sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Você ouve sempre a mesma ladainha?




(na íntegra)

Por Luiz C.S. Lucasy Foz Vox


Escrevi um texto a favor de Bolsonaro. ‘O cara, teve a coragem de se candidatar a Presidente em um País dominado pelo Foro de s. Paulo! Ora, é o que eu acho, baseado em algum conhecimento que contextualizo com certa frequência. Muitos que se dizem a favor de Bolsonaro, não compartilharam o texto, não fizeram comentários, não disseram nada.
A conclusão que chego é que eles não sabem o que comentar. E não compartilham porque ‘a minha fama de anticomunista, precede a minha pessoa, segundo eles, e eles são simpáticos aos comunistas, enquanto os comunistas os querem ver ‘no osso! Ou, fazem jogo duplo. Maquiavélico ..., quanta esperteza! E tudo isso poderia ser esclarecido em uma conversa de boteco!

Veja, isso que acabo de dizer é apenas um indicativo do problema. Este problema de relações humanas ele tem a dimensão de toda a cidade e País. Porque você acredita, que dominaram a imprensa nos anos 60? Essa dificuldade de relações humanas tem profundidade das Fossas Marianas nos dias de hoje e, há algumas décadas. Isso foi criado.

-o-

Até o sindicalismo dos anos 80 as pessoas (envolvidas em temas políticos) se encontravam nos bares após a saída do serviço, conversavam, tomavam uma cerveja, fumavam cigarro e tudo corria bem. Faziam isso com relativa frequência nas sextas feiras. A mídia transformou isso em propaganda de televisão e ridicularizou o ambiente.
Depois vieram os 'higienistas e tiraram o cigarro. De fato, Paulo Salim Maluf foi o ceifeiro.
A conversa entre os conhecidos do mesmo ambiente é uma forma de digerir o que acontece no dia-a-dia. É a prática da sinceridade, do auto-conhecimento. Do quanto não sabe; do quanto aprende; de discernir a própria ignorância ou preconceitos.
Hoje se forma blocos de internet. Conversas virtuais. Elas mostram apenas um pedaço, um trecho daquilo que se quer dizer. Quase toda conversa de internet é feita de ‘chavões. Um aceno de viajante, como aquele sujeito que passa de carro e acena e no aceno parece querer dizer tudo, quando não diz absolutamente nada. Isso é a internet de chavões.

Isso pode mudar se, se usar a internet como apoio a um ambiente cultural real de pessoas que conversem entre si. As pessoas que vivem atrás de 'maquininhas, não conversam. Tem dificuldades para expor um assunto. E geralmente quando conseguem é pela ativação emocional que despreza os requintes de educação humana. No entanto, para sair dessa redoma de ignorância em relações humanas é necessário se expor.

Evidente que ‘os sagrados (de organizações comunistas e seitas), tem enormes dificuldades junto ao público. Sua relação com o público é de “uso da pessoa”, para alguma finalidade ou cooptação.
Nesse sentido, ‘a direita, passa ao largo ela não quer ‘organizar ninguém. Cada um deve ter a cultura suficiente para saber o que faz em determinados ambientes onde isso é prevalente. Evidente que as massas ficam de fora pela própria ignorância e então, são manipuladas pela esquerda, em nome 'dos saberes africanos, indígenas etc., coisa que a direita não faz, por uma questão de princípio da liberdade de pensamento.

Esse escrito é para quem tem alguma visão de vida e ainda é um ser humano normal e que não se assusta com alguém fumando, ou falando algo mais forte ou diferente daquilo que está habituado a ouvir no seu pequeno mundinho de proletários ‘ascetas ou burgueses ‘empedernidos, como filho de Lula, no Uruguai, o Palloci com tornozeleiras etc.





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