sábado, 9 de dezembro de 2017

Mercado, Capitalismo e Comunismo



Notas 091217
Seção – Moeda de Troca.

Mercado, de cidades atacadas pelo crime e, a imoralidade de um governo, dito, ‘popular.



Subtítulo: As famílias Dinastas e, os Comunistas, odeiam o Capitalismo!

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

O brasileiro acostumou-se a criticar a política, à semelhança das críticas sobre os ‘times de futebol, que vez ou outra se inserem de forma ostensiva na internet, além de outros artifícios covardes e traiçoeiros, usando do próprio cristianismo, para ‘desvirtuar temas candentes.
O brasileiro, esqueceu-se ou não quis se aperceber da realidade da economia municipal, que muda a ‘olhos vistos. E que não há por parte dos políticos e empresários ligados ao Estado, nenhuma vontade de mudar tal cenário, mas, de preservar o seu status, seja ele qual for.
Estou me referindo às classes falantes, toda ela, de câmaras de vereadores a mídia municipal e as faculdades ‘new generation, que conquistou o direito à imoralidade da antiga tropicália, à propósito.

Não é novidade que estão tirando o dinheiro do 'trabalhador (termo comunista, mas, suficiente), mas é novidade que estão tirando o dinheiro do capitalista. A novidade é que, quem contribui com isso, é o próprio capitalista associado ao comunismo mais baixo, associado ao crime organizado (Farc, PCC), ainda sob a égide da anti-burguesia, do anti-capitalismo, e muito mais. Sua ação, dos esquerdistas, cristalizou-se, neste círculo, somente ampliado nos Fóruns sociais e ‘movimentos sociais.

Portanto, há um precedente de desobediência civil, urgente ou, aceitar o destino do fim do capitalismo (gerador) e a emergência do fascismo misto, sob o controle de organismos comunistas e a ONU.
Um sistema político econômico específico para estados e nações pobres, portanto, dominados, neste aspecto, desde a ONU e as dinastias ocidentais, as mesmas que favoreceram a invasão de Europa e EUA. Algumas bem-sucedidas outras com resistência (EUA), como é o caso de Donald Trump, que sabiamente vem fechando ‘os dutos de dólares, que sustentam essa barbárie contra o OCIDENTE.

Como se dá o precedente de desobediência civil? Primeiro, o reconhecimento de que ‘o governo, desde o municipal não ‘nos representa, para usar o jargão popular. Segundo, o empresariado e, os empregados, não envolvidos com o Estado e governo, devem se organizar de forma discreta para analisarem juntos, a realidade e o que pode ser cobrado, ou exigido, daqueles que os dizem representar: associações, sindicatos, câmara municipal e Assembleia Legislativa e de forma definitiva. Selarem um novo compromisso, tendo como foco as ações do governo para o capitalismo regional e o povo ou, o fim de todo compromisso selado ao longo das décadas, onde somente ‘os representantes tiveram voz e vez e não tiveram a competência (ou interesse) de acompanhar o que, ora se desenrola contra a inciativa privada, o capitalismo regional e, seus colaboradores, incluindo a área de segurança pública, o que não quer dizer, mais polícia.
  
Como o tema é economia, não vamos entrar no tema político. Mas notar, que o tema político é o que tem sido observado e não entendido, na sua integralidade e aqui, vai ficar por conta do interesse do leitor em explorar esse aspecto ou não. Mas a princípio, é possível se perceber a ‘integração da economia na política e vice-versa, o que já denuncia uma falsificação do que entendíamos como economia. (Integração é um termo comunista cujo significa limita-se nele mesmo).

O princípio básico, do que vem ocorrendo há décadas, é tirar o dinheiro das massas (dos municípios) e nivela-las por igual e por baixo, quando entra a ação (supostamente) a necessidade do estado para alimenta-las com se alimentam animais domésticos ou, dos feiticeiros vestidos de médicos, para lhes ministrar remédios de Rockfeller. E isso passam a ser, a NECESSIDADE. O nível já caiu.
É óbvio que o nivelamento não seria por cima. O que significaria o fomento do capitalismo, que ora, eles combatem. O que existe de ‘fomento é símile, falseado de investimentos do estado em monopólios e cartéis, que são os grupos dominantes das cidades.

Em algumas cidades tentaram a ‘via alternativa (alternativa aos olhos das pessoas falantes) de combate ao capitalismo, a partir das obras de um capitalismo monopolista, aliado do governo federal e, ONU. Ou seja, nos municípios criaram a ‘figura da construção e obras inúteis, que injetam dinheiro aos associados do governo e criam uma aparência de infraestrutura, mas, de transporte, de mobilidade e não, de infraestrutura de ‘lançamentos que visem fomentar o interesse pelo negócio próprio, o quem vem diminuindo gradativamente, como diminuíram as máquinas de produção no Brasil. Como são abandonados os galpões, ou maquiados de escolas e shoppings por setores monopolistas ligados ao governo. Assim como foi destruído o maior parque industrial de América Latina, em nome da América Latina.

O que seria, por exemplo, o execrado MST estar fazendo aquilo, a que havia falsamente se comprometido e nunca o fez, no seu conjunto. Houveram tentativas desestimuladas. O comunismo não aceita nenhum tipo de REFORMA. Evidente que, se o MST se envolvesse na agricultura – o Brasil tem terras demais e gente de menos, portanto não é uma questão de latifúndio, mas, de interesse político –, eles não pensariam mais em revoltas oportunistas e sim, em tratores, arados, sêmen de gado etc.
Eles foram usados, convencidos e em menor parte criados pelas esquerdalha brasileira pelo viés de Cuba, mais ou menos como aquelas pobres almas que foram levadas à morte no Araguaia para que outros; milhares de outros para quatro centenas de mortos em conflito com setores do exército brasileiro, se dessem muito bem (indenizações) e tomassem o Estado, para fazerem o que estão fazendo, por exemplo com o MST, o Bolsa Família, os Sindicatos e as ONGs. Todos presos a um ideal que se realiza gradualmente pela destruição da família, do cristianismo e da inventividade individual ou, livre iniciativa.
Isso parece ficção e, por ter está 'aparência, este efeito, ele é dissimulado e por isso a mídia foi tomada e 'induzida pelo disfarce da subsistência, a entrar no jogo, já que, se supõe que a mídia concentra mentes pensantes, o que não é verdade. A mídia se compõe de pessoas indicadas pelo sindicato, dominado, desde a década de 60, pela ideologia dominante: da esquerda e, da Nova Ordem Mundial. Da mesma forma foram tomadas as universidades, onde também se supõe que se concentram as mentes pensantes, o que também não é verdade, pelos mesmos motivos.
De fato, quem ocupa estes lugares, são pessoas que aprenderam a obter vantagens em meio à guerra moral (estratégia de Gramsci contra o OCIDENTE), muito pior que a afamada ‘corrupção como disfarce e vestiram o uniforme do inimigo para se misturar a ele e impor-se a si mesmo a 'lei do silêncio na contrapartida da propaganda comunista.

Vamos aos fatos, retirando o dinheiro dos salários e também lhe roubando, ao ‘trabalhador, o tempo pelo sistema de divisão do horário e a vã justificativa de 'modelos de serviço, fazem da vida destas pessoas uma vida mais pobre que o normal em vias de um país pobre. Ao ponto de ela pagar um clube social e não conseguir usá-lo. Ou seja, enquanto alguns eleitos - temporariamente - podem viajar uma vez ao ano, ou duas, estas só conseguem visitar o clube uma vez por ano, nas férias. O que raramente acontece. O que se dirá, ter acesso à leitura!
Tirando o dinheiro de circulação, o comércio vai murchando, acabando. Ou se transformando em celeiro de M. O. barata, de vida dispensável. Mas, é um processo lento. E é lento, para encobrir a aparência da ficção (que as pessoas podem ter, a respeito), o que anularia o Estado e as suas ações, ao menos moralmente. Ora, qualquer Estado e governo que se tornem objeto de ficção científica, onde um tirano feito Stálin, Hitler, Mao; Lula, Maduro, Raul Castro, tomem a forma de entendimento do que é a sociedade, isso tem um poder sobre-humano de rejeição e cria um estado de tensão insustentável.
Não foi ao acaso que milhões de pessoas saíram às ruas gritando “fora políticos, fora partidos”. E isso tomou a forma de ficção, quando os supostos líderes criados pela mídia, seguem rumo a Brasília, a pé, coisa que nunca se fez no mundo!
Isso era a ficção real, para esconder a realidade que gritava nas ruas. E que estava e está certa. Em uma situação real, haveria de imediato, uma suspensão dos trabalhos parlamentares e anulação de todas as leis aprovadas no período de ação destas pessoas, até que, se nivelasse uma situação clara, plausível e real e com as devidas prisões dos traidores da nação ou, expulsão do País.
No entanto, as pessoas vão sofrendo os efeitos, igual ao "sapo ou rã", quando jogados em um tacho onde a água aquece gradualmente até à fervura e então morrem e, ficam ali, como se estivessem no brejo e todo o brejo fosse tomado por uma erupção vulcânica, mas é um tacho de água quente! Pessoas das classes falantes, que se consideram conscientes e que morrem como sapos.
E isso significa continuação do mesmo. Por isso, estou relatando o fato e tentando criar uma perspectiva que do meu ponto de vista, creio que esteja, creio que sua fonte, seja o setor produtivo nos municípios, de pessoas não ligadas ao estado moralmente corrompido, por tudo o que foi dito e o que não há espaço para dizer, mas, todos sabem! Ao menos sabem, os títulos, os símbolos, a metonímia, e por não saberem o conteúdo se tornam pessoas amargas e intoleráveis, daí a bipolaridade, tão comum a estas pessoas.

