Intervenção
na Empresa Gato Branco
Vejo que o
prefeito C. Brasileiro [e, qualquer prefeito nessa conjuntura de associação do
Estado à I. Privada] está de mãos atadas, desde os acordos de 2010 para F. do
I. : - a catraca eletrônica, a rampa de acesso, a passagem gratuita para
<<idosos>>, Et cetera.
A intervenção
do governo C. Brasileiro no transporte é um ato definitivo para <<esta>>
situação. Um ato definitivo no sentido de cumprir a lei trabalhista, que a
empresa Gato Branco, não conseguiu, porque não tinha dinheiro para fazê-lo ou,
não queria dispor de suas reservas considerando que, <<talvez>>,
tivesse dinheiro para receber da prefeitura ou, Estado.
De outra
forma, seria um problema de contabilidade? Evidente que não! Se fosse um
problema de contabilidade, a empresa Gato Branco, teria decretado falência e o
caso estaria na justiça para fazer cumprir a lei trabalhista e teria que vender
alguns ônibus se alguém quisesse comprá-los, e que evidentemente não seriam as
empresas concorrentes na cidade, ou o "grupo". Mas, também, porque os
ônibus não poderiam ser vendidos aos funcionários? Se é, que me entende! E, se
a associação <<ao Estado>>, permite! De novo, a figura das
<<mãos atadas>>.
Bem, o
consórcio define um grupo de poder no transporte de massas e para se constituir
publicamente como tal "consórcio sorriso" é preciso um acordo municipal, institucional, daí uma
associação [entre I.P. e Estado], que por exemplo, conseguiu impor o “sistema
eletrônico na catraca”, a rampa de acesso em todos os ônibus e, a passagem gratuita
e não conseguiu de forma alguma, o ar condicionado nos piores meses do ano: no
verão.
O poder tanto
da empresa, quanto da prefeitura, no sentido de prefeito, se equilibra por aí.
Talvez, o “ar condicionado”, seja a única “moeda de troca”, que as pessoas que
usam o transporte de massas passaram a se preocupar, pois que o resto, o valor
da passagem, a forma de pagamento das empresas, ao transporte dos funcionários,
para ter sido estabilizado. Mas também, parece que esta vazando!
Isso é
sintomático. Um deve ao outro, o outro deve ao um. O resto é contrato. E aí, no
contrato, as coisas estão muito estranhas. O senhor Alamini declarou que o município
deve 43 milhões de reais ao consórcio. Ele disse isso três vezes no único
jornal diário. Foi no período <<Dr. Brito>>.
O prefeito fez
o que lhe restava fazer. Por isso, digo que está de mãos atadas. É, [o
prefeito] tomar uma decisão e esperar que ela seja cumprida sabendo que não
será [a Gato Branco está falida, ou não], então caberá ao prefeito arcar com as
despesas e ser ressarcido mais tarde, ou simplesmente cobrindo parte da dívida
a que Alamini se refere. Eu, não gostaria de estar prefeito em uma situação dão
confusa por intervenção branca [em 2010], vinda desde fora da cidade e por um governo [Dilma], cujo líder
maior está preso por atos econômicos danosos contra o País. E ela própria em
situação de séria averiguação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário