(na íntegra)
Por Luiz C.S. Lucasy Foz Vox
Escrevi um texto a favor de Bolsonaro. ‘O cara, teve a coragem de se candidatar
a Presidente em um País dominado pelo Foro de s. Paulo! Ora, é o que eu acho,
baseado em algum conhecimento que contextualizo com certa frequência. Muitos
que se dizem a favor de Bolsonaro, não compartilharam o texto, não fizeram
comentários, não disseram nada.
A conclusão que chego é que eles não sabem
o que comentar. E não compartilham porque ‘a
minha fama de anticomunista, precede a minha pessoa, segundo eles, e eles
são simpáticos aos comunistas, enquanto os comunistas os querem ver ‘no osso!
Ou, fazem jogo duplo. Maquiavélico ..., quanta esperteza! E tudo isso poderia
ser esclarecido em uma conversa de boteco!
Veja, isso que acabo de dizer é apenas um
indicativo do problema. Este problema de relações humanas ele tem a dimensão de
toda a cidade e País. Porque você acredita, que dominaram a imprensa nos anos
60? Essa dificuldade de relações humanas tem profundidade das Fossas Marianas
nos dias de hoje e, há algumas décadas. Isso foi criado.
-o-
Até o sindicalismo dos anos 80 as pessoas
(envolvidas em temas políticos) se encontravam nos bares após a saída do
serviço, conversavam, tomavam uma cerveja, fumavam cigarro e tudo corria bem.
Faziam isso com relativa frequência nas sextas feiras. A mídia transformou isso
em propaganda de televisão e ridicularizou o ambiente.
Depois vieram os 'higienistas e tiraram o cigarro. De fato, Paulo Salim Maluf foi o
ceifeiro.
A conversa entre os conhecidos do mesmo
ambiente é uma forma de digerir o que acontece no dia-a-dia. É a prática da
sinceridade, do auto-conhecimento. Do quanto não sabe; do quanto aprende; de
discernir a própria ignorância ou preconceitos.
Hoje se forma blocos de internet.
Conversas virtuais. Elas mostram apenas um pedaço, um trecho daquilo que se quer
dizer. Quase toda conversa de internet é feita de ‘chavões. Um aceno de viajante, como aquele sujeito que passa de
carro e acena e no aceno parece querer dizer tudo, quando não diz absolutamente
nada. Isso é a internet de chavões.
Isso pode mudar se, se usar a internet como apoio a um ambiente cultural real de pessoas que conversem entre si. As
pessoas que vivem atrás de 'maquininhas,
não conversam. Tem dificuldades para expor um assunto. E geralmente quando
conseguem é pela ativação emocional que despreza os requintes de educação
humana. No entanto, para sair dessa redoma de ignorância em relações humanas é
necessário se expor.
Evidente que ‘os sagrados (de organizações comunistas e seitas), tem enormes
dificuldades junto ao público. Sua relação com o público é de “uso da pessoa”,
para alguma finalidade ou cooptação.
Nesse sentido, ‘a direita, passa ao largo
ela não quer ‘organizar ninguém. Cada
um deve ter a cultura suficiente para saber o que faz em determinados ambientes
onde isso é prevalente. Evidente que as massas ficam de fora pela própria
ignorância e então, são manipuladas pela esquerda, em nome 'dos saberes africanos, indígenas etc., coisa que a direita não faz,
por uma questão de princípio da liberdade de pensamento.
Esse escrito é para quem tem alguma visão
de vida e ainda é um ser humano normal e que não se assusta com alguém fumando,
ou falando algo mais forte ou diferente daquilo que está habituado a ouvir no
seu pequeno mundinho de proletários ‘ascetas
ou burgueses ‘empedernidos, como
filho de Lula, no Uruguai, o Palloci com tornozeleiras etc.
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