domingo, 27 de agosto de 2017

Eleições 2018 e a Realidade



Milagre da Tecnologia: Gato, tem seu QI aumentado!


Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox 
Anotações

240817 7:21



Em pleno regime militar, a democracia Ocidental, foi invadida por uma espécie de ‘bommocismo 'comunista; quando você se apresenta a alguém, a tendência é mostrar o melhor de si. Qualquer traficante pode ser muito gentil na primeira vez. Assim fez, a facção internacional trotskista do comunismo da 4ª. internacional, e criou o PT, pois que, os trotskistas não combinavam como o MDB da facção Maoista e Stalinista. (Convém lembrar que FHC era do MDB).  

Note que isso que acabo de dizer é um recorte da realidade. Não falamos sobre Jango, Brizola, Arraes, a guerrilha do Araguaia, a intervenção militar que era para promover novas eleições e não o fez. Não falamos da 1ª. e 2ª. grande guerra e a ação de Stálin e Hitler etc. Isso seria função dos meios de comunicação e das escolas, ao longo dos anos. Então, recortamos ‘um trecho. Este trecho também ‘coincide com o movimento hippie; o lançamento no Brasil do movimento “nova era” com o musical Hair e muita desmoralização das instituições. É proibido proibir! A maconha invade o Brasil pelo viés dos milhares de campos de futebol de várzea e diversões públicas.

Pois bem, este é o cenário que estou propondo para explicar a queda de QI brutal, do povo brasileiro, em especial, as classes falantes. A questão é: em meio a isto, que tipo de político poderia aparecer? Dois tipos básicos, os organizados (comunistas e outros, como seitas etc.) e, os ‘populares para reforçar as candidaturas comunistas, às vezes sem o saber, mas falando igual. Por exemplo, você entendeu o primeiro parágrafo, você acreditou, em boa parte, no que está escrito ali. Você fez relação do que está escrito com o que você vê, hoje, na realidade e, a evolução disso? Tem relação, não tem relação? Este passado importa? Não importa? Quando alguém diz: "o passado não importa, vamos ver daqui para frente", o que você pensa a respeito disso? É reconfortante à própria ignorância? Certamente! O seu QI abaixou mais um pouco! Isso lembra, Giordano Bruno que disse: "se vocês continuarem não acreditando em Deus, logo vocês não acreditarão em si mesmos".

Pois bem, todas estas questões negativas, positivas, deviam ter sido esclarecidas, mas ao contrário, foram confundidas, negadas, inventadas e isso criou um vácuo mental entre a realidade e a criação da ficção narrativa: ficção, como um ‘espaço na alma onde tudo é incerto e duvidoso.

A única forma de preencher este ‘vácuo perturbador, passou a ser a criação de artifícios (engenharia de comportamento): como a malandragem, que deu origem ao crime organizado com golpistas de toda sorte; a esperteza que formam os escroques, aliados dos golpistas; o mal caráter (no contexto social) que quer ser funcionário público para ‘ter a vida mansa; o liberalzinho neo-positivista, como forma branda das ideologias comunistas, que não se mistura à ralé e se acha imune da ignorância reinante; o comunista mascarado de salvador, quando não passa de peão de um jogo que não entende mais; passou da fase da ‘doutrina comunista, doutrina jamais acabada, passou de sujeito doutrinário, para objeto de movimentos sociais.

Agora, imagine toda esta gama de gente, interagindo nas universidades, na mídia, no parlamento, nos sindicatos? A inteligência tinha que cair. Ela cai de forma consentida . A pessoa não consegue mais explicar para si (digerir-se a si mesma em seu universo de "informações") o que está acontecendo; coisa que deve procurar e querer, quando a prática mundana, lhe diz para não procurar. Quando não tem clareza de nada,  finge ser o que não é; "canta de galo quando não passa de frango  de maturidade precoce". 

Não tem noção do que deveria ser quando se é movido e não movente ..., quando ninguém (em sentido universal) lhe pediu para ser coisa alguma ... Substituiu a insatisfação, por fetiches materiais, sonhos fugazes e pensamentos provisórios, adaptáveis; altera a forma exterior do corpo, muda a feição, cria um personagem que jamais lhe seria possível, exceto pelo fingimento de si para si. 

Torna-se um super-homem de calcinha cor-de-rosa. Passa a ter medo de arma, fumaça de cigarro, palavras duras e qualquer coisa que lhe tire do seu 'universo criado pela mídia, à moda Duda Mendonça (logo, falo dêle).  Desta forma, esta queda é amparada pelo emocional - alterado -, fundado na ignorância a que foi submetido ao longo das décadas. Reagem de forma sub-reptícia a uma fantasia, cujo próprio conceito, como conjunto de frases, é vazio e inexplicável, uma metonímia, chamada de Socialismo! A forma do emocional reagir a isso, foi através do sarcasmo; da negação do cristianismo, como única oposição moral; do fingimento; do silêncio, do cinismo etc.

Neste momento elástico e lodoso a queda da inteligência do brasileiro se confunde à safadeza! (Se confunde como imunidade). Como justificativa para si mesmo. A safadeza é o germe que deteriora os princípios morais e como tal, diminui a inteligência, sem que a pessoa perceba isso e quando se dá conta, chora como criança. É um retorno à infância da inteligência emocional em fase adulta.

E isto tudo, 'junto e misturado, isto tudo, cria uma nova democracia. Nova no mau sentido. Uma democracia irresponsável e falsa. Mas não era este o objetivo da invasão? E como isso acontece nas eleições? Ora, se um príncipe Charles de Inglaterra aderiu a uma "tariqa" