terça-feira, 25 de julho de 2017

UNILA: uma marca revolucionária?



UNILA: uma marca revolucionária?

República da Argentina, Avenida

Subtítulo: “O terceiro elemento”.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Vi uma matéria que dizia que 49 instituições ou ONGs, apoiavam a permanência da UNILA (em Foz do Iguaçu). Bem são 400 mil ONGs no Brasil, isso, 49, é menos de 0,01%. Mas acredito que as 400 mil ONGs, minimamente, 4 milhões de pessoas, acredito que todas elas, apoiariam a permanência da UNILA. Pois, todas têm a mesma origem e princípio de financiamento estatal.

A manchete dava a entender que queriam acabar com a UNILA. Segundo o que ouvi, queriam transformar a UNILA em uma universidade federal. Em Foz do Iguaçu tem uma universidade federal, onde era um clube na Vila A. E está ociosa.  Transferir a UNILA a uma universidade federal, é dar a ela um título legal, de universidade federal do Brasil. O colégio Monjolo, dos chineses, foi feito para 3000 alunos. Para se ter uma idéia espacial. A UNILA tem 4 mil alunos.

Nós temos, no Brasil, a universidade do Estado e a universidade Federal, e as faculdades privadas. A UNILA é uma criação, de fato, partidária. De um partido que vem perdendo fôlego, ao menos, no Sul e Sudeste e Norte, por instabilidade moral daquilo que se propôs a fazer, em todo o governo, uma delas a construção do prédio da faculdade UNILA, que o atual governo, considerando a crise nacional criada pelos governos do PSDB e PT, crise; econômica (saúde, educação, dívida externa secreta), moral (invasão cultural, ataque ao cristianismo e a família), política (compra de parlamentares), existencial (transformação do Brasil em ‘Estado Nação, ou Bolivariano), resolveu interromper – por temor às manifestações verde/amarelas e uma evidente guerra civil (assassinato de 70 mil brasileiros ao ano) - e levar os alunos - todos - ao regime da universidade federal. Em parte, para normalizar a folha de pagamento, de uma quantidade de professores, que já se perdeu a conta há muito tempo, em parte para ter noção do que acontece nesta faculdade. Por exemplo ...

.... Quando o governo do PR resolveu ele mesmo, governo, pagar as contas (de projetos) e a folha de pagamentos da universidade estaduais isso foi considerado, pelas esquerdas, ‘alta traição. Logo se deduz que tinham objetivos estranhos ao governo institucional, com relação às verbas? Descobriu-se desvio de dinheiro. Afinal depois de um mensalão nacional, o que esperar? Qual a autonomia do governo estadual, no caso do Paraná, quando não consegue abarcar e controlar as despesas das universidades estaduais? E ainda é caluniado por isso? Só se pode pensar que há um desgoverno. OU, querem eles próprios se constituírem em uma espécie de Estado paralelo. Se querem isso, que o façam com dinheiro próprio. Privatizem ou criem uma fundação desvinculada do Estado. Mas até agora, o professor que se dê por feliz quando recebe o salário de uma empresa estatal, quando o estado nacional está em situação de crise mortal! Quando “mais se abaixa, mais se mostra o rabo”. A UNILA, quer mais independência ainda. Não quer se vincular à Federação, com são vinculadas as universidades (federais e estaduais), e continuarem a recebendo dinheiro do governo? Em nome de um pseudo internacionalismo de pequenas ditaduras socialistas e narcotraficantes?

O pedido do governo federal, pelo viés de um deputado do PMDB, provavelmente vá conceder tempo e garantias aos estudantes de outros países, que foram convidados - não pelo Brasil - mas, pelas organizações partidárias com condições específicas, de ajuda de custo total. Mesmo que o Brasil não tenha aprovado isso, é preciso ‘assumir, pois senão aprovou os métodos da UNILA, aprovou o governo que a constituiu. Desta feita, no Brasil, em termos de governo, para UNILA, o governo federal fez ao contrário, criou primeiro a ‘universidade e depois pensou em infraestrutura. Na infraestrutura aos estudantes estrangeiros, usou de alguns edifícios da cidade de Foz, como dormitório. O que agradou os proprietários. Pois que, só pensam no imediato e os impostos lhes comem pelo pé. Ou alugam, ou perdem apartamentos por ano, segundo declarou um deles. Este é um problema sério, que se refere à habitação. Houve uma supervalorização dos terrenos, consequentemente, também do IPTU! É o tipo de situação da ‘mãe solteira que não quer o filho, mas, admite que foi bom, ter segundos de êxtase.

