sábado, 23 de dezembro de 2017

O País não pode ficar à mercê de Fóruns!




Notas 2112 17 10:09

 O País não pode ficar à mercê de Fóruns! (Resumo)


 


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


As cidades precisam de centros de cultura – Ocidental (...). Até para orientar novos professores e adocicar as relações de trabalho, empresarial e entenderem a sociedade que vivem.
A Fundação, vamos batizá-la assim, só é possível no meio privado. Jamais, ligado ao estado e governo. Nunca, neste modelo de governo “salvador”, que jamais teria uma independência como a NASA. A desvinculação do “dinheiro público”, desestimula a ação dos escroques. O que não quer dizer que não possam criar uma imitação, ou mesmo, enganar empresários. Fazem isso o tempo todo.
Uma Fundação cria esta oportunidade. Podem dizer: “não precisamos de gênios, temos o coletivo”. Ora, quem criou a ideia de “coletivo”, que começa com as “células”, foi um gênio (do mal), e criou isso para concentrar forças políticas organizadas e lhes deu a independência, porque os enquadrou em um modo de pensar, onde não há escapatória, pois que prescinde dos gênios, pelo princípio do coletivo. Não é coisa de gênio? Como bem disse o filósofo O. de Carvalho, “o coletivo é uma reunião de pessoas, onde, umas, imbecilizam as outras”, ora, por fundamento.
Evidente que em se tendo a oportunidade de achar pessoas livres, significa dizer que a sociedade é livre, que os salários são bons, que o tempo de trabalho é calculado para favorecer à sociedade e criar perspectivas de vida, emancipando negócios e um sistema íntegro de mercado de respeito ao consumidor e não, favorecer uma parte da equação: o empresário e um governo doente, que recorre de sua rica sustentação no meio empresarial, depois de desfalecer o País. Ou ao mesmo tempo.

Em uma cidade do Paraná empresários – donatários – e governo – como estamento burocrático, tomaram os terrenos da cidade, aos fins a que eram destinados, como dar a perspectiva de vida às pessoas na aquisição de terrenos e construção da casa própria. O que movimenta um mercado considerável. Eles tomaram esse mercado e o concentraram. Com isso, sumiram os terrenos e criou-se uma “bolha artificial” no setor imobiliário, se é que ainda se pode tratar isso como sendo um negócio!

Anos atrás fiz um artigo falando sobre “cursos técnicos”. Digo, falei sobre cursos técnicos variados. Não apenas gastronomia, que parecia ser, a moda e que, no entanto, não havia procura pelo simples fato do trabalho não compensar o esforço do aprendizado e do próprio trabalho, incessante e mal remunerado.
Passaram-se um ou dois anos e vieram cursos de gastronomia e primeiro, uma escola de cursos técnicos depois, foi substituída por outra com vínculo com agências de emprego do governo.
Havia dito que em Osasco havia uma escola do lado da outra, com cursos variados, por exemplo, como trabalhar com o plástico. Os cursos eram populares, baratos, a um preço acessível, os professores eram técnicos práticos. E parecia haver um certo convênio com as indústrias para aquele exibicionismo positivo de tantas profissões. 

Outro artigo dizia que era necessário que ‘o capitalismo nos municípios, desse tempo e recursos ao ‘trabalhador, para que ele tivesse a oportunidade de ‘se livrar do capitalismo como empregado e criasse o próprio capitalismo, ou seja, o próprio negócio; abrindo uma vaga e criando outra, para valorizar o trabalho. Talvez a consciência limitada dos “capitalistas”, limitada entre o lucro, as vantagens, as ‘negociatas e as ambições do governo e de governo, os fizessem ver o que foi dito agora mesmo, que aquilo fosse um tipo de ‘socialismo disfarçado ou, quem sabe, uma concorrência.
Afinal, como ajudariam seus funcionários a se libertarem dele, do seu negócio. Isso poderia lhes parecer contraditório! E este é o limite da sua consciência, que não os deixam ver os seus próprios limites controlados por um governo e Estado, INIMIGOS!
Quando deveriam ampliar o capitalismo, o restringem mais e mudam o sistema e passam para frente, os MONOPÓLIOS, daí para diante não é difícil de imaginar o que acontece.
O capitalista (aliado de um governo centralizador) regional, está destruindo o capitalismo, que o trouxe aonde estava, antes das ‘atribulações políticas e social, e que ele, não soube como reagir. Ao passo, que outros, magnatas (bloco ocidental) não só reagiram, como aliciaram com dinheiro as esquerdas, fazendo-os, deles, aquilo que eles são: trouxas que se acham espertos, por conta do ‘cargo e da suposta proteção do grupo. Isso lhes basta.

Não existe mais, neste momento, nestas décadas, aquele comunista que discutia a realidade, mesmo que fosse a sua visão de realidade, segundo os interesses do Partido. Os comunistas de hoje são jovens histéricos. Servem ao movimento sendo histéricos. Tudo para eles é NÃO! Negação. E daí esperam algo, que nem eles sabem o que seja. Veja, que não estou me referindo à organização comunista internacional. Digo, os comunistas regionais, maquiados pelo próprio comunismo (Rússia e China) e, o bloco ocidental (ONGS), os globalistas. O Islam, fica por outra conta.

Este capitalista treinado pelos sindicatos, governo, cerceado pelas receitas e estado, que são grandes vilões, ele aceita tudo, com ‘cara de taxo aos outros poderosos iguais a ele e, com arrogância inumana aos subordinados.
E faz isso, porque não consegue explicar para si, que “a sua liberdade está intrinsecamente ligada à liberdade do outro”, simples assim. Primeiro, porque ele considera “o outro”, seu concorrente. Segundo, porque esta “doutrinado” por um sistema legal que não se conhece a si próprio. São mais de cinquenta mil artigos na questão tributária. Algo feito para não funcionar como deveria funcionar, mas que funciona para atemorizar quem possui negócios. Portanto, funciona!
O capitalista das cidades, ele aprende nas confederações sindicais (sindicatos do Estado e Privados), na associação comercial, industrial, na câmara municipal, no fórum, na Receita, com os contadores e advogados, com os professores universitários de economia, com os liberais financeiros, que neste caso, de repressão ao trabalho (na iniciativa privada) e, ao trabalhador, se usam ‘das leis do mercado, aprendem a seguir estritamente à lei da oferta e da procura, evidentemente com o controle estrito dos mesmos ideólogos, pois mesmo a miséria tem a sua contabilidade.

Hoje tentam a contabilidade da miséria com o MST, o Bolsa Família e os aposentados. Sem falar da bolsa funerária que atende 70 mil assassinatos ao ano. E tudo isso porque rejeitam a liberdade das pessoas. A liberdade de poder trabalhar em paz, criar o próprio negócio. Um negócio que tem um limite em si mesmo, como pode ser as ações de um simples “sapateiro”. Porque este sapateiro tem que se tornar um mega-empresário? E ele pode ser um grande sapateiro e conhecer tudo a respeito de sapatos e conhecer toda a tecnologia a respeito e conhecer a história do mundo. Afinal, deixaram de fazer sapatos, em algum momento da história da humanidade? Evidente que não! E quais são os sapatos do ‘mercado? Não são os chineses, feitos de plástico, fedidos, quentes, irritantes!


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