O SINDICALISMO QUER RECEBER IGUAL A CONTADOR, MÉDICO ...
Os líderes sindicais não sabem o que fazer ..., se sabem, não querem, fazer, nada! Exceto tentar recuperar "o campo perdido". E não aceitam que em se tratando de conjuntura nacional e mundial, perdido, perdido está. De outra forma não querem fazer nada que possa <<prejudicar>>, os mesmos que os colocaram nessa ridícula situação de pedinte de porta de igreja, simplesmente, porque a "fonte secou". E secou porque o que eles deviam ter feito como "protetores de categorias profissionais, profissões e obviamente empresas", daria "asas ao capitalismo" e eles, certamente, estavam convictos do socialismo, mas se esqueceram, ou ignoravam que socialismo não é economia, mas também não impede que a economia capitalista se desenvolva, com eles no poder. Manipulando-a e atrelando-a como por exemplo o projeto aprovado pelos deputados esquerdistas, incluindo Hauly, Mansur [do PR] e outros, que foi a PPP (parceria público privada). Apesar de "sindicalista e negociantes" eles não se deram conta de que essa parceria entre o socialismo e o capitalismo [transformando-o, através da reforma trabalhista], teria um custo [idiota, mas, convincente emocionalmente], e que seria o sindicalismo da Iniciativa Privada e não o Estatal, que nunca foi sindicato, mas, corporação estatal. E isso eles acompanharam em silêncio. Escolheram algum termo feiticeiro, como "terceirização" e nele se concentraram para desviar a atenção do principal. Agora, arquem com a própria "fidelidade canina" ao socialismo!
A autarquia, “sindicatos”, que recebia os valores do imposto obrigatório, deixou de receber. Enquanto recebiam esse dinheiro alegavam que ele NÃO era o suficiente para meio ano e o resto, teria que ser o que eles chamavam de “contribuição assistencial”. Assim sendo, por um bom tempo os sindicatos funcionaram dessa forma recebendo a contribuição sindical obrigatória até então e, a contribuição assistencial. Além da associação ao clube, quando o sindicato tinha clube. Tudo corria bem, o dinheiro era o suficiente até para fazer um caixa.
A autarquia, “sindicatos”, que recebia os valores do imposto obrigatório, deixou de receber. Enquanto recebiam esse dinheiro alegavam que ele NÃO era o suficiente para meio ano e o resto, teria que ser o que eles chamavam de “contribuição assistencial”. Assim sendo, por um bom tempo os sindicatos funcionaram dessa forma recebendo a contribuição sindical obrigatória até então e, a contribuição assistencial. Além da associação ao clube, quando o sindicato tinha clube. Tudo corria bem, o dinheiro era o suficiente até para fazer um caixa.
Porém nem
tudo que parece bom para uns o é para outros e tão pouco dura para sempre. O
governo (e, CUT do mesmo governo) extinguiu o imposto obrigatório e ficou o
assistencial. Porém o assistencial não é obrigatório e as pessoas são
instruídas pela empresa, a não contribuírem com esse imposto “amigo”. Houve uma
intensa circulação de “cartinhas” entre as empresas e entre os funcionários. E
é o que elas estão fazendo e aos poucos, a gordura sindical vai sumindo.
Por um tempo
o sindicato reagiu com a lógica matemática, dizendo que o ganho conseguido pelo
sindicato era pelo menos o dobro do que iriam recolher ao sindicato, ao ano. E
o aumento repassado pelo governo, com uma
margem de negociação sindical, e pago pela empresa, de fato atualizaria o
salário, segundo os cálculos de inflação do governo e isso girava em torno de 7
e 8% ao ano. Quando o sindicato aprovava 2% além do cálculo de atualização do
governo e isso era considerado “aumento real”. E era sobre esse aumento real
que o sindicato reivindicava a “contribuição assistencial”, desde quando
existia o imposto sindical obrigatório e especialmente com o fim do imposto
obrigatório.
Como o
sindicato fazia parte do governo e governo fazia parte deste, o sindicato não
quis perceber e não teve competência e interesse para isso, pois que apenas se
preocupava em ganhar e com o custo mensal da vida, aliado ao desemprego e a
substituição de pessoas por sistemas eletrônicos, tudo aumentava o custo da
vida, mais que o salário, como que o equacionando, no limite da subsistência excluindo
a manutenção sindical, assim como tinham feito com a cultura e as bancas de
jornais que funcionavam como ativadoras das livrarias e editoras.
Em síntese,
o sindicato fez o seu papel de bom-moço aos poderes constituídos, considerando
que esses poderes realmente, quisessem criar um “mundo melhor”, no entanto,
isso era hipotético e artificial.
