Notas
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Centro
Cultural (Ocidente).
Subtítulo "Che I
love you".
Desde os tempos antigos,
os filósofos e os pensadores religiosos, representando várias atitudes em
diferentes culturas, têm procurado a verdade em relação aos valores morais, tentando
encontrar um critério para o que é certo e o que constitui um bom conselho.
Eles descreveram extensivamente as virtudes do caráter humano e sugeriram que
estas virtudes deveriam ser adquiridas. Eles criaram uma herança contendo
séculos de experiência e reflexão. A despeito das diferenças óbvias nas
culturas e atitudes, e apesar de trabalharem em épocas e localidades totalmente
distantes, a similaridade, ou a natureza complementar das conclusões alcançadas
pelos filósofos famosos da antiguidade são impressionantes. Isso demonstra que
qualquer coisa que seja valiosa é condicionada e causada pelas leis da natureza,
que agem sobre as personalidades tanto dos seres humanos individuais como das sociedades
coletivas. Livro Ponerologia
Psicopatas no Poder, por Andrew Lobaczewski - pag 61
Este texto é para ser lido! Não é para ser lido, “como quem come paçoca e fala ao megafone ao mesmo tempo” ou, “fazer como a engrenagem de dentes quebrados que enlouquece a máquina, pulando parágrafos, como se um fosse cópia borrada do outro”, caso em que, é melhor esperar o momento certo para ler.
Digo isso a um público pequeno e
acostumado à leitura e este público entende o que digo. Mas o outro público
realmente necessitado de entender,
continua impaciente por atordoamento
e comete o erro de confundir "textos publicitários com textos não
publicitários". Outros são piores, não entendem, não querem entender e têm
ódio de quem entende! Outros, apenas cumprem uma função de militância imbecil.
Acredita que a sua compreensão ou, o seu
esforço de compreensão, é o mesmo em ambos os casos. Há diferenças. No primeiro
caso o texto é enigmático e oculta o objeto. No segundo caso, se procura o
contrário, o que não quer dizer que se diga tudo, pois que, isso é uma
impossibilidade.
No primeiro caso ele recebe alguns
símbolos, ativos, saudosistas, emotivos e que ocupam o lugar do objeto, então está
sendo conduzido pelo símbolo. No segundo caso, ignora-se na medida do possível,
os símbolos, simplesmente desmistificando-os, traduzindo-os, tirando o seu véu
de ocultação. Como por exemplo, o objeto deste texto até agora é um chamamento
à atenção de novos leitores.
Até agora, o que foi dito identifica um
tipo de pessoa cujo conhecimento é apenas caricatural.
Como o sujeito que se fantasia de roqueiro depois do trabalho!
Para se chegar ao objeto do conhecimento,
neste caso limítrofe em desvendar e despertar o interesse, do universo de
conhecimento capaz de ser ampliado na medida mesma do interesse da pessoa, vou
aproveitar o Google e o presidente dos EUA, Trump.
A google porque via "anunciar",
questões relativas ao espaço; o presidente Trump porque vai reiniciar os
programas espaciais rumo a Lula e Marte. Note que peguei estas informações de
fontes não confiáveis, com relação ao uso exato dos recursos, mas como disse,
estou usando um recurso. Um recurso emblemático, quando se fala do máximo em tecnologia já experimentada
pelo homem.
Disse isso para causar um impacto, por
exemplo, o mesmo impacto que o Google e Trump, pretenderam causar no mundo,
talvez, para dar um recado à "terra da fantasia" criada pela China, a
Coreia do Norte. E, à pretensão de islamização
mundial, de grupos de bases islâmicas,
como dizem.
Evidente que a chamada "programas
espaciais" é mais real, mais substancial do que por exemplo, a chamada: "todo poder ao MST", plagiando o
que foi uma realidade quando Lênin disse "todo poder aos sovietes" (o
MST tem as mesmas características dos sovietes). Os sovietes dominavam os
principais campos produtivos e as cidades ao redor. E, se pretende o mesmo, com o MST, no Brasil e depois de mais de 100 anos.
Agora observe isso, do ponto de vista do
"impacto": programas espaciais e, todo poder ao MST!
A segunda possibilidade foi
"enquadrada", "como um jato de caça enquadra outro, para
abatê-lo”, por Lula, quando convoca os exércitos do MST de Estédile. Portanto
há um precedente, a segunda hipótese de "todo poder ao MST", para
eles é uma possibilidade.
É certo que Trump está movimentando uma
grande máquina industrial. O resto fica por conta da inveja de outros países
que ainda não conseguem dar destinação correta ao lixo produzido diariamente em
cada distrito. E ainda o enterram no solo, ao invés de incinerá-lo e criar fontes de energia para as cidades
ou, dessalinização das águas
salgadas, na medida mesma das necessidades humanas. E isso para manter ‘acesa uma chama de ‘revolução, pois que, se as coisas certas fossem feitas, não
haveria motivos de radicalismos políticos e estes últimos, perderiam o sentido
de sua existência.
Se, se fizer um comparativo entre o que realmente impacta a
realidade, aquela onde vislumbramos "uma luz no final do túnel" e, uma tentativa de impulso midiático
de poder, a diferença, em termos de cultura é muito grande
nesta comparação, ao ponto, de humilhar uma nação inteira, como quando Ide Amim
Dada, comeu o fígado de seu ministro e televisionou isso ou, quando Lula foi à
Europa falar do Itaquerão! E provocou risos na comunidade europeia.
Se o comparativo foi, entre aquilo que (um centro cultural) deveria saber e não sabe e, o máximo de cultura regional de uma cidade
que recebe as notícias de terceiros e sequer sabe dizer se não verdadeiras ou
falsas; se podem modificar o destino das pessoas ou não, como seria a notícia
de uma construção qualquer sem
sentido, usando recursos públicos ..., esta cidade está no vácuo dos ventos e trepidando tanto quanto os aviões que ousam
este caminho.
Uma cidade que não possui um centro cultural, como ou museu ‘onipresente ao município, de tudo o que
se pôde amealhar de bom, no mundo, ela sempre estará várias décadas atrás do
que se considera civilização ocidental. E jamais compreenderá a dependência da oriental.
Aí acontece outro fenômeno, mais especificamente às classes falantes, o fenômeno é
que "quanto mais se perde a inteligência (sonegação de conhecimento),
menos falta se sente dela".
Coisa que poderia ser resolvida (no
sentido de dar início) por uma espécie de "NASA da cultura. Evidentemente
alijada 100% do governo e Estado. No entanto, a indicação atual, para o
município, é de desprezo à cultura ocidental, entregando-a ao a um processo de
invasão e distorção cultural iniciado em 2004, nesta cidade e desde 1960 no
Brasil. Com muitos outros antecedentes que não caberiam neste pequeno
informativo. Bastou um livro de Diana West, para que os EUA ficassem surpreso,
da traição ao povo americano.
E essa situação existente e a denúncia
disso, agora, é um sensor, como
aquele que avisa da pressão das águas nos diques, no caso para medir o nível de
consciência do empresário local, já
que não podemos contar com as 'organizações
políticas, considerando que são elas, que sinalizam a cultura regional,
nacional, invariavelmente com culturas provisórias, e espantosamente sinuosas,
como aquela provocação que sugere: "Che I love you"! Estampadas em
camisetas de algodão barato.
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