sexta-feira, 2 de setembro de 2016

ELEIÇÕES QUE TE QUERO ELEIÇÕES...




ELEIÇÕES QUE TE QUERO ELEIÇÕES...

O socialismo é uma metonímia de uma determinada situação social.  Onde, os desajeitados tomam os espaços de atuação, do que era para ser, um governo. Transformam aquilo, que era para ser mediador, como governo ..., em um ‘poder absoluto, na prática. E inventam uma democracia homogênea para que todos tenham as mesmas chances no –circo de horrores (aos outros) – onde eles são atores, produtores e palpiteiros sobre o modo produtivo da vida das pessoas.

Como faz o sindicato dos jornalistas (generalizando) com relação às pessoas que têm a aptidão de pensar a realidade e registrá-la. O sindicato as impossibilita de exercerem sua aptidão natural. Não pelo que elas falam, mas, pela concorrência, ao meio regional. Jornalistas não podem ter partido, opção ideológica, não podem maquiar personagens, para o bem nem para o mal. Mas podem formar uma corporação burra e ditatorial.

O socia[lismo] é uma metonímia porque esconde também, objetivos que não são do conhecimento popular, como a ideia de “Estado Nacional”: O Brasil um Estado Nacional, a Argentina um Estado Nacional, o Peru um Estado Nacional e o país? O país é o Mundo! E quem vai governar esta bosta? A ONU! Mas isso é filme de Star Wars e eles se acham o próprio Luke Skywalker, comandados por Yoda sentado no trono da ONU! Me poupe oh! Chewbacca! O filme, além de ficção, trata do Universo! Milhares de planetas habitados. Só os Ufólogos da nova era adoram e acreditam nisso!

O Yoda é um personagem dotado de poderes cósmicos. Só algo inimaginável aos mortais poderia controlar um Universo, na tese do autor. Isso é um filme! Não um mundo, onde as pessoas ocupam algumas extensões de terra e vivem em conflito precisamente, na forma atual de governo, devido à desconformidade de outra parte da sociedade que vê o mundo de forma diferente da outra. Ou já se esqueceram das invasões que duraram até o século VIII e que dariam origem a Portugal no século XI!

Uni-los, só é possível através de uma relação de negócios: nos municípios, nos estados e entre nações, mantendo-os nas suas terras. A partir dos municípios. E se, os políticos municipais – oportunistas e gananciosos – atuam em política com uma perspectiva de Estado Nacional, de cima para baixo, tudo, perde o sentido.  

Centralizar isso em uma ONU, em um comando mundial, é escamotear a realidade das pessoas.  Veja a história da riqueza do primeiro mandato de Lula é uma história reveladora e quantas pessoas tomaram ciência disto: – a coincidência, do MERCOSUL, a coincidência, dos Containers que chegavam à América Espanhola e Portuguesa. Daí vieram os “trilhões de reais”? E para que? No final, das contas? Conclusão: perdemos 32% do Brasil e não sabemos para quem! E a crise permanece, agravando (60 mil assassinatos por ano, apuração secreta, impeachment cinematográfico etc.). E Temer, assim como Jânio, foi para China! Enquanto aquela que, ele, Temer salvou, o ataca, dentro de um plano estratégico: novas eleições! Qual é o Chewbacca!

Os, mulas do demônio, tomaram o poder. No geral, quem são eles, visualize no seu município! Eles nunca trabalharam e cansaram de trabalhar! Vivem de fustigar a sociedade. Veja FHC, quantas aposentadorias. Veja o Lula, aposentado e rico. Veja Dilma que mal saiu de uma coisa suja e já se preparada para outra. Ora, que história mal contada! E sabe porque a história e mal contada, porque ela, a história em si é um amontoado de estórias. A verdadeira história está acima deles. Acima de Temer, de Dilma, de Lula, de FHC. E acima dos Fabianos, acima do Foro de São Paulo.  Os Fabianos são uma organização estrangeira. O foro de são Paulo, uma organização da América espanhola e portuguesa. Assim como é o Mercosul. E tudo isso é comandado pela ONU e quem comanda a ONU, aí sim, você encontra um bloco, o bloco Ocidental (Bloco Russo/Chino e Islam), aí você encontra algum sentido neste amontoado de mentiras, que eles nos passam, como um trote universitário: ocultar a <<apuração secreta>>, criar um <<impeachment>> falseado, criar muitos partidos de <<um Único>>, forjar candidatos alternativos do mesmo <<berço>> etc.  Mas, isso é muito chato.

Mas eles são tão ruins assim? Não creio que sejam ruins, são boas pessoas. Deveriam estar trabalhando em lojas, hotéis, como frentistas de posto de gasolina, na usina hidrelétrica; nas minas, fazendo manutenção da barragem. Deviam estar construindo prédios, comandando mercados, fazendo pacotes e ganhando gorjetas. Deveriam restituir a função de ascensorista, que ainda existe no congresso e dá muita “caixinha”. Eles são ótimos para isso. Para venderem queijos e mel nas feiras. Usarem seus sítios de forma racional, para si mesmos e venderem o excedente. Enriquecerem, e nos finais de semana irem para um lago, mostrarem suas lanchas, esquis e os cambau de bico. Para isso eles nascerem!

Mas nunca, para ciência política! Ela, é característica de homens despojados, desprovidos de ambição e ligados a um poder maior, inalcançável a ele mesmo e que ele procura por vida. Pois que a política (a partir da regional) em si mesma, não é ciência, é um amontoado de politiqueiros que descobriram que a “pólvora pega fogo”; seja nos sindicatos, nos partidos, nos concelhos (século XII), nos conselhos, e associações diversas.  Como politiqueiros e politólogos eles são horríveis, porque sua origem genética é a do trabalho: são dentistas, médicos, costureiros, alfaiates, cantores, dançarinos, contadores, garçons, churrasqueiros, capitães de time de futebol, jardineiros, administradores, proprietários de comércio, proprietários de hotéis etc. É isso o que eles são!

Entretanto largaram estes trabalhos que são a genética existencial de suas famílias, para se aventurarem em algo contraditório por um lado..., - ou, que poderiam combinar, por outro, aos seus interesses elementares: negócios, comércios, compra e venda etc. Desta contradição, surgiriam as licitações fraudulentas, as obras superfaturadas! E se perderam, se confundiram à própria situação de insatisfação e se tornaram políticos para ampliar o seu próprio desgosto e de toda cidade.

.... Por exemplo, um hospital impossível de ser organizado devido ao conflito de interesses. Pois sabem que a única forma de se cuidar da educação e da saúde, não é o Estado e não é a iniciativa privada, mas, a sociedade que necessita destes serviços. E que nas mãos da sociedade (não do estado, não da iniciativa privada), não acontecem, os fenômenos que vemos acontecer nos dias de hoje, em qualquer município da federação, exceto naquelas raras cidades, em que a sociedade interviu. Em Foz do Iguaçu a sociedade criou a Santa Casa, que a metonímia socialista destruiu. 

Não conseguem fazer política no sentido de “Ciência Política”, como o jornalista vocacionado, visa o bem, sem ver a quem..., - pois que, por princípio genético funcional são comerciantes, concorrentes, e precisamente por isto ..., precisam de um Estado (mui digno, que sirva de exemplo), para mediar suas ambições. Ambições naturais no contexto do desenvolvimento. Graças à ambição se criam negócios, do dia para a noite e geram empregos, perspectivas.

Tiram as pessoas do crime, da depressão, dos hospitais matadouros. Claro, as farmacêuticas de Rockefeller podem não gostar, mas, quem gosta de ficar doente, não é mesmo? Havendo um sistema de liberdade de trabalho, as pessoas não vão se lembrar de ficarem doentes...

Como dizia, como não conseguem fazer Ciência política e nem se preocupam em saber o que é isso, coisa que os tiraria <<do negócio político>>, eles criaram a metonímia Socialista! Que na verdade não tem nada de social, mas de totalitarismo. Porque o <<final econômico e social>> deste socialismo, após mistificar o capitalismo é o Comunismo. E esta merda já foi tentada e matou mais de 100 milhões de pessoas. Mas, eles acham que com eles será diferente. Os imbecis que não aceitam seus erros, sempre recorrem a este argumento falido.

E agem com ditadores. Por exemplo, na cidade Foz, onde há uma eleição de Prefeito; vote em quem você votar, e estará colocando na prefeitura um simpatizante ou líder do comunismo (daí aquela velha frase do velho polonês dono de jornal ao seu novo funcionário: você está comunisto? – Essa é do meu professor!). Você estará colocando na prefeitura um sujeito simpático, ou líder, do PT, da ONU, do Meio Ambiente, do Socialismo, das minorias, amigo de Leonardo Boff, de Paulo Freire, simpático ao esoterismo, ao misticismo etc.

