Notas
1112 17 22:11
Seção:
Município
A Competência Astuciosa e, a Destruição das
Instituições.
Antecedentes:
<<apuração secreta de 2014>>, <<governo ilegítimo>>,
<<impeachment>>, <<legitimação do governo pela negatividade>>,
<<novo governo acusado de golpista>>.
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
Na cidade de Foz do Iguaçu, o jornal
diário tem o trabalho de coletar os assuntos, que interessam aos grupos políticos e econômicos e
mistos. Da mesma forma reservam eventualmente, uma página para assuntos de fora
da cidade.
Houveram casos de interesse à população de
Foz do Iguaçu, como as CPI’s do transporte e lixo. Foi cancelada a CPI das Vans escolares, o que iria recair sobre
os proprietários de taxis e a
suposta "propriedade do direito
de trabalhar, pela divisão dos pontos”. (Os pontos foram criados para se
contrapor ao crime).
Depois a audiência pública sobre a
ideologia de gênero "que não quer dizer nada". Segundo o vice-prefeito
e, o secretário de educação do município. Mas, está entre aqueles projetos que
querem modificar (alterar, obliterar,
confundir) a consciência das
pessoas.
Ao mesmo tempo em que se promovia a audiência
de I.G. acontecia um "encontro" promovido pela UNILA, para saudar
(manifestar respeito, adesão) o Islam.
Algo que, "em havendo porque", deveria ser feito, pela diplomacia. Considerando que estamos em
ano eleitoral e isso pode ter
repercussões nada dignas, frente ao Islam, cuja representação pode se sentir
usada.
Também em Foz do Iguaçu, saiu uma matéria
sobre um projeto fantástico, com nome fantástico (creio que, “Parque Linear”),
que será apresentado na câmara municipal de Foz do Iguaçu. Assim dizia o jornal
diário.
Não obstante, quando se tem na cidade várias construções - importantes, bem
localizadas - abandonadas ou na disputa
de grupos monopolistas, qualquer outro objetivo, é nulo por princípio de insolubilidade funcional das bases
econômicas reais.
Outro projeto falava sobre cultura.
Notadamente a mesma cultura que nos têm mostrado desde décadas, até os dias de
hoje na cidade, com uma feira anual
do livro e algum recurso Rouanet. Diria
que, com palavras frondosas e ditas para serem esquecidas em seguida, saúdam o
dia da Rouanet!
Por sua vez no senado, o senador Paim faz
de um tudo para “resgatar da lama do inferno”, os sindicatos. Mas, não faz distinção entre o sindicato da
Iniciativa privada e o sindicato do Estado (CUT).
Não faz distinção entre os 'trabalhadores da IP e os funcionários
públicos. Discrimina brutalmente o
capitalismo em prol de um regime incerto e não sabido. Considerando que o 'socialismo se mostrou incapaz.
Pessoalmente não tenho opinião, apenas evidencio
as coisas que acredito que devessem ser discutidas, considerando que a cidade
ainda tenha, algumas poucas pessoas capazes e com relativo poder político, de
se disporem a favor de algo objetivo e imediato, para responder às reais
necessidades da cidade e obviamente, seu
povo.
De outra forma, o próprio meio de se
manifestar, que são as mídias municipais, parecem estar ocupadas com temas que
vislumbram um futuro construído de hipóteses
felizes, como são as matérias da mídia, quando avessas à realidade.
Outro dia um programa de TV mostrava um município
feliz, que possuía um lago. O chamavam de turístico e anunciavam seis ou sete
ancoradouros de lanchas. Isso definia o local, como balneário. Na matéria
referiam-se ao emprego de uma família. Ele, piloto peremptório de lancha, ela
vendedora de 'bolinhos. Agora, estes
patrocinadores que tanto elogiaram a ação do casal, eles fariam esse trabalho?
Ou apenas se vangloriavam de suas benfeitorias e do quanto eles eram bons?
-o-
Evidente que uma cidade 'infernizada, com
crise econômica permanente (saúde, por exemplo); sem terrenos populares,
portanto sem perspectivas de vida; vereadores e prefeito presos por corrupção;
comércio decadente (aumentam as compras na internet, diminuem os produtos nas
prateleiras); empregos de péssima qualidade; empresários e empregados
ressabiados, propensos a atritos; sindicatos de trabalhadores e patronais, cujo
horizonte de consciência é a perpetuação de atritos trabalhistas, como forma da
própria razão de existir; ladrões,
assassinos, contrabandistas, narcotraficantes, traficantes de armas,
penitenciárias, agiotas, especuladores imobiliários, escroques, corruptos, uma
cidade assim, não pode ser modelo de
nada, próximo a próspero!