A UNILA se constituiu como uma internacional universidade de América Latina. Os custos da UNILA são assumidos pelos impostos recolhidos à carteira das pessoas. São 3900 alunos. Grande parte deles, de 19 países. E outros tantos professores, de outros países. Não se sabe ao certo, o custo de cada estudante, ou professor ‘importado, à moda dos ‘médicos cubanos. E qual é o valor dado ao estudante brasileiro, e ao estudante estrangeiro e a discriminação a outros jovens não estudantes. De qualquer forma os estudantes das universidades estaduais e federais, não recebem nada, extra. Apenas o ensino gratuito. O que já é muito! Quando comparado à situação da maioria de população de América Latina.

Não tem sido nada fácil manter escolas públicas. Por conta de reajustes de salários e benefícios (à moda estatal) dados aos professores e, projetos. E a total nulidade de resultados que deveria surgir dos meios universitários. Ao contrário de resultados, acontecem ‘cobranças sem objetivo social e, de ódio ao sistema! E o sistema os defende por vida! Há muita ingratidão nisso tudo. A impressão é que formaram um ‘grupo enorme de pessoas, que querem muito mais, que todas as outras pessoas do país. Isto é uma impossibilidade de acontecer, sem não, ferir as outras.

A UNILA foi criada em uma cidade, onde impera o regime de SERVIÇOS, nas três cidades de fronteira. Imagine a UNILA, em São Bernardo do Campo, uma área de alta tecnologia, seria como, quando se descobriu o motor a vapor! Bem, a USP de ‘humanidades, se tornou um ‘cercadinho saudosista de Moscou. Em Salvador, a UNILA, viraria mais um bloco de Aché! Em Cuba como estaria a UNILA? Como seria em Brasília? Na cidade de São Paulo seria apenas, mais uma faculdade. Porquê Foz do Iguaçu? É um privilégio ou um pesadelo, para cidade ou para eles? Não pelas pessoas, mas pelo ‘conjunto da obra dos líderes. Ora, dependem do sistema e são contra ele? Porque são tão diferentes de uma UDC, uma CESUFOZ?

O fato é que a UNILA está em uma área de SERVIÇOS. A área de serviços é o que há de mais humilhante, em termos de trabalho. Não pelo salário, ou pela rotatividade, ou desemprego, ou o empresário, mas pela forma de uso da vida das pessoas, no ridículo e instável horário de trabalho. O pior trabalho possível pode ser digno! Imagine um lixeiro em Suíça! Um mordomo em Inglaterra. O problema do setor de serviços é que o Brasil – as estatais e seus burocratas e são eles que controlam o turismo - entendem o turismo, como: “um cafetão entende, que deva agir com as prostitutas: elas devem aparecer bonitas, desejáveis, sem doença de contágio e moram em pardieiros e se dão ao protetor, por amor, nas horas de folga”.

De outra forma, será que os alunos da UNILA também não são usados? E se são, isso é responsabilidade de um governo sério. Como foram e são usados os alunos da USP, da UNICAMP. Ora, ninguém vê a intolerância de uma Marilena Chauí da USP, porque ela agride, quando nunca foi agredida e viveu daquilo a vida toda? Quando ela trabalhou como ‘ajudante de cozinha em um hotel? Os alunos não seriam usados por interesses de organizações políticas? E ninguém vê isso? Isso é uma desonra ao país, que não cuida de seus filhos e pior ainda, dos filhos dos outros. Ora, muitos jovens brasileiros foram usados por Marco Aurélio Garcia, o falecido chefão do Foro de s. Paulo e, foram enviados ao CHILE de Allende, digo, Pinochet, para morrer! Outros foram usados na guerrilha do Araguaia. Em quem confiar? Em ‘líderes, que fariam de um tudo para um dia estarem em Paris, tomando vinho de 12 mil reais a garrafa, ou como diria o jornalista Vitor Vieira, ‘jogando golfe, um jogo, da ‘alta burguesia?

Agora faça uma conjugação por conta própria. Quem trabalha no setor de serviços são jovens que não têm outra alternativa de trabalho. Porque, se ‘matou o mercado e se prevaleceu o Estado. Os jovens odeiam ter que trabalhar nos sábados, domingos e feriados, porque pressentem o que poderiam fazer e o que perdem com isso. (As folgas são compensadas – se paga com trabalho para ter folga). A média de jovens na hotelaria em Foz, por exemplo, gira em torno de 3 mil, para 6 mil no total. Os mais velhos estão ‘marcados, como se marca gado! Não é justo que se dê preferências. A um e outro jovem. Como por exemplo, com vive o jovem no MST? O MST, têm autonomia para decidir a vida das pessoas? Então é governo! Então porque reclamam do trabalho infantil, do trabalho escravo, da exploração do jovem? Enquanto nossos jovens, de Foz, perdem a vida no trabalho inútil, inútil no sentido de não se ter perspectivas. Qualquer pessoa, mesmo a mais culta, pode muito bem, servir refrescos aos amigos! E neste momento ser um garçom! Os jovens destes 19 países e, os brasileiros, eles não têm culpa alguma deste desvario de governo, tanto de origem como de chegada. Mal sabem, grande parte deles, que “foram disputados”, por ‘mapas vermelhos de cabeça para baixo, que mostravam a ‘união de América Latina e Caribe, pendurados nas redações de jornais esquerdistas e organizações comunistas. E nenhum governo sério poderia fazer “vistas grossas” a isto. Talvez ‘Temer, queira camuflar esta grave circunstância, ainda em tempo, até o próximo show em 2018. De outra forma, uni-la, porque não uni-la, seria como colocar o “X”. Depois que se tirou Dilma do poder, as coisas ficaram invisíveis.

