio. Jahnke foi suplente de um vereador [Darci] e lançou outro suplente ... Marcelinho Moura (PTN – PODEMOS).
O PTN [a partir de 2016: PODEMOS]. O PTN tem como fundador o senhor José de Abreu:

 ... O partido é pequeno, mas as famílias e a disputa de poder são grandes. O PTN, dominado pelo clã do paulista José de Abreu, vive uma briga de quase dez anos com o diretório regional do Rio e a família Esch, que controla a legenda no estado. Esch, que mantém no diretório fluminense seis parentes, acusa Abreu de querer lhe tomar a direção estadual para embolsar o Fundo Partidário. Já Abreu diz que Esch foi condenado em 2009 por forjar uma convenção do partido que pretendia destituí-lo do comando nacional. Segundo Esch, Abreu dissolveu os diretórios do PTN nos estados, criando comissões provisórias, para controlar o fundo; em 2012, mesmo sem ter deputado federal, o PTN recebeu R$ 1,25 milhão. — Ele dissolveu o diretório nacional há um ano e meio só para poder controlar e embolsar o dinheiro do Fundo Partidário — acusa Jorge Esch. Renata de Abreu, filha de José é a nova Presidente Nacional do <<Podemos>>!

O <<PODEMOS>>, ficou mais conhecido com a entrada de Álvaro Dias [2017] que saia do PV [partido – verde, de José Luiz Penna, Gabeira e Marina], e Romário, que saia do PSB [partido socialista brasileiro do falecido Eduardo Campos neto de Miguel Arraes]. Em 2002 o PTN [PODEMOS], apoiou a candidatura à presidência de república de Serra; em 2006 Luciano Bivar, em 2010 Dilma, em 2014 Aécio e em 2018 Álvaro Dias. Em 5 eleições, acertou uma vez.

Bem ..., melhor que Maquiavel, que nunca conseguiu acertar! Maquiavel quando estava no partido vitorioso, migrava para o partido mais fraco. Quando esse mais fraco criava forças ele migrava novamente. Talvez fosse um sinal, de que os partidos só ficavam fortes na medida mesmo em que se coligavam.

Em F. do Iguaçu, Anice e Irineu Commarela [funcionário do Bourbon que há anos se candidata a vereador] ambos do PT, migraram para o PTN [Podemos]. Marcelinho Moura era do PMDB de Dobrandino, Hermógenes e Beltrame, migrou para o PTN [Podemos]. Hoje é vereador, no lugar de Jahnke. O vereador Kako sempre foi do PTN [PODEMOS].
O Senhor Luiz Antônio Pereira, também conhecido como “Luizinho da Receita” e “Luizinho do PTN”, foi preso na 5ª. fase da operação Pecúlio [15/12/2016]:

Segundo o processo e o que foi publicado, “Luizinho do PTN e da Receita Federal”, era sócio de duas empresas [Labor] e, [Iguassu]. Empresas terceirizadas. As <<terceirizadas>> no geral, são para prestar serviços na área de [limpeza], [segurança], [manutenção], [transporte] etc. As terceirizadas, nascidas no âmbito do Estado e a PPP [parceria – público – privada], são a “menina dos olhos”, dos ambientes corporativos. Afinal, só eles, os <<bem remunerados e estáveis>> podem fazer isso, <<abrir empresas seguras>>, com referência do próprio serviço público, o que é e, não é, um crime, mas a própria condição de um Estado que intervém na economia. É uma anomalia sim! Mas, segundo eles, estando como está [viés socialista], que seja! Como dizia, “a terceirizada” é a oportunidade que funcionários bem remunerados, abram suas empresas, o que me parece justo, até por ali .... A lei 8112/90 ela proíbe servidores públicos de <<atuarem>> como <<gerentes>> e, <<administradores>>, em sociedades privadas. Se atuarem como gerente ou administrador incorrerão no ato de improbidade administrativa. E isso é <<lógico>> [apenas um, aspecto lógico] e deveria ser interpretado de maneira <<samekiana>> [para um estado controlado], digo, positivamente, para frente ..., adiante ...! Mas, não é! E não, pela <<empresa terceirizada>>, mas pelos valores que os contratos assumem e o acordo que fazem. O que, no final das contas, coloca o <<Estado>> [municipal - estadual – federal] domo gerente e administrador. Mas isso, é outra história. De certa forma, por isso, o meio político é comandado por funcionários públicos. O pobre Irineu Commarela, ainda vai esperar muito tempo na fila.