Sobre as creches é interessante notar que um
casal trabalha para conseguir um salário de subsistência. A sociedade paga as
creches e as escolas fundamentais. De fato, uma mãe cuida do filho de outra em
vice-versa. Seria melhor, que o pai ganhasse o suficiente, para a mulher cuidar
dos ‘negócios do lar. Creio que ‘o lar, para pessoas cristãs ou, o
patrimônio para os materialistas, seja o primeiro negócio de um casal, vendo na
perspectiva de trabalho (do lar).
Em um ambiente nestas condições, de
frequentes atos de terror e propagação do ódio (1) midiático, para ele próprio de
impor como lei. Considere que em Venezuela foi aprovado “a lei contra o ódio”.
Considere também que esta lei está na constituição cubana. Com tantos
considerandos, considere que o Brasil político desde FHC até os dias de hoje, e
Cuba, são “unha e carne”. Neste ambiente forjado pelas ações de políticos e
empresas estatais, monopólios etc., o interesse só pode ser, o deles! O povo da
cidade, não têm vez nem voz e quando fala, todos ouvem, mas, se fingem de
surdos! Veja o plebiscito a favor das armas!
Quem
responde a estas situações? O próprio meio que ajudou a criá-las? E responde com a ‘mesma linguagem ou, sendo mais
explícito, com o mesmo dicionário em sinal
contrário, de quem criou esta situação? Isso só pode ser uma piada de mal
gosto!
Agora, se a cidade se aquiesce é porque se
conformou a este tipo de democracia punitiva, insolente. É como amizade com um psicopata,
enquanto você é útil ele o poupa, de coisas ruins, que ele mesmo faz. Mas você
continua em algum lugar da fila.
E como todos concordam com isso - quem
cala consente -, isso se reflete na própria existência. E talvez, seja o pior
dos males. Por isso, em algum lugar usei o termo infernal, acrescento,
diabólico.
"Assédio moral, discriminação,
racismo, feminismo, movimento social, Ideologia de Gênero, exploração, tudo
isso são apelidos para a mesma doença. O problema é a loucura! A loucura não se
importa com o título, aliás quanto mais título, melhor. Não, a loucura daquele
sujeito feito para enganar, o senhor L. Hulk, que diz a todo momento: loucura,
loucura. Mas, uma loucura manicomial de fato, e não de pobres, mas, de
remediados, muito além da desumanização e começa com uma polarização entre
felicidade irônica e irritabilidade instantânea".
Pequeno lembrete, a questão
<<previdência e trabalhismo>>, já foi dito anos atrás, que
serviriam a título de golpe. Bem, acrescente a esta fórmula, a figura de Temer!
É só isso. Se você sair às ruas gritando palavras de ordem, vai adiantar o
golpe. Se você não sair às ruas eles tentaram sair por conta e aí, vai depender
de a situação ser propícia ou não, vai depender do uso do MST, do bolsa
família, da CUT, para o golpe. Seja como for, a eleição de 2018, depois da
fraude 2014, não tem mais significado democrático de forma alguma.
1 - Lei contra o Ódio. (Analogia pobre) Em uma tribo, os caçadores saem para caçar. As mulheres ficam. E também ficam outros índios. Uma mulher de um índio que saiu para caçar, resolve transar com um índio que ficou na aldeia. Todo a aldeia sabe. Quando os índios voltam da caça, logo se sabe do ocorrido, que tal índio transou com tal índia. Então, acontece algo interessante o índio que foi avisado, pega a índia, leva para toca e lá, simula uma surra. E ela grita e ele grita. No dia seguinte tudo está normal. Pois bem, aí aparece um sujeito, de fora da tribo e diz ao índio, isso é traição! É ser corno manso. É preciso se vingar. Ela tem que ser jogada fora da tribo. Ele tem que levar um castigo etc. Cria-se um ambiente de ódio. Feito isso, vem uma lei contra o ódio e controla a aldeia. E cria-se um 'aparado de controle, que será sustentado pelos índios. E quanto mais o 'aparato de controle aumenta seu poder, maior será sua intervenção na vida das pessoas.
1 - Lei contra o Ódio. (Analogia pobre) Em uma tribo, os caçadores saem para caçar. As mulheres ficam. E também ficam outros índios. Uma mulher de um índio que saiu para caçar, resolve transar com um índio que ficou na aldeia. Todo a aldeia sabe. Quando os índios voltam da caça, logo se sabe do ocorrido, que tal índio transou com tal índia. Então, acontece algo interessante o índio que foi avisado, pega a índia, leva para toca e lá, simula uma surra. E ela grita e ele grita. No dia seguinte tudo está normal. Pois bem, aí aparece um sujeito, de fora da tribo e diz ao índio, isso é traição! É ser corno manso. É preciso se vingar. Ela tem que ser jogada fora da tribo. Ele tem que levar um castigo etc. Cria-se um ambiente de ódio. Feito isso, vem uma lei contra o ódio e controla a aldeia. E cria-se um 'aparado de controle, que será sustentado pelos índios. E quanto mais o 'aparato de controle aumenta seu poder, maior será sua intervenção na vida das pessoas.
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