ELEIÇÕES
QUE TE QUERO ELEIÇÕES...
O socialismo é uma metonímia
de uma determinada situação social.
Onde, os desajeitados tomam os
espaços de atuação, do que era para ser, um governo.
Transformam aquilo, que era para ser mediador,
como governo ..., em um ‘poder absoluto, na prática. E inventam
uma democracia homogênea para que
todos tenham as mesmas chances no –circo de horrores (aos outros) – onde eles
são atores, produtores e palpiteiros sobre o modo produtivo da vida das
pessoas.
Como faz o sindicato dos
jornalistas (generalizando) com relação às pessoas que têm a aptidão de pensar
a realidade e registrá-la. O sindicato as impossibilita de exercerem sua
aptidão natural. Não pelo que elas falam, mas, pela concorrência, ao meio
regional. Jornalistas não podem ter partido, opção ideológica, não podem
maquiar personagens, para o bem nem para o mal. Mas podem formar uma corporação
burra e ditatorial.
O socia[lismo] é uma metonímia porque esconde também,
objetivos que não são do conhecimento popular, como a ideia de “Estado Nacional”: O Brasil um Estado
Nacional, a Argentina um Estado Nacional, o Peru um Estado Nacional e o país? O
país é o Mundo! E quem vai governar esta bosta? A ONU! Mas isso é filme de Star
Wars e eles se acham o próprio Luke Skywalker, comandados por Yoda sentado no
trono da ONU! Me poupe oh! Chewbacca! O filme, além de ficção, trata do
Universo! Milhares de planetas habitados. Só os Ufólogos da nova era adoram e
acreditam nisso!
O Yoda é um personagem
dotado de poderes cósmicos. Só algo inimaginável aos mortais poderia controlar
um Universo, na tese do autor. Isso é um filme! Não um mundo, onde as pessoas
ocupam algumas extensões de terra e vivem em conflito precisamente, na forma
atual de governo, devido à desconformidade de outra parte da sociedade que vê o
mundo de forma diferente da outra. Ou já se esqueceram das invasões que duraram
até o século VIII e que dariam origem a
Portugal no século XI!
Uni-los, só é possível
através de uma relação de negócios: nos
municípios, nos estados e entre nações, mantendo-os nas suas terras. A
partir dos municípios. E se,
os políticos municipais – oportunistas e gananciosos – atuam em política com
uma perspectiva de Estado Nacional, de
cima para baixo, tudo, perde o sentido.
Centralizar isso em uma ONU, em um
comando mundial, é escamotear a realidade das pessoas. Veja a história da riqueza do primeiro mandato
de Lula é uma história reveladora e quantas pessoas tomaram ciência disto: – a
coincidência, do MERCOSUL, a coincidência, dos Containers que chegavam à
América Espanhola e Portuguesa. Daí vieram os “trilhões de reais”? E para que?
No final, das contas? Conclusão: perdemos 32% do Brasil e não sabemos para
quem! E a crise permanece, agravando (60 mil assassinatos por ano, apuração
secreta, impeachment cinematográfico etc.). E Temer, assim como Jânio, foi para
China! Enquanto aquela que, ele, Temer salvou, o ataca, dentro de um plano
estratégico: novas eleições! Qual é o Chewbacca!
Os, mulas do demônio,
tomaram o poder. No geral, quem são eles, visualize no seu município! Eles nunca
trabalharam e cansaram de trabalhar!
Vivem de fustigar a sociedade. Veja FHC, quantas aposentadorias. Veja o Lula,
aposentado e rico. Veja Dilma que mal saiu de uma coisa suja e já se preparada
para outra. Ora, que história mal contada! E sabe porque a história e mal
contada, porque ela, a história em si é um amontoado de estórias. A verdadeira
história está acima deles. Acima de Temer, de Dilma, de Lula, de FHC. E acima
dos Fabianos, acima do Foro de São Paulo.
Os Fabianos são uma organização estrangeira. O foro de são Paulo, uma
organização da América espanhola e portuguesa. Assim como é o Mercosul. E tudo
isso é comandado pela ONU e quem comanda a ONU, aí sim, você encontra um bloco,
o bloco Ocidental (Bloco Russo/Chino e Islam), aí você encontra algum sentido
neste amontoado de mentiras, que eles nos passam, como um trote universitário:
ocultar a <<apuração secreta>>, criar um
<<impeachment>> falseado, criar muitos partidos de <<um
Único>>, forjar candidatos alternativos do mesmo <<berço>>
etc. Mas, isso é muito chato.
Mas eles são tão ruins
assim? Não creio que sejam ruins, são boas pessoas. Deveriam estar trabalhando
em lojas, hotéis, como frentistas de posto de gasolina, na usina hidrelétrica;
nas minas, fazendo manutenção da barragem. Deviam estar construindo prédios,
comandando mercados, fazendo pacotes e ganhando gorjetas. Deveriam restituir a
função de ascensorista, que ainda existe no congresso e dá muita “caixinha”.
Eles são ótimos para isso. Para venderem queijos e mel nas feiras. Usarem seus
sítios de forma racional, para si mesmos e venderem o excedente. Enriquecerem,
e nos finais de semana irem para um lago, mostrarem suas lanchas, esquis e os
cambau de bico. Para isso eles nascerem!
Mas nunca, para ciência política! Ela, é característica
de homens despojados, desprovidos de ambição e ligados a um poder maior,
inalcançável a ele mesmo e que ele procura por vida. Pois que a política (a
partir da regional) em si mesma, não é ciência, é um amontoado de politiqueiros que descobriram que a
“pólvora pega fogo”; seja nos sindicatos,
nos partidos, nos concelhos (século XII), nos conselhos, e associações
diversas. Como politiqueiros e politólogos eles são horríveis, porque sua origem genética é a do trabalho: são dentistas,
médicos, costureiros, alfaiates, cantores, dançarinos, contadores, garçons,
churrasqueiros, capitães de time de futebol, jardineiros, administradores,
proprietários de comércio, proprietários de hotéis etc. É isso o que eles são!
Entretanto largaram
estes trabalhos que são a genética
existencial de suas famílias, para se aventurarem em algo contraditório por
um lado..., - ou, que poderiam combinar, por outro, aos seus interesses
elementares: negócios, comércios, compra e venda etc. Desta contradição,
surgiriam as licitações fraudulentas, as
obras superfaturadas! E se perderam, se confundiram à própria situação de
insatisfação e se tornaram políticos para ampliar o seu próprio desgosto e de
toda cidade.
.... Por exemplo, um hospital impossível de ser organizado devido ao conflito de interesses. Pois sabem que a única forma de se cuidar da educação e da saúde, não é o Estado e não é a iniciativa privada, mas, a sociedade que necessita destes serviços. E que nas mãos da sociedade (não do estado, não da iniciativa privada), não acontecem, os fenômenos que vemos acontecer nos dias de hoje, em qualquer município da federação, exceto naquelas raras cidades, em que a sociedade interviu. Em Foz do Iguaçu a sociedade criou a Santa Casa, que a metonímia socialista destruiu.
Não conseguem fazer
política no sentido de “Ciência Política”, como o jornalista vocacionado, visa
o bem, sem ver a quem..., - pois que, por princípio
genético funcional são comerciantes, concorrentes, e precisamente por isto
..., precisam de um Estado (mui
digno, que sirva de exemplo), para mediar
suas ambições. Ambições naturais no
contexto do desenvolvimento. Graças à
ambição se criam negócios, do dia para a noite e geram empregos, perspectivas.
Tiram as pessoas do crime, da
depressão, dos hospitais matadouros. Claro, as farmacêuticas de Rockefeller
podem não gostar, mas, quem gosta de ficar doente, não é mesmo? Havendo um
sistema de liberdade de trabalho, as pessoas não vão se lembrar de ficarem
doentes...