O Senhor Luiz A. Pereira era o presidente do PTN e creio que, com os problemas com a operação pecúlio passou o cargo da presidência do Partido PTN - PODEMOS para Jahnke. Outro fato curioso, no PTN - PODEMOS é a entrada de Álvaro Dias em 2017. E porque, é curioso? Porque Álvaro Dias é ligado à maçonaria, onde deu algumas palestras. E a maçonaria é tão antiga quanto o a Igreja Católica, o Exército e, o Partido Comunista. São poderes reconhecidos pela população. É certo também, que em F. do I., antes de 2004, a maçonaria de F. do I. passou por apuros econômicos. Foi quando perdeu um pouco de seu brilho. Mas, se havia ajuda <<moral>>, à Conscienciologia do falecido Valdo Vieira, porque não, a maçonaria? E Paulo Mac Donald e Carlos Duso prestaram essa atenção às instituições. O que nunca fizeram com os pequenos e médios empresários, ao menos, fora do círculo, das empreiteiras.
Na verdade, os exércitos e a Igreja, tanto a evangélica [teologia da prosperidade], quando a católica [teologia da libertação], também haviam perdido muito do seu brilho. Curiosamente, ofuscados pelo brilho dos partidos comunistas, que ora, lhes davam atenção, na medida mesma, de seu poder político, ou uso dele.

2ª. Parte

 Foi necessário esse pequeno esclarecimento, para mim mesmo, para poder vislumbrar – um retalho – o que acontece na câmara municipal e onde, na verdade, estão as atenções, do meio político e também das classes <<falantes>> neste singelo município, que abriga tantas <<evoluções>> políticas do esquerdismo mais radical [UNILA / Integração - América – Latina / UNASUL/ Mercosul de FHC e Lula/ Mercado Chinês / Sindicalismo/ UFPR/ Et cetera].   
E também, em que medida a cidade é “cristalizada como estátua de sal”, no sentido de desenvolvimento daquelas pessoas que não são funcionários públicos e, não tem empregos especiais, ou empresas que atuam junto ao poder e, apenas, contam consigo mesmas para ganhar o seu dia.
Primeiro, creio que a indicação de Beni Rodrigues (citado na operação Pecúlio), para presidente da Câmara municipal não tem significado algum, ao menos com relação àquilo, que o presidente anterior afirmava, justamente e contrariamente, ao que, se havia apresentado à esta ilustre comunidade, no período mais obscuro da história brasileira, 2012 – 2016! Isso é um tema.
Como dizem os comunistas mais afoitos “o ano de 64 não acabou”, eu digo, que para F. do Iguaçu “o ano de 2004 e o Poltergeist de junho de 2005 com Roberto Jefferson do PDT e o governo de Paulo Mac Donald [vice – Chico], ainda não acabou! ”.  

