sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Quando o verme cresce!



Quando o germe cresce!

 Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox



A coisa tem que ter um começo. Um 'começo, de algo diferente dentro do mesmo. Como usar, ‘os pelos de uma vassoura como 'broxa improvisada. Por exemplo, após os desastres - previstos - econômicos do governo Lula, que acredito sejam dispensáveis de dizê-los aqui. Após isso, era óbvio que o governo seguinte teria que ser da organização (...).

Não digo PT, porque isso transcende o PT. A organização do Foro de s. Paulo vai além do PT ela atua em América Latina e provavelmente mude de nome em breve, assim como a KGB que já teve vários nomes, mas 'continua a mesma.  Ou seja, a própria organização do Foro de s. Paulo é transcendida pelo movimento comunista internacional, que seja a 4ª. Internacional comunista. A ONU tem esta, e outras nuances.

Aqui, na continuação do mesmo governo, há duas versões e ambas são indispensáveis à organização: a primeira é que "eles entraram no poder para não mais sair". Poder, não se resume à Presidência da República, pode ser um poder no controle da mídia, das prefeituras, das universidades, das estatais. A segunda, é que um governo, no caso o governo de Dilma, deve fazer o jogo de esconder as barbaridades do outro e tomar para si, o desgaste que o outro causou, e após 8 anos, possibilitá-lo de reassumir o governo como "aquele que foi bom ao povo". Uma figura que pode ser criada pela mídia, quando não há resistência. O que é mais ou menos o caso do Brasil e o domínio da mídia e universidades.
Quando se assume um governo como Dilma assumiu e está proibida de criticar o governo anterior – coisa que Lula, nestes dias na revista IstoÉ, em nome da campanha de 2018, atacou Dilma -, então, procura governar com displicência (no sentido de tédio), considerando que o governo esteja com ‘os cofres vazios e, é quando assume ‘ares de insanidade. Tenta tirar de si o ônus do ‘seu, governo, usando um velho e bom truque jurídico, da insanidade: uma loucura dissimulada, entre tristeza, mandiocas e ventos e fingidos esquecimentos. O que também fez Hillary Clinton.
Talvez soubesse que a única saída de seu governo após a miserável eleição de 2014 e o acúmulo de falsidades e mentiras, fosse a desistência, pura e simples! Mas sua organização (a Democracia Socialista – dentro do PT e do Foro de s. Paulo) não aceitaria perder os cargos, mais vantajosos, que havia conquistado com ela na presidência. Desta forma Dilma foi forçada desde fora da sua organização a abandonar o governo e deixar o ‘arrocho econômico e financeiro, o assalto ao bolso das pessoas, nas mãos de outro mais desvinculado, aos olhos do povo, do ‘movimento comunista. Temer era a ‘bola da vez, para salvar ‘o movimento. (Além, muito depois de Lula!)
Desta forma Dilma e a esquerda, 'jogam o ônus do desgaste do seu governo e do governo anterior, na conta 'do outro. Desta forma 'o outro, nominado de golpista sem qualquer p0ssibilidade plausível de o ser, ‘o outro, assume a forma plural e vira, "eles" (indefinido). 

Dilma não completou 8 anos de governo e o que a tirou do governo, neste caso, no modo de interpretação útil as comunistas, foram "eles" (indefinido). Dilma saiu no momento oportuno a fazer a próxima campanha de 2018. Como se tivesse, exatamente, cedido o lugar ao vice e ela fosse dispensada para trabalhar onde melhor lhe prouvesse. Com todos os direitos para si e para a família.
Em breve ela própria seria 'esquecida. O seu governo seria parcialmente esquecido. Seu governo, de certa forma, foi um governo 'tampão, de um processo revolucionário que corre, por vezes, ‘com águas caudalosas, por vezes, como a 'transposição do Chicão. E neste processo aconteceram coisas importantes que só agora, começam a fazer sentido. 
A situação criada por Lula (Foro de s. Paulo) desembocou na evidência de uma crise econômica sem precedentes na história do País.

O Foro de s. Paulo é uma organização que reúne 200 organizações comunistas e estas organizações, no Brasil, seus líderes, agentes e militância estão espalhados nos postos de comando e direcionam o País segundo seus interesses 'revolucionários, que parece que é tudo o que existe no País, em se tratando de política: os interesses da esquerda. Veja a sua cidade! Desta forma mais do que 'dar pitacos, eles criam em suas cabeças por exemplo, uma feitiçaria de 'união de América Latina e esta união, tem um preço e quem paga - até agora - é o povo brasileiro, e paga através de várias formas: nas tarifas, nas taxas, nos novos impostos e, nas alterações dos impostos para cobrar mais, como foi o caso do ISS (QN), para os municípios.
Na atual circunstância em que estes fatos começam a ser de domínio público, pois não há como esconder a crise de desmanche da economia nacional, o Foro de s. Paulo não poderia se sujeitar à função de banqueiro do Estado. Mesmo porque já havia tomado os postos mais importantes, do que a figura alegórica de Presidente, de um país, com um povo escaldado, que não reconhece os políticos e nem os partidos e o disse nas ruas. Postos como, o comando do exército. Está bem para ti? Assim a condição de 'banqueiro, cobrador de impostos, não lhes cairiam bem, considerando que o 'movimento não poderia parar, em função do "Foro de s. Paulo” estar “preocupado”, com a economia nacional! Isso jamais ocorreria.

Certamente em havendo “o, eles”, haveria “o, nós”. Lula e o Foro de s. Paulo, inauguram o termo “nós e eles”. E junto, com isso, acontecem coisas paralelas que completariam mais uma parte do jogo: Venezuela declara que invadiria o Brasil, caso Dilma fosse tirada do Governo. Evo Morales de Bolívia, diz o mesmo. Colômbia se mantém no silêncio, pois que, estava em desenvolvimento outro plano (pela Fabian Society), o da entrega do governo da Colômbia às FARC (que sequestraram, mataram e negociam drogas).

A reação brasileira a isso foi bem menos do que se poderia prever, o exército brasileiro, já deficiente no Estado Maior, referente à Colômbia, diria que “a Colômbia é um País, muito fraco”. Mas, se tivesse um Estado Maior em funcionamento e não nas mãos de comunistas, saberia que Evo Morales era apenas um presidente eleito pelo Foro de s. Paulo, e existiam muitos outros e que eles pretendem há tempos formar o exército da UNASUL, quando um país pode invadir o outro a título de proteção do governo (!).

Na verdade, o que se criava com isso, o que se criava com este novo lançamento: “Nós e Eles”, dito por Lula em alto e bom som e várias vezes repetido. O que se criava com isso era outro termo, para justificar uma futura matança, o termo, “ÓDIO”!
Hoje em Venezuela, segundo a estudiosa de América Latina Graça Salgueiro, a questão: Ódio, se torna lei. A Lei contra o Ódio! A lei é um código de repressão que faria do AI 5, do tempo dos militares, uma revistinha da Mônica. Ou seja, como diria O. de Carvalho, o germe cresceu! 

  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...