Agora,
querem apelar para empurrar os seus serviços. Que nem são relevantes e
concorrem com o a justiça do trabalho, outro órgão dispensável. Querem receber
pelos seus trabalhos, de rescisão e “negociação coletiva”. De fato, nem tão
“coletiva”. Uma situação insólita. Ora, o cargo de torneiro mecânico nas
indústrias foi extinto. O sapateiro, foi extinto. O marceneiro se perdeu.
Porque não, esse sindicalismo, sustentado por uma magnificência do governo arrogante?
Não querem perder o emprego, então, deveriam ter pensado no emprego e no futuro
da categoria, daqueles a quem diziam representar. Mas curiosamente, nenhum
sindicato pensou a respeito! Apenas assistiam, a decadência do capitalismo,
sendo substituído por outro capitalismo de poderes concentrados.
O governo
repassa uma atualização anual do salário. E o fazia de forma a dar uma pequena
margem de negociação sindical, para deixar existir o sindicato, tanto o
sindicato “dos trabalhadores”, quando o sindicato “patronal”.
Essa é a
situação. Como sustentar advogados, com processos de restituição de coisas
tomadas pelo governo, como o ágio da gasolina, por exemplo. E essa situação
evidencia que sempre houve um acordo implícito entre “governo e sindicato em
aliança com as grandes empresas” desde a Fiesp e o Campo com as cooperativas
(Maggi), construção Civil (Odebrecht, Camargo Correia). Geralmente monopólios.
Onde ninguém “batia em ninguém” e tudo corria “nos conformes”.
Mas, isso
não acontecia na Área de Serviços. E, os sindicatos a que me refiro neste
artigo fazem parte dessa área, que compreende, hotéis, segurança, mercado,
portarias, entregadoras, comércio etc. Precisamente a parte frágil da economia,
no sentido de não propiciar condições
decentes de trabalho, pela especialização da empresa.
A princípio
pelo próprio modelo vassalar de uma classe de pessoas servindo a outra (geralmente
pessoas da iniciativa privada servindo funcionários públicos ...), sem o devido
reconhecimento, que é substituído pela vassalagem, por não cumprir com as
regras fundamentais das democracias Ocidentais, no que se refere à civilização
e, o mercado. (Toffoli e 23 petistas promoveram uma apuração secreta em 2014
nas democracias ocidentais, tal era o avanço da barbárie socialista). É
suficiente, comparar as condições de contratação e, o tempo de trabalho e as
condições de trabalho em Israel, Japão e nos EUA com o Brasil.
Não
obstante, se o Ocidente foi tomado e foi tomado – desde a Europa – por forças
anti-cristãs e avessas ao “mercado”, que inarredavelmente afetaria os pequenos
comércios, evidentemente na contramão dos interesses das REDES e seus fornecedores na divisão dos mercados, como se isso fosse possível, sem não afetar o próprio conceito de mercado e obviamente, a Área de Serviços se consagraria, até por desespero de uma situação insólita no comércio [nas cidades médias],
como aquela que está apta a receber os desvalidos de outras categorias. Sendo
assim, criam o ambiente de “ROTATIVIDADE”, dos empregos.
A
Rotatividade tem duas funções básicas, a primeira é dar a impressão – à
sociedade – que há empregos disponíveis, quando contratam agências de empregos
para merchandising do emprego; a segunda, é dar uma folga forçada, às pessoas
que necessitam do emprego, mas que estão desmotivadas no trabalho, por ausência
de folga e trabalho enfadonho, o que gera doenças depressivas, ou simplesmente
vida de escravo.
A folga
forçada pode durar de seis meses a um ano ou mais. Essa situação, força o
“trabalhador”, a trabalhos também arquitetados pelo mesmo governo, “do mundo
melhor”, que são as diversas modalidades de contrabando e outras ilegalidades.
Bem, isso não é característica de todas as cidades, mas há muambeiros em todas
elas. E o mercado Chinês parece que estava na América Latina, no momento certo
e no local certo. E que essa trama foi ocultada pelo sindicalismo, o poder
político e obviamente, a mídia.
Não é
preciso dizer que, o que restou do comércio fica restrito à família e um ou
outro funcionário e as visitas nada agradáveis dos ladrões de plantão.
Supostamente,
o sindicato é formado por “trabalhadores da categoria”. De fato, o é! Basta
trabalhar dois anos na categoria e a pessoa pode candidatar-se ao cargo de
direção do sindicato. A questão, que os sindicalistas nunca falaram, é que,
após o fenômeno eleitoral sindical da “Chapa 2”, que era o PT, tentando ocupar
o lugar do PCdoB e PDT, de onde surgiu o Lula. O que eles não falam é que os
sindicalistas (voltados à iniciativa privada) que foram eleitos, nunca mais
foram substituídos, nem revezados na própria diretoria. Isso por si, era um
nonsense, um aviso!