Tanto é verdade, que um princípio de solução municipal está no setor produtivo, que é precisamente nesse setor onde as coisas se refletem. É evidente que tirando o dinheiro da cidade, e tirando o dinheiro das pessoas e substituindo pelo cartão de crédito, que é uma forma de se endividar as pessoas, enfraquecem a circulação de dinheiro, tornando o dinheiro mais caro e quem pode fazer isso são as ações do governo, dos grupos empresariais ligados ao governo e os bancos ou cooperativas também criadas pelo governo. 
Em qualquer país civilizado estão fazendo o mesmo e trocando o dinheiro por cartões de crédito. Maduro de Venezuela, no fundo do poço acaba de inventar uma nova moeda e porque ele faz isso? Porque a moeda venezuelana que está nas mãos dos capitalistas de Venezuela perdeu o valor, para que eles percam o capital! Isso é evidente. Não se trata exatamente de trocar uma moeda por outra, antes disso acontecer, a crise, a perda, já se consumou. Em que medida isto não está acontecendo no Brasil, novamente? E sob outro ‘peso, de alcance internacional, pelo nivelamento da pobreza dos países latinos, africanos, indianos, médio oriente e etc. E quem decide isso? As mentes iluminadas da ONU?

Um sujeito vai a uma loja que oferta produtos em ouro: medalhas, correntes etc. Preços altíssimos, um convite à bandidagem, com ou, sem colarinho. O sujeito diz ao comerciante: - “Tudo o que vejo aqui é muito bonito. Mas, não tenho interesse em nada. Agora, se o senhor tivesse uma moeda, pequena que fosse, mas que fosse de ouro ou, em menor valor, de prata, eu compraria! Desde que o preço fosse compatível com o preço do mercado mundial”.
O comerciante ficou de boca aberta sem saber o que dizer e sem entender, porque não tinha esse ‘produto. E se não tinha é porque não queria que outras pessoas o tivessem! Ora, não mais que ‘de repente, o comerciante se viu e se sentiu como um homem que pode influir de forma realista na economia. E que, o simples fato de recusar o produto (por não ter, não poder não querer ter), transformaria o objeto principal que ele próprio acreditava representar: um comércio livre, sem grilhões, sem mordaças, como dizem os velhos comunistas em outro sentido, inclusive, para impedir que os comerciantes – livres do Estado – falem o que pensam!  

No entanto, o padrão destes países sempre foi maior que o do Brasil então, eles têm mais ‘gordura para queimar 'antes, de eles próprios serem absorvidos. Ou abduzidos, pelas fantasias macabras, de loucas dinastias e os novos tiranos ‘do social. (Os movimentos sociais de minorias se transformou na sociedade civil!).
Mas, os capitalistas monopolistas, abaixo das dinastias e capitalista dos municípios, acreditam que serão absorvidos em outras circunstâncias, diferentes daquelas que, já estão sofrendo, os trabalhadores da iniciativa privada, pela intervenção frequente do Estado, nos municípios dos países pobres, um efeito herdado, misto de:  ‘empregada doméstica, eunuco, escravo de engenho, bolsa família, miseráveis de Victor Hugo e, o proletariado de Carlos Marx.
Acreditam realmente que não sofrerão maiores danos ao seu modo de vida. E que as circunstâncias de mudanças serão menos brutais, mais socialmente aceitáveis, como por exemplo, parece aceitável, o permanente risco de fornecimento de energia para Europa. É um estado de tensão permanente. Ou, na restrição de alguns alimentos, pois que o destino destes programas de ‘gourmet, não mais são, que uma nova adaptação alimentar, onde o cardápio pode surpreender.
E tudo isso já é notório, portanto, acreditam que as alterações de suas vidas o seja, nestas circunstâncias: “lento, gradual e seguro, termo usado pelos militares quando no poder”. Hoje, pela segunda vez, o ministro do exército é do Partido Comunista!
A questão é: precisa ser assim ou, isso é o querer de pessoas simplesmente, loucas! E em que medida o comerciante ‘de ouro, não se sentiu um estranho no mundo? Bem, esse ‘movimento mundial tem o sentido de mudar a consciência das pessoas, tudo vem sendo feito para isso, o que segundo O. de Carvalho, dá à consciência uma importância, que não havia sido notada até agora. Senão, por que quereriam mudar!

Os países pobres já sofrem estes efeitos, ‘de mudança, (desde a fundação de Brasília) caso em que o general Médici não teria se desesperado não só para construir uma gigantesca usina hidrelétrica como também tentado civilizar (economicamente) o Amazonas. Ele havia percebido algo. E de imediato, houve a rejeição à rodovia Transamazônica!
Algo que vem acontecendo sob a 'esquemática de ocupação da esquerda como (maus) lobistas das grandes dinastias. Por isso o volume de milhares de ONGs. Nestes locais, eles não pretendem "tomar o Amazonas", vão rapina-lo agora, e depois, cercá-lo a título de preservação e para isso criaram leis especiais no congresso, no senado (do mensalão), sobre o "meio ambiente".
Nada mais falso poderia existir, pois que, se existisse alguma verdade nisso, jamais permitiram, jamais o governo 'brasileiro permitiria os aterros sanitários - que têm o mesmo efeito falso, de quando tratam o negro (ou tratariam o branco) de afrodescendente (ou o branco de eurodescendente), quando mudam o nome da mesma realidade em ambos os casos. Os aterros, como bem explana Vitor Vieira no Vide Versos, são uma bomba precisamente contra o que dizem ser os 'sagrados, aquíferos. Mas como sempre, o dizem da boca para fora. A preocupação dos monopólios e governo são ‘o seu ambiente! 

Vou relatar apenas um caso. Primeiro, é importante localizar algumas coisas. Os grupos econômicos em cada município são sócios do governo. Os grupos econômicos, aparentemente sóbrios, são submissos ao poder do Estado, pois que também participam do Estado ou mandam seus filhos e como tal, continuam sendo submissos por cumprir um modelo de vida, que por princípio conflita o modo de vida anterior. Não raro, um conceito de vida vindo de Cuba por exemplo. É sabido e documentado que Dilma despachava na Alvorada com a 'inteligência de Venezuela e Cuba.
Estes grupos de empresários regionais estão presos ao estado pelos negócios que exercem, seja no fornecimento da saúde, seja no favorecimento e fechamento de uma cidade para um monopólio (lixo, transporte, saúde, educação etc.).
Estes 'grupos, pela própria vocação empresarial monopolista e não, a ciência política, se tornam submissos pela própria natureza da circunstância criada, onde chegam a admitir que o capitalismo está ultrapassado, para não se dizerem anticapitalistas, assim como dizem os comunistas.
E o que pretendem colocar no lugar do capitalismo é exatamente o que estão fazendo, concentrando o poder no Estado pelo viés dos monopólios, ora, favorecidos e punidos ao mesmo tempo, veja o caso das empreiteiras.
E também se permitindo a invasão de poderes antes, considerados inimigos. Como é o caso de Kadafi que subsidiou a eleição de Lula em 2002 – isso é crime –, com um milhão de dólares, para ter o direito de se associar ao governo, que persiste até o momento com Michel Temer, do partido mais comunista do Brasil. O PMDB (MDB), foi quem uniu as organizações comunistas no período do regime militar e de onde saiu FHC, para o PSDB e, a criação do PT.
Estes grupos, sob o estigma das trinta moedas, e no sentido negativo e, nas preferências de grandes obras, são tão submissos ao 'Estado invasor, controlado por comunistas de dinastias internacionais, como é submissa a empregada doméstica de um país pobre que trabalha para pessoas de outro país pobre, sem direito trabalhista algum e mesmo assim, ganhando mais, que outra empregada que tem os 'tais direitos trabalhistas. Coisa que centenas de reuniões do Senado com Paim não conseguem digerir.
De qualquer forma, ainda lhes reservam, aos capitalistas, escolha qualquer um, deles, um direito de 'manifestação, mas uma manifestação também submissa é como ainda ter o direito de falar, de observar o que se está vendo e isso não valer mais que um 'puff de cachorro, no ambiente de pessoas acamadas, esperando a morte chegar. Ou seja, seu direito está no círculo de ação do próprio estado que está preparado para absorve-lo e controla-lo. Por isso, o termo “desobediência civil”, para se livrar deste círculo vicioso criando outro círculo.

