Notas 2112 17 10:09
O
País não pode ficar à mercê de Fóruns! (Resumo)
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
As cidades precisam de centros de cultura –
Ocidental (...). Até para orientar novos professores e adocicar as
relações de trabalho, empresarial e entenderem a sociedade que vivem.
A Fundação, vamos batizá-la assim, só é possível no meio privado. Jamais,
ligado ao estado e governo. Nunca,
neste modelo de governo “salvador”, que jamais teria uma independência como a
NASA. A desvinculação do “dinheiro público”, desestimula a ação dos escroques. O que não quer dizer que não
possam criar uma imitação, ou mesmo, enganar empresários. Fazem isso o tempo
todo.
Uma Fundação cria esta oportunidade. Podem
dizer: “não precisamos de gênios, temos o coletivo”. Ora, quem criou a ideia de
“coletivo”, que começa com as “células”, foi um gênio (do mal), e criou isso
para concentrar forças políticas organizadas e lhes deu a independência, porque
os enquadrou em um modo de pensar,
onde não há escapatória, pois que prescinde dos gênios, pelo princípio do
coletivo. Não é coisa de gênio? Como bem disse o filósofo O. de Carvalho, “o
coletivo é uma reunião de pessoas, onde, umas, imbecilizam as outras”, ora, por
fundamento.
Evidente que em se tendo a oportunidade de
achar pessoas livres, significa dizer que a sociedade é livre, que os salários
são bons, que o tempo de trabalho é calculado para favorecer à sociedade e criar perspectivas de vida, emancipando
negócios e um sistema íntegro de mercado de respeito ao consumidor e não,
favorecer uma parte da equação: o empresário e um governo doente, que recorre
de sua rica sustentação no meio empresarial, depois de desfalecer o País. Ou ao
mesmo tempo.
Em
uma cidade do Paraná empresários – donatários – e governo – como estamento
burocrático, tomaram os terrenos da cidade, aos fins a que eram destinados,
como dar a perspectiva de vida às pessoas na aquisição de terrenos e construção
da casa própria. O que movimenta um mercado considerável. Eles tomaram esse
mercado e o concentraram. Com isso, sumiram os terrenos e criou-se uma “bolha
artificial” no setor imobiliário, se é que ainda se pode tratar isso como sendo
um negócio!
Anos atrás fiz um artigo falando sobre
“cursos técnicos”. Digo, falei sobre cursos técnicos variados. Não apenas
gastronomia, que parecia ser, a moda e que, no entanto, não havia procura pelo
simples fato do trabalho não compensar o esforço do aprendizado e do próprio
trabalho, incessante e mal remunerado.
Passaram-se um ou dois anos e vieram
cursos de gastronomia e primeiro, uma escola de cursos técnicos depois, foi substituída por outra com vínculo com agências
de emprego do governo.
Havia dito que em Osasco havia uma escola do lado da outra, com cursos
variados, por exemplo, como trabalhar com o plástico. Os cursos eram populares,
baratos, a um preço acessível, os professores eram técnicos práticos. E parecia
haver um certo convênio com as indústrias para aquele exibicionismo positivo de
tantas profissões.
Outro artigo dizia que era necessário que
‘o capitalismo nos municípios, desse tempo
e recursos ao ‘trabalhador, para
que ele tivesse a oportunidade de ‘se
livrar do capitalismo como empregado e criasse o próprio capitalismo, ou
seja, o próprio negócio; abrindo uma
vaga e criando outra, para valorizar o trabalho. Talvez a consciência
limitada dos “capitalistas”, limitada entre o lucro, as vantagens, as ‘negociatas e as ambições do governo e de governo, os fizessem ver o que foi dito
agora mesmo, que aquilo fosse um tipo de ‘socialismo disfarçado ou, quem sabe,
uma concorrência.
Afinal, como ajudariam seus funcionários a
se libertarem dele, do seu negócio. Isso poderia lhes parecer contraditório! E
este é o limite da sua consciência, que não os deixam ver os seus próprios
limites controlados por um governo e Estado, INIMIGOS!
Quando deveriam ampliar o capitalismo, o
restringem mais e mudam o sistema e passam para frente, os MONOPÓLIOS, daí para diante não é difícil de imaginar o que
acontece.
O capitalista (aliado de um governo
centralizador) regional, está destruindo o capitalismo, que o trouxe aonde
estava, antes das ‘atribulações políticas
e social, e que ele, não soube como reagir. Ao passo, que outros, magnatas
(bloco ocidental) não só reagiram, como aliciaram
com dinheiro as esquerdas, fazendo-os, deles, aquilo que eles são: trouxas
que se acham espertos, por conta do ‘cargo
e da suposta proteção do grupo. Isso
lhes basta.
Não
existe mais, neste momento, nestas décadas, aquele comunista que discutia a
realidade, mesmo que fosse a sua visão de realidade, segundo os interesses do
Partido. Os comunistas de hoje são jovens histéricos. Servem ao movimento sendo
histéricos. Tudo para eles é NÃO! Negação. E daí esperam algo, que nem eles
sabem o que seja. Veja, que não estou me referindo à organização comunista
internacional. Digo, os comunistas regionais, maquiados pelo próprio comunismo
(Rússia e China) e, o bloco ocidental (ONGS), os globalistas. O Islam, fica por
outra conta.
Este capitalista treinado pelos
sindicatos, governo, cerceado pelas receitas e estado, que são grandes vilões,
ele aceita tudo, com ‘cara de taxo aos outros poderosos iguais a ele e, com
arrogância inumana aos subordinados.
E faz isso, porque não consegue explicar
para si, que “a sua liberdade está
intrinsecamente ligada à liberdade do outro”, simples assim. Primeiro,
porque ele considera “o outro”, seu concorrente. Segundo, porque esta
“doutrinado” por um sistema legal que
não se conhece a si próprio. São mais de cinquenta mil artigos na questão tributária. Algo feito para não
funcionar como deveria funcionar, mas que funciona para atemorizar quem possui
negócios. Portanto, funciona!
O capitalista das cidades, ele aprende nas confederações sindicais
(sindicatos do Estado e Privados), na associação comercial, industrial, na
câmara municipal, no fórum, na Receita, com os contadores e advogados, com os
professores universitários de economia, com os liberais financeiros, que neste
caso, de repressão ao trabalho (na
iniciativa privada) e, ao trabalhador, se usam ‘das leis do mercado, aprendem a seguir estritamente à lei da oferta e da procura,
evidentemente com o controle estrito dos mesmos ideólogos, pois mesmo a miséria
tem a sua contabilidade.
Hoje tentam a contabilidade da miséria com
o MST, o Bolsa Família e os aposentados. Sem falar da bolsa funerária que
atende 70 mil assassinatos ao ano. E tudo isso porque rejeitam a liberdade das
pessoas. A liberdade de poder trabalhar em paz, criar o próprio negócio. Um
negócio que tem um limite em si mesmo, como pode ser as ações de um simples
“sapateiro”. Porque este sapateiro tem que se tornar um mega-empresário? E ele
pode ser um grande sapateiro e conhecer tudo a respeito de sapatos e conhecer
toda a tecnologia a respeito e conhecer a história do mundo. Afinal, deixaram
de fazer sapatos, em algum momento da história da humanidade? Evidente que não!
E quais são os sapatos do ‘mercado? Não são os chineses, feitos de plástico,
fedidos, quentes, irritantes!
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