O fato é, que o poder continua nas mãos deles! E eles acham que isso é política! Quando são questionados, dizem, com aquela empáfia de ignorantes maquiavélicos:

- “Ora, o comunismo não existe mais! Hahaha! O que existe é uma nova ordem mundial, do meio ambiente, para salvar o planeta..., - veja a população na relação com alimentos..., lembram, Malthus... – veja a mulher macaco de 2 milhões de anos! Chega oh! Klingon! Macaco é a...

Escuta aqui o Klingon, porque, tu deves ser de outro planeta. Se tu não permites, através das Leis que tu crias, que o povo, seja livre para produzir a vida e quer controla-lo e mantê-lo neste ambiente de caos, como sendo natural (que é o que se pensa em Cuba) ..., - quer dizer que, o que você pretende ..., - lá no fundo ..., - é criar um poder mundial, com direito a matar pessoas, por exemplo pela fome, como fez o regime comunista da URSS em Ucrânia.

Bem basta dizer que o presidente da ONU é um coreano simpático ao Kim Jong-woon, o Panda. Que não passa de uma borboleta assassina. Para ele a existência é uma ficção! Suas campanhas publicitárias são um acinte à inteligência pré-cabraliana, como diriam os esquerdistas, se fossem autorizados a fazê-lo.

Quer ver um exemplo na sua cidade, então vamos lá. Faça uma análise “genética trabalhista” do seu candidato. Se, sua família do candidato, é proprietária de estabelecimentos comerciais, por exemplo. Se a família do candidato é do comércio e ele é candidato é porque está fugindo do comercio que considera uma chatice. Uma chatice que ele próprio não conseguiu transformar em algo bom.

Pergunte aos proprietários de lojas em Paris, Roma, New York, se eles querem ser políticos? E por que não? Pergunte aos fabricantes de Iates da Edmiston & Company se eles querem sair do ramo, para se tornarem deputados!

Então o sujeito de inteligência relativa ..., aprendida nas universidades ..., sabe-se o Criador de onde, deixa a chatice, para outras pessoas: chamados de colaboradores e vai para a política que parece mais divertido.

Chegando lá, vê que todos os outros tem os mesmos motivos dêle, saírem fora dos negócios da família, quando na verdade deveriam herdar os negócios e fazê-los prosperar. Mas se já demonstrou que não tem vocação para os negócios – no popular: é um vagabundo..., - então, pelo amor do Santo Criador, o que vai fazer no centro de decisão mais importante da cidade? Ora, ser um ganhador da, ‘loto fácil e ainda ter fama! E nem é cantor, nem jogador de futebol! E isso é visível à toda sociedade, e por isso, a sociedade odeia políticos. Não pelo que eles são, isso, não é novidade. As pessoas trabalham para eles de uma forma ou de outra. Mas por atrapalharem a vida da sociedade. E quando não se acham capazes de fazer isso, usam a metonímia socialista e aí, ficam. Onde se juntam com outros iguais para fazerem a mesma porcaria. Ora bolas! Dizer que vai ajudar pobre? Assim! Dando este exemplo, fugindo às responsabilidades pela metonímia do socialismo? Bem, o Lula fez isso a vida toda. Fidel Castro fez isso a vida toda! São os exemplos.

Voltando à vida real, saindo do Star Wars da Nova Ordem Mundial, vou contar a história da Empresa de Alimentos KINOCO (cogumelo, Champion). Era uma família de japoneses, os Yamaguchi que tinham um sítio em Furnas, no final da Sezefredo Fagundes em s Paulo- SP.  Eles produziam o cogumelo em estufas refrigeradas e os vendiam em cestas de vime para os restaurantes do Centro de São Paulo. A indústria crescia maravilhosamente. E gerava empregos fixos e avulsos em boa quantidade. Todos eram felizes. Certo dia apareceu a CICA para comprar a empresa KINOKO. Os proprietários da KINOKO, chamaram o embaixador do Japão no Brasil para pedir apoio.  Sabiam que a vontade da CICA de comprar não era apenas, uma vontade de um monopólio de alimentos. O cônsul veio, fizeram uma festa linda. Estava lá. Mas não adiantou. Tiveram que vender a empresa.

Pois bem, o Estado não pode intervir na economia é certo. Mas em se tratando de monopólio, se trata de poder econômico e poder econômico se trata de poder político. Logo, o Estado está comprometido. E se está comprometido perde o poder de estado. E tem mais, onde há monopólios nacionais não há investimentos, pois que os monopólios querem que todo o dinheiro regional esteja submetido a ele e, investimentos são uma concorrência, exceto estes investimentos de bexigas e cofrinhos.

... Filme. Spock era o comandante da USS Enterprise, logo após, o seu planeta ter sido destruído por Nero, o Klingon e não pode permanecer no comando, por estar emocionalmente afetado, ele próprio reconheceu isto, mas não sem uma ajudinha de Kirk. Agora, como fazer o Estado (...), abstrato reconhecer que é incapaz? Bem o Estado (...), sabe como se safar disto: se escondendo atrás do socialismo. Mais uma vez, o socialismo! Quem é o calhorda?

E paro, por aqui. Para não fundir as cabeças, herdadas do modernismo, do, pós Kantismo, Hegelianismo, Marxismo, etc.! Apenas faça as contas, das forças <<deformadas>>, que interagem na economia, na política, na informação social e o quanto há de verdades, de mentiras, de falsidades, de enganos, de cinismos, de incompetências, nisso!

Um exemplo, do que faz um monopólio com outra empresa. E como isso afeta de forma terminal uma cidade. O <<grande>> mercado. A <<maior>> escola. O <<maior>> isso, o maior aquilo. Afinal, oh criatura, a Petrobras era dos brasileiros e alguma vez na..., - da tua vida, você ganhou um litro de gasolina, que fosse? Não! Não! Não! Então pare com esse negócio do maior, o melhor isso e aquilo, é coisa da Teve Globo.

O MaX da Wall Marte, abriu uma distribuidora próximo ao conjunto residencial Mega Vila, que ficava próximo ao Max (do Zé de Foz) da República da Argentina; entre o Max da Vila A e, o Max do Centro. Coincidentemente, o Max do Zé de Foz fechou as portas dos três mercados. Um pouco antes ou depois de o Max haver fechado, o MaX da Wall Marte também havia fechado, a sua distribuidora. Haviam montado um mercado/distribuidora; bastava observar a disposição dos containers de madeira e as poucas..., e o gigantismo das prateleiras, tudo era transitório. Fechados o Max do Zé, o MaX da Wall Marte, surge o Ítalo. Bem, o BIG que é ligado ao Wall Marte, parece estar em crise.  O Muffato trabalha, na linha de risco. O resto v. observe. A dica já foi dada.

Cá entre nós, qual destes vereadores, prefeito, comentou sobre isso que aconteceu com o Max de uma forma honesta, sincera? E procurando salvar empregos e a empresa dando outras alternativas racionais? Quem comentou de forma política, econômica, ao nível de perspectivas muncipais, na mídia, sobre a Uniamérica, sobre o Hotel Mabu? Da ligação destas empresas com uma seita esotérica mística, que é o CIAEC? Quem comentou sobre os espólios do Banestado que estão na cidade de Foz. Quem comentou de forma positiva à cidade os espólios da Caixa Econômica Federal, quem comentou sobre o Clube da cidade que acabou virando Max e depois virando ítalo? Os políticos não estão sendo honestos com o ..., povo! Que solução honesta foi dada à licitação das empresas de transporte, que acabou na formulação de um cartel, à moda dos taxistas? Como foi a licitação do lixo, que faz dos catadores, catadores para sempre! Você sabia que passaram seis empresas terceirizadas, pelo HM? E passará a sétima, a oitava e etc. E para que servem estes políticos amorfos? E ainda ousam criar leis de impedimento ao trabalho? Foz é uma indústria sem fumaça! Reserva de mesas em restaurante para deficientes... e por aí vai.

Os políticos da sua cidade eles falam de empregos – não para eles – para você leitor. Mentira, quem lê isso, é uma meia dúzia de amigos e uma meia dúzia de inimigos, que depois me atacam na internet. Mas se tu não lês ..., - isso não é problema meu, ao menos eu faço a minha parte.

Observação trabalho desde os treze anos até hoje (com 61 – perdi 5 anos de aposentadoria). Nunca trabalhei no Estado. Portanto, sei o que estou falando. Não sou como os políticos que falam de trabalho sem saber o que falam. Já montei uma pequena indústria (torno mecânico, fresa, jato de areia etc. – montadora de bombas d’água), que foi, aos poucos sendo consumida, pela inflação, pela concorrência, pelos achaques nas estradas, pois que se confundia ao contrabando chinês, dos containers com milhões de dólares de mercadorias; pela burrice da forma autofágica da concorrência, que acabou por favorecer o país de fronteira.

