terça-feira, 13 de setembro de 2016

ELEIÇÕES: O CIRCO CHEGOU!

    Artigos: Puzzle Notes


VÓS SOIS VENDILHÕES E FOOLISH

(Foolish – tolos)

Enquanto os candidatos a prefeito se deixam iludir com o poder sem considerar que cumprem um papel que lhe foi determinado por acidente (nome de família, carisma, ‘apoio tático, perfil, juventude em algum caso, velhice em outro etc.), a realidade reage nas condições mais imprevistas, veremos isso adiante.
Por exemplo, há um candidato que fala de emprego, porque é empresário. Tem três lanchonetes, daquelas ligadas a monopólios de alimentação. Obviamente em oposição a outros empresários não ligados a monopólios. Mas o que ele diz sobre o emprego tem a ver com o Estado. Ele diz que o Estado, o poder municipal talvez..., teria muito o que explorar (...) e, não faz isso. Não explica isso. Bem, o poder do Estado interviu nas Cataratas (no turismo) e leva 80% do valor que se arrecada com as visitações; era 90% que levavam, não se incomodavam com a manutenção (...), tudo ficava a cargo dos ‘quatis..., - mas o senhor Budel (hoje, preso) conseguiu mais 10% para Foz; isso já faria dele uma personalidade vip. Pois bem, estes 80% vão para o IBAMA, ou Instituto Chico Mendes e acabam nas mãos do MST. O Estado é distributivo.
Outra história, o senhor Paulo Mac Donald, quando viu que o PMDB (Dobrandino) facilitou (dando vantagens) a entrada dos Chineses com o Colégio Monjolo e outras construções, ele ficou enciumado e na sua campanha a Prefeito, na época, afirmou que: “ele traria os Tigres Asiáticos para Foz do Iguaçu”. Não veio nem tigre, nem gato asiático e fechou a Santa Casa e tripudiou sobre a saúde com a ampliação de um Hospital sem controle moral, pois já passamos da 6ª. gestão e o hospital continua ruim. Estes esquerdistas, brizolistas, comunistas, socialistas, nunca entenderam porque o hospital estava sob a responsabilidade da Igreja Católica! Eles se julgam superiores e há 23 anos estão no poder e a coisa só piora para o povo e melhora para eles, o establishment e seus monopólios aliados.
Agora, enquanto brincam com a vida das pessoas, inclusive a minha, a realidade acontece nos locais onde não deveria acontecer, há uma anomalia. É como grama que nasce no asfalto. No ‘conjunto habitacional que moro, da geração dos pombais; o horror de qualquer arquiteto que se preze, está ‘pipocando algumas ‘pequeníssimas indústrias que usam máquinas e elas fazem barulho. E sabem porque isso acontece?  Sabem porque estas máquinas estão metidas em prédios residenciais com 63 metros quadrados, com gente em cima, em baixo, dos lados? Porque não há espaços possíveis de serem alugados na cidade. Tudo é muito caro e existem dezenas de galpões gigantescos, que poderiam virar lojas, oficinas, depósitos (um do Wall Mart, um da Cx. Econômica, um da ‘Ex-Santa Casa, um do Lembrasul, recentemente 3 do Max e, os que não conhecemos), e estão vazios e morrendo como morreu Detroit, quando mudou o sistema de produção: de ‘linha de montagem para robótica e ou, se transferiram para a China.
Mas sabem porque isso, este preço irreal, a ‘bolha imobiliária na cidade de Foz? Porque os terrenos (melhores), os espaços, estão sendo ocupados por árabes, ainda ‘naquele espírito capitalista da bolsa de valores: - quer vender, eu compro! Os políticos adoram vender o que não é seu! Mas, para isso é preciso uma relação promíscua com o ‘setor imobiliário! Agem como ‘lobistas. Isso ficou patente no caso da aquisição de terrenos para construção das ‘casas próprias, onde supervalorizaram terrenos. E como em cascata, valorizaram todo o resto; um decreto (oculto) em nome dos ‘direitos de uns, que possuíam casebres e grandes ‘direitos de outros que ganharam terrenos na fundação da cidade, ou como prefeito tiveram as informações privilegiadas no ‘setor imobiliário.
Os políticos regionais não falam sobre o assunto parece ser um assunto proibido. Ao contrário, disfarçam estes assuntos, fazem festas de boas-vindas aos estrangeiros; nas mídias, dão-lhes cargos públicos importantes, publicidades e pontos comerciais etc. Brasileiro era tão bonzinho, quando ainda tinha algum poder sobre o que faziam. Agora, o brasileiro não é bonzinho e ainda cala, com relação os assassinatos de 60 mil brasileiros por ano, no país.
Curiosamente são as organizações comunistas da cidade (PCdoB, PCB) quem mais se emocionam com este relacionamento, com os árabes. Obviamente ganham algum com isso. Pelo menos votos, enquanto eles existem. Isso acontece quando nossos políticos, ‘by accident, já não falam mais de ‘capitalismo, nem selvagem, nem não selvagem e vivem um Estado cada vez mais centralizador e mais unido a monopólios, o que me leva a crer que o conjunto destas possessões árabes e chinos, são também um tipo de monopólio..., estatal. Evidentemente aberto, como dizem, às setenta e tantas etnias que vivem em Foz do Iguaçu.
Fique claro que trato de relações de poder. Relações que podem influir nos destinos do Brasil. Não falo dos povos, que como nós próprios, são vítimas; na maioria das vezes inocentes e na maioria das vezes, úteis a este ‘empoderamento doentio e psicótico de aventureiros do acaso, do tipo ‘Bonnie and Clyde, Hillary e Obama; Lula e Dilma, Maduro&Maduro..., - que oportunamente se consideram ‘preparados quando jovens e experientes, quando velhos e os desastres que causaram, ou o que deveriam ter feito e não fizeram, morre no esquecimento público, protegidos por seus pares que obtiveram vantagens e que não podem se dar ao luxo da verdade.   

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