quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

A mídia ataca!



A MÍDIA ATACA!




A Mídia está “desconstruindo” o governo “Bolsonaro”. Já que ficou definido nas entrelinhas e objetivamente, que o governo não vai sustentar a mídia, mesmo porque, não é sua obrigação. A mídia rebelou-se e está mais agressiva, neste início de 2019. Evidente que isso parte da “grande mídia” (rede globo, veja, folha de s. Paulo etc.). Nos municípios, a mídia já assumiu a posição de “porta voz” dos dominantes locais e não há, como se ter notícias de forma alguma, sem não, antes, passar por estes meios de comunicação ou, internet. Por isso, o grande interesse em cercear a internet e no mínimo controla-la a partir de outros países, quando esta metodologia, se mostra no âmbito globalista dessas mesmas facções concentradas em monopólios ligados ao Estado. De fato, uma grande e única propaganda, feita por pessoas determinadas, que controlam os veículos de comunicação, que atingem vários países (Jorge Soros) e que se apresenta monumentalmente maior do que realmente é. O que distancia mais ainda o que já está bem aquém do interesse das pessoas “normais” em se manter informadas, com relação uma perspectiva humana de futuro.
O que não se comenta sobre isso e que parece muito óbvio, é que essa situação “da mídia”, situação de subserviência e “fidelidade canina” e monopolismo informativo e econômico, ela foi criada com o aval da própria mídia. Sob a influência de (...).  Explico. A mídia se tornou um monopólio de informação representado por uma hegemonia na comunicação. Desde os sindicatos de jornalismo. Ninguém discorda de ninguém, muito pelo contrário, todos usam o mesmo dicionário. Não é preciso dizer qual dicionário.
É certo também que essa hegemonia “cultural”, na mídia, foi quebrada pelo jornalista e filósofo O. de Carvalho. E também é óbvio, que a mídia age com relação a esse jornalista, como se ele nunca tivesse existido. Mas ele existe e não está ao alcance manuseável das corporações midiáticas. E sua intervenção desde os EUA, ajudou a eleger um presidente do País, simplesmente lembrando, ao Brasil, que o povo brasileiro é Conservador e Cristão. E que foi isso que tentaram desconstruir o tempo todo e criaram uma “cultura artificial”, fora da realidade e, desmontável por um homem! Quanto ao fato de ter ajudado a eleição de Bolsonaro, o Foro de s. Paulo, que reunia 200 organizações comunistas de “América Latina e Central”, elegeu 12 presidentes, sem que as pessoas desses países soubessem de que forma, tal ou qual sujeito, foi alçado ao mundo da presidência. É como o caso de Gleisi que se tornou Senadora por ser “mulher”, em um momento quando a mídia evocava a mulher como o “ser mais apto a governar”. O que fez com que cidades dominadas pela Área de Serviços, trocassem o homem pela mulher (com larga vantagem sobre o homem). Evidente que isso traria desconfortos sociais.

Voltemos um pouco, na década de 70. A atual geração não tem noção do que eram as “bancas de jornais”, em São Paulo, Rio de Janeiro e outras metrópoles de outros estados. Elas eram a verdadeira mídia, a livraria popular e, PLURAL. Quando as universidades não conseguem mais isso, a pluralidade de ideias. A banca de jornal era o local onde o “Instituto Universal Brasileiro”, o instituto Dom Bosco”, vendia seus livros de cursos técnicos, o que salvou muitos empregos e empresas. Que dava um trabalho honrado ao correio. Que comunicava com todo o País. Onde cada empresa de notícia veiculava aquilo que considerava importante. Daí a origem das “manchetes”. Manchetes de jornais que eram expostas nos varais das bancas.
Hoje, todas as manchetes são parecidas, o conteúdo é, o mesmo, desde um jornal escrito ou televisivo e os jornalecos de município, que não contam no cômputo geral, mas contam no município e são usados entre os “dominantes”, para dar seu sinal e delimitar espaços. Ou, mijar nos postes!

E, como as bancas de jornais acabaram e pior, o que restou delas. Digo que os atuais donos de bancas de jornais escolhem aquilo que vão expor. Não é mais o público quem escolhe o que ler, pois de fato, não há escolha! Qualquer coisa diferente, do ponto de vista do “dono da banca” é recusado. Ou seja, não são comerciantes, quando deveriam viver do negócio.  Na verdade, a sua função é “ocupar um espaço”. E por isso, continua ocupando o espaço. Quando não é preciso venda de coisa alguma! Mas curiosamente têm impressoras, quando lhes são oferecidos, aos donos das bancas, determinados “trabalhos especiais”, para os quais somente os “aliados”, o fazem, melhor.