Agora, como UNILA ou UNIVERSIDADE FEDERAL DO BRASIL, temos que assumir estes jovens até a sua formatura. São criaturas indefesas, quando estão sós e são movidas por ideais sob os quais não têm domínio algum, é uma condição própria da idade: o pouco conhecimento da realidade. É preciso encerrar as inscrições da UNILA, e passa-las para a escola federal, com os regulamentos desta. Visto que já se mostrou a total impossibilidade econômica de manter mais um sistema, de escola com mais custos, além daqueles que mal e porcamente se mantém. Um jovem da UNILA me disse que quando contestou algo em uma sala de aula, foi admoestado moralmente na cantina da universidade, por outros alunos. O que, eles estão aprendendo, que causa tanta controvérsia? Lembro quando, no Monjolo, que trabalhei 10 anos, encontraram-se Xiitas e Sunitas. Bastou menos de uma semana para perceber que não podiam estar juntos na mesma escola. É isso o que querem do estudante brasileiro? Isso não é uma mera ficção mental? Levada aos píncaros da ignorância? Em uma universidade?

O custo disso, desde as ONGs, as Universidades, O Bolsa família, o MST, os Sindicatos, as Prefeituras, as penitenciárias, a Saúde, a Educação, fóruns, indo até os aviões clones, digo, drones, avião controle remoto de São Miguel, as câmaras de vigilância em cada município, etc. O custo disso, na cidade de Foz e no Brasil, recaí sobre o empresariado, <<o inocente útil>>, pois que degrada seu modo de trabalho em função das restrições orçamentárias exigidas pelo governo para suprir seus desvarios eleitoreiros e ainda os protege! Isso é insano! O empresário se obriga e de certa forma se aproveita ..., a usar de artifícios desonestos – propostos pela CLT do período de entre guerras, que visava fortalecer o Estado, como <<esticar o horário de trabalho>>, e os cínicos sindicatos da iniciativa privada, não dizem nada, talvez não saibam o que dizer, ‘de doutrinados que foram (quem os doutrinou?); porque sabem que isso recai sobre o modelo de instituição deste tipo de trabalho, cujo custo, seria modificado na contrapartida de mais empregos, na contrapartida – no caso de Foz – do uso do dinheiro arrecadado nas Cataratas, algo em torno de 250 a 500 milhões de reais ao ano, que vão para institutos de proteção ambiental ... Por isso a super-valorização do meio ambiente. Nada é à toa!

Esperar que privatizem estes serviços, todos, e liberem o mercado, das ‘cerca de arame farpado, do Estado, quando se acreditam, os políticos & caterva, no ápice de seu pequeno mundo estatista de atos e aparentes, nulas consequências, sob as quais não têem alcance mental para prever, nada será melhorado, ou aprimorado, enquanto eles próprios, não se auto-destruírem e, à Nação, junto. Não é isso o que vivemos? Uma, total e completa desumanização? Não dizem, que o socialismo só existe enquanto existe dinheiro? OU que, se comunismo tomasse o deserto, haveria racionamento de areia?
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Uma segunda parte, a ser desenvolvida diz respeito, ao espaço e tempo, em que todo este ‘inferno e tantos outros, acontecem. Como disse muito antes, tudo o que acontece vai girar em torno da eleição de 2018. Se houvessem analises e os meios de informação fossem, meios de informação, as pessoas teriam maior clareza dos ‘truques políticos, que ocorrem. Notem que a totalidade das manifestações, reclamos, rusgas e greves elas não tem objetivo próprio – particular à categoria, sejam professores, bancários, alunos, funcionários públicos em geral – mas, elas acontecem do dia para a noite. Em que medida existem pessoas reais, enquanto pessoas não envolvidas em esquemas políticos, nestas greves? Poucas! Greves de nada, exceto de propaganda negativa, contra o próprio governo. Ou seja, do governo contra o governo. Ou seja, de organizações comunistas contra o sistema de governo e, o capitalismo. Os maiores interessados, no caso de Foz, são 63% da população e, os capitalistas. Por exemplo, se os capitalistas, se libertassem ‘dos arames farpados’, do Estado, e criassem uma condição de o emprego na iniciativa privada, que fosse mais atraente que o emprego no Estado, a correlação de forças mudaria sem a necessidade de uma só greve! Até o MST voltaria para casa! Este assunto é importante demais e vai ficar para uma próxima oportunidade.  

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