Ora, pois
que bem. Deviam ser bons para alguma coisa. Mas, não perceberam que não havia
“concorrência” ao seu cargo, porque não havia mais a interferência política.
Bastaria um partido, rebelde, em desacordo, como fôra o PT com o PCdoB e PCB orientado
pelo General Golbery que queria substituir o Partido Comunista e, eles teriam
que “bater chapa”, mas isso não aconteceu porque os partidos tinham outras
ambições e os sindicatos, eles estavam ligados a uma classe de gente que não
interessava às organizações comunistas.
E também, as
organizações comunistas, não imaginavam que essas pessoas nos locais de
trabalho na iniciativa privada os derrotariam nas urnas. Mostrando uma franca
maioria que passa não concordar com o
sindicato, porque sabe que o sindicato tem muitas ramificações comunistas.
E nenhuma delas contempla a melhora das condições de vida e existências dessas
pessoas.
Os
sindicatos ao invés de fazer o que tinham que fazer, começam a empreender
festas, churrascadas e alia isso à política partidária, alguns são eleitos e
ganham mais tempo, mas em nada, isso muda a realidade das categorias
profissionais.
Outros
sindicatos, se arvoram como monstros pré-históricos que arrepiavam suas
barbatanas, contra a crítica mordaz que começa a surgir nos locais de trabalho
e alcança as universidades, que os têm, como trapalhões oportunistas e ironicamente
essa opinião nas universidades, elas seguem a orientação dos próprios agentes
do socialismo. Isso causa revolta aos líderes sindicais, mas, admitir isso é
aceitar a derrota, que viria de uma forma ou de outra. Assim sendo, voltam seus
ataques contra aqueles que não querem contribuir com o “assistencial”, como se
eles devessem, também isso, quando seus salários não conseguem durar um dia a
mais depois dos pagamentos arrancados pelo próprio Estado.
A função
sindical do ponto de vista do partido era precisamente “ocupar espaços”. E eles
estavam ocupados. Aí se encerra a ação sindical. De resto é esperar. As
centrais sindicais ordenariam todos os sindicatos, desde a CUT e CGT, amarrando
o sindicato da iniciativa privada aos sindicatos do Estado, que são ricos pela
vantagem de contribuição que lhes garantem enormes benefícios e folgas sem fim.
De fato, o que importava de verdade para o sindicato da IP, nunca foi o
“trabalhador”, mas o dinheiro que circulava nesse meio e mantinha seus empregos
fora da categoria. O mesmo não acontecia nos sindicatos do Estado que já eram
fabulosamente ricos.
E desde que,
estes “novos sindicalistas” após o momento da “Chapa 2”, se mantivessem “na
mesma linha tênue” do sindicalismo do período anterior, teriam garantidas as
suas funções.
Na verdade,
os trabalhos no Estado (também municipal), nas autarquias, OAB, Conselho de
Medicina etc., não tem pessoas preparadas para o que seria a função de Estado,
pois que a própria função de Estado, está submersa em um lamaçal de interesses
escusos. Recentemente Sérgio Moro admitiu publicamente, que o sistema de governo herdado do “mundo melhor”
é uma plutocracia. E se, as classes ricas são como a Odebrecht, o que
esperar disso?
Sempre
imaginei que um homem público, coisa que jamais fui ou serei, porque não é o
que faço, o que faço é o que estou fazendo, sempre imaginei que eles, “os
líderes”, contassem com uma equipe de pesquisadores e estudiosos, além da
política rasteira, para acompanharem a evolução e, a involução das coisas. Por
exemplo, nunca se falou com a devida propriedade e preocupação sobre a “quebra
do parque industrial”. E os sindicatos e partidos estavam praticamente, dentro
dessa situação: ou eram incompetentes, ou não sabiam, ou faziam parte do “arranjo”,
que teria continuidade com o mercado chinês no Paraguai.
Acreditava
que o político precisasse de uma assessoria de consulta, fora do seu mando. Pois
que, um político tem o caráter de “agitação e propaganda”, não o caráter de
estudo e análise de problemas. O político não pode se dar ao luxo de se dedicar
a um tema, assim como o presidente de um sindicato e todos os presidentes. Por
isso, os ministérios e secretarias. O problema são pessoas qualificadas para
isso. Um exemplo é próprio Sérgio Moro e alguns outros.
É certo que
os políticos precisam de assessores, o que não quer dizer que eles sejam
peritos em política, caso em que não seriam assessores. Agora, se são analistas
e se apresentam como assessores, suas análises são comprometidas. Simples
assim. No máximo eles são tão palpiteiros e articuladores como o próprio político.