Há um caso interessante a respeito da “retirada de dinheiro às pessoas”. É o caso do transporte de massas. Isso é bem visível. Por isso vou comentar a partir da inexistência do “passe de ônibus”. Quando os salários chegaram ao fundo do posso e o ‘trabalhador da iniciativa privada, não tinha dinheiro para o transporte. Então se convencionou, no meio sindical, que a empresa deveria custear o transporte. Isso parecia lógico e, ridículo. No entanto, isso significava dar dinheiro, como fazem até hoje e sempre fizeram com funcionários públicos (professores), quando pagam em dinheiro a gasolina do carro.
Mas, fazer isso ..., o que fizeram com os funcionários públicos, fazer com os ‘trabalhadores da I.P., do ponto de vista do Estado significa dar mais dinheiro ao ‘trabalhador, e ferir a lei do “salário mínimo”, que em muitos casos para a maioria das empresas, é o signo de controle de arrecadação de impostos do governo junto às empresas.
O salário mínimo, do ponto de vista dos sindicalistas, obriga a I.P. a pagar salários a partir do mínimo. Obviamente isso é uma falácia. Ninguém paga o mínimo é sempre um pouco a mais. O mínimo serve como propaganda aos investidores, também tem essa função, que no momento é inútil, considerando o trabalho semi-escravo da China.
De fato, o salário mínimo é o pressuposto de inserção do governo na I.P. e serve ao governo: para controlar, ou uniformizar uma classe de pessoas que trabalham na I.P., especialmente nos grandes centros, nas áreas de indústria, onde uma montadora de veículos paga algumas vezes o salário mínimo. Ao passo, que no setor de serviços nas cidades menores, um pouco mais que o salário mínimo, ao custo, ao trabalhador, de uma disposição inumana ao trabalho, onde se abole o final de semana e os feriados.  
E quem reajusta, ou atualiza o salário é o Estado. Agora, se o Estado é quem determina o salário, mesmo que o empresário possa pagar mais, mas (ai se torna uma questão de corporação, categoria profissional), não pode pagar menos, porque há uma regulamentação fortíssima sobre os impostos e encargos nas folhas de pagamento da I.P.
Quer dizer, quem decide sobre o salário é o Estado e governo, não o empresário e é justamente essa a diferença entre o empresário preso ao estado e as multinacionais que precisam de qualificação, oferecem trabalhos dignos e necessitam de trabalhadores com boa-vontade.

Feito o sádico cálculo de impostos decidiram pelo passe de ônibus, onde a empresa cobraria uma parte e uma menor parte seria descontado do ‘trabalhador. Observe a preocupação em tirar o dinheiro das pessoas. Assim como amaldiçoaram o tabaco para tirar o dinheiro das pessoas. Não pela sua saúde.

Percebes, o toque de Midas, percebes a ficção atuando na realidade da vida das pessoas? Percebes a mudança de consciência. Agora, como fica a consciências das pessoas que querem mudar a consciência de outras pessoas? Que poder eles acumulam? Com nossa permissão e consentimento!