Como dizia, como não
conseguem fazer Ciência política e nem se preocupam em saber o que é isso,
coisa que os tiraria <<do negócio político>>, eles criaram a
metonímia Socialista! Que na verdade não tem nada de social, mas de
totalitarismo. Porque o <<final econômico e social>> deste
socialismo, após mistificar o capitalismo é o Comunismo. E esta merda já foi
tentada e matou mais de 100 milhões de pessoas. Mas, eles acham que com eles
será diferente. Os imbecis que não aceitam seus erros, sempre recorrem a este
argumento falido.
E agem com ditadores.
Por exemplo, na cidade Foz, onde há uma eleição de Prefeito; vote em quem você
votar, e estará colocando na prefeitura um simpatizante ou líder do comunismo
(daí aquela velha frase do velho polonês dono de jornal ao seu novo
funcionário: você está comunisto? – Essa é do meu professor!). Você estará
colocando na prefeitura um sujeito simpático, ou líder, do PT, da ONU, do Meio
Ambiente, do Socialismo, das minorias, amigo de Leonardo Boff, de Paulo Freire,
simpático ao esoterismo, ao misticismo etc.
O fato é, que o poder
continua nas mãos deles! E eles acham que isso é política! Quando são
questionados, dizem, com aquela empáfia de ignorantes maquiavélicos:
- “Ora, o comunismo não existe mais!
Hahaha! O que existe é uma nova ordem mundial, do meio ambiente, para salvar o
planeta..., - veja a população na relação com alimentos..., lembram, Malthus...
– veja a mulher macaco de 2 milhões de anos! Chega oh! Klingon! Macaco é a...
Escuta aqui o Klingon,
porque, tu deves ser de outro planeta. Se tu não permites, através das Leis que
tu crias, que o povo, seja livre para produzir a vida e quer controla-lo e
mantê-lo neste ambiente de caos, como sendo natural (que é o que se pensa em
Cuba) ..., - quer dizer que, o que você pretende ..., - lá no fundo ..., - é
criar um poder mundial, com direito a
matar pessoas, por exemplo pela fome, como fez o regime comunista da URSS em
Ucrânia.
Bem basta dizer que o presidente da
ONU é um coreano simpático ao Kim Jong-woon, o Panda. Que não passa de uma
borboleta assassina. Para ele a existência é uma ficção! Suas campanhas
publicitárias são um acinte à inteligência pré-cabraliana, como diriam os
esquerdistas, se fossem autorizados a fazê-lo.
Quer ver um exemplo na
sua cidade, então vamos lá. Faça uma análise “genética trabalhista” do seu candidato. Se, sua família do
candidato, é proprietária de estabelecimentos comerciais, por exemplo. Se a
família do candidato é do comércio e ele é candidato é porque está fugindo do
comercio que considera uma chatice. Uma chatice que ele próprio não conseguiu
transformar em algo bom.
Pergunte aos proprietários de lojas
em Paris, Roma, New York, se eles querem ser políticos? E por que não? Pergunte
aos fabricantes de Iates da Edmiston & Company se eles querem sair do ramo,
para se tornarem deputados!
Então o sujeito de
inteligência relativa ..., aprendida nas universidades ..., sabe-se o Criador
de onde, deixa a chatice, para outras pessoas: chamados de colaboradores e vai
para a política que parece mais divertido.
Chegando lá, vê que
todos os outros tem os mesmos motivos dêle, saírem fora dos negócios da
família, quando na verdade deveriam herdar os negócios e fazê-los prosperar.
