Artigos: Puzzle Notes
O
Mundo de FHC a Dilma: Caos, Corrupção, Depressão e Assassinatos
Creio que exista duas
maneiras de se preservar um patrimônio público. De uma maneira educada e de uma
maneira autoritária. Na maneira educada, cabe ao povo e isso facilita a vida
dos políticos, ensina-os, educa-os. Na maneira autoritária cabe ao político e
isso o torna instável, pois que, o que faz a partir daí, parece uma vontade, de
uma parcela da população, 'contra, a outra, concorrente.
Evidente que qualquer
coisa que atente contra o patrimônio, atenta contra a sociedade. Mostra que a
sociedade para algumas pessoas, ou grupo de pessoas, não é satisfatória, não
interessa; o que quer se faça não os agrada. Em resposta, a sociedade
(política) aumenta o número de benfeitorias e consequentemente aumentam o número
de oportunidades bárbaras. Non c'è fine.
(Não há fim).
Eles (as pessoas
envoltas ao meio político) sabem disso, ou deveriam saber, da negatividade
psicológica da contrapartida das benfeitorias ..., para este tipo de gente e,
fazem isso. Logo, é de se supor que sabem que, o que estão fazendo não dará
resultados, aqueles ... esperados pelo conjunto social realista. Em não dando
resultados, sabe, que não terá vantagens políticas, ou vantagens morais; como
teve Juscelino com a construção de Brasília pelo arquiteto comunista, ou a
construção de Itaipu pelos militares. Entretanto, considera que sua parte foi
feita, cumpriu o seu papel, neste caso, um falso papel. O que lhe dá um caráter
de ‘fingimento. O que é requerido
dele neste momento (conjuntural) é ‘cousa
bem diversa do que repor bens materiais (...), para serem roubados ou
depredados depois. É mais ou menos como se fornecessem ‘ferramentas aos demônios.
E esta coisa, que
deveriam fazer, como homens de bem e justos, eles não sabem ou, não devem saber
o que seja. Isso os torna indóceis. E se sabe, não querem ou não podem usar,
neste momento de ‘transição, de um
mundo ocidental, livre, para outro, ‘autoritário
no limite mesmo, do total controle estatal ‘sobre
as pessoas, pelos viés eletrônico, cartões, internet e chips. Muito além do que
poderia esperar Lênin, Mao ou Stalin. Talvez não saibam ainda, se concordam ou
não com isso, mas o fato é que colaboram o tempo todo com isso. E isso também
significa seu desprezo pelas ações deletérias à sociedade que, no entanto,
serão ‘sanadas, pensam, com outra ação, tão ou mais deletéria desta feita não à
sociedade (nada os impede de grandes construções de aparência), mas às pessoas
de maneira geral. Trocando em ‘miúdos: por causa da ação revolucionária de
grupos do Foro de São Paulo e Mercosul e etc., toda a sociedade vai pagar! Veja
a situação do Rio Grande do Sul! O Estado está falido!
Não há diferença
espiritual, mental, imaginária, entre uma sociedade que destrói Igrejas com
máquinas; mata cristãos e, um depredador ou ladrão do patrimônio público. Há
diferenças no sentido de que, o depredador segue uma cartilha ‘cultural de destruição o que lhe parece
inculpabiliza-lo, pois que age em nome de uma 'causa, que ele não sabe qual é.
No caso do ladrão, ele vê a oportunidade dentro do ‘caos, (a ação explicita do narcotráfico), mas também pode ver a
oportunidade de ‘salvar, em meio ao
caos, cousas úteis ao povo. O ‘caos,
assim como a ‘corrupção, são
ferramentas de interação. Elaboradas em laboratórios de engenharia
comportamental e tem um objetivo político. O ‘caos, o é, para as massas e as classes letradas a fim
desestimula-las a qualquer tipo de reação, como por exemplo se apegar ao
cristianismo, ao estudo; neste sentido, se intervém nas igrejas e nas universidades,
para que isto não ocorra. Não ocorra, a procura da liberdade, a razão de
existir.
