Sustentabilidade,
Votorantim e o Planeta dos Macacos!
Escrito Por Luiz
C.S. Lucasy FozVox
II - Se o Brasil, ou “Bachil” para os chineses ...,
como já, vem sendo chamado o país (radiovox.org). Se o Brasil, foi “fechado entre paredes e
espelhos”, com apenas um ‘vislumbre satânico
– do mundo - da ONU, ou do que virou a ONU e ainda a sua subsidiária nacional:
a USP ..., a cidade de Foz tem os seus próprios paredões, a que se pode dar
vários termos confusos, a cada tijolo deste paredão de Foz, como: cultural,
multicultural, latino-americano, tecnológico, e outros termos, que dão a
impressão de um símbolo auto-explicável, no entanto, quando se vê declarações
dos líderes, no sentido em que, são as mentes mais esclarecidas da cidade, caso
em que, se não fossem, não deveriam estar aonde estão; quando se vê suas
declarações – públicas - como por exemplo: “que
sustentabilidade significa que as prefeituras não precisarão mais comprar
moveis” – (pois que serão produzidos,
pela “indústria sustentável” – paga com dinheiro tirado da carteira das pessoas,
portanto sustentável para quem tem dinheiro fácil e insustentável para quem
paga); ou, “que serão colocadas nas escolas “bombas
de água mecânica”, acionadas por gangorra, para molharem as hortas”, isso, nos remete a um imaginário de quem conhece pouco
sobre produção, ou que, não há interesse algum neste assunto, desviando o tema
para um imaginário de alcance primário. Vimos esta aberração em termos de
produção de bens nas, não propostas
de 2016, dos candidatos a prefeito. Mas bem antes disto tivemos o exemplo do
que foi feito dos ‘catadores, que de
um alto grau de produtividade que
poderiam ter, os motivos e as formas, não cabem aqui, passaram a ser ‘pobres entulhadores de lixo! Isso é a verdadeira
discriminação! Mas também é o limite de consciência dos administradores, pelo
viés da ONU e seus interpretes locais.
- Com relação
sustentabilidade, no texto anterior creio ter dito o suficiente, quando digo
sobre um “começo, meio e fim” de apenas um,
modelo de trabalho, nos moldes de uma FUNDAÇÃO, desvinculada do Estado e dos
monopólios privados e acionária, que
presta um serviço específico à sociedade de transformação do lixo em matéria
prima, adubo e, outros. Observe agora ponto de vista da Votorantim
sobre sustentabilidade: “Como líder da indústria de
materiais de construção do Brasil e um dos players
globais mais importantes do setor, buscamos crescer, aumentar a eficiência
operacional, inovar e melhorar nossa
reputação através da adoção das
tecnologias mais avançadas para diminuir emissões, melhorar a eficiência energética, zelar pela segurança e saúde de nossos funcionários
com zero danos, reduzir nossa pegada
ambiental, e promover o desenvolvimento
local das comunidades em que operamos”.
A Votorantim assim como
a Itaipu, não vão deixar de fazer o que fazem como objetivo principal. Apesar
dos termos ‘mágicos, técnicos, do
texto da Votorantim o que se entende nele, é que, ela alia sustentabilidade da
mesma forma, que alio aos cuidados que se deve ter com toneladas de “lixo”,
diário que são despejados na cidade: de ontem, hoje e sempre. Nisso, não há nada
de novo, apenas uma adequação, precisamente dos dejetos, desta feita,
industriais. Outra coisa que notei no texto da Votorantim é que ela faz a sua
parte, sem fazer menção à ONU. Afinal, se o Votorantim não sabe o que fazer,
porque a ONU saberia?
Do ponto de vista da
Votorantim, me faz entender o aprimoramento na produção e, o cuidado com as
pessoas. Tudo isso é possível. Por exemplo, os hotéis, eles têm fornalhas para
aquecimento, assim como as piscinas públicas. Não há erro algum em informar os
proprietários dos hotéis, que possuem fornalhas e churrasqueiras enormes, que
existem formas de depurar, filtrar, eliminar, ou aproveitar o calor que sai na
fumaça das fornalhas e o custo é irrisório. Seria o mesmo que se pedisse às
pessoas para separarem o lixo, em outro patamar.
No entanto quando a questão ‘ambiental é ideológica, aí incide uma série de outros fatores
que não se explicam e ainda, criam
uma ‘visão de mundo, deturpada e cega. Por exemplo, no ‘setor
de serviços, acontece algo
inédito e que, todos fecham os olhos, assim como, fecharam os olhos, para a
primeira <<apuração secreta>> das democracias Ocidentes, em 2014.