Mas se já demonstrou que não tem vocação para os negócios – no popular: é um
vagabundo..., - então, pelo amor do Santo Criador, o que vai fazer no centro de
decisão mais importante da cidade? Ora, ser um ganhador da, ‘loto fácil e ainda ter fama! E nem é
cantor, nem jogador de futebol! E isso é visível à toda sociedade, e por isso,
a sociedade odeia políticos. Não pelo que eles são, isso, não é novidade. As
pessoas trabalham para eles de uma forma ou de outra. Mas por atrapalharem a
vida da sociedade. E quando não se acham capazes de fazer isso, usam a
metonímia socialista e aí, ficam. Onde se juntam com outros iguais para fazerem
a mesma porcaria. Ora bolas! Dizer que vai ajudar pobre? Assim! Dando este
exemplo, fugindo às responsabilidades pela metonímia do socialismo? Bem, o Lula
fez isso a vida toda. Fidel Castro fez isso a vida toda! São os exemplos.
Voltando à vida real,
saindo do Star Wars da Nova Ordem Mundial, vou contar a história da Empresa de
Alimentos KINOCO (cogumelo, Champion). Era uma família de japoneses, os Yamaguchi que tinham um sítio em Furnas,
no final da Sezefredo Fagundes em s Paulo- SP.
Eles produziam o cogumelo em estufas refrigeradas e os vendiam em cestas
de vime para os restaurantes do Centro de São Paulo. A indústria crescia
maravilhosamente. E gerava empregos fixos e avulsos em boa quantidade. Todos
eram felizes. Certo dia apareceu a CICA para comprar a empresa KINOKO. Os
proprietários da KINOKO, chamaram o embaixador do Japão no Brasil para pedir
apoio. Sabiam que a vontade da CICA de
comprar não era apenas, uma vontade de um monopólio de alimentos. O cônsul
veio, fizeram uma festa linda. Estava lá. Mas não adiantou. Tiveram que vender
a empresa.
Pois bem, o Estado não
pode intervir na economia é certo. Mas em se tratando de monopólio, se trata de
poder econômico e poder econômico se trata de poder político. Logo, o Estado
está comprometido. E se está comprometido perde o poder de estado. E tem mais,
onde há monopólios nacionais não há investimentos, pois que os monopólios
querem que todo o dinheiro regional esteja submetido a ele e, investimentos são
uma concorrência, exceto estes investimentos de bexigas e cofrinhos.
... Filme. Spock era o comandante
da USS Enterprise, logo após, o
seu planeta ter sido destruído por Nero, o Klingon e não pode permanecer no
comando, por estar emocionalmente afetado, ele próprio reconheceu isto, mas não
sem uma ajudinha de Kirk. Agora, como fazer o Estado (...), abstrato reconhecer
que é incapaz? Bem o Estado (...), sabe como se safar disto: se escondendo
atrás do socialismo. Mais uma vez, o socialismo! Quem é o calhorda?
E paro, por aqui. Para
não fundir as cabeças, herdadas do modernismo, do, pós Kantismo, Hegelianismo,
Marxismo, etc.! Apenas faça as contas, das forças <<deformadas>>,
que interagem na economia, na política, na informação social e o quanto há de
verdades, de mentiras, de falsidades, de enganos, de cinismos, de
incompetências, nisso!
Um exemplo, do que faz
um monopólio com outra empresa. E como isso afeta de forma terminal uma cidade.
O <<grande>> mercado. A <<maior>> escola. O
<<maior>> isso, o maior aquilo. Afinal, oh criatura, a Petrobras era
dos brasileiros e alguma vez na..., - da tua vida, você ganhou um litro de
gasolina, que fosse? Não! Não! Não! Então pare com esse negócio do maior, o
melhor isso e aquilo, é coisa da Teve Globo.
O MaX da Wall Marte, abriu uma distribuidora próximo ao conjunto residencial Mega Vila, que ficava próximo ao Max (do Zé de Foz) da República da Argentina; entre o Max da Vila A e, o Max do Centro. Coincidentemente, o Max do Zé de Foz fechou as portas dos três mercados. Um pouco antes ou depois de o Max haver fechado, o MaX da Wall Marte também havia fechado, a sua distribuidora. Haviam montado um mercado/distribuidora; bastava observar a disposição dos containers de madeira e as poucas..., e o gigantismo das prateleiras, tudo era transitório. Fechados o Max do Zé, o MaX da Wall Marte, surge o Ítalo. Bem, o BIG que é ligado ao Wall Marte, parece estar em crise. O Muffato trabalha, na linha de risco. O resto v. observe. A dica já foi dada.
Cá entre nós, qual
destes vereadores, prefeito, comentou sobre isso que aconteceu com o Max de uma
forma honesta, sincera? E procurando salvar empregos e a empresa dando outras
alternativas racionais? Quem comentou de forma política, econômica, ao nível de
perspectivas muncipais, na mídia, sobre a Uniamérica, sobre o Hotel Mabu? Da
ligação destas empresas com uma seita esotérica mística, que é o CIAEC? Quem
comentou sobre os espólios do Banestado que estão na cidade de Foz. Quem
comentou de forma positiva à cidade os espólios da Caixa Econômica Federal,
quem comentou sobre o Clube da cidade que acabou virando Max e depois virando
ítalo? Os políticos não estão sendo honestos com o ..., povo! Que solução
honesta foi dada à licitação das empresas de transporte, que acabou na
formulação de um cartel, à moda dos taxistas? Como foi a licitação do lixo, que
faz dos catadores, catadores para sempre! Você sabia que passaram seis empresas
terceirizadas, pelo HM? E passará a sétima, a oitava e etc. E para que servem estes
políticos amorfos? E ainda ousam criar leis de impedimento ao trabalho? Foz é
uma indústria sem fumaça! Reserva de mesas em restaurante para deficientes... e
por aí vai.
Os políticos da sua
cidade eles falam de empregos – não para eles – para você leitor. Mentira, quem
lê isso, é uma meia dúzia de amigos e uma meia dúzia de inimigos, que depois me
atacam na internet. Mas se tu não lês ..., - isso não é problema meu, ao menos
eu faço a minha parte.
Observação trabalho desde os treze
anos até hoje (com 61 – perdi 5 anos de aposentadoria). Nunca trabalhei no
Estado. Portanto, sei o que estou falando. Não sou como os políticos que falam
de trabalho sem saber o que falam. Já montei uma pequena indústria (torno
mecânico, fresa, jato de areia etc. – montadora de bombas d’água), que foi, aos
poucos sendo consumida, pela inflação, pela concorrência, pelos achaques nas
estradas, pois que se confundia ao contrabando chinês, dos containers com
milhões de dólares de mercadorias; pela burrice da forma autofágica da
concorrência, que acabou por favorecer o país de fronteira.
O trabalho deles para
você ..., é construção de pirâmides! Onde você arrasta a pedra! E eles usam o
chicote! Ou, cava buracos com enxada, v. entendeu, não é? Pois bem eles, os
políticos, conforme os defini acima, eles não falam dos ‘seus empregos! Eles falam da aposentadoria do povo! E não falam
das suas aposentadorias. Eles falam da saúde do povo! E não falam dos próprios
planos de saúde. Querem escraviza-los, <<ao povo>>, aos
<<seus sonhos>>, deles, de poder e glória em nome do ..., povo!
Para isso novamente usam a metonímia: socialismo! O socialismo é a cura de
todos os males dos políticos. É tangente pela qual se esguiam quando a coisa
aperta. E no momento da eleição, ninguém se diz socialista, assim como escondem
a sigla à que pertencem. Socialismo é uma palavra suja e inventada por
vagabundos, cujo fundamento para eles é viver
do socialismo. Ganhar dinheiro, cargo e fama falando do socialismo. Logo, meu amigo, eles nunca vão chegar a um
denominador comum com este “socialismo”. Veja a maravilha de Fidel Castro. Veja
a maravilha de Leonardo Boff quando, para justificar a miséria e prostituição
de Cuba, afirma que os cubanos optaram pela igualdade e são felizes. Que, “a miséria
em Cuba é uma opção do povo! ”. Isso está escrito
no livro do senhor Boff.
