quarta-feira, 26 de julho de 2017

Área de Serviços e, as folgas.




O que realmente significa o feriado, o final de semana ... e porque, o quanto menos se trabalhar, trabalhando, melhor para o povo ...



Artigo: movimento revolucionário

Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

A maldade no coração das pessoas é como uma doença maligna. Quase sempre elas não têm controle disto; a farta estrutura material, da qual tem acesso, reflete de forma invertida na alma. Quantas vezes você sonha em ter algo decorativo, e quanto o têm, ele perde a graça de quando não tinha. Quando a maldade entra em cena, as pessoas reagem de forma instintiva, a que dão o termo ‘maquiavélico e, fogem ao objeto, ou termo da origem da maldade, em questão. São pessoas que não estão preparadas para aquilo que acreditam seja a sua 'vocação, geralmente oportuna! Seria como discutir fundamentos morais com um político do 'mensalão! (Ou pior, discutir, com Zé Dirceu, ou seria comandante Daniel? ou Dilma dos ventos e da mandioca).

O tema em questão é o - DESCANSO - também conhecido como férias, feriados, sábados e domingos. Descanso do trabalho diário e por toda a vida. Escrevi um artigo onde falava sobre o horário ELÁSTICO do setor de serviços, que TIRAVA a folga das pessoas. Esta questão, do descanso mais, a questão do TRABALHO (da CLT como reforço às empresas e ao Estado entre guerras - 1a. e 2a. GG). Estes dois temas foram o foco de uma discussão SINDICAL, na ÁREA DE SERVIÇOS na cidade de Foz do Iguaçu. Uma reunião que se fez entre o sindicato e alguns empresários, talvez 6 ou 7. A reunião terminou, segundo o que vi, no final de uma matéria de jornal, que não pude ler na íntegra, ela terminou, sentenciando as pessoas a 4 dias de folga por ano. Talvez tenha sido ironia, aos impostos! Talvez tenha sido uma conclusão errada de quem, é o inimigo. Não sei. Seja como for é mais um, desaforo inútil e contra as pessoas erradas.

Quando tive uma pequena montadora de bombas d’água vibratória e, loja, me preocupava com os feriados. Não que não gostasse deles, mas o mês ENCURTAVA! E o que se tinha que pagar, no final do mês, fosse com 20 dias trabalhados, fosse com 31 dias, fosse no inverno ou no verão, era o mesmo! Salvo as surpresas desagradáveis do contador parceiro da receita. Pensando assim, devemos agradecê-los, por manter 4 feriados. Mas talvez o erro não esteja nas folgas, ou não. Mas, nas formas cristalizadas do mesmo subdesenvolvimento, inclusive mental. (Nos últimos 40 anos o brasileiro sofreu uma enorme queda de inteligência).

Creio que isto, deveria ser discutido: a proporcionalidade do aluguel, na relação com os dias úteis (*); os impostos na relação com o lucro real (isso aniquilaria o IPTU para casa onde se mora); o valor das tarifas em relação as estações do ano e períodos de fartura, como: férias, ou não.

No entanto, estas pessoas não têm este alcance de discussão, seu objetivismo não os deixam sair dos toscos argumentos legais e letais ao capitalismo. Argumentos que eles próprios criaram e que não ousam criticá-los, pelo espírito corporativista e também porque sequer entendem as consequências do que falam e com a autoridade com que falam. Desta forma andam em 'círculos de abstração de idéias. Suas ideias, cujo resultado inevitavelmente, recairá de forma fulminante no mais fraco. Que não está na reunião e nunca vai estar! Não é sempre assim? A forma de discussão que encontram pronta, ela toda é feita para ocultar a realidade do principal objeto em questão - o ser humano -, que também é sujeito.

No entanto, estes 4 dias de feriado, negativamente, pode ser uma resposta irônica, aos privilégios estatais que além de feriados acumulam: pontos facultativos, folgas de sábado e domingo, dispensas, atestados, e EMENDAS, no sentido de emendar o feriado da 5a. no Sábado. No entanto, francamente, mesmo que tirem os feriados, eles – do Estado -  já estão muito além, de qualquer tipo de alteração negativa.

Se você observar, você verá que para cada lei da CLT que "favorece a pessoa sujeita à CLT", o mesmo modelo - apesar de a legislação ser outra -, de lei favorece mais o Estado. Por exemplo, na Iniciativa Privada (doravante IP), se trabalha 11 meses e ganha 1; no Estado se trabalha 9 meses e ganha 3; A pessoa da IP recebe 'créditos no cartão de ônibus; no estado o funcionário recebe em dinheiro o equivalente a despesas com veículo e combustível. Não é preciso ir mais longe!