Inicialmente ‘o trabalhador, ignora o passe, ainda existe uma boa aparência de dinheiro. O mercado, nos grandes centros, ele tem a magia de criar um vislumbra[mento] que satisfaz os anseios das pessoas, por exemplo, você está ‘curto de dinheiro. Mas, quando vai a um centro de cidade, que talvez nem exista mais, no Brasil, mas que já existiu, ali você realmente se perde no bom sentido, e o dinheiro parece ser o menor dos problemas, quando tantas são as ofertas de lazer, distração e sonhos.  
Esta coisa a mais, que não é visível, mas que é funcional, vamos batizar de “excedente”, no caso das cidades, de felicidade, no caso dos passes de ônibus, o excedente de dinheiro, desde que não se use o passe de ônibus, começa a criar precedentes alheios ao propósito que fôra criado.
Evidente que, tudo isso acompanha e é acompanhado de um processo de mudança para pior na economia. Por exemplo, o desemprego que nestes dias de governo ‘popular, alcançou 14 milhões de desempregados (com carteira assinada). E desta forma, A FORMA passe, também retoma a forma de dinheiro, na forma de AÇÕES ao portador.

Em uma cidade que não vou dizer o nome, um empresário – diria que, sob encomenda dos aparatos municipais do Estado -, levou a outro empresário de ônibus de transporte de massas, uma ‘sacola de plástico preto, de lixo, contendo passes de ônibus (acumulados). O empresário – devedor – ao ver aquilo, quase caiu da cadeira. Ou pagava em dinheiro, ou ônibus! Este foi o sinal dado para o fim dos passes de ônibus e o fim do ‘feliz excedente, criado pelo esforço pessoal, do que antes deveria ser o salário. Nunca em hipótese alguma BENEFÍCIO! Isso é cinismo do Estado!

Finalmente, algum burocrata e político, cínicos e as corporações de eletrônicos, que inventaram a máquina de votar, inventaram o meio ideal, de controle para eles, do dinheiro das pessoas: o sistema eletrônico. Não é preciso dizer que o “excedente”, continua.

O excedente é mais ou menos como uma média empresa que trabalha com re[bobinação] de motores elétricos, onde o excedente está na matéria prima do motor velho: o cobre!

Então, são convocados os vereadores para aprovarem o projeto, são feitas as negociações sobre o controle dos pagamentos sobre as cargas dos cartões. São vendidos cartões. Aos vereadores da cidade é vendida a ‘imagem do futuro e etc. E na verdade o ‘trabalhador, volta ao estado inanimado, com seu salário suado e sua vida consumida na empresa e sequer imagina a quantidade de pessoas, leis, instituições que o protegem para que tenha esta garantia de vida! Bem, garantia que não é dada às empresas a qual trabalha. Então, seu maior problema é primeiro garantir que a empresa continue a existir em meio a este estado doente!

Existem, creio centenas de aspectos convergentes e no mesmo sentido de tudo o que foi dito aqui e, em cada cidade. E como disse, e acredito, somente que as pessoas livres podem tentar encontrar soluções possíveis, ninguém mais! Exceto, se acontecer algo inesperado como aconteceu nos EUA com Trump. Aí é possível se conversar de homem para homem, não de homem para um ‘aparato estranho, falso e fingido. Lembre-se que, o povo sabia disso!
Por isso estou propondo a estas pessoas, a criação de uma fundação, que possa mantê-los atualizados de tudo o que acontece no mundo, no País e discussões da cidade, por exemplo, houveram algumas discussões e não se foi dado o valor devido a isso. Algumas até, como o caso da CPI do transporte, que chegou a dizer – os fatos disseram – qual a verdade, o que se esconde atrás destas conjugações entre monopólio privado e, os governos. Mas não foi adiante, não pela vontade de quem criou a CPI, que é uma espécie de herói municipal e que nunca esteve na política partidária, mas, foi um herói municipal no bom sentido, a quem não foi dado o devido valor, que seria a conclusão e discussão da CPI, pelos meios de comunicação e as classes falantes, até para exercitarem aquilo que chamam de ‘democracia, mesmo quem em uma situação litigiosamente suspeita de não ser. 


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