O trabalho deles para você ..., é construção de pirâmides! Onde você arrasta a pedra! E eles usam o chicote! Ou, cava buracos com enxada, v. entendeu, não é? Pois bem eles, os políticos, conforme os defini acima, eles não falam dos ‘seus empregos! Eles falam da aposentadoria do povo! E não falam das suas aposentadorias. Eles falam da saúde do povo! E não falam dos próprios planos de saúde. Querem escraviza-los, <<ao povo>>, aos <<seus sonhos>>, deles, de poder e glória em nome do ..., povo! Para isso novamente usam a metonímia: socialismo! O socialismo é a cura de todos os males dos políticos. É tangente pela qual se esguiam quando a coisa aperta. E no momento da eleição, ninguém se diz socialista, assim como escondem a sigla à que pertencem. Socialismo é uma palavra suja e inventada por vagabundos, cujo fundamento para eles é viver do socialismo. Ganhar dinheiro, cargo e fama falando do socialismo. Logo, meu amigo, eles nunca vão chegar a um denominador comum com este “socialismo”. Veja a maravilha de Fidel Castro. Veja a maravilha de Leonardo Boff quando, para justificar a miséria e prostituição de Cuba, afirma que os cubanos optaram pela igualdade e são felizes. Que, “a miséria em Cuba é uma opção do povo! ”. Isso está escrito no livro do senhor Boff.

Então vamos lá, vamos falar de trabalho. Nunca serei candidato a nada! Mas vou falar com um.

·         - Porque não é incentivado as feiras livres em Foz do Iguaçu em todos os bairros e quantas forem possíveis segundo a lógica de quem cria as feiras e não o racionalismo político?

As feiras são originárias de Portugal, já no século XII e, em S. Paulo, elas as feiras, lotam ruas inteiras e acontecem em muitos bairros. E estão ajudando muitas pessoas.

Então o político vai dizer: - mas - E OS MERCADOS! E eu digo, - o que é que você tem com isso, o Ya noMamã! O mercado é o monopólio, o mercado é o monopólio, o mercado é o monopólio, as feiras livres, Não! Não! Não!

Nos monopólios não se negocia preço, a maldita da caixa registradora, acrescenta produtos. Confira! Na feira se negocia preço. Depois mercado é para as classes que tem carro, e sabem o que elas vão fazer no mercado, passear. Então, vamos dar outras opções de elas, passearem nas feiras livres. Seu, cabra!

·         - Quer dizer que você defende o monopólio porque ele gera empregos?
·         - Ah sim.
·         - A feira livre também gera empregos.
·         - Você defende o shopping porque gera empregos?
·         - As lojas da cidade e dos bairros, também.
·         - Então meu amigo politólogo, não se meta naquilo que não entende.
·         - Lembra, tu és comerciante, não político.

·         Já não basta não ter se medito, quando devia e era tua obrigação como Estado, como foi a história da KINOKO, acima.

Como é a história da educação no teu município! Aí sim, o Estado deveria intervir para dizer: Escuta o meu amigo, sei que você é poderoso, quer controlar o mercado ... – Isso é o que você diz e faz. Mas não está certo. Não é função do Estado intervir, mas mediar entre os poderosos e os mais fracos, sim! Como é o caso do transporte de massas em Foz e outros transportadores.

E depois, no tempo, criatura (...), quem garante, que uma organização monopolista que atua em vários estados, vai continuar investindo, ano a ano, de acordo com o crescimento populacional? Quem garante se não vai haver uma tragédia na cidade, natural ou não e falir o monopólio? Ou que a cidade precise muito mais do que aquilo que o monopólio racionalizou? Quem garante os filhos dos diretores vão herdar dos pais os mesmos propósitos. E que propósitos são estes em cada momento da conjuntura? Como aquela que mandou industrias do parque industrial brasileiro para a CHINA! E depois, como vai voltar ao normal? Não seria melhor distribuir a produção para que as pessoas pudessem assumir a sua cota de responsabilidades e de bem-aventuranças, pois que um dia é diferente do outro....