Creio que isso o sindicalismo devia discutir também. E por que não o fazem? Primeiro, porque são um braço do Estado e 2° porque são pessoas indicadas para fazer o que fazem, ou o que não fazem. De outra forma, os empresários são mansos, maleáveis e sujeitos a ‘amizades importantes (de fato estereótipos, caricaturas) ... quando lida diariamente com a fragilidade humana, em suas fábricas, lojas, hotéis etc.

Agora, eles (...) sabem o que significa um feriado no capitalismo? Acredito que não! Os feriados religiosos, cívicos e comemorativos. O feriado é uma espécie de momento da pessoa, de todas as pessoas. É um momento onde você não consome nada, mas tem a possibilidade de conversar e saber o que vai consumir. Que seja um curso, que seja qualquer oportunidade que a prática de diálogo entre a família, possa proporcionar. Ao invés disso o país se tornou um país migrante!

Também significa viagens com licenças (na IP a licença é uma coisa, no Estado corporativo é outra). O feriado é um equilíbrio econômico conquistado, sem conquista declarada – pelo sistema econômico ativo – ao longo de séculos. Mexer no feriado e finais de semana, quer dizer uma coisa: que o sistema está, desestabilizado. Não obstante, quando se mexe - de novo -, o significado é, de deformar o que já é deformado. É um cubismo do cubismo! O setor de ‘serviços é a própria deformação. Por isso, não há solução neste caminho.

Como disse, as folgas representam um equilíbrio da produção, na mesma medida em que, o sistema escravista criava uma economia escravocrata. O banco de horas foi inventado porque a produção "não tinha o que produzir". Os feriados e folgas são os responsáveis para dar este tempo ao processo produtivo e ao processo da vida e economia de energia. No entanto, é preciso que a sociedade aja assim, em uníssono. Isso não é possível, na atual circunstância, em parte, por conta, do gênero de serviços próximos do sistema escravocrata e um Estado invejoso. Em parte, porque o comunismo no Brasil criou o seu espaço de tempo pelo sacrifício da vida de pessoas: MST, Bolsa Família, Ong’s e etc.). O Estado, por sua vez, ambicionou sua separação da sociedade, por vantagens excepcionais.

A característica do sistema escravocrata e estatista é uma aceleração do processo produtivo. Uma aceleração de indução. Erro que os EUA cometeram e pagaram o preço com pelo menos três presidentes até Obama. O processo se acelera e se torna exigente de uma exigência irrealizável. Como por exemplo "a linda vendedora de carros que têm que superar ‘sua cota de vendas, para não ser demitida". Isto, por si, é uma impossibilidade. E isso acontece pela pressa de retorno do capital investido, acontece pela concorrência autofágica e covarde. A consequência disto é ruim, chegando ao limite da alta criminalidade, e extinção de pessoas, são 70 mil assassinatos ao ano. 70 mil famílias, alteradas. Esta situação, sociopata, nos passa a impressão, de pressa na vida, os dias correm! Vivemos superficialmente, tão quão superficiais, tem sido as atuais leis. Bem, os chineses já vivem assim! Concluindo, o que pensam fazer para alguns, atingem a todos indistintamente, ao ponto, de rebaixar o “QI” de toda a população. Ou, um mísero sindicalista ter que enviar o filho para o Uruguai, prevendo o desenlace trágico de seu desgoverno.

(*) O aluguel comercial se divide em dois: um, o valor da estrutura, tamanho etc., outro, o valor do ‘ponto! A proporção média de um e outro é de duas partes de dez, para o ponto. Logo, o ponto pode ser proporcionalizado, na mesma razão dos impostos e ou, dos dias úteis.


 2ª. PARTE

Os militares cortaram muitos feriados religiosos, em nome do progresso econômico. Na época isso pareceu justo. Sempre parece justo e um pouco degradante. No entanto, na questão militar, se tratava de uma visão nacionalista de um nacionalismo de pós-guerra do qual o Brasil teve uma participação honrosa em Itália. Em 1950, o Brasil conseguiu junto ao EUA, que este país, o auxiliasse na industrialização. O corte dos feriados - religiosos, desagradou sobremaneira os religiosos e a igreja, pois que, já estavam ‘escaldados em Europa. E também desagradou ao povo.