É certo que o político teme e não aceita que alguém possa entender de política
muito além daquilo que ele acredita que sabe e está convencido disso e não
percebe o quanto é tôlo:
Quando
disseram ao sindicalista sobre a reportagem de que o sindicato cobraria por sua
assessoria, o sindicalista foi pronto em dizer: “sim é verdade, se quiser
benefícios vai ter que pagar assim como paga o contador, o médico, o engenheiro
etc.”. A resposta demonstra o desespero por falta de assessoria contratada para
um trabalho de estudos e análises. Que poderiam lhe oferecer a melhor opção
frente a isso. Elas existem, mas eles não querem aceitar para não se
contraporem às ações deletérias da esquerda com relação à deterioração do mundo
do trabalho e saem pela tangente, culpando “as reformas trabalhistas”, desde o
governo de Dilma e Temer. Desta forma, o líder sindical prefere induzir a
diretoria de suas qualidades e contar com a ajuda de outros líderes que
igualmente a ele, colaboraram com o “mundo melhor” e se esqueceram da dura
realidade pela qual passa a IP e seus empregados e o quanto foram responsáveis
por essa decadência, que agora os leva para o buraco!
O outro
problema, que desestabiliza qualquer presidência, seja do sindicato, da
prefeitura, da presidência de um País, da câmara e, que está um passo antes da lógica de indicação de grupos
de estudos específicos, além da própria dificuldade em achar essas pessoas é o
entrelaçamento dos poderes e o condicionamento dos poderes a uma mentalidade
internacional, como seria as intervenções da ONU e, a interferência política
direta do “mundo melhor”, que inibe na origem quaisquer iniciativas. E isso foi
criado a partir de FHC e socialismo Fabiano. O verbógeno FHC se encontra em
França, agindo contra o governo Bolsonaro, assim como fizeram muitos revolucionários,
entre eles, Lênin. Gleisi arriscou a Venezuela para atacar o atual governo.
É notório
que o “comunismo”, no poder, na república, como presidente da república, ou
fora dela, não aceita em absoluto qualquer REFORMA, acreditam que isso dê
forças ao inimigo! E logicamente o “inimigo” é muito superior em número. E as
pessoas são sacrificadas por essa determinação. E isso atrasa o país em quase
um século! Não obstante, eles continuam no poder, provocando situações
emocionais e falsas, o que atrasa o país em mais um século. O que combina com o
que disse o Banco Mundial.
Esse atraso
é sentido pelo caráter da involução. E se apresenta como “ódio, inveja,
vingança, ambição desmedida, medo de perder por um lado, não saber o que fazer
com o que ganha e nas condições em que ganha; um estado corporativo e doente,
ao ponto de destruir uma Nação por simples vontade! E evidentemente a corrupção
latente. O volume de dinheiro desviado do Brasil, até agora, ainda se esta
computando.
E o mais
óbvio, nessa lista de horrores é aumento incessante dos valores cobrados às
pessoas mensalmente e, achaque econômico aos municípios para reduzir no mínimo
e manter em estado de redução o capital circulante. O resultado é um grande
número de desempregados e trabalhos sem folga, ao menos, nas áreas de serviço.
Agora, se
depois dessa explicação de inapetência funcional à propósito de análise da
própria situação sindical ao longo de décadas, onde permaneceram impávidos e
colossos e, do que realmente vem afetando as categorias profissionais, quando o
“movimento sindical” represa, por ignorância e arrogância outras tantas
possibilidades de trabalho digno à pessoa e de apoio à empresa e, ao mercado,
por simples concorrência monopolista do Estado e, das grandes empresas, se
depois disso ainda se sentem ofendidos, isso sela o fim do sindicalismo e o
início de um novo tempo, de emancipação das pessoas e do velho mercado, que
está germinado, basta aflorar. E deve aflorar desde a ignorância infantil dos
liberais e modelos econômicos que jamais ousaram imaginar, exceto virtualmente,
e claro, na rede globo! Ou CNN.
É certo que
nesse momento conjuntural, o governo que sustentou o sindicalismo, o governo
socialista perdeu o poder. E seu papel nada nobre, é induzir o sindicalismo à
rebeldia contra o atual governo e mais uma vez, eles reagem com “fidelidade
canina” e não se apercebem da oportunidade real que o “não socialismo”, lhes
oferece no âmbito do mercado e do capitalismo sem vínculos com o viés fascista
das corporações estatais e a esquerda que nunca soube como não ser totalitária
e controladora.
Certamente é
tarde demais para o sindicalismo contaminado da política socialista “do mundo
melhor”, o mundo melhor que nunca fizeram e cujo único exemplo, por longas
décadas era Cuba, depois substituída por Venezuela, e tudo regado ao meio
ambiente, o governo mundial, a integração latino-americana, o Mercosul e a ONU.
Ora, em que planeta eles vivem?
Nenhum comentário:
Postar um comentário