Foz é uma Região
Experimental Socializante?
SANTA CASA DE FOZ DO IGUAÇU |
A Vocação Socialista:
Extinção de si mesmo!
Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
1. Foz do Iguaçu é uma cidade
laboratório? Laboratório no sentido em que o governo (populista, socialista,
comunista, popular etc.), através de seus agentes públicos (depois os políticos)
atuam na política e na economia municipal; regulando-a, segundo interesses não
claros (às pessoas que trabalham na Iniciativa Privada e, a própria IP) e com
interferência econômica local e, diretrizes internacionais através da ONU. Como
por exemplo, é o programa de atuação da CODEFOZ (DESENVOLVIMENTO), que consta
na introdução uma condição única de produção, sob o controle invisível dos ‘feiticeiros
da sustentabilidade e meio ambiente. Também a criação, em 2009, da
Coordenadoria de Energias Renováveis, responsável pela Plataforma ITAIPU de
Energias Renováveis e pelo Centro Internacional de Internacional de Energias
Renováveis/Biogás, instituído em parceria
com a ONU para o desenvolvimento
Industrial (ONUDI). (1.1) E o que isso tem a ver com Foz do Iguaçu? Em que
medida isso “empareda” o livre comércio? O livre comércio, ainda existe?
2. Com o passar das décadas, o que se
vê, em Foz do Iguaçu, não é uma cidade próspera, mas uma cidade “cercada”, como
quando ...,
.... “O III Reich deixou de existir e a
Alemanha ficou sob o controle militar dos Aliados, quando Roosevelt e Winston
Churchill concordaram em criar um programa para eliminar as indústrias bélicas
dos vales: Ruhr e Sarre ..., visando converter a Alemanha em um país agrícola e
de caráter bucólico. O plano ficou conhecido como
o
Plano Morgenthau, em homenagem ao Secretário do Tesouro americano Henry
Morgenthau, o mais fervoroso defensor de tal ideia. A própria ideia de
transformar um país altamente industrializado e densamente habitado como a Alemanha
em uma nação de camponeses rústicos já era em si absurda. Mais tarde, o
próprio Roosevelt viria a admitir que "ele não tinha ideia de como ele
havia levado isso a sério; que ele evidentemente não havia pensado muito em
tudo aquilo”. (2.2)
3. O parágrafo acima é um exemplo de
como a interferência externa a um país é algo real e substancial. Antes e
depois das Guerras. Sim, estamos tratando de Foz do Iguaçu, uma cidade apenas!
Mas para entender o que acontece – em uma cidade – e em todas as outras,
considerando que o Brasil é um continente e que os ‘modelos de produção e trabalho são muito diversificados, é preciso
saber, primeiro, qual a proposta
econômica imposta (...), ao Brasil (3.3), e segundo, como ela se reflete nos municípios e neste caso, no
município de Foz do Iguaçu, como tríplice fronteira de países igualmente
afetados pelas mudanças da ONU e seu pseudo projeto ambiental e, a pior de
todas as consequências de tal modelo de produção, à moda internacional: aquisição
de grandes extensões de terras – em América Latina - pelos países ‘que estão em guerra econômica/política
pela dominação mundial; contrabando chinês, narcotráfico, doenças com
mosquitos, desmanche dos hospitais públicos, uma escola que não mais ensina,
famílias enfraquecidas, religiões políticas, a exemplo da Ortodoxia Russa,
controlada pela KGB e, assassinatos, como forma de redução populacional. (3.4).
4. A proposta econômica imposta ao
Brasil não é o “Livre Comércio”. Também não é o “fim do capitalismo, por
decreto”. Von Mises, em: “O Cálculo Econômico sob o Socialismo”, provou a
impossibilidade “da economia socialista”. No entanto, o socialismo não é
economia, é política e, tem “um plano”, de como “arrastar” e, fazer arrastar o
capitalismo. É ideia do socialismo, “arrastar” o capitalismo e humilha-lo! Ao
ponto de sua ‘desistência (coibindo
iniciativas individuais em oposição às ideias coletivas ...) e a consequente
falência da Nação, como germe do
nascimento do socialismo ‘economicus. O
socialismo vive do dinheiro até que ele se acabe, para então impor o socialismo
como salvação nacional. A transição entre uma e outra coisa nos aparece como:
“nova atitude cultural”, “um novo mundo, fundado na salvação do planeta. (4.5) Não
obstante, o controle do Estado sobre o capitalismo não surgiu do socialismo!
Antes, é uma ideia do nacionalismo – que surgiu entre a primeira e o fim da
segunda Grande Guerra. Quando os Estados Nações, se obrigaram a criar leis para
fortalecer a defesa do Estado. (Do país). Inclua-se aí a CLT! Que era para ajudar o Estado em momento de crise. Evidente que o socialismo, se aproveitou
desta fraqueza causada pela instabilidade mundial, para se impor de variadas
formas, segundo o objetivo leninista e marxista: “a internacionalização”, algo
mais antigo do que propunha Rockefeller e Husserl, com a redução drástica da população mundial. (4.6).
5. Se há uma coisa que os parágrafos
anteriores mostraram é que Foz do Iguaçu não está só! Tem companhias, se boas
ou más, depende de que lado se está, neste sítio de experimento mais social e
menos, econômico. Com esta proposta econômica, feita ao Brasil, cujas
consequências ficaram evidentes, a lista disto é enorme e começa com a “quebra
do parque industrial brasileiro” e a vinda do “mercado chinês” e com ele, toda
sorte de alternâncias ao ilícito
principal do contrabando, para ocultar o desemprego. O contrabando é um natural
aliado da criminalidade e do narcotráfico, na contramão do desarmamento e, do desemprego
do povo. Nestes dias, desde FHC, houve um incremento na criação de alternativas não econômicas, que foram
os “guetos de marginalizados à sociedade,
como: Bolsa Família, MST, os índios da ‘new
generation, Centrais Sindicais (de não trabalhadores) e universidades do
socialismo de não estudantes. Também foram os dias da pulverização da baixa
cultura ao povo em geral e, uma suposta ‘união
de América Latina, onde o governo do Foro de s. Paulo (e, Fabianos), posou de bem-feitor, em A.L. e África
com o dinheiro retirado da carteira das pessoas, espantosamente, por uma
“cadeira na ONU”. Como disse, a lista é enorme, então com este panorama, nada
agradável, que se estende a décadas, o que acontece em uma cidade, por exemplo,
com as características de Foz do Iguaçu?
6. Em Foz em 2004, se criou uma corrente
política que domina a cidade até hoje. Esta corrente, era a extensão de uma
outra corrente principal, que foi o acordo entre os Fabianos (FHC) e, os FsP trotskistas (Lula). Nesta reunião de 1993, na cidade de Princeton, também
conhecido como diálogo interamericano, trataram do total controle do Brasil
para as próximas décadas. (6.6). Esta mentalidade se estendeu aos municípios,
pois aí deveria se iniciar a tomada do país. Em 2004, fundam a FRENTONA. A
FRENTONA elege seu primeiro prefeito: um empresário da construção civil, do PDT
e simpático ao comunismo.
7. O primeiro ato do prefeito eleito em
Foz foi descartar o hospital Santa Casa, pois que não era estatal e não era da
iniciativa privada. Esta atitude agressiva do atual governo demonstrava a
aplicação de ‘um novo modelo econômico –
de fato, concentração de poder – que viria até os dias de hoje e que
direcionava à ambição, do Estado municipal, como penduricalho da ambição
Federal. O Hospital Costa Cavalcanti, não pode permanecer como público, caso em
que teria que atender ao SUS prioritariamente, então, se criou uma forma
alternativa, a forma MISTA: corporações privadas e corporações estatais. De
outra forma, criou setores especializados fora do hospital e uma ala do SUS. A
ala 10! O SUS foi aumentado pelo governo, quando do fechamento da Santa Casa.
Com isso, acreditava-se, o governo de Paulo acreditava, que tudo seria
esquecido. No entanto, se a Santa Casa, a
quem, colocaram a incumbência do SUS (intervenção do Estado), dando
assistência com funcionários da prefeitura e alguma verba, não pôde suportar a
demanda - de várias cidades e, dos
brasiguaios – então, porque, o SUS inaugurado por Paulo – “sangue puro” do
estatismo municipal, aguentaria? (7).
8. Notei a Santa Casa, porque é aí que
começa a intervenção do governo federal. Também é neste momento que o prefeito
se percebe usado. E seria usado mais vezes. Neste período o vice do prefeito é do PT e mais, que o Bobato dos dias de hoje, aquele queria mais que um gabinete. Queria se sentir o próprio
prefeito. Afinal, o governo federal era de seu partido. E logo receberia a
resposta do partido. O PT nacional, conseguiu junto a Paulo Bernardo, uma forma
clássica de tirá-lo da prefeitura, para que o prefeito continuasse com seu
trabalho e desta feita, colocaram em seu lugar o presidente do Partido
Comunista do Brasil, de Foz do Iguaçu. O PT com Samek e Gleisi na Itaipu, tinha
grandes planos para a cidade. No entanto, eram planos que em nada se permitia a
iniciativa individual, de outra forma, em tudo haveria a intervenção do
governo. Este era o plano. Fortalecer os municípios lindeiros (35 cidades), com
os royalties de Itaipu e projetos do meio ambiente, oferecidos pela ONU e,
tomar o governo do Estado, da corrente Fabiana. Bem, os Fabianos, não ficariam
quietos.
9. Mas o que afetaria a cidade de Foz do
Iguaçu, mais que a intervenção no modelo capitalista original (sem monopólios),
seria a construção de casas populares e, muito mais que a construção de casas
populares, as negociações com terrenos. Em 2010, houveram grandes transações de
terrenos entre a prefeitura e proprietários. E estes com o governo federal para
construções populares. Estas transações milionárias, fizeram com que houvesse
uma profunda alteração no sistema de ofertas de terrenos. Os loteamentos
populares que sumiram do mercado. E isso, a sucumbência dos terrenos ao povo,
foi passado a ele, de uma maneira sutil, de forma que o povo avalizasse tudo o
que acontecia. E se não avalizasse calasse. Assim, quando asfaltavam uma rua,
logo espalhavam o boato de “valorização” e o povo comprava isso, sem se dar
conta de que, sua rua podia estar asfaltada, e isso valorizava a casa, mas seu
bairro era deprimente e feio.
10. Outras ações iguais de concentração
de poder ocorreram no mesmo período, por exemplo, o sistema de transporte
municipal e forma de pagamento da passagem; o recolhimento de lixo, onde foi
contratada uma empresa de outro Estado, em oposição à ‘teoria dos catadores de Itaipu (10.8) e o seu carrinho de
laboratório; “um carrinho elétrico para os
catadores de materiais recicláveis. Projeto, em parceria com o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais
Recicláveis, para dignificar o trabalho de agentes ambientais realizado por
estes trabalhadores”. Nunca foi usual. Em tudo isso, houve intervenção
do governo federal, nos dois períodos do governo da FRENTONA (8 anos). E que
pretendia prosseguir com Nanci, mas algo saiu errado. Os Fabianos cobravam sua
participação, sua parte do espólio municipal e, do governo do Estado. A parte Fabiana
é aquele que aparenta respeitar acordos, já a parte trotsquista e leninista que
compõe o Foro de s. Paulo, considera acordos, no tempo exato em que se
agigantam, após isso, os acordos são ignorados em nome do povo!
11. Bem meus amigos, meu tempo e minha
disposição se acabam. O fato é que a cidade foi alterada, para: forma de
controle estatal que tende a um NIVELAMENTO. (11.9). As forças políticas e as
classes falantes de Foz (não chega, a mil pessoas) que se envolveram no projeto
petista de forma consciente. A Itaipu foi a ‘força
aglutinadora, oferecendo vantagens às pessoas deste meio e ilusões
futuristas às outras. As que tiraram vantagens pessoais disto, responderam
honestamente (no plano político, dos acordos), como fariam os Fabianos e até,
se confundiam a eles, o que deixava o petismo
radical, um tanto irritado, por não compreender que estas pessoas da mídia,
pessoas do empresariado salvo por licitações e negociações, tinham que manter
seu perfil de independência até para defender o projeto do FsP. A Itaipu se
esforçou para isto, para aumentar o padrão do que chamam de “a Vila”, criou
projetos fabulosos, como: “O desenvolvimento de
Bateria de Sódio que recebeu R$ 32 milhões da FINEP. Investimentos realizados
no projeto de desenvolvimento do Veículo Elétrico, que recebeu aportes da ordem
de R$ 40 milhões nos últimos cinco anos. A ITAIPU contribui com recursos
próprios em cada um destes projetos, investindo aproximadamente R$ 20
milhões no Projeto VE. A criação do Parque Tecnológico em 2004 dando especial atenção para fontes alternativas de energia
renovável. A criação, em 2009, da Coordenadoria de Energias Renováveis,
responsável pela Plataforma ITAIPU de Energias Renováveis e pelo Centro
Internacional de Internacional de Energias Renováveis/Biogás, instituído em parceria com a ONU para o
Desenvolvimento Industrial (ONUDI).