·         - Mas não é só isso.
·         - Vamos produzir cigarros de maconha!
·         - Ah! A maconha ainda (querem liberar isso) está proibida
·         - Eu acho ótimo, pois o povo já anda ‘nas nuvens sem maconha, imagine com maconha.
·         - Então vamos produzir charutos. - Vamos comprar fumo de Cuba e ajudar aquela porra daquela ilha de comunistas.
·         - A Souza Cruz já fez isso. E produziu o cigarro hollywood com maço marrom. Um tabaco maravilhoso! Com gosto de licor de chocolate e café.
·         - Porque parou de produzir.
·         - Não sei pergunte à Souza Cruz e ao Lula! E a estes antitabagistas! Puristas, higienistas, caras de cadáver e feiticeiros.
·         - Pergunte também porque trouxeram as empresas de cigarro para o Paraguai e não lhes permitem, uma matéria prima de qualidade? E depois os chamam de sujos?

E aqueles sujeitos do estado, funcionários públicos, estatistas, políticos, que acham que sabem o que é melhor para o povo. Vocês não estão aí, para achar nada! Vocês devem cumprir as leis e não, remenda-las a seu gosto e prazer. Vocês estão aí para mediar acordos da sociedade e evitar que um tenha controle econômico sobre o outro. Como aconteceu nos terrenos em Foz, onde o Estado favoreceu terrenos invendáveis. E encareceu sobremaneira, outros. E para isto que vocês existem. É para isto que vocês existem. E para isto que vocês existem.

No entanto o que é que vocês estão propondo mais uma vez? Controle de tudo. Este controle acontece nas suas cabeças. Não na realidade! E vocês não se deram conta que são um bando de chulos morais. E enquanto não perceberem isso, continuaram se achando o máximo! Eu, pessoalmente, sou um ‘grão de areia e como ‘grão de areia, não quero me misturar a isso, prefiro ficar ao lado da alta cultura, da Igreja Católica (sem a ideologia da libertação) e, das pessoas que realmente trabalham e vêem a vida como ela é ... e não, com a sua ilusão, de cercar a cidade, expandir a infraestrutura favorecendo os amigos, com a sua interferência e opinião na economia, quando sequer conseguiu manter-se nos negócios da família. Homens que se acham a última bolacha do pacote! Cada um melhor que outro! Quanta humildade! Falsa humildade. 
 
·         - Já temos feiras livres, indústria de cigarro. Os cigarros podem ser feitos em casa, cada casa uma indústria.
·         - Podemos fazer, digamos, mantas térmicas de verão para cobrir camas.
·         - Redes também podemos produzir, inclusive redes de pesca.  
·         - Podemos criar clubes de tiro!
·         - Ah! Mas, a arma é proibida!
·         - Está bem, então criamos clubes de tiro com armas proibidas!
·         - Clubes de arco e flecha, besta, atiradores de facas, de estilingue, esgrima etc.

.... Ativar o gene da história nestes frouxos morais, ao menos, param com esta mania de querer ser coisas impossíveis; com duas pessoas do mesmo sexo, pretender ter filhos: é impossível. Não se trata de adoção. Se trata de uma perversão da natureza, a qual consideram ‘errada! Queriam ser hermafroditas, na verdade! Não aceitam Deus, não aceitam as leis da natureza. São Boffianinos.

·         - Então temos feiras, indústria artesanal de cigarros, produção de redes, clubes de tiro ao alvo etc.
·         - Mas não só isso, vamos para o setor náutico vamos incentivar a produção de barcos, balsas, mastros, velas.
·         - Vamos incentivar a produção de pequenas tornearias para fazer peças náuticas e para a agricultura regional.
·         - Vamos ocupar o lago de Itaipu, enche-lo de barcos.
·         - Vamos negociar, através de barco com Sta. Terezinha etc.
·         - Vamos liberar as vans para tirar o peso dos ônibus.

Ou será que o governo – os senhores sabem quem é o governo em cada região – está medito nisto? Os sindicatos, estão metidos nisto? Todos têm o direito inalienável de trabalhar, inclusive políticos e sindicalistas, mas não têm o direito de formarem corporações e monopólios estatais e mistos. E nem permitir a formação de monopólios privados. Parece uma lição difícil de aprender! Pois que pretendem – de certa forma – monopolizar o mundo! Com a Nova Ordem Mundial, que nada mais é que o direito de tirarem o Nióbio do Brasil quando bem entenderem! E fazem isso no Paraná.