Então vamos lá, vamos
falar de trabalho. Nunca serei candidato a nada! Mas vou falar com um.
·
- Porque não é incentivado as feiras
livres em Foz do Iguaçu em todos os bairros e quantas forem possíveis segundo a
lógica de quem cria as feiras e não o racionalismo político?
As feiras são originárias de
Portugal, já no século XII e, em S. Paulo, elas as feiras, lotam ruas inteiras e
acontecem em muitos bairros. E estão ajudando muitas pessoas.
Então o político vai
dizer: - mas - E OS MERCADOS! E eu digo, - o que é que você tem com isso, o Ya
noMamã! O mercado é o monopólio, o mercado é o monopólio, o mercado é o
monopólio, as feiras livres, Não! Não! Não!
Nos monopólios não se
negocia preço, a maldita da caixa registradora, acrescenta produtos. Confira!
Na feira se negocia preço. Depois mercado é para as classes que tem carro, e
sabem o que elas vão fazer no mercado, passear. Então, vamos dar outras opções
de elas, passearem nas feiras livres. Seu, cabra!
·
- Quer dizer que você defende o
monopólio porque ele gera empregos?
·
- Ah sim.
·
- A feira livre também gera empregos.
·
- Você defende o shopping porque gera
empregos?
·
- As lojas da cidade e dos bairros,
também.
·
- Então meu amigo politólogo, não se
meta naquilo que não entende.
·
- Lembra, tu és comerciante, não
político.
·
Já não basta não ter se medito, quando
devia e era tua obrigação como Estado, como foi a história da KINOKO, acima.
Como é a história da
educação no teu município! Aí sim, o Estado deveria intervir para dizer: Escuta
o meu amigo, sei que você é poderoso, quer controlar o mercado ... – Isso é o
que você diz e faz. Mas não está certo. Não é função do Estado intervir, mas
mediar entre os poderosos e os mais fracos, sim! Como é o caso do transporte de
massas em Foz e outros transportadores.
E depois, no tempo,
criatura (...), quem garante, que uma organização monopolista que atua em
vários estados, vai continuar investindo, ano a ano, de acordo com o
crescimento populacional? Quem garante se não vai haver uma tragédia na cidade,
natural ou não e falir o monopólio? Ou que a cidade precise muito mais do que
aquilo que o monopólio racionalizou? Quem garante os filhos dos diretores vão
herdar dos pais os mesmos propósitos. E que propósitos são estes em cada
momento da conjuntura? Como aquela que mandou industrias do parque industrial
brasileiro para a CHINA! E depois, como vai voltar ao normal? Não seria melhor
distribuir a produção para que as pessoas pudessem assumir a sua cota de
responsabilidades e de bem-aventuranças, pois que um dia é diferente do outro....
·
- Mas não é só isso.
·
- Vamos produzir cigarros de maconha!
·
- Ah! A maconha ainda (querem liberar isso) está proibida
·
- Eu acho ótimo, pois o povo já anda ‘nas
nuvens sem maconha, imagine com maconha.
·
- Então vamos produzir charutos. - Vamos
comprar fumo de Cuba e ajudar aquela porra daquela ilha de comunistas.
·
- A Souza Cruz já fez isso. E produziu o
cigarro hollywood com maço marrom. Um tabaco maravilhoso! Com gosto de licor de
chocolate e café.
·
- Porque parou de produzir.
·
- Não sei pergunte à Souza Cruz e ao
Lula! E a estes antitabagistas! Puristas, higienistas, caras de cadáver e
feiticeiros.
·
- Pergunte também porque trouxeram as
empresas de cigarro para o Paraguai e não lhes permitem, uma matéria prima de
qualidade? E depois os chamam de sujos?
E aqueles sujeitos do
estado, funcionários públicos, estatistas, políticos, que acham que sabem o que
é melhor para o povo. Vocês não estão aí, para achar nada! Vocês devem cumprir
as leis e não, remenda-las a seu gosto e prazer. Vocês estão aí para mediar
acordos da sociedade e evitar que um tenha controle econômico sobre o outro.
