Apoio
a Bolsonaro, na Feirinha de Foz do Iguaçu
Notas
28/12 17
Seção
- cidade de Foz do Iguaçu
Tema
- Eleições 2018 – Apoio a Bolsonaro na feirinha de Foz do Iguaçu, dia 30, próximo
domingo.
Situação eleitoral de
2014, 2016 (para Foz) e 2018 (dramática).
O que vou escrever é de um indivíduo para
outro. Não existe influência nenhuma de partidos, organizações, nada. E tão
pouco quero agradar ou desagradar, ou me “tatuar de bom moço, estou expondo o
que vi e o que estou vendo. O que existe e é legítimo, do ponto de vista das
pessoas que apoiam Bolsonaro, é a tentativa de aproveitar ‘o momento de recuo, (devido a questão de merchandising político –
no popular, “ninguém quer se queimar”), das organizações comunistas, para
mostrar o contraditório, na pessoa
de um candidato com moral.
Eu acompanhei a eleição de 2014 e pela
primeira vez, vi uma apuração secreta,
por Toffoli e 23 petistas. Creio a primeira apuração secreta do mundo nas
democracias ocidentais.
Eu vi e acompanhei as eleições na cidade
de Foz do Iguaçu de 2016. A primeira e a segunda. Ambas tiveram um número de não votos mais
expressivos do que, o número que elegeria qualquer dos prefeitos. Vi também, a
humilhação da cidade, que na primeira eleição elegeu sofregamente um sujeito inelegível.
Ele,
o seu partido, os seus amigos, o seu vice-prefeito; o judiciário, o TSE; o
governador do Estado, não sabiam
disso?
A cidade também foi ‘apequenada pela inexistência
de um candidato a prefeito livre das influências maléficas, que criaram o desastre eleitoral de 2014. À
propósito!
O que esperar de 2018? Você acha que vão
entregar o País, a uma situação de normalidade democrática, depois de tudo o
que estão fazendo, desde o acordo de Lula, com Evo e Raul Castro em Brasília,
quando este último disse: “tire essa mulher daí”.
A memória do povo é curta e a mídia é tão
sigilosa por um lado e conivente por outro, que as principais notícias só
aparecem uma vez, em um jornal e, em notas de rodapé, na menor letra que ainda
se identifique como letra e na realidade é um código. (Era um código despachado
por aquele encontro, o que ficou conhecido como ‘uma instabilidade momentânea no Foro de s. Paulo).
Dilma foi tirada (...), porque era
necessário dar uma resposta ‘capenga,
aos poderosos movimentos de rua.
Alguém precisava “pagar o pato”. “A pata, era a presidenta”. O resto é pura
cenografia. Impeachment, o uso teatral que foi feito do Lava Jato. A prisão
hollywoodiana de Zé Dirceu e Genoíno. O “Temer Golpista”, quando era o vice
querido das cartas ensaboadas. O avanço atabalhoado dos ‘movimentos sociais, atiçados como se atiça uma fogueira de São
João! Os temas polêmicos como previdência, trabalhismo e terceirização usados
como “ferramenta de produzir efeitos
políticos etc.
Ou seja, o golpe continua e vai chegar com
força total em 2018, o que não quer
dizer que uma possível reprise, das poderosas manifestações não possam dar
um basta a isso. E desta feita, ao contrário de antes, da traição dos líderes “eleitos pela mídia”, talvez tenhamos surpresas
mais agradáveis, que não solucionarão nada, a princípio, pois que o governo e estado estão tomados de
comunistas e eles precisam sair de lá, precisam ser substituídos. Por quem? Está, é a pergunta.
Esta experiência de ‘carneiro em terra de
lobos, é a mesma experiência que Trump está tendo nos EUA. E convenhamos, ele
está se saindo muito bem.
Nesse sentido, na cidade de Foz do Iguaçu,
que teve um número expressivo de não
votantes. Que fez algumas manifestações
excelentes, para uma cidade controlada pela esquerda desde 2004. E que
levou às ruas pelo menos três mil a quatro mil pessoas se manifestando contra
os políticos, contra os partidos, com cartazes como: “Olavo tem razão”, pois
que, todos, os partidos e “os líderes políticos”, eram declaradamente
esquerdistas.
O que se espera destes indivíduos que
saíram às ruas e, o que estes indivíduos esperam que aconteça para que eles se
sintam um pouco mais justiçados? Se sintam pertencentes à uma cidade? No
sentido em que podem contar com um governo MUNICIPAL. Do tipo que se preocupa
com a cidade e não o mundo! O que não quer dizer que não tenha plena noção das
ações dos blocos de poder no mundo! E faz o que tem que ser feito, independente
de governo do Estado ou governo Federal ou, ONU?
Neste domingo, na “Feirinha de Foz do
Iguaçu”, haverá o primeiro encontro de pessoas simpáticas à candidatura de
Bolsonaro. Isso é um teste. Um teste não ao Partido, não aos líderes regionais,
não ao vereador Brito, mas à receptividade de Bolsonaro na cidade e em
especial, creio, a estes manifestantes que saíram às ruas naqueles dias e os
que não votaram.
Nunca uma pessoa (Bolsonaro), enquanto candidato a presidente da
república, em meio ao absoluto caos e irresponsabilidade política (2004 – inicio
-2014/2016), precisou tanto de demonstrações
de apoio público.
Imagine se você faria isso por Ciro Gomes,
por Lula, por Marina, por Dilma, por Aécio – após a traição em 2014 ou, por
Serra após a traição de 2006, quando teve a oportunidade de acabar com o segredo ‘não velado, que elegeu os presidentes
de América Latina: Hugo, Evo, Lula, Cristina, enfiou Maduro na presidência;
FARC na política da Colômbia, etc. etc. etc.
Agora, se não fizesse isso por estes
últimos, talvez você se pergunte: porque faria por Bolsonaro? Diria que esta é
a situação! Você tem que decidir. Como ‘trabalhador da iniciativa privada, vejo
que a coisa piora ano após ano! Ao menos Bolsonaro, não odeia o capitalismo ao
contrário da militância de todos os outros e que por sinal, são subsidiados
pelo “Estado”, desde as manifestações pagas!
As manifestações não pagas, que na
somatória delas, levou quase 7 milhões de pessoas as ruas, tinham um
significado. Bolsonaro personificou esse significado e não há mais ninguém que faça isso, pois que, é uma questão moral, que foi colocada nas ruas em
forma de passeata e o único capaz de dar uma resposta satisfatória – moralmente
– é Bolsonaro, como ele próprio diz, podem culpa-lo de tudo, menos, de ser
vendido e traiçoeiro.
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