quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Foz do Iguaçu, eleições, em 30 segundos.

Puzzle Notes



A DIVIDA DE FOZ DO IGUAÇU, SEGUNDO TÚLIO BANDEIRA


Há pessoas que nos lembram uma figura da infância. O senhor Túlio Bandeira candidato a prefeito de Foz, me lembra o Nelsinho, filho do Juca, o homem das lambretas. Certa vez o Nelsinho vestiu uma capa de..., ‘Superman’ (o avental de cozinha da mãe, daqueles antigos, que eram maiores) e saiu voando entre os barrancos que faziam as divisórias entre os prédios de quatro andares (dois por andar), construídos por Jânio Quadros, a servidores públicos de São Paulo – SP; como, enfermeiros dos hospitais, motoristas e cobradores da CMTC, professores, etc. Em determinado momento, que não sei qual, próximo ao prédio onde, ainda mora Dona Tereza, mãe de três pessoas maravilhosas, o Nelsinho acreditou que podia voar e se estatelou no chão. Nada grave, deslocou o pulso e descobriu que não podia voar. Próximo àquele local, eu mesmo, por outro motivo, havia tentado escalar um barranco e cai e também, desloquei o pulso.

Ontem 13/09, estava no Jeca Espetinho da Av. República da Argentina, onde tem também a Subway do senhor Felipe Mansur e na saída encontrei com o senhor Túlio Bandeira, o advogado do Reni Pereira e sua assessoria, depois de cumprimentá-lo lhe disse:

- O senhor é uma pessoa de coragem por se candidatar a prefeito de uma cidade que tem uma dívida de 100 milhões de reais!

Considerei que o Reni havia recebido a dívida de Paulo e que a dívida havia dobrado e que, se Reni não havia conseguido pagar e ainda dobrado a dívida..., - as coisas não seriam nada fáceis para um novo prefeito..., - considerando, que se preserve o patrimônio municipal, e não o entregue aos credores (que podem ser, o próprio Estado); como fez o magnânimo idiota, Lula e seus líderes; que fez sua campanha pessoal de ditador latino do Foro de São Paulo, à custa do dinheiro de impostos, a fim de destruir a ‘burguesia com taxações crescentes (Lênin), ao mesmo tempo que se aliava a ‘outra burguesia monopolista (empreiteiros). E ele próprio se tornar um burguês ditador. Enquanto imaginei isso, ao dizer o valor de RS100 milhões, Tulio disse:

- Eu estou acostumado a desafios..., eu, desde muito cedo...

E, eu estou acostumado a ouvir isso o tempo todo! ‘Inda mais, quando se afirma a coragem de alguém, frente a uma crise. A pessoa não tem o que dizer que não seja isso: eu estou acostumado a desafios não é à toa que é advogado e eles aprendem isso deste o primeiro ano, de direito: desafios. O direito se tornou um desafio para a justiça! O problema é o tom como se fala isso: pode ser debochado, descrente, mimético, fim de conversa; compenetrado..., - isso, não seria dito na rua, entre apoiadores.

Fiquei a imaginar se eu fosse o candidato e perguntassem isso a mim, na saída de uma lanchonete, após ter tomado umas cervejas e ter falado de política o dia todo, com pessoas estranhas e à noite vem um ‘chato de galocha, dizer que ‘sou corajoso por assumir uma prefeitura endividada! Ora, a mrd já está, feita, e vem antes de Reni e começa com Dobrandino, Sâmis, depois Paulo e por culpa de um governo federal ‘dono do país; o clima, o ambiente político já está dado e eu estou me candidatando por que posso e preciso, pelo simples fato de ter sido advogado de Reni; chamado pela sociedade, de: “mafioso”, antes..., “pai amoroso”. Se não ganhar, pelo menos me salvo com o público, afinal não devo nada e entro na política pela porta da frente..., - afinal é o que resta neste país! Evidente que, não diria isso ao, ‘chato de galocha’..., - mas pensaria. E pensaria mais, muito mais. Sobre o fato de Foz não ser mais Foz do Iguaçu, mas ser um ponto estratégico do MERCOSUL e também para a ONU. O que a cidade ganharia com isso, já está ganhando: uma total desfaçatez com relação ao patrimônio, os terrenos, e uma ‘massificação das pessoas mais pobres, para fins políticos, como nunca se viu na cidade e no Brasil.

Bem, pelo tom, a forma como Tulio disse aquilo, deduzi que, se não interviesse, com um gesto de inconformidade (escrito acima), pela aceitação ‘natural (na condição de candidato, condição imperfeita), por parte dele, de um desastre para o povo pobre da cidade..., - então ele, Túlio diria, - ... o quanto era tranquilo aquele desafio ...  Obviamente, não acreditaria nisso e sairia com cara de foolish, convencido pelos argumentos mais improváveis que se possa ter.

Palavras minhas... ‘Inda mais, na ‘atual conjuntura política, quando se trata de “pimenta no c# alheio", inda mais quando o c# é, o público. Pois que esta é a atitude de qualquer político. Que acha que vai ser a solução é sabe - lá no fundo -, que a solução é conviver com o problema, pois que não pode haver solução. (O impedimento ao progresso das pessoas é notório! Eles querem que todos fiquem submissos ao ‘estado!) Caso em que, não se precisando do Estado, entrariam em colapso de representação. Imagine o ‘mundo sem o MST, a CUT, o Hamas, as greves dos Bancos, dos Federais...  Ele percebeu, que dizer, que estava acostumado a desafios, não respondia nada, apenas admitia, sem o saber, o nível de sua responsabilidade pessoal, com questões graves de ciência política. É mais ou menos igual, quando um devedor diz ao credor, com relação a uma dívida: “não esquenta não”. O que tu achas que imagina o credor, quando ouve isso? Nunca diga isso a um credor sério!  Entretanto, em se considerando a forma, como o maior de todos os vigaristas sociais do mundo, - o Senhor Lula - vem sendo tratado..., - por exemplo na posse de Carmem no STJ, onde ele parecia o próprio Rei do Brasil, rei de D. Luiz, onde só faltou a coroa, tudo parece realmente uma palhaçada de alcance internacional, por isso, faço referência ao circo na matéria anterior: Eleições, o circo chegou!

Depois desta pequena intervenção mental, que durou uma fração de segundos, ele disse:

- A dívida é UM BILHÃO... repetiu:
- Um Bilhãaaao! E se foi, arrastado ‘entre-corpos, dos assessores e seguranças. 



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