Como aconteceu nos terrenos em Foz, onde o Estado favoreceu terrenos
invendáveis. E encareceu sobremaneira, outros. E para isto que vocês existem. É
para isto que vocês existem. E para isto que vocês existem.
No entanto o que é que
vocês estão propondo mais uma vez? Controle de tudo. Este controle acontece nas
suas cabeças. Não na realidade! E vocês não se deram conta que são um bando de chulos
morais. E enquanto não perceberem isso, continuaram se achando o máximo! Eu,
pessoalmente, sou um ‘grão de areia e como ‘grão de areia, não quero me
misturar a isso, prefiro ficar ao lado da alta cultura, da Igreja Católica (sem
a ideologia da libertação) e, das pessoas que realmente trabalham e vêem a vida
como ela é ... e não, com a sua ilusão, de cercar a cidade, expandir a
infraestrutura favorecendo os amigos, com a sua interferência e opinião na
economia, quando sequer conseguiu manter-se nos negócios da família. Homens que
se acham a última bolacha do pacote! Cada um melhor que outro! Quanta
humildade! Falsa humildade.
·
- Já temos feiras livres, indústria de
cigarro. Os cigarros podem ser feitos em casa, cada casa uma indústria.
·
- Podemos fazer, digamos, mantas térmicas
de verão para cobrir camas.
·
- Redes também podemos produzir,
inclusive redes de pesca.
·
- Podemos criar clubes de tiro!
·
- Ah! Mas, a arma é proibida!
·
- Está bem, então criamos clubes de tiro
com armas proibidas!
·
- Clubes de arco e flecha, besta,
atiradores de facas, de estilingue, esgrima etc.
.... Ativar o gene da história
nestes frouxos morais, ao menos, param com esta mania de querer ser coisas
impossíveis; com duas pessoas do mesmo sexo, pretender ter filhos: é
impossível. Não se trata de adoção. Se trata de uma perversão da natureza, a
qual consideram ‘errada! Queriam ser hermafroditas, na verdade! Não aceitam
Deus, não aceitam as leis da natureza. São Boffianinos.
·
- Então temos feiras, indústria
artesanal de cigarros, produção de redes, clubes de tiro ao alvo etc.
·
- Mas não só isso, vamos para o setor náutico
vamos incentivar a produção de barcos, balsas, mastros, velas.
·
- Vamos incentivar a produção de
pequenas tornearias para fazer peças náuticas e para a agricultura regional.
·
- Vamos ocupar o lago de Itaipu,
enche-lo de barcos.
·
- Vamos negociar, através de barco com
Sta. Terezinha etc.
·
- Vamos liberar as vans para tirar o
peso dos ônibus.
Ou será que o governo – os senhores
sabem quem é o governo em cada região – está medito nisto? Os sindicatos, estão
metidos nisto? Todos têm o direito inalienável de trabalhar, inclusive
políticos e sindicalistas, mas não têm o direito de formarem corporações e
monopólios estatais e mistos. E nem permitir a formação de monopólios privados.
Parece uma lição difícil de aprender! Pois que pretendem – de certa forma –
monopolizar o mundo! Com a Nova Ordem Mundial, que nada mais é que o direito de
tirarem o Nióbio do Brasil quando bem entenderem! E fazem isso no Paraná.
·
- Vamos agora, incentivar a arte: pessoalmente
conheço bailarinas nunca vi alguém na área de interpretação.
·
-Mas vamos criar isso, exigir da
fundação (que recebe dinheiro todo ano): teatro digno, quero dizer apresentação de
PEÇAS, orquestra sinfônica e escolas de arte pintura; moldagem, colagem e o
raio que o parta.
·
- Ora os monopólios de escolas não vão
gostar.
·
- Mais uma vez devemos ver, o que eles
gostam ou, o que é necessário?
·
- Se eles se acham os donos do mundo junto
com o poder político, isso é um problema deles e não deviam se meter na política
e nem na economia, para não se decepcionarem gravemente, depois.