12. As contribuições de
Itaipu, pouco fizeram pela cidade, em termos de infraestrutura para alavancar
negócios privados, ao contrário apoiaram sistemas monopolistas e de
concentração de poder, como organizações, mas, fizeram muito para pessoas, que
se viram beneficiadas sem saber porque. De fato, nunca quiseram saber porque. O
carro elétrico, ao modelo dos 'ônibus elétricos ingleses, foi levado às escolas, para que os jovens vissem o poder da
empresa. Da mesma forma como fazem propaganda hoje! Mas a Itaipu não é “Sabão
OMO”, porque a propaganda? Se fazem tanto pela cidade, não é preciso
propaganda! A cidade se sentirá reconhecida. Propaganda da Itaipu e sua sensível barragem de mais de 40 anos ou,
propaganda de um sistema político econômico, que desmotivou a inciativa
privada? A Itaipu a usina construída
pelos militares, como prêmio à democratização, lenta, gradual e segura, tem
como função gerar energia elétrica e pagar royalties, ao prejuízo geográfico,
compensando isso, com infraestrutura. E isso, injetou nos municípios lindeiros
a bagatela de R$1.540 milhões de reais. E francamente não se sabe a destinação
deste dinheiro na maioria dos municípios. Apenas nas cidades pequenas, se pode
ver a destinação de parte do dinheiro, em obras diversas. Na maioria das
cidades grandes, como Foz do Iguaçu, o dinheiro se diluiu na folha de
pagamento.
1.1. Sobre “sustentabilidade” ... “Quanto ao futuro, Samek reafirmou sua convicção na disseminação das fontes de energia alternativas, como a energia solar. O DGB também defendeu a busca por um ponto de equilíbrio na exploração dos recursos naturais e a somatória de esforços entre as esferas pública e privada na busca por soluções para salvar o planeta. (Itaipu Binacional – Artigo: "Sustentabilidade depende de nós", afirma Samek). Quando perguntado sobre Belo Monte, disse: “O projeto de Belo Monte ‘mitiga (atenua) os impactos socioambientais. O projeto é ambientalmente correto. A posição adotada pelo Governo Brasileiro tanto em relação a Belo Monte quando aos demais grandes projetos hidroelétricos em construção na Amazônia. São usinas hidrelétricas de nova geração, quando comparadas com projetos como o de ITAIPU e Tucuruvi, que começaram a ser construído na década de 70. As hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte dispensam grandes reservatórios. Sem Belo Monte, com capacidade instalada prevista de 11 mil megawatts, o Brasil precisaria construir 19 usinas térmicas a gás natural. Essas usinas emitiriam por ano 19 milhões de toneladas de gás carbônico, um dos causadores do efeito estufa. Não é possível considerar a energia eólica e solar, com sugerem alguns, pois elas são apenas complementares e não alternativas de fato.2.2. Trecho de Artigo de Hans F. Sennholz. Maio de 2015. (1922-2007) - Sennholz, foi o primeiro aluno Ph.D. de Mises nos Estados Unidos. Ele lecionou economia no Grove City College, de 1956 a 1992, tendo sido contratado assim que chegou. Após ter se aposentado, tornou-se presidente da Foundation for Economic Education, 1992-1997. Foi um scholar adjunto do Mises Institute e, em outubro de 2004, ganhou prêmio Gary G. Schlarbaum por sua defesa vitalícia da liberdade.3.3. Em meados de 1980 um pequeno aviso, no jornal diário de S. Paulo (O Estadão e a Folha de S. Paulo), dizia: “O Brasil será um país eminentemente agrícola”. O Plano Morgenthau que a Alemanha não aceitou, seria a norma para o Brasil? Fato é, que nesta década, tem início a “quebradeira” do maior Parque Industrial da América Latina e, é fundado o Partido dos Trabalhadores em resposta, tardia, de um nacionalismo oportunista das esquerdas, mas de pleno consenso dos Exércitos. Onde o Exército ajudaria muito os planos da esquerda. Só não podiam aceitar a entrega do Brasil a Moscou! Por isso morreram em combate 400 pessoas e outras 2000 foram presas para averiguação.3.4. Segundo o estudioso Olavo de Carvalho, para as eleições de 2018, já despontam três situações: a) Ciro Gomes e BRICS, b) Jorge Dória e o Globalismo das corporações e c) Bolsonaro como nacionalista e Brasil.4.5. Salvação do planeta e não, da raça humana em integralidade, que consideram culpados, pela degeneração do planeta! “. Sem