Quando me refiro ao tempo, do tempo das bancas de jornais verdadeiras, de uma mídia ativa e subsistente é que, as pessoas, elas tinham uma reserva de dinheiro, para a cultura. Aí está o crime! Elas tinham dinheiro e não, “cartão magnético” e gastavam com um jornal, uma revista Et cetera. E existiam pouquíssimas assinaturas, a compra era diária e semanal para as revistas. Houve um longo tempo em que as revistas Veja e IstoÉ era um requisito das universidades (...). Assim como a Folha de S. Paulo e o Estadão, eram para os escritórios em geral. E esse simples ato de comprar diariamente, forçava a mídia a trabalhar para cavar notícias. E todas faziam isso, logo, dessa concorrência de capacidade real, quem ganhava era o público. E todos ganhavam com isso. Jamais aconteceriam fenômenos como a eleição de “tiririca” ou “Chica da Busanfa”, ou mesmo, um “salvador da pátria’. E o que aconteceu?
O que aconteceu foi o princípio dos monopólios e neste caso, nos meios de comunicação. Os monopólios tiveram origem no nacionalismo de guerra e o populismo pela destruição do capitalismo original e sua transformação para um fascismo nativo e adaptado entre governo e iniciativa privada com poder econômico, que faria “as vezes”, do “braço forte da economia”, especialmente no campo. Daí o disfarce do MST, no futuro tardio, para desvincular a partilha de terras no Brasil.
No caso da mídia, a sua segurança econômica estava no fato de estar conectada a um monopólio e manter uma aparência de “imprensa, meio de comunicação, meio de informação etc.”.  Certamente o que seria informado a partir de então, não agradaria em absoluto, pois não seria mais informação, mas indução! E a mídia não queria mais entrar no mérito da realidade, pois que fora induzida a criar um mundo hipotético, um “mundo perfeito”. Fruto das associações monopolistas que os desobrigavam de atualizar os jornais.
De outra forma, os leitores procuravam estar à par da realidade, como ela é. E não uma realidade de Harry Potter institucional! E isso já se constituía em um conflito de informações onde o povo não tinha mais influência econômica, logo estava dispensado de estar atualizado, mas convocado a ser mimetizado a um processo globalista com vista a um “mundo melhor”. Digo Harry Potter, pela feitiçaria de um programa de engenharia de comportamento para mudar a atitude das pessoas. Bem, para dizer pouco, isso aumentou a violência, desarmou pessoas boas, armou bandidos e criou a maior corrupção de “colarinhos brancos”, jamais visto no mundo, até então.
A conclusão disso tudo é que temos uma mídia perigosa e idiota porque se auto aniquila acreditando em um “mundo melhor” que evidentemente piora a cada dia. Sem mais delongas, basta um caso muito emblemático para entender, alguns aspectos e, a dimensão do que digo: (após o caso C. Battisti preso fora do Brasil e enviado para Itália), a Lava Jato (...), pediu a Portugal (...), a extradição de dois brasileiros, para serem julgados no Brasil. A resposta foi enfática: Não! Não!
Bem, isso segundo um jornalista da Rede Globo felicíssimo como as últimas notícias de França/Brasil e Bretanha/MCE. E de sobra, para a mesma rede de televisão, no sentido crítico, ao Ministro, o pronunciamento de   Paulo Guedes com relação à não prioridade do Mercosul para o Brasil.
A televisão, no dia seguinte, promoveu uma “festa da uva na colônia portuguesa, tendo por fundo um mambembe musical, sem som”. Como se fosse aquele Portugal, feliz, produtor de vinho e conservador, quem tivesse se recusado a enviar os criminosos econômicos ao Brasil, quando na realidade, Portugal de Dilma e, o quase cônsul Gilmar Mendes, assim como Brasil político de antes de 2019, se beneficia com muitos depósitos de dinheiro sujo, idos do Brasil.

O que o atual governo pode fazer a respeito? Não faço ideia! Ideia que faço, com relação à direita iniciante, que pretende mantê-lo na internet nos primeiros meses de governo. Nos municípios, a única lembrança da eleição de B. é o plástico no vidro do carro. Não existe  apoio "moral" ao atual governo. A pressão popular extinguiu-se como palha ao vento. O povo elegeu o governo no município, mas, quem esta nos meios de comunicação e partidos, não o elegeu, ao contrário, o combateu! Antes e, agora até 2020, quando já se programaram com a eleição para presidente das câmaras. Lembrando que a maioria dos municípios pertencem ao MDB, que fez cinco estados do Nordeste se aliar ao PT, o que lhe deu bons resultados em oito Estados. (8/27).



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