quinta-feira, 15 de setembro de 2016

O RETORNO DAS REFORMAS POLÍTICAS




Artigo: Puzzle Notes
EPISÓDIO - I
ATIRA NOS ‘DIREITOS E ACERTA REFORMAS POLÍTICAS (SOCIALISMO)

Para os ‘esquerdistas, o Povo é socialista! Só que, não sabe disso!

Aos treze anos de idade, três meses antes do falecimento do General Artur da Costa e Silva, indicado pela ‘linha dura, Roberto havia conseguido um bom emprego como ‘office boy em um escritório de vendas de <<estanho>>. Trabalhou nesta empresa por quatro anos, quando a empresa foi vendida a Best Soldas e o escritório fechou. Depois trabalharia mais um ano e pouco, sem registro, em um escritório de advocacia até vir a servir na Aeronáutica do Campo de Marte em 1974.

Toda ‘coisa, entendida como existência, na idade juvenil, parecia fazer sentido em um período econômico do Brasil, em que predominava a ‘linha de montagem e, a industrialização. Não se cogitava, em termos de grandes modificações e, não se pensava em robótica, informática e, desindustrialização, na contrapartida Ocidental da industrialização de, CHINA ...

Mesmo assim, com esta ‘realidade até então, oculta, mas, já existente nos meios políticos e econômicos, o ‘setor industrial do ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano), DG (Diadema e Guarulhos), vivia momentos esperançosos de vendas de automotivos a preços realistas ao mercado da época. Os funcionários do setor industrial ligados às automobilísticas dispensavam empregos no estado, devido às mudanças decorrentes do contra-golpe e a mudança do poder para os militares, o que parecia temporário e provavelmente o fosse se não, da morte de Costa e Silva.

O Senador Paim por exemplo, era um ‘trabalhador da área industrial. Segundo ele, trabalhou por um salário, até fazer um curso no SENAI, aí passou a ganhar 10 salários. Não posso afirmar, se foi no período da robótica e, desindustrialização e em função disto, que começou sua vida sindical primeiro, e parlamentar depois; estagnando-se, limitando seu trabalho político, aos interesses dos sindicalistas, ‘seu curral eleitoral, na ‘luta contra a perda de direitos dos trabalhadores e, depois, aposentados. Atuava no setor metalúrgico, não obstante à concorrência e posterior ‘desgaste da categoria por insistentes mobilizações por parte da CUT e CGT, seguiu rumo à área de serviços, menos cultivada pelas organizações comunistas.

HOJE, creio que sua luta, de fato, é na tentativa de preservar o ‘seu status político junto aos sindicatos, onde figura como protetor dos fracos e oprimidos na vitrine de ofertas do socialismo, onde Chico se perdeu, nos vãos do socialismo ... Pois que, os argumentos do senador estão fundados ..., - mesmo que ele não saiba e, se souber está ultrapassado ..., - NÃO na decadente CLT, do período das Guerras, ou na defasagem da aposentadoria dos mais pobres (contra aposentadoria dos 10 salários em diante), mas ..., - em um drama, muito maior e inevitável, ao próprio sistema produtivo e concorrencial ao nível monopolista mundial, do passado recente: quando da mudança de muitas empresas Ocidentais para CHINA, drama do qual, HOJE, ele faz parte integrante, quando dá seu apoio pessoal e como Senador, às construções ilegais e populistas de Lula em países estrangeiros, visando um cargo na ONU, sem, ou, com o aval do Congresso, supervalorizando os monopólios da construção civil, entre outros, à custa do suado dinheiro de impostos.

E, não só isso, qualquer pessoa pode concluir com pouca análise que a terceirização, como objeto similar (de domínio) e parasitário dos monopólios também estatais (como a Petrobras, água, luz etc.), apesar de seu aspecto natural, da terceirização: de delegação de algum trabalho especializado, como o setor de limpeza de escritórios dos grandes edifícios de São Paulo (privados) ..., - a terceirização suja, acontece por ‘agentes do estado com informações privilegiadas (do executivo e legislativo) com estatais e empresas mistas.

Também o abismo que se criou entre a CLT e o regimento de trabalho no Estado (de maneira geral), não se identifica como perda ou ganho de direitos, mas em um caso: de excesso de pressão, impostos e desprezo pela iniciativa privada; em outro, mero oportunismo corporativo.

Mas toda esta ‘ladainha legislativa de Paim, primeiro, é para agradar sua base eleitoral: os sindicatos, segundo, para passar a proposta sindical da ‘Frente Ampla do Brasil, mais um lema, uma tática socialista, cujo objetivo é uma Reforma Política, socialista. Logo, tudo o que se pretende discutir sobre direitos nada mais é que ‘o papel de natal, que embrulha o pacote vermelho’!

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