Quando o germe cresce!
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
A coisa tem que
ter um começo. Um 'começo, de algo diferente dentro do mesmo. Como usar,
‘os pelos de uma vassoura como 'broxa
improvisada. Por exemplo, após os desastres - previstos - econômicos do
governo Lula, que acredito sejam dispensáveis de dizê-los aqui. Após isso, era
óbvio que o governo seguinte teria que ser da organização (...).
Não digo PT, porque isso transcende o PT. A
organização do Foro de s. Paulo vai além do PT ela atua em América Latina e
provavelmente mude de nome em breve, assim como a KGB que já teve vários nomes,
mas 'continua a mesma. Ou
seja, a própria organização do Foro de s. Paulo é transcendida pelo movimento
comunista internacional, que seja a 4ª. Internacional comunista. A ONU tem esta,
e outras nuances.
Aqui, na
continuação do mesmo governo, há duas versões e ambas são indispensáveis à
organização: a primeira é que "eles entraram no poder para não mais sair". Poder, não se
resume à Presidência da República, pode ser um poder no controle da mídia, das
prefeituras, das universidades, das estatais. A segunda, é que um governo, no
caso o governo de Dilma, deve fazer o jogo de esconder as barbaridades do outro
e tomar para si, o desgaste que o outro causou, e após 8 anos, possibilitá-lo
de reassumir o governo como "aquele que foi bom ao povo". Uma figura
que pode ser criada pela mídia, quando não há resistência. O que é mais ou
menos o caso do Brasil e o domínio da mídia e universidades.
Quando se assume
um governo como Dilma assumiu e está proibida de criticar o governo anterior –
coisa que Lula, nestes dias na revista IstoÉ, em nome da campanha de 2018,
atacou Dilma -, então, procura governar com displicência (no sentido de tédio),
considerando que o governo esteja com ‘os
cofres vazios e, é quando assume ‘ares
de insanidade. Tenta tirar de si o ônus do ‘seu, governo, usando um velho e bom truque jurídico, da
insanidade: uma loucura dissimulada, entre tristeza, mandiocas e ventos e
fingidos esquecimentos. O que também fez Hillary Clinton.
Talvez soubesse
que a única saída de seu governo após a miserável eleição de 2014 e o acúmulo
de falsidades e mentiras, fosse a desistência, pura e simples! Mas sua
organização (a Democracia Socialista – dentro do PT e do Foro de s. Paulo) não
aceitaria perder os cargos, mais vantajosos, que havia conquistado com ela na
presidência. Desta forma Dilma foi forçada desde fora da sua organização a
abandonar o governo e deixar o ‘arrocho
econômico e financeiro, o assalto ao
bolso das pessoas, nas mãos de outro mais desvinculado, aos olhos do povo, do
‘movimento comunista. Temer era a ‘bola da vez, para salvar ‘o movimento. (Além, muito depois de Lula!)
Desta forma Dilma
e a esquerda, 'jogam o ônus do desgaste do seu governo e do governo
anterior, na conta 'do outro. Desta
forma 'o outro, nominado de golpista
sem qualquer p0ssibilidade plausível de o ser, ‘o outro, assume
a forma plural e vira, "eles" (indefinido).
Dilma não
completou 8 anos de governo e o que a tirou do governo, neste caso, no modo de
interpretação útil as comunistas, foram "eles"
(indefinido). Dilma saiu no momento oportuno a fazer a próxima campanha de
2018. Como se tivesse, exatamente, cedido o lugar ao vice e ela fosse
dispensada para trabalhar onde melhor lhe prouvesse. Com todos os direitos para
si e para a família.
Em breve ela
própria seria 'esquecida. O seu governo
seria parcialmente esquecido. Seu governo, de certa forma, foi um governo 'tampão,
de um processo revolucionário que corre, por vezes, ‘com águas caudalosas, por vezes, como a 'transposição do Chicão. E neste processo aconteceram coisas
importantes que só agora, começam a fazer sentido.
A situação criada
por Lula (Foro de s. Paulo) desembocou na evidência de uma crise econômica sem
precedentes na história do País.
O Foro de s. Paulo é uma organização que reúne 200
organizações comunistas e estas organizações, no Brasil, seus líderes, agentes
e militância estão espalhados nos postos de comando e direcionam o País segundo
seus interesses 'revolucionários, que
parece que é tudo o que existe no País, em se tratando de política: os
interesses da esquerda. Veja a sua cidade! Desta forma mais do que
'dar pitacos, eles criam em suas cabeças por exemplo, uma feitiçaria de
'união de América Latina e esta união, tem um preço e quem paga - até agora - é o povo brasileiro, e paga
através de várias formas: nas tarifas, nas taxas, nos novos impostos e, nas
alterações dos impostos para cobrar mais, como foi o caso do ISS (QN), para os
municípios.
Na atual circunstância em que estes fatos começam a
ser de domínio público, pois não há como esconder a crise de desmanche da
economia nacional, o Foro de s. Paulo não poderia se sujeitar à função de
banqueiro do Estado. Mesmo porque já havia tomado os postos mais importantes,
do que a figura alegórica de Presidente, de um país, com um povo escaldado, que
não reconhece os políticos e nem os partidos e o disse nas ruas. Postos como, o
comando do exército. Está bem para ti? Assim a condição de 'banqueiro,
cobrador de impostos, não lhes cairiam bem, considerando que o 'movimento não poderia parar, em função
do "Foro de s. Paulo” estar “preocupado”,
com a economia nacional! Isso jamais ocorreria.
Certamente em
havendo “o, eles”, haveria “o, nós”. Lula e o Foro de s. Paulo, inauguram o
termo “nós e eles”. E junto, com isso, acontecem coisas paralelas que completariam
mais uma parte do jogo: Venezuela declara que invadiria o Brasil, caso Dilma
fosse tirada do Governo. Evo Morales de Bolívia, diz o mesmo. Colômbia se
mantém no silêncio, pois que, estava em desenvolvimento outro plano (pela
Fabian Society), o da entrega do governo da Colômbia às FARC (que sequestraram,
mataram e negociam drogas).
A reação brasileira a isso foi bem menos do que se
poderia prever, o exército brasileiro, já deficiente no Estado Maior, referente
à Colômbia, diria que “a Colômbia é um País, muito fraco”. Mas, se tivesse um
Estado Maior em funcionamento e não nas mãos de comunistas, saberia que Evo
Morales era apenas um presidente eleito pelo Foro de s. Paulo, e existiam
muitos outros e que eles pretendem há tempos formar o exército da UNASUL,
quando um país pode invadir o outro a título de proteção do governo (!).
Na verdade, o que se
criava com isso, o que se criava com este novo lançamento: “Nós e Eles”, dito
por Lula em alto e bom som e várias vezes repetido. O que se criava com isso
era outro termo, para justificar uma futura matança, o termo, “ÓDIO”!
Hoje em Venezuela,
segundo a estudiosa de América Latina Graça Salgueiro, a questão: Ódio, se torna lei. A Lei contra o Ódio! A lei é um código
de repressão que faria do AI 5, do tempo dos militares, uma revistinha da Mônica.
Ou seja, como diria O. de Carvalho, o germe cresceu!
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