quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O Brasil de FHC a Dilma!



Artigos: Puzzle Notes

O Mundo de FHC a Dilma: Caos, Corrupção, Depressão e Assassinatos


Creio que exista duas maneiras de se preservar um patrimônio público. De uma maneira educada e de uma maneira autoritária. Na maneira educada, cabe ao povo e isso facilita a vida dos políticos, ensina-os, educa-os. Na maneira autoritária cabe ao político e isso o torna instável, pois que, o que faz a partir daí, parece uma vontade, de uma parcela da população, 'contra, a outra, concorrente.

Evidente que qualquer coisa que atente contra o patrimônio, atenta contra a sociedade. Mostra que a sociedade para algumas pessoas, ou grupo de pessoas, não é satisfatória, não interessa; o que quer se faça não os agrada. Em resposta, a sociedade (política) aumenta o número de benfeitorias e consequentemente aumentam o número de oportunidades bárbaras. Non c'è fine. (Não há fim).

Eles (as pessoas envoltas ao meio político) sabem disso, ou deveriam saber, da negatividade psicológica da contrapartida das benfeitorias ..., para este tipo de gente e, fazem isso. Logo, é de se supor que sabem que, o que estão fazendo não dará resultados, aqueles ... esperados pelo conjunto social realista. Em não dando resultados, sabe, que não terá vantagens políticas, ou vantagens morais; como teve Juscelino com a construção de Brasília pelo arquiteto comunista, ou a construção de Itaipu pelos militares. Entretanto, considera que sua parte foi feita, cumpriu o seu papel, neste caso, um falso papel. O que lhe dá um caráter de ‘fingimento. O que é requerido dele neste momento (conjuntural) é ‘cousa bem diversa do que repor bens materiais (...), para serem roubados ou depredados depois. É mais ou menos como se fornecessem ‘ferramentas aos demônios.

E esta coisa, que deveriam fazer, como homens de bem e justos, eles não sabem ou, não devem saber o que seja. Isso os torna indóceis. E se sabe, não querem ou não podem usar, neste momento de ‘transição, de um mundo ocidental, livre, para outro, ‘autoritário no limite mesmo, do total controle estatal ‘sobre as pessoas, pelos viés eletrônico, cartões, internet e chips. Muito além do que poderia esperar Lênin, Mao ou Stalin. Talvez não saibam ainda, se concordam ou não com isso, mas o fato é que colaboram o tempo todo com isso. E isso também significa seu desprezo pelas ações deletérias à sociedade que, no entanto, serão ‘sanadas, pensam, com outra ação, tão ou mais deletéria desta feita não à sociedade (nada os impede de grandes construções de aparência), mas às pessoas de maneira geral. Trocando em ‘miúdos: por causa da ação revolucionária de grupos do Foro de São Paulo e Mercosul e etc., toda a sociedade vai pagar! Veja a situação do Rio Grande do Sul! O Estado está falido!

Não há diferença espiritual, mental, imaginária, entre uma sociedade que destrói Igrejas com máquinas; mata cristãos e, um depredador ou ladrão do patrimônio público. Há diferenças no sentido de que, o depredador segue uma cartilha ‘cultural de destruição o que lhe parece inculpabiliza-lo, pois que age em nome de uma 'causa, que ele não sabe qual é. No caso do ladrão, ele vê a oportunidade dentro do ‘caos, (a ação explicita do narcotráfico), mas também pode ver a oportunidade de ‘salvar, em meio ao caos, cousas úteis ao povo. O ‘caos, assim como a ‘corrupção, são ferramentas de interação. Elaboradas em laboratórios de engenharia comportamental e tem um objetivo político. O ‘caos, o é, para as massas e as classes letradas a fim desestimula-las a qualquer tipo de reação, como por exemplo se apegar ao cristianismo, ao estudo; neste sentido, se intervém nas igrejas e nas universidades, para que isto não ocorra. Não ocorra, a procura da liberdade, a razão de existir.

O caos já é a própria depredação nas instituições públicas desde dentro; e, foi feito por pessoas, não há magias nisso, há intenções malévolas. Por isso me refiro a FHC, Lula, Dilma e sua continuação. Para eles, os donos da política, há uma atitude política, que sabem que vai ‘quebrar a coluna vertebral da sociedade e isso, vai lhes sugerir, à sociedade, ‘um caos e este é o propósito: quando a sociedade se acha impotente para agir a seu favor. Por exemplo, quando determinam, em 2014, que Toffoli e mais 23 militantes comunopetistas, façam uma <<apuração secreta>>, aos olhos ‘abertíssimos, de milhões de eleitores embasbacados e incrédulos frente a tanta ousadia, e isto, nunca aconteceu em países democráticos.

É mais ou menos a história do sujeito que sempre passava na aduana com uma lambreta e um monte de caixas coloridas, grandes, e amarradas na traseira e até em seu colo. Sempre o paravam para ver as caixas e nada de importante encontravam. Com os anos havia se tornado amigo dos agentes. Nem o paravam mais. No máximo diziam: - lá vem o homem das caixas! Certo dia, um destes amigos, perguntou a ele: - “o que você faz realmente, fale para mim, não há problema será um segredo nosso, eu prometo não comentar com mais ninguém. Ele disse: - transporto, lambretas.
.... Se envolveram tanto com a mídia eleitoral, urnas eletrônicas e os processos de corrupção, que não quiseram acreditar no mais improvável, a <<Apuração Secreta>>. Isso denuncia uma total ausência de critérios morais do STE, quando, apesar do excesso de leis eleitorais ..., e, pelo excesso de leis eleitorais se permitiu, que forças mais organizadas pudessem se utilizar do processo eleitoral a fim de se beneficiarem.

O que foi mandado Toffoli fazer é um recado, um sinal, que libera certas energias malignas (e também pode ativar energias positivas, como as manifestações espontâneas que ocorreram), que conseguem atingir as classes mais letradas e elas entram em uma espécie de ‘torpor mental e perdem o senso da própria realidade. Realismo a que estão ‘metidas até o pescoço, pois que abdicaram da existência, abdicaram do próprio ‘sentido da vida. Algo especialmente denotado, com o ataque ao cristianismo e a ‘falsificação de Deus. Tal é o poder que acreditam ter, a falsificação de si próprios: fingimento, falsidade, hipocrisia, animalismo.

Em Foz do Iguaçu há anos atrás, soube do roubo de três Kombis. Do extinto setor de máquinas. Bem, isso é roubo para vantagem pessoal. Se não tivessem levado as Kombis, ainda estariam nos pátios, como estão os carros apreendidos pela polícia e receita federais, e isso não é vantajoso a nada. Depois soube de um incêndio e roubo de uma máquina de prensar papelão no Campos do Iguaçu. Neste caso era uma ação calculada de grupo organizado. Hoje, temos o sumiço de máquinas do SUS, que pode ser roubo econômico, ou roubo para ‘salvar do caos. No primeiro caso alguém pode enriquecer com algumas centenas de milhares de reais e mesmo assim, a máquina será usada junto à população, seja onde for ..., e seja onde for, a máquina será produto do ilícito, logo é de esperar, que este lugar, seja ele qual for, não é referência de moral, portanto, a volta, o círculo reinicia seu processo de ‘caos. Há um plano! No segundo caso, de ‘salvar a máquina da simples depredação (já como cultura, de um funcionário desgostoso, entenda grupos), ela só terá valor, sendo usada junto ao público, no entanto não foge ao círculo da genérica corrupção, como um elemento importante do permanente avanço revolucionário ... Até onde?


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