O caos já é a própria depredação nas instituições públicas desde
dentro; e, foi feito por pessoas, não há magias nisso, há intenções malévolas.
Por isso me refiro a FHC, Lula, Dilma e sua continuação. Para eles, os donos da
política, há uma atitude política, que sabem que vai ‘quebrar a coluna
vertebral da sociedade e isso, vai lhes sugerir, à sociedade, ‘um caos e este é o propósito: quando a
sociedade se acha impotente para agir a seu favor. Por exemplo, quando
determinam, em 2014, que Toffoli e mais 23 militantes comunopetistas, façam uma
<<apuração secreta>>, aos olhos ‘abertíssimos, de milhões de
eleitores embasbacados e incrédulos frente a tanta ousadia, e isto, nunca
aconteceu em países democráticos.
É mais ou menos a história do
sujeito que sempre passava na aduana com uma lambreta e um monte de caixas
coloridas, grandes, e amarradas na traseira e até em seu colo. Sempre o paravam
para ver as caixas e nada de importante encontravam. Com os anos havia se
tornado amigo dos agentes. Nem o paravam mais. No máximo diziam: - lá vem o
homem das caixas! Certo dia, um destes amigos, perguntou a ele: - “o que você
faz realmente, fale para mim, não há problema será um segredo nosso, eu prometo
não comentar com mais ninguém. Ele disse: - transporto, lambretas.
.... Se envolveram tanto com a
mídia eleitoral, urnas eletrônicas e os processos de corrupção, que não
quiseram acreditar no mais improvável, a <<Apuração Secreta>>. Isso
denuncia uma total ausência de critérios morais do STE, quando, apesar do
excesso de leis eleitorais ..., e, pelo excesso de leis eleitorais se permitiu,
que forças mais organizadas pudessem se utilizar do processo eleitoral a fim de
se beneficiarem.
O que foi mandado
Toffoli fazer é um recado, um sinal, que libera certas energias malignas (e
também pode ativar energias positivas, como as manifestações espontâneas que
ocorreram), que conseguem atingir as classes mais letradas e elas entram em uma
espécie de ‘torpor mental e perdem o
senso da própria realidade. Realismo a que estão ‘metidas até o pescoço, pois que abdicaram da existência, abdicaram do próprio ‘sentido da vida. Algo especialmente denotado, com o ataque ao
cristianismo e a ‘falsificação de
Deus. Tal é o poder que acreditam ter, a falsificação de si próprios:
fingimento, falsidade, hipocrisia, animalismo.
Em Foz do Iguaçu há anos
atrás, soube do roubo de três Kombis. Do extinto setor de máquinas. Bem, isso é
roubo para vantagem pessoal. Se não tivessem levado as Kombis, ainda estariam
nos pátios, como estão os carros apreendidos pela polícia e receita federais, e
isso não é vantajoso a nada. Depois soube de um incêndio e roubo de uma máquina
de prensar papelão no Campos do Iguaçu. Neste caso era uma ação calculada de
grupo organizado. Hoje, temos o sumiço de máquinas do SUS, que pode ser roubo
econômico, ou roubo para ‘salvar do
caos. No primeiro caso alguém pode enriquecer com algumas centenas de milhares
de reais e mesmo assim, a máquina será usada junto à população, seja onde for
..., e seja onde for, a máquina será produto do ilícito, logo é de esperar, que
este lugar, seja ele qual for, não é referência
de moral, portanto, a volta, o círculo reinicia seu processo de ‘caos. Há um plano! No segundo caso, de
‘salvar a máquina da simples depredação (já como cultura, de um funcionário
desgostoso, entenda grupos), ela só terá valor, sendo usada junto ao público,
no entanto não foge ao círculo da genérica corrupção, como um elemento
importante do permanente avanço revolucionário ... Até onde?
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