Pois bem, com a desculpa da mudança da 'Linha de Montagem (de Juscelino) para Robótica, de fato mudança da "produção" para CHINA, seguindo orientações GLOBALISTAS, foram demitidos dezenas de milhões de pessoas. Elas saíram com indenizações felpudas. Com as indenizações, foram seduzidos a comprarem ferramentas. Alugaram galpões, garagens e abriram os próprios negócios (um pouco mais que empreendedores). Conclusão: as indenizações voltaram às indústrias e seus negócios, muitos deles, senão todos, faliram em 4 anos. Arrisco a dizer que foi uma ‘mão de pôquer! Neste momento, desde o início das demissões, criou-se a figura do 'banco de horas, para reduzir o trabalho por falta de ter o que fazer (na área industrial). Já vinham 'forçando, o estoque mínimo (Just do it), para tentar equilibrar a equação contábil de entradas e saídas. Ora, para isso serviam as folgas! Mas também houve outra situação, o desequilíbrio econômico; na infraestrutura, na mão de obra e nos impostos. Uma coisa puxando a outra. Como vimos a única negociação possível foi com a mão de obra, com as demissões e redução de salários.

Apesar de as indústrias, naquela época, estarem trabalhando, a impressão, era de FOLGA. O espaço de tempo da ‘folga, ele existe, quer se trabalhe ou não, quer se pague ou não. O objeto que incita ao trabalho na compensação da folga, por consideração à folga é o mesmo que incita à letargia pela descompensação da folga, por desconsideração à folga. Isso é uma característica imutável do turismo, enquanto turismo de país em decadência.

Outro exemplo negativo de ‘folga é o que se vê em muitas lojas do interior, onde só estão alguns vendedores, jogando conversa fora. Uma FOLGA forçada em pleno desequilíbrio econômico. E aqui neste ponto, começa uma certa inversão de valores, por exemplo, começam a temer a demissão, devido as lojas vazias. Depois, concorrem entre si de forma autofágica; os chefes se tornam mais exigentes; a contratação de novos funcionários requer investigação! No final, destes casos, em particular, ameaçam o empresário de processo, isso está implícito desde a entrada do funcionário e tem uma sequência lógica.  Segundo as 'propagandas comunistas, nestas alturas dos acontecimentos, os empresários recebem o símbolo de 'patrão. Havia e há um plano de destruição, sem destruir, o capitalismo!

Outro exemplo, em Foz do Iguaçu usam o horário de forma elástica. A mesma pessoa (garçom) atende o almoço e o jantar. É evidente que se poderia aumentar o número de funcionários e normalizar e humanizar o trabalho, tornando-o atraente, no entanto, não o fazem, por conta da pressa – dolorosamente imaginária - em arrecadar o quanto antes, o valor a ser pago no final do mês. Como dissemos pela cristalização de uma forma deteriorada de economia negativa.

Evidente que o Estado é o responsável por este descontrole. E tudo começa, com um simples corte de feriado, de sábado etc. O que parece economia de tostão, equivale a perda de milhão. O fim do capitalismo como o conhecemos. O empresário faz isso? Não! O governo faz isso! O governo mudou. O que era o Estado, não é mais, agora é corporação de interesses nacionais e internacionais pelo viés da ONU. Já disseram que querem esquecer o Brasil. Um senador desesperado ajudou a queimar a bandeira brasileira! O Estado foi criado e seria útil se defendesse o povo brasileiro, defendendo as instituições e o equilíbrio econômico, tendo por parâmetros outras nações iguais. É o que faz Trump e o que pretende Bolsonaro. É preciso mostrar, no que virou o Estado a partir de FHC e o golpe das privatizações, a criação de organismos de combate como MST, depois um concorrente amigável, como o PT, depois o mensalão, o petrolão, as construções em América Latina e dinheiro para África! Isso é ajudar o Brasil?

Neste momento, digo, a partir do momento da ida das indústrias para CHINA, no período de uma década, tem início a uma profunda mudança na mentalidade dos brasileiros. E isso acontece em todo o país. Os fundamentos desta SEPARAÇÃO do Estado e sociedade, acontece no regime militar, porque é justamente ali que também acontece a união nacional, contra o comunismo. Neste momento delicado e forte, o comunismo e seus agentes infiltrados, já haviam preparado o caminho cultural e, a separação do Estado, da sociedade.

Entram em cena os 'burocratas e tecnocratas, do Estado. Não são empresários experientes, são homens maldosos, formados pelas faculdades da moda e certamente agentes políticos. Criam o IPTU, de fato, a discussão no congresso (não mensaleiro, talvez lobista) era se cobrar impostos sobre alugueis e terrenos de especulação, não sobre a única propriedade, que não rende lucro. Depois, com a compra da LIGHT, tiram as ações - cada conta de luz era uma ação, que ao ser trocada, tinha um valor a receber no caixa da LIGHT, no VIADUTO DO CHÁ. (S. Paulo - SP). 


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