O 'Capitalismo Municipal
vai reagir ao Globalismo, que o Extingue? Ou, como diria Chesterton, vai aderir
como Ovelha?
Chesterton |
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy - FozVox
Um
artigo que escrevi falava sobre 'o trabalhismo e Iniciativa Privada (doravante IP), e como, o termo ‘trabalhismo,
foi usado para se criar um ‘fake de Greve
Geral, por simples jogo político, onde o que menos importa é, o ‘trabalhador, ou ‘o trabalhismo. O artigo não pôde ser publicado na íntegra (12
páginas), foi publicado um 'trecho: 10 parágrafos de 71 e isso foi informado.
Por isso o artigo ficou parecendo ..., ‘resultado de concurso literário: a tese
vencedora foi ..., ‘a vida de cachorro não é mole! Isso diz pouco para as pessoas que não estão bem
à par do processo decorrido, por décadas.
A
idéia do artigo foi mostrar, ‘partes,
de uma luta – incessante - que
acontece desde sempre e que se intercala entre fases de progresso e dívidas
para pagar o progresso, entre; um sistema de governo onde se privilegia a autoridade
por conhecimento e capacidade (sempre atacado e infiltrado), e um sistema que
ataca e que pretende implantar, onde não se privilegia a autoridade, mas, um
partido único, cuja autoridade é exercida com potencial bélico em oposição a um
povo desarmado. Por isso, vamos considerar, neste breve comentário, desde FHC,
desde o plano Real. Aqui, na história de FHC a Dilma, caberiam umas 10 laudas.
Não é possível dizer tudo.
FHC e Fidel |
Veja,
o que significa, ‘as partes, das
coisas que são escritas, quando elas se referem a um fenômeno inabarcável, que
seria todo o complexo de ações e reações humanas, ao longo da história, que também é uma parte. Significa que o
escritor não está retratando verbalmente um fato; que tem início meio e fim, do
ponto de vista objetivista, apenas. Retrata
sim, um fenômeno incapaz de ser visto, apenas objetivamente, por um dos lados. Sem atenção, às nuances,
consequências inesperadas e a própria imaginação de si; de quem escreve, de
quem vê, com o objeto em questão que se mostra por um dos lados, e suas
experiências próprias, apelando à memória. E que, são inabarcáveis e que, no
entanto, pretendo passar ‘dados, sobre
este fenômeno, para entendê-lo e fazer entender, o melhor possível. É como
montar um quebra-cabeças.
Então,
se escava, como o paleontólogo escava. E vai achar um 'pote da antiguidade e daí 'usar
a sua criatividade para falar a respeito. No caso da paleontologia pode ser,
e, no caso da ciência política não é tão
diferente. Você terá que fazer deduções e quanto mais estas deduções forem
baseadas em fatos concretos, melhor.
Se os fatos são verdadeiros ou não, isso é todo o processo, que ora se
desenvolve, o leitor vê isso acontecer, agora!
Todo escrito procura ter dados reais e não, ficcionais, inventivos ou mentirosos. E quais são dos 'potes e ossos velhos, na ciência política? São os dados disponíveis, o que não quer dizer que estejam ao alcance de todos, mas, de ‘olhos treinados. Nenhuma organização política clandestina (no sentido de secreta), vai 'abrir o jogo, do que realmente pretende! Grifei política, porque a igreja é uma organização, como estas outras organizações a que me refiro, e transcendem a vida das pessoas, não obstante, ao contrário das outras organizações, a Igreja Católica dos doutores da Igreja, e que toca, a questão política, ela não esconde nada, ao contrário, quer que todos saibam, quando lhe é permitido, pela tradicional hierarquia da Igreja. Deus seja louvado por isso, também!
E
se o leitor verificar este conjunto de dados que correm nos meios de
comunicação diariamente, pegando o período de FHC até hoje, são fatos dúbios e
falhos e fogem das questões mais candentes,
por exemplo: <<apuração secreta>>, assim como fugiu do <<Foro
de s. Paulo>>. Dúbios porque, os personagens aparecem como ‘bommocistas e
agem como bons globalistas. Falhos porque se limitam nos comentários, com ‘a desculpa, ‘do objetivismo. O que
também determina seu ‘horizonte de consciência
até aquele momento. Como se, ao
fazer isso, ser evasivo com a informação, eles mantivessem um aspecto
informativo de ‘bommocismo, para com
os amigos e inimigos, ao mesmo tempo. Agradando a um e outro, polarizando os
termos, criando um silogismo, esperando ... uma premissa.
