O
que realmente significa o feriado, o final de semana ... e porque, o quanto
menos se trabalhar, trabalhando, melhor para o povo ...
Artigo: movimento revolucionário
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy - FozVox
A maldade no coração
das pessoas é como uma doença maligna. Quase sempre elas não têm controle disto;
a farta estrutura material, da qual tem acesso, reflete de forma invertida na
alma. Quantas vezes você sonha em ter algo decorativo, e quanto o têm, ele
perde a graça de quando não tinha. Quando a maldade entra em cena, as pessoas reagem
de forma instintiva, a que dão o termo ‘maquiavélico
e, fogem ao objeto, ou termo da
origem da maldade, em questão. São pessoas que não estão preparadas para aquilo
que acreditam seja a sua 'vocação, geralmente
oportuna! Seria como discutir fundamentos morais com um político do 'mensalão! (Ou pior, discutir, com Zé
Dirceu, ou seria comandante Daniel? ou Dilma dos ventos e da mandioca).
O tema em questão é o -
DESCANSO - também conhecido como férias, feriados, sábados e domingos. Descanso
do trabalho diário e por toda a vida.
Escrevi um artigo onde falava sobre o horário ELÁSTICO do setor de serviços, que TIRAVA a folga das pessoas. Esta questão, do
descanso mais, a questão do TRABALHO (da CLT como reforço às empresas e ao Estado
entre guerras - 1a. e 2a. GG). Estes dois temas foram o foco de uma discussão SINDICAL, na ÁREA DE SERVIÇOS na cidade de
Foz do Iguaçu. Uma reunião que se fez entre o sindicato e alguns empresários,
talvez 6 ou 7. A reunião terminou, segundo o que vi, no final de uma matéria de
jornal, que não pude ler na íntegra, ela terminou, sentenciando as pessoas a 4 dias de folga por ano. Talvez tenha
sido ironia, aos impostos! Talvez tenha sido uma conclusão errada de quem, é o
inimigo. Não sei. Seja como for é mais um, desaforo inútil e contra as pessoas
erradas.
Quando tive uma pequena
montadora de bombas d’água vibratória e, loja, me preocupava com os feriados.
Não que não gostasse deles, mas o mês ENCURTAVA! E o que se tinha que pagar, no final do mês, fosse com 20 dias trabalhados,
fosse com 31 dias, fosse no inverno ou no verão, era o mesmo! Salvo as surpresas
desagradáveis do contador parceiro da receita. Pensando assim, devemos agradecê-los, por manter 4 feriados. Mas
talvez o erro não esteja nas folgas, ou não. Mas, nas formas cristalizadas do mesmo subdesenvolvimento,
inclusive mental. (Nos últimos 40 anos o brasileiro sofreu uma enorme queda
de inteligência).
Creio que isto, deveria
ser discutido: a proporcionalidade do
aluguel, na relação com os dias
úteis (*); os impostos na relação com o lucro real (isso aniquilaria o IPTU
para casa onde se mora); o valor das
tarifas em relação as estações do ano e
períodos de fartura, como: férias, ou não.
No entanto, estas
pessoas não têm este alcance de discussão, seu objetivismo não os deixam sair dos toscos argumentos legais e letais ao capitalismo. Argumentos que eles próprios criaram e que não ousam
criticá-los, pelo espírito corporativista e também porque sequer entendem as consequências
do que falam e com a autoridade com que falam. Desta forma andam em 'círculos de
abstração de idéias. Suas ideias, cujo resultado inevitavelmente, recairá de
forma fulminante no mais fraco. Que não está na reunião e nunca vai estar! Não
é sempre assim? A forma de discussão
que encontram pronta, ela toda é feita para ocultar a realidade do principal objeto em questão - o ser humano
-, que também é sujeito.
No entanto, estes 4
dias de feriado, negativamente, pode ser
uma resposta irônica, aos privilégios estatais que além de feriados
acumulam: pontos facultativos, folgas de sábado e domingo, dispensas,
atestados, e EMENDAS, no sentido de emendar o feriado da 5a. no Sábado. No
entanto, francamente, mesmo que tirem os feriados, eles – do Estado - já estão muito além, de qualquer tipo de
alteração negativa.
Se você observar, você
verá que para cada lei da CLT que "favorece
a pessoa sujeita à CLT", o mesmo modelo - apesar de a legislação ser
outra -, de lei favorece mais o
Estado. Por exemplo, na Iniciativa Privada (doravante IP), se trabalha 11 meses
e ganha 1; no Estado se trabalha 9 meses e ganha 3; A pessoa da IP recebe 'créditos no cartão de ônibus; no
estado o funcionário recebe em dinheiro
o equivalente a despesas com veículo e combustível. Não é preciso ir mais
longe!
Creio que isso o
sindicalismo devia discutir também. E por que não o fazem? Primeiro, porque são um braço do Estado e 2° porque são pessoas indicadas para fazer o que
fazem, ou o que não fazem. De outra forma, os empresários são mansos, maleáveis
e sujeitos a ‘amizades importantes
(de fato estereótipos, caricaturas) ... quando lida diariamente com a
fragilidade humana, em suas fábricas, lojas, hotéis etc.
Agora, eles (...) sabem
o que significa um feriado no capitalismo? Acredito que não! Os feriados
religiosos, cívicos e comemorativos. O feriado é uma espécie de momento da
pessoa, de todas as pessoas. É um momento onde você não consome nada, mas tem a possibilidade de conversar e saber o
que vai consumir. Que seja um curso, que seja qualquer oportunidade que a prática de diálogo entre a
família, possa proporcionar. Ao invés disso o país se tornou um país migrante!
Também significa
viagens com licenças (na IP a licença
é uma coisa, no Estado corporativo é
outra). O feriado é um equilíbrio
econômico conquistado, sem conquista declarada – pelo sistema econômico ativo – ao longo de séculos. Mexer no
feriado e finais de semana, quer dizer
uma coisa: que o sistema está, desestabilizado. Não obstante, quando se
mexe - de novo -, o significado é,
de deformar o que já é deformado. É
um cubismo do cubismo! O setor de ‘serviços é a própria deformação. Por isso, não há solução neste caminho.
Como disse, as folgas
representam um equilíbrio da produção,
na mesma medida em que, o sistema
escravista criava uma economia
escravocrata. O banco de horas foi inventado porque a produção "não
tinha o que produzir". Os feriados e folgas são os responsáveis para dar este tempo ao processo produtivo e ao
processo da vida e economia de
energia. No entanto, é preciso que a sociedade aja assim, em uníssono. Isso
não é possível, na atual circunstância, em parte, por conta, do gênero de
serviços próximos do sistema
escravocrata e um Estado invejoso. Em parte, porque o comunismo no Brasil
criou o seu espaço de tempo pelo
sacrifício da vida de pessoas: MST, Bolsa Família, Ong’s e etc.). O Estado, por
sua vez, ambicionou sua separação da sociedade, por vantagens excepcionais.
A característica do
sistema escravocrata e estatista é
uma aceleração do processo
produtivo. Uma aceleração de indução. Erro que os EUA cometeram e pagaram o
preço com pelo menos três presidentes até Obama. O processo se acelera e se
torna exigente de uma exigência irrealizável. Como por exemplo "a linda
vendedora de carros que têm que superar ‘sua
cota de vendas, para não ser demitida". Isto, por si, é uma
impossibilidade. E isso acontece pela pressa de retorno do capital investido,
acontece pela concorrência autofágica e covarde. A consequência disto é ruim,
chegando ao limite da alta criminalidade,
e extinção de pessoas, são 70 mil assassinatos ao ano. 70 mil famílias,
alteradas. Esta situação, sociopata,
nos passa a impressão, de pressa na vida, os
dias correm! Vivemos superficialmente, tão quão superficiais, tem sido as
atuais leis. Bem, os chineses já vivem assim! Concluindo, o que pensam fazer para alguns, atingem a todos indistintamente, ao
ponto, de rebaixar o “QI” de toda a população. Ou, um mísero sindicalista ter
que enviar o filho para o Uruguai, prevendo o desenlace trágico de seu
desgoverno.
(*) O aluguel comercial se divide
em dois: um, o valor da estrutura, tamanho etc., outro, o valor do ‘ponto! A
proporção média de um e outro é de duas partes de dez, para o ponto. Logo, o
ponto pode ser proporcionalizado, na mesma razão dos impostos e ou, dos dias
úteis.
2ª. PARTE
Os militares cortaram
muitos feriados religiosos, em nome do progresso econômico. Na época isso
pareceu justo. Sempre parece justo e um pouco degradante. No entanto, na
questão militar, se tratava de uma visão nacionalista de um nacionalismo de pós-guerra do qual o Brasil teve uma participação
honrosa em Itália. Em 1950, o Brasil conseguiu junto ao EUA, que este país, o
auxiliasse na industrialização. O corte dos feriados - religiosos, desagradou
sobremaneira os religiosos e a igreja, pois que, já estavam ‘escaldados em Europa. E também
desagradou ao povo.
Pois bem, com a
desculpa da mudança da 'Linha de Montagem (de Juscelino) para Robótica, de fato
mudança da "produção" para
CHINA, seguindo orientações GLOBALISTAS, foram demitidos dezenas de milhões de
pessoas. Elas saíram com indenizações felpudas. Com as indenizações, foram
seduzidos a comprarem ferramentas. Alugaram galpões, garagens e abriram os
próprios negócios (um pouco mais que empreendedores).
