Artigos: Puzzle Notes
VÓS
SOIS VENDILHÕES E FOOLISH
(Foolish – tolos)
Enquanto
os candidatos a prefeito se deixam iludir com o poder sem considerar que
cumprem um papel que lhe foi determinado por acidente (nome de família,
carisma, ‘apoio tático, perfil, juventude em algum caso, velhice em outro etc.),
a realidade reage nas condições mais imprevistas, veremos isso adiante.
Por
exemplo, há um candidato que fala de emprego, porque é empresário. Tem três
lanchonetes, daquelas ligadas a
monopólios de alimentação. Obviamente em oposição a outros empresários não
ligados a monopólios. Mas o que ele diz sobre o emprego tem a ver com o Estado. Ele diz que o Estado, o poder municipal talvez..., teria
muito o que explorar (...) e, não faz isso. Não explica isso. Bem, o poder do
Estado interviu nas Cataratas (no turismo) e leva 80% do valor que se arrecada
com as visitações; era 90% que levavam, não se incomodavam com a manutenção
(...), tudo ficava a cargo dos ‘quatis..., - mas o senhor Budel (hoje, preso)
conseguiu mais 10% para Foz; isso já faria dele uma personalidade vip. Pois
bem, estes 80% vão para o IBAMA, ou Instituto Chico Mendes e acabam nas mãos do
MST. O Estado é distributivo.
Outra
história, o senhor Paulo Mac Donald, quando viu que o PMDB (Dobrandino) facilitou
(dando vantagens) a entrada dos Chineses com o Colégio Monjolo e outras
construções, ele ficou enciumado e na sua campanha a Prefeito, na época,
afirmou que: “ele traria os Tigres Asiáticos para Foz do Iguaçu”. Não veio nem
tigre, nem gato asiático e fechou a Santa Casa e tripudiou sobre a saúde com a
ampliação de um Hospital sem controle moral, pois já passamos da 6ª. gestão e o
hospital continua ruim. Estes esquerdistas, brizolistas, comunistas,
socialistas, nunca entenderam porque o hospital estava sob a responsabilidade
da Igreja Católica! Eles se julgam superiores e há 23 anos estão no poder e a
coisa só piora para o povo e melhora para eles, o establishment e seus
monopólios aliados.
Agora,
enquanto brincam com a vida das pessoas, inclusive a minha, a realidade
acontece nos locais onde não deveria acontecer, há uma anomalia. É como grama
que nasce no asfalto. No ‘conjunto
habitacional que moro, da geração dos pombais; o horror de qualquer arquiteto
que se preze, está ‘pipocando algumas
‘pequeníssimas indústrias que usam
máquinas e elas fazem barulho. E sabem porque isso acontece? Sabem porque estas máquinas estão metidas em
prédios residenciais com 63 metros quadrados, com gente em cima, em baixo, dos
lados? Porque não há espaços possíveis de serem alugados na cidade. Tudo é
muito caro e existem dezenas de galpões gigantescos, que poderiam virar lojas,
oficinas, depósitos (um do Wall Mart, um da Cx. Econômica, um da ‘Ex-Santa Casa, um do Lembrasul,
recentemente 3 do Max e, os que não conhecemos), e estão vazios e morrendo como
morreu Detroit, quando mudou o sistema de produção: de ‘linha de montagem para
robótica e ou, se transferiram para a China.
Mas
sabem porque isso, este preço irreal, a ‘bolha
imobiliária na cidade de Foz? Porque os terrenos (melhores), os espaços,
estão sendo ocupados por árabes, ainda ‘naquele
espírito capitalista da bolsa de valores: - quer vender, eu compro! Os
políticos adoram vender o que não é seu! Mas, para isso é preciso uma relação
promíscua com o ‘setor imobiliário! Agem
como ‘lobistas. Isso ficou patente no caso da aquisição de terrenos para
construção das ‘casas próprias, onde
supervalorizaram terrenos. E como em cascata, valorizaram todo o resto; um
decreto (oculto) em nome dos ‘direitos de
uns, que possuíam casebres e grandes ‘direitos
de outros que ganharam terrenos na fundação da cidade, ou como prefeito tiveram
as informações privilegiadas no ‘setor
imobiliário.
Os
políticos regionais não falam sobre o assunto parece ser um assunto proibido.
Ao contrário, disfarçam estes assuntos, fazem festas de boas-vindas aos
estrangeiros; nas mídias, dão-lhes cargos públicos importantes, publicidades e
pontos comerciais etc. Brasileiro era tão bonzinho, quando ainda tinha algum
poder sobre o que faziam. Agora, o brasileiro não é bonzinho e ainda cala, com
relação os assassinatos de 60 mil brasileiros por ano, no país.
Curiosamente
são as organizações comunistas da cidade (PCdoB, PCB) quem mais se emocionam
com este relacionamento, com os árabes. Obviamente ganham algum com isso. Pelo
menos votos, enquanto eles existem. Isso acontece quando nossos políticos, ‘by accident, já não falam mais de ‘capitalismo,
nem selvagem, nem não selvagem e vivem um Estado cada vez mais centralizador e
mais unido a monopólios, o que me leva a crer que o conjunto destas possessões
árabes e chinos, são também um tipo de monopólio..., estatal. Evidentemente
aberto, como dizem, às setenta e tantas etnias que vivem em Foz do Iguaçu.
Fique
claro que trato de relações de poder. Relações que podem influir nos destinos
do Brasil. Não falo dos povos, que como nós próprios, são vítimas; na maioria
das vezes inocentes e na maioria das vezes, úteis a este ‘empoderamento doentio e psicótico de aventureiros do acaso, do
tipo ‘Bonnie and Clyde, Hillary e Obama; Lula e Dilma, Maduro&Maduro...,
- que oportunamente se consideram ‘preparados
quando jovens e experientes, quando velhos e os desastres que causaram, ou
o que deveriam ter feito e não fizeram, morre no esquecimento público,
protegidos por seus pares que obtiveram vantagens e que não podem se dar ao
luxo da verdade.
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