Como diria Júlio Vásquez, do Mercado de Abasto do Paraguai que comercializa bombas d’água:
LA
NATURALEZA!
Grande parte da natureza e
não, toda ela, como seriam os vulcões, os temporais, os pântanos, as florestas
fechadas de América Espanhola e Portuguesa, os desertos, o mar morto etc.,
grande parte da natureza sobre a qual o homem comum pode ter experiência,
existe para felicidade espiritual do homem, embelezamento e suavidade de sua
curta, mas, não tão breve existência. Ora, quem nunca passou a ‘Cavalo, a pé, com um ‘Cão, por estradas de chão, ladeadas por
árvores, que a cobriam com sua sombra e seu perfume ..., isso quando não eram
frutíferas, ou coqueirais, que alimentavam. Quem não sabia que as casas de antigamente tinham um
jardim com rosas, cravos, violetas e no fundo da casa, uma pequena horta: - "a casa de Dona Maria é aquela com um roseiral na frente"!
Quantas famílias, que ao comprarem a primeira casa, plantavam uma árvore e a
tratavam como, um ente da família, uma criatura protetora, solidária, que
representava um poder sublime, uma pequena fração do cosmos e, muito além dele! Quem
destes, como a família que plantou a árvore, nunca imaginou, e via nesta
imaginação, que a árvore plantada parecia crescer e mostrar-se, aos olhos de
quem tem um sentimento cotidiano compartilhado à ela ..., feliz ou triste, com
o próprio crescimento da família que à havia plantado e logo na primavera,
fosse o que fosse, a árvore e todas as flores e vegetação, mostravam ao homem e
à todos os homens, um pequeno resumo da realidade, da brutal realidade humana
e, da ansiedade de viver; como quando, Noé, para pedir que Deus não pusesse fim
a humanidade, e sem ter o que dizer a Deus para justifica-la, põem-se
simplesmente, a dançar .... Da mesma forma, a natureza na primavera em
especial, faz retornar ao universo, e à toda natureza e ao homem, o pedido de
Noé ..., e desta feita ao próprio homem e sua alma - com o mesmo sentido de
humildade de Noé, e tão nobre, que causa ao homem, em sua própria intimidade, na intimidade
de cada ser, aquela mesma, do ‘Sopro Divino ..., - causa ao homem um sentimento
de humildade e amor que nada mais, conhecido do homem; nem as mais belas formas
da natureza, ou as 7 formas de arte, poderia superar: o milagre do amor! Mesmo
que, por tempo diminuto, mas que compunham (...), o universo íntimo do homem,
como se espalhassem nas almas, jasmins e carmins... (próprio dos sentidos).
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