Conclusão: as indenizações voltaram às indústrias e seus negócios, muitos
deles, senão todos, faliram em 4 anos. Arrisco a dizer que foi uma ‘mão de pôquer!
Neste momento, desde o início das demissões, criou-se a figura do 'banco de
horas, para reduzir o trabalho por falta de ter o que fazer (na área
industrial). Já vinham 'forçando, o estoque mínimo (Just do it), para tentar equilibrar
a equação contábil de entradas e saídas. Ora, para isso serviam as folgas! Mas
também houve outra situação, o
desequilíbrio econômico; na
infraestrutura, na mão de obra e nos impostos. Uma coisa puxando a outra.
Como vimos a única negociação possível foi com a mão de obra, com as demissões
e redução de salários.
Apesar de as indústrias,
naquela época, estarem trabalhando, a
impressão, era de FOLGA. O espaço de
tempo da ‘folga, ele existe, quer se trabalhe ou não, quer se pague ou não.
O objeto que incita ao trabalho na compensação da folga, por consideração à
folga é o mesmo que incita à
letargia pela descompensação da folga, por desconsideração à folga. Isso é uma
característica imutável do turismo, enquanto turismo de país em decadência.
Outro exemplo negativo
de ‘folga é o que se vê em muitas lojas do interior, onde só estão alguns
vendedores, jogando conversa fora. Uma FOLGA forçada em pleno desequilíbrio
econômico. E aqui neste ponto, começa uma certa inversão de valores, por exemplo, começam a temer a demissão, devido as lojas vazias. Depois,
concorrem entre si de forma
autofágica; os chefes se tornam mais exigentes; a contratação de novos
funcionários requer investigação! No final, destes casos, em particular,
ameaçam o empresário de processo,
isso está implícito desde a entrada do funcionário e tem uma sequência
lógica. Segundo as 'propagandas comunistas, nestas alturas dos acontecimentos, os empresários
recebem o símbolo de 'patrão. Havia e
há um plano de destruição, sem destruir,
o capitalismo!
Outro exemplo, em Foz
do Iguaçu usam o horário de forma elástica. A mesma pessoa (garçom) atende o
almoço e o jantar. É evidente que se poderia aumentar o número de funcionários e normalizar e humanizar o trabalho, tornando-o
atraente, no entanto, não o fazem, por conta da pressa – dolorosamente imaginária
- em arrecadar o quanto antes, o valor a ser pago no final do mês. Como
dissemos pela cristalização de uma forma deteriorada de economia negativa.
Evidente que o Estado é
o responsável por este descontrole. E tudo começa, com um simples corte de
feriado, de sábado etc. O que parece economia de tostão, equivale a perda de
milhão. O fim do capitalismo como o conhecemos. O empresário faz isso? Não! O
governo faz isso! O governo mudou. O que era o Estado, não é mais, agora é
corporação de interesses nacionais e internacionais pelo viés da ONU. Já
disseram que querem esquecer o Brasil. Um senador desesperado ajudou a queimar
a bandeira brasileira! O Estado foi criado e seria útil se defendesse o povo
brasileiro, defendendo as instituições e o equilíbrio econômico, tendo por
parâmetros outras nações iguais. É o que faz Trump e o que pretende Bolsonaro. É
preciso mostrar, no que virou o Estado a partir de FHC e o golpe das
privatizações, a criação de organismos de combate como MST, depois um
concorrente amigável, como o PT, depois o mensalão, o petrolão, as construções
em América Latina e dinheiro para África! Isso é ajudar o Brasil?
Neste momento, digo, a
partir do momento da ida das indústrias para CHINA, no período de uma década,
tem início a uma profunda mudança na
mentalidade dos brasileiros. E isso acontece em todo o país. Os fundamentos
desta SEPARAÇÃO do Estado e sociedade,
acontece no regime militar, porque é
justamente ali que também acontece a união
nacional, contra o comunismo. Neste
momento delicado e forte, o comunismo e seus agentes infiltrados, já haviam preparado
o caminho cultural e, a separação do Estado, da sociedade.
Entram em cena os 'burocratas
e tecnocratas, do Estado. Não são empresários experientes, são homens maldosos,
formados pelas faculdades da moda e certamente agentes políticos. Criam o IPTU,
de fato, a discussão no congresso (não mensaleiro, talvez lobista) era se cobrar impostos sobre alugueis e
terrenos de especulação, não sobre a única
propriedade, que não rende lucro. Depois, com a compra da LIGHT, tiram as ações - cada conta de luz era
uma ação, que ao ser trocada, tinha um valor a receber no caixa da LIGHT, no
VIADUTO DO CHÁ. (S. Paulo - SP).
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