Espero estar evidenciado algumas coisas, primeiro que o poder político <<à sombra>> do modelo de governo brasileiro na economia [socialização e controle], tornou-se <<introvertido>>. Não existe mais a <<sociedade municipal>>, em troca, existem os “movimentos sociais”, que supostamente a representam, quer ela goste, ou não!
Por sua vez os “movimentos sociais” [movimento do partido comunista internacional] apesar de estarem ligados às bases (associações de amigos de bairro, líderes dos bairros), as direções desses movimentos, continuam sendo classes privilegiadas (cargos), e que se encontram nessa situação de privilégio, por fazerem esse trabalho de <<comoção>> social e, <<agenciamento>> de novos líderes. [ Para as próximas eleições, por exemplo].
De outra forma, se essas pessoas açambarcadas pelo movimento, melhorassem substancialmente de vida [fora do ambiente estatal], estariam fora do “movimento”. Por isso não querem investir em coisas tão óbvias, para dar um sentido à vida das pessoas.
Nesse sentido, o “movimento” cria alternativas de manutenção dos movimentos. Uma delas é pelo viés do “Bolsa Família” [onde a participação de funcionários públicos ficou evidente]. Outra forma, é aquela criada pelos sindicatos, associações, mídia, ONGs, que criam uma ilusão de <<sentido>>, <<rumo>>, a uma <<nova-sociedade>> e com isso ganham tempo, criam “guetos” de oposição [ao governo B.] e de adeptos da ilusão!  [Rotatividade no setor hoteleiro é uma tática de manter um aspecto no setor empregatício].
Essa feitiçaria: [povo pobre controlado pelo movimento] + [ilusão de um “mundo melhor] = a cristalização das cidades! Bem, isso é feitiçaria. Por isso, a grande preocupação com os buracos ... e, os pontos de ônibus ou, recapeamento asfáltico, sem ver o preço do combustível que remetido anualmente à Petrobras esvaziando o volume do dinheiro de circulação no município. Aplicando a lógica matemática, isso não pode dar certo! E não pode dar certo, <<na lógica>>, agora imagine, na realidade, surpreendente e imprevisível! Daquela, que transforma: “segurança de barragem em assassínio de pessoas e desgraça ambiental.

Segundo, se Beni Rodrigues é apenas um símbolo, o é, da câmara municipal abstrata, enquanto poder municipal. [Projetos insossos etc.] Não obstante ..., em ele, Beni, não tendo o poder substancial de forma alguma, que aliás, nem o anterior tinha, pois que cumpria a função de <<estruturar a moral da câmara municipal>>, e para tanto tinha que manter um nível alto de cooperação e compreensão, <<tal poder>> – <<não poder>>, de Beni - se direciona ao executivo, que redirecionará isso ao “movimento”.
O movimento social, tem apenas um objetivo, que é camuflado com lindas palavras, como diria Samek em 31 de março de 2016 ao jornal “O Iguassu”, [ações afirmativas], [reparação] e [formação], na verdade, o objetivo dos “movimentos sociais”, só pode acontecer, <<pelo pior>>, ao contrário do que estava “obrigado” a pensar o senhor Samek. O senhor Samek tinha todo o direito de se considerar <<o mais positivista de todos os homens do planeta>> e de fato, o papel que sempre cumpriu foi de sombrear as ações nada afirmativas, dos movimentos sociais.
Assim sendo, é natural que as iniciativas de fora do poder, e que, são muitas, elas sejam ignoradas pelo sistema político e econômico [dominantes] e tudo, contra e a favor delas, se revertam em custo ou, impostos. Claro que existem entidades para defende-los, como CODEFOZ, ACIFI, TRANSPARÊNCIAS, SINDICATOS PATRONAIS, FIESP, FIEP, mas eles próprios são autarquias, ligadas ao poder político e estão impedidas de pensarem a cidade [no sentido de progresso econômico] fora, do próprio ambiente em que se constituíram [Socialismo].
Cresce assustadoramente o poder do Estado, e reduz-se o poder da iniciativa da sociedade em produzir a vida.
O que a princípio lhe é negado desde a ONU e o inferno econômico do que foi feito, se usando descaradamente, do “meio ambiente”. E se criaram <<secretarias>> para isso, que no fim das contas se transformaram em supervisores de “poda de árvores”; outros, em fiscais dos catadores de lixo [a que, são reduzidos, pelo preconceito social].
E precisamente quem cria esse ambiente são as ilustres corporações do Estado e agregados do meio empresarial e midiático. E o que eles pretendem a partir de agora? Creio eu, que pretendam criar <<cismas, políticos do mesmo ambiente>>, para fazerem sua autopropaganda, do quanto eles são indispensáveis para um “mundo melhor”!





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