quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Intervenção na Empresa Gato Branco




Intervenção na Empresa Gato Branco

Vejo que o prefeito C. Brasileiro [e, qualquer prefeito nessa conjuntura de associação do Estado à I. Privada] está de mãos atadas, desde os acordos de 2010 para F. do I. : - a catraca eletrônica, a rampa de acesso, a passagem gratuita para <<idosos>>, Et cetera.
A intervenção do governo C. Brasileiro no transporte é um ato definitivo para <<esta>> situação. Um ato definitivo no sentido de cumprir a lei trabalhista, que a empresa Gato Branco, não conseguiu, porque não tinha dinheiro para fazê-lo ou, não queria dispor de suas reservas considerando que, <<talvez>>, tivesse dinheiro para receber da prefeitura ou, Estado.
De outra forma, seria um problema de contabilidade? Evidente que não! Se fosse um problema de contabilidade, a empresa Gato Branco, teria decretado falência e o caso estaria na justiça para fazer cumprir a lei trabalhista e teria que vender alguns ônibus se alguém quisesse comprá-los, e que evidentemente não seriam as empresas concorrentes na cidade, ou o "grupo". Mas, também, porque os ônibus não poderiam ser vendidos aos funcionários? Se é, que me entende! E, se a associação <<ao Estado>>, permite! De novo, a figura das <<mãos atadas>>.
Bem, o consórcio define um grupo de poder no transporte de massas e para se constituir publicamente como tal "consórcio sorriso" é preciso um acordo municipal, institucional, daí uma associação [entre I.P. e Estado], que por exemplo, conseguiu impor o “sistema eletrônico na catraca”, a rampa de acesso em todos os ônibus e, a passagem gratuita e não conseguiu de forma alguma, o ar condicionado nos piores meses do ano: no verão.
O poder tanto da empresa, quanto da prefeitura, no sentido de prefeito, se equilibra por aí. Talvez, o “ar condicionado”, seja a única “moeda de troca”, que as pessoas que usam o transporte de massas passaram a se preocupar, pois que o resto, o valor da passagem, a forma de pagamento das empresas, ao transporte dos funcionários, para ter sido estabilizado. Mas também, parece que esta vazando!
Isso é sintomático. Um deve ao outro, o outro deve ao um. O resto é contrato. E aí, no contrato, as coisas estão muito estranhas. O senhor Alamini declarou que o município deve 43 milhões de reais ao consórcio. Ele disse isso três vezes no único jornal diário. Foi no período <<Dr. Brito>>.
O prefeito fez o que lhe restava fazer. Por isso, digo que está de mãos atadas. É, [o prefeito] tomar uma decisão e esperar que ela seja cumprida sabendo que não será [a Gato Branco está falida, ou não], então caberá ao prefeito arcar com as despesas e ser ressarcido mais tarde, ou simplesmente cobrindo parte da dívida a que Alamini se refere. Eu, não gostaria de estar prefeito em uma situação dão confusa por intervenção branca [em 2010], vinda desde fora da cidade e por um governo [Dilma], cujo líder maior está preso por atos econômicos danosos contra o País. E ela própria em situação de séria averiguação. 

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