qualquer julgamento, apelam aos fenômenos climáticos, como prova final. No entanto, o planeta existe muito antes da humanidade, e já passou por situações de extinção de tudo o que fosse vivo – independente –, da ação humana, e sobreviveu!4.6. “Os Estados Unidos do Mundo”, observava Lenine em 1915, “são a forma estatal de unificação e liberdade das nações, forma essa que identificamos com o socialismo, enquanto que a vitória plena do comunismo só surgirá com a eternização do Estado em todos os seus aspectos, inclusive sua forma democrática”. (Sustentava Lenine que “a democracia é também forma estatal que deve desaparecer quando desaparecer o Estado, mas isso só sucederá no processo de transição do socialismo completamente vitorioso e consolidado para o comunismo completo. ”) – Livro “O Plano Soviético de Estado Mundial” de Elliot R. Goodman, página 371. Editora Presença Rio, 1965 – 3ª. edição.6.6. Creio em 2006, Lula disse a Serra: “nós inauguramos uma nova forma de fazer política”. Provavelmente a política negociada onde o voto nada significa, de verdade. Isso ficou evidente com a descarada <<apuração secreta>> de 2014. Que tanto os Fabianos, o FsP, a maçonaria, exército, as religiões, não o cristianismo, mídia, todo o congresso nacional, calaram!7.7. Este fenômeno, do fechamento das Santas Casas, aconteceu em grande parte do país, não em todo, o país, onde os municípios eram equilibrados. O governo “popular”, tentou camuflar esta situação, de suposta falência da saúde, com a vinda de médicos cubanos, entretanto, houve rejeição popular. No entanto, esta rejeição e o tempo que eles atuaram como médicos e agentes de Cuba, lhes rendeu a bagatela de mais de 6 bilhões de reais, que se somavam às construções do Porto e, do Aeroporto em Cuba. Caso, até hoje, considerado SECRETO.10.8 O projeto dos catadores, de fato, foi criado por mim, quando trabalhei no escritório do PT em Foz do Iguaçu entre julho de 2000 e dezembro de 2001. Com a vitória de Lula em 2002 quis saber qual a consequência do programa “Bolsa Família”. Acho inconcebível pagar pessoas para elas não trabalharem, em um país carente de trabalho. E a resposta foi exatamente esta, o que se configurava em um tipo de estratégia de ‘reduto eleitoral permanente. O que viria a se configurar em uma realidade em 2014, com Maria do Rosário. Então, me afastei do PT. Quando fiz o projeto. Deixei-o no computador. O projeto era amplo e aberto a quem precisasse de trabalho e quem quisesse investir. Englobava estas pessoas do bolsa família, desempregados e a criação de empresas, desvinculadas do Estado, para fazerem serviços necessários no município, como por exemplo, pesca, criação, plantação, reaproveitamento do lixo, industrialização dos produtos; agregar valores, onde uma casa poderia ser, como um setor de indústria. Tinha vínculo capitalista. As propriedades eram oficinas. O local de trabalho o município. A qualidade do trabalho, a condição de sua existência, sem inibir ou atrapalhar negócios locais, ao contrário, agregando valores pela circulação de moeda corrente, valorizada pelo trabalho. Para surpresa minha, um fragmento do projeto foi apresentado na câmara (me foi avisado por um ‘companheiro, que viu fazerem uso do projeto), “unindo os catadores”, para alavancar um candidato a vereador. Outras frações do projeto apareceram na Itaipu, como a pesca, e outras tentativas vãs. Pois que, o projeto não era para acontecer em laboratórios, ou eleger quem quer que fosse, mas, para a cidade e, os desempregados e empresários sérios. De outra forma, tinha a preocupação de aumentar a circulação de dinheiro no município.11.9. Um estranho nivelamento. O desemprego é real. O desestímulo à produção privada é real. O narcotráfico, os assassinatos, são reais. Conforme disse Gleisi em reunião – que não foi vazada – foi levada sutilmente às forças de ação do esquerdismo, como os black & blocs: o desemprego não pode ser estatístico, tem que ser efetivo! Todos na mesma miséria. Esta é a proposta do PT e do FsP, quando se sente, traído pelos Fabianos que engrossaram, de forma oportunista, as fileiras da tímida direita nascente.
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