·
- Veja a tomada da Bastilha, a revolução
russa, a tomada de Cuba. E depois o que importa se vão ou não gostar, graças a
eles as cidades estão murchando.
Se eles evidenciarem concretamente
como vão gerar empregos, desativando os monopólios, então, está bem. Mas
sabemos que isso é falso. Afinal se ensina alguma coisa (...), a um sujeito,
para o mais rápido possível, ele sair da cidade? E destruir sua família, no
berço! É isso o que produz o monopólio, a ONU, o Socialismo?
·
- Mas nosso problema e na saúde.
·
- Ah é!
·
- E sabe porque as pessoas ficam doentes?
- Porque perdem emprego.
·
- Porque não tem o que fazer, porque
vivem em situação difícil e não há recursos morais na sociedade para protege-las,
não só, << na saúde >>, mas em outras coisas mais importantes, como
prevenção da saúde e perspectiva de vida.
·
– A falta de perspectiva de vida é a
doença social que os políticos não falam, porque a perspectiva de vida deles é
fazer a merda que fazem, mantendo seus empregos sujos.
·
- E uma vez por ano ou, de dois em dois
anos ou, de quatro em quatro anos ou, de oito em oito anos, vir falar de miséria
para povo. Como se o povo não convivesse com essa miséria e outra pior, que é a
miséria cultural a que foi metido o país, desde FHC, o hipócrita.
·
- Eu prometo, diz o político.
·
- Eu vou fazer, diz o outro.
·
- Ora, um candidato em Foz – agora 2016
- tem no seu currículo 1500 solicitações ao governo e nem uma atendida. Isto só
mostra uma coisa, o governo interviu tanto, que a cidade existe em função do
governo!
·
- A câmara itinerante, tem outros tantos
milhares de solicitações ao governo e nem uma atendida. Exceto aquelas que o
próprio vereador, com o próprio dinheiro fez. Como <<pinguelas>>. O
que não é provável.
·
- Em todas estas situações o Prefeito
<< não tinha dinheiro! >>. Então, aonde foi parar o dinheiro? E
para que era o dinheiro?
·
- Para que serve a previsão
orçamentária? Para nada! Pelos imprevistos!
·
- Então, a síndrome dos monopólios,
aliado ao socialismo fictício, começa a surtir seus efeitos.
·
- E o que se diz na campanha de 2016?
·
- Vamos investir << pesado
>>. Para! Oh! Guaxinim!
·
- Que o médico vai na sua casa. Que vai
levar o RAIO X, o TOMOGRAFO, o LABORATÓRIO, o teste ficará pronto em meia hora.
E por aí vai...
E aí vem o político comerciante,
dentista, ufologista, ambientalista, médico, ecológico, escriturário, funcionário
público indicado, festeiro, feiticeiro, místico, Pagé, caipira, e quer
controlar o mundo!!!
Todos os partidos, são
a favor da construção de pirâmides, como são estes projetos faraônicos para
cidade, como foram os projetos sem eira nem beira do governo federal, que só
serviram para distribuir dinheiro aos seus correligionários, oportunamente
chamados de <<empreiteiras>>,
bando de calhordas. Pois que, eu os conheço de S. Paulo e sei das suas
possessões em Peruíbe, nas Serras, ondem reservam terras fabulosas e ricas em
outro e diamantes. E aliados aos <<polícias locais>> criam um
teatro de posseiros e mateiros, que lhes garantem o direito de ‘meterem bala em
curiosos. Estes são os amigos do socialismo do povo! do povo!, do povo!. Este
são os amigos do que restou do Banestado no Paraná. É sabido e notório que
qualquer empreendimento estatal tem clubes, sedes físicas, e quando estas instituições
são desativadas, como foram os bancos estatais, o que acontece com as sedes do
clubes, sindicatos e instituições, são um mistério. Mas certamente não são
devolvidas ao povo!
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