·         - Vamos agora, incentivar a arte: pessoalmente conheço bailarinas nunca vi alguém na área de interpretação.
·         -Mas vamos criar isso, exigir da fundação (que recebe dinheiro todo ano):  teatro digno, quero dizer apresentação de PEÇAS, orquestra sinfônica e escolas de arte pintura; moldagem, colagem e o raio que o parta.
·         - Ora os monopólios de escolas não vão gostar.
·         - Mais uma vez devemos ver, o que eles gostam ou, o que é necessário? 
·         - Se eles se acham os donos do mundo junto com o poder político, isso é um problema deles e não deviam se meter na política e nem na economia, para não se decepcionarem gravemente, depois.
·         - Veja a tomada da Bastilha, a revolução russa, a tomada de Cuba. E depois o que importa se vão ou não gostar, graças a eles as cidades estão murchando. 

Se eles evidenciarem concretamente como vão gerar empregos, desativando os monopólios, então, está bem. Mas sabemos que isso é falso. Afinal se ensina alguma coisa (...), a um sujeito, para o mais rápido possível, ele sair da cidade? E destruir sua família, no berço! É isso o que produz o monopólio, a ONU, o Socialismo?

·         - Mas nosso problema e na saúde.
·         - Ah é!
·         - E sabe porque as pessoas ficam doentes? - Porque perdem emprego.
·         - Porque não tem o que fazer, porque vivem em situação difícil e não há recursos morais na sociedade para protege-las, não só, << na saúde >>, mas em outras coisas mais importantes, como prevenção da saúde e perspectiva de vida.
·         – A falta de perspectiva de vida é a doença social que os políticos não falam, porque a perspectiva de vida deles é fazer a merda que fazem, mantendo seus empregos sujos.
·         - E uma vez por ano ou, de dois em dois anos ou, de quatro em quatro anos ou, de oito em oito anos, vir falar de miséria para povo. Como se o povo não convivesse com essa miséria e outra pior, que é a miséria cultural a que foi metido o país, desde FHC, o hipócrita.
·         - Eu prometo, diz o político.  
·         - Eu vou fazer, diz o outro.
·         - Ora, um candidato em Foz – agora 2016 - tem no seu currículo 1500 solicitações ao governo e nem uma atendida. Isto só mostra uma coisa, o governo interviu tanto, que a cidade existe em função do governo!
·         - A câmara itinerante, tem outros tantos milhares de solicitações ao governo e nem uma atendida. Exceto aquelas que o próprio vereador, com o próprio dinheiro fez. Como <<pinguelas>>. O que não é provável.
·         - Em todas estas situações o Prefeito << não tinha dinheiro! >>. Então, aonde foi parar o dinheiro? E para que era o dinheiro?
·         - Para que serve a previsão orçamentária? Para nada! Pelos imprevistos!
·         - Então, a síndrome dos monopólios, aliado ao socialismo fictício, começa a surtir seus efeitos.
·         - E o que se diz na campanha de 2016?
·         - Vamos investir << pesado >>. Para! Oh! Guaxinim!
·         - Que o médico vai na sua casa. Que vai levar o RAIO X, o TOMOGRAFO, o LABORATÓRIO, o teste ficará pronto em meia hora. E por aí vai...

E aí vem o político comerciante, dentista, ufologista, ambientalista, médico, ecológico, escriturário, funcionário público indicado, festeiro, feiticeiro, místico, Pagé, caipira, e quer controlar o mundo!!!

Todos os partidos, são a favor da construção de pirâmides, como são estes projetos faraônicos para cidade, como foram os projetos sem eira nem beira do governo federal, que só serviram para distribuir dinheiro aos seus correligionários, oportunamente chamados de <<empreiteiras>>, bando de calhordas. Pois que, eu os conheço de S. Paulo e sei das suas possessões em Peruíbe, nas Serras, ondem reservam terras fabulosas e ricas em outro e diamantes. E aliados aos <<polícias locais>> criam um teatro de posseiros e mateiros, que lhes garantem o direito de ‘meterem bala em curiosos. Estes são os amigos do socialismo do povo! do povo!, do povo!. Este são os amigos do que restou do Banestado no Paraná. É sabido e notório que qualquer empreendimento estatal tem clubes, sedes físicas, e quando estas instituições são desativadas, como foram os bancos estatais, o que acontece com as sedes do clubes, sindicatos e instituições, são um mistério. Mas certamente não são devolvidas ao povo!




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