No “setor de serviços”, não há FOLGAS. Não há FERIADOS. Nada é respeitado, Dona Marilena Chauí da USP, exceto ter que
trabalhar ou compensar, para ter uma folga. Isso indica um FALHA, com relação à
sustentabilidade humana, quando não há retorno, apenas sacrifício, fundado em
outros sacrifícios, como o desemprego pela ação maléfica de um sistema que
impede, dificulta, cobra, cerceia o trabalho livre.
Nenhum jovem que tem
alguma lucidez e ainda não foi tomado pelo assombramento da necessidade e, o
desemprego ..., nenhum jovem, aceita
trabalhar no “setor de serviços”, que comparo, às Senzalas. Empresário
mesquinho? Não! Absolutamente, não é uma
questão de empresário versus colaborador. É uma questão de empresários, colaboradores versus impostos e desvio de
verbas do setor de turismo. Este é um caso
específico de Foz do Iguaçu. Vários hotéis, restaurantes, etc., recebem
vários turistas. Noventa por cento destes turistas, se concentram, no decorrer do ano, em um ponto turístico e os recursos advindo daí, desaparecem em órgãos
do governo. Fora as organizações e
sindicatos, como braços do governo, que atuam no turismo para daí tirarem
seu quinhão! Estas ações todas, de fato, o que elas fazem é controlar o dinheiro que circula neste
meio, mantendo-o na base mínima onde
entra o sacrifício do empresário e
dos colaboradores.
Certo dia, um antigo sindicalista
de Foz da “Área de Serviços”, foi enfático ao dizer que: “A Área de Serviços é
assim mesmo, quem não gostar deve procurar outro ramo”. Quer dizer, que ele
nunca pensou a respeito e, ao contrário, apoia e incentiva o erro! E
principalmente, não defende os interesses
do setor, contra a mazelas econômicas, contra o setor da área de serviços. Quando disse isso, estava defendendo o empresário e os colaboradores? Ou, a si próprio? Ninguém é obrigado a entender de psicologia, mas é óbvio que é uma situação constrangedora; trabalhar a semana inglesa e ainda servir nos finais de semana e feriados a pessoas, que são elas mesmas, que, de certa forma, quando ligadas ao Estado, se prevalecem disto. Evidentemente isso é cinismo de uma classe de gente que se acha acima do bem e do mal.
Onde está o erro? Para
falar disso tem que viver isso. Quando se trabalha diariamente de segunda a
segunda compensando um dia, para folga, é o mesmo que nada. Tudo é trabalho.
Quando se pega férias, a pessoa fica sempre apreensiva, como se fosse trabalhar
no dia seguinte e no entanto, está de férias. Parece que há algo acumulado! Quando volta de férias, somente aí, se dá conta
de que esteve de férias. Parece um absurdo, mas é assim mesmo. Havia feito uma
operação, dias antes de terminar as férias. E, a médica muito querida, me deu
um atestado de 10 dias. Desta forma prolonguei 8 dias de férias. Foi nestes
oito dias, que pude sentir que estava de férias e não me tencionei nem um pouco,
por ter que voltar ao trabalho. Quando, como estava tenso no último dia de
férias. Conversando com um amigo, que está de férias, ele confirmou isso. Então
disse: “estou há 23 dias de férias e não aproveitei nada (*), parece que todo dia
estou aqui ..., daqui há pouco volto para trabalhar e emendou, esse nosso horário de trabalho confunde a
gente”. Bem, não é um horário britânico! De
segunda a sexta! Mais parece um horário Chinês! China comunista, um tipo de
gente – Birô político - que quer ‘salvar o mundo’, nas costas dos outros. Como
se vê, isso é contagioso e próspero aos tiranos e cegos à realidade.
Considero, em solidariedade aos jovens da cidade de Foz do Iguaçu, considero, esta situação
do Setor de Serviços, mais grave à pessoa, do que tudo o que falam sobre o meio
ambiente, no planeta. Afinal, optar por ser muambeiro, ao invés de um emprego registrado, pode não ser uma opção, mas uma condição, onde os agentes do governo tem participação, quando tiram os recursos que poderiam mudar isso. Agora, se desviam o assunto do principal objeto do
mundo – a pessoa – para coisas materiais, no sentido de enriquecimento de um Estado abstrato e, animais, há algo de muito errado e
isso só se explica pela ideologia, nunca pela realidade.
(*) A Folga, do final de semana e feriados, tem um significado que é ignorado pelas ideologias de esquerda. De fato, este tipo de gente, trabalha mais nos finais de semana e feriados e eles, deveriam ser usados nos setor de serviços, com salários bons, e folgarem de segunda a sexta. A folga para pessoas normais, significa muita coisa. Como arrumar a casa. Como se dedicar a algum tipo de ocupação etc. E tudo isso, gera recursos ao mercado, ao sistema de capitais. Ao contrário do que é feito, quando se controla seu tempo, seu dinheiro e sua perspectiva de vida!
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