De
outra forma, escondem, uma guerra
silenciosa, que ocorre todos os dias com assassinatos (70 mil ao ano),
drogas, desemprego e massacre deliberado ao capitalismo original, quase extinto:
comerciantes, médios e pequenos negócios, além, de impedir novos pequenos
negócios; que seja pelos preços de alugueis e ausência de terrenos a preços
pagáveis e principalmente, que não tenham a ‘sua
marca. ‘A marca da besta? Não! a
marca do Estado! A marcado Estado: como são as fundações da saúde e seu vínculo
sindical, governamental; os sindicatos do lixo, do transporte, das
empreiteiras; as associações de empresas privadas com o estado; monopólios
estatais e privados e ainda o que vão inventar.
Quando
temos um 'pote, como por exemplo, a CUT, o que ela nos diz de verdade,
sem dizê-lo? O que o pote: CUT, diz? Que faz greve (nacional?), para salvar a legislação trabalhista e
mais, a previdência e mais, a terceirização? Ou diz, que, cria um fato? Usando
como ferramenta o 'trabalhismo? Isso a CUT, não diz. Mas
ela diz que defende, o direito dos ‘trabalhadores
e no entanto, foge do trabalho na empresa privada, como ‘o diabo foge da Cruz. Seria como um ‘vegetariano, ou ‘vegano, forjar ‘direitos, ao criador de
animais e, aos abatedouros, em nome
dos consumidores de carne!
FHC e Lula |
Pela
lógica, a CUT (o sindicalismo, o ministério do trabalho, da justiça) menosprezam
a IP e pensando assim, e agindo desta forma, tendo pouco apreço à IP, deteriora o trabalho, mais do que já é,
por exemplo, no setor de serviços. Obviamente,
prejudica, não o ‘trabalhismo (a lei
abstrata da qual se favorece), mas a
pessoa que trabalha. Além de criar um ambiente hostil e de defesa, nas unidades
privadas de trabalho e colocando-os na condição de ‘obrigados aos préstimos sociais, pelo favor da permissão, da
abertura da empresa. Ou seja, criam restrições e leis para intervirem nos
negócios privados.
Aprofundemos
um pouco mais na CUT, o que você vê? Ora, no Paraná você vê professores em 'estado de greve - quase que permanente,
em todos os anos, há anos. A CUT é a Central que representa os sindicatos do
Estado. Os professores lutam por salário e benefícios? Então você escava um
pouco mais, o que você vê? Uma classe de pessoas normais, que saíram de uma
faculdade e conseguiram um emprego público e que, só de vale gasolina, por expediente,
por turno (podem cumprir até três turnos), tiram (tiravam em 2010) R$350 reais
em dinheiro, por mês. Um salário para os professores, trabalhando um turno, é superior
a qualquer salário da IP da área de serviços. Escavando mais, vimos que os
professores – militantes – do Paraná,
induziram alunos cujos pais, quando empregados, o são, na maioria da IP, a trancarem
escolas.
Continuando
a escavação vemos que há uma discriminação
oportunista com relação à pessoa que trabalha na IP, por parte dos funcionários
públicos militantes de organizações
políticas e concentrados, nos
sindicatos. Eles, os usam para seus ‘movimentos, assim como usam os
professores. No entanto, não consideram a quão regrada e limitada, são, a vida
das pessoas, quando têm a garantia do Estado e quando não! É como propor uma
greve bancária próximo ao pagamento de títulos e recebimento de salário, isso é
um abuso descarado! Não que outros dias ..., sejam melhores.
Há
discriminação e esta discriminação vem com embalagem dourada de proteção ao ‘trabalho, aos direitos etc., daqueles
que não estudaram, ou porque são ignorantes, ou nasceram para o trabalho pesado
etc. E isso, não é verdade. Muito pelo contrário, estas pessoas da área de
serviço, são muito bem selecionadas. São mal pagas e trabalham como ‘camelos, para sustentar a arrogância e
o ego do diploma e, de todo o funcionalismo
corporativo, ou que se adere a este contexto. E mesmo isso, tem outro
sentido, pois que ‘esta discriminação
interessa ao jogo político, do qual
falamos em pequenas partes e esta é uma delas. Junte-a a outras partes e terá
um quebra-cabeças.
Mises |
Porque
a IP não reage? Pelo mesmo motivo pelo qual, pensa se favorecer da legalidade
trabalhista em seus acordos com o governo: seja pelas licitações (no município),
seja em favorecimentos na compra de objetos (camisetas em período eleitoral,
panfletos, na confecção de um poste de concreto, placas de trânsito, segurança,
semáforos, etc.); seja induzindo funcionários públicos, aos estabelecimentos
privados (escolas), etc. A outra parte que não se beneficia de nada, teme
reagir, por uma questão de pressão de governo com ‘la fiscalia (*) e, os monopólios privados e estatais! Tudo para reprimir os presentes
concorrentes. Quanto aos funcionários, são devidamente ‘entabulados, entre o sindicalismo e neste caso, o patrão! no
sentido de ‘protegido do estado, tanto
quanto o sindicalismo é protegido, pois que, apesar de tudo ainda se paga imposto
sindical obrigatório.
Putin e Soros |
E
vou parando por aqui. Isso foi apenas uma consideração a um amigo que sugeriu,
para aquela matéria do ‘trabalhismo,
que colocasse as ‘notas de rodapé, no rodapé.
E ele tem razão e vou procurar fazer isso. No entanto, naquele caso, naquele
texto ..., sobre o trabalhismo e tal, e ainda, pelo corte da íntegra do texto
(1/7) ..., o que ele trata, como notas de rodapé, e são notas de rodapé,
compunham uma lógica do próprio texto; quando falava de FHC e seu oportunismo
vernáculo uspiano e de como, este oportunismo, agora ..., de um declarado
socialista, combinava, por aproximação, de uma estratégia na área industrial,
tanto nos EUA, como no Brasil -, com uma estratégia da operação 'Druzhba
Narodov, arquitetada em 67, argumentada no livro Red Cocaine. Assim, da
mesma forma, incluí no texto, com parágrafo diferenciado, um trecho do livro ‘Mussolini
il fascista, valorizando-o, de forma a confrontar, a vernácula, a linguagem
pura do comunismo; sobre o que dizem os militantes, ou pensam dizer, sobre o
fascismo, quando acusam aos outros, que não corroboram com seus ideais de
fazerem exatamente aquilo que os comunistas pensam e fazem. Ora, é sabido que
estado forte é sinônimo de estado centralizador. Os comunistas convivem
perfeitamente com o estado centralizador. (Extra 2ª. G.G. dos estados nacionais
e exibicionismos, ou não, dos países). O comunismo afirma que após a tomada de
poder (...), seu outro objetivo, é a extinção do Estado, mas não dizem, extinção do Estado burguês, está implícito, mas, se
dissessem de forma explicita, teriam que dizer: extinguir o estado burguês e
criar o estado proletário! Antes era ‘proletário,
hoje não sei mais o que é! e nem eles, os militantes, sabem! E então, como
diziam, depois do estado proletário sacramentado, lutariam pelo fim do Estado e
o futuro anarquismo. Mas o globalismo, quebrou seu encanto, assim como quebrou
o encanto do ‘livre mercado! Como ter um ‘livre mercado mundial extremamente
regulamentado? Seja como for, o Estado nunca mais será o mesmo, até sua implosão,
na forma como o conhecemos.
Mussolini |
Bem, voltando, o pobre fascismo, em 1921, ele era
contra os monopólios! e não só isso, o fascismo, assim como os liberais do ‘mercado livre, limitavam o estado às
suas funções! E dizia claramente, a economia não é função do Estado. Muito
diferente do que pensam os globalistas que querem extinguir o estado nacional e
criarem o estado mundial! pelo controle das matérias primas! o povo, importa
menos. Portanto, dizer fascista, pelo menos nos elementos primordiais do
fascismo, pode ser um elogio, ao invés xingamento, um atestado de bom-senso,
ante o espectro do totalitarismo.
(*) A mesma ‘fiscalia, que ‘balanceia o tradicional contrabando da China há décadas; que é eficiente no combate a entrada de drogas; que impede de forma brutal as pessoas normais, que trabalham e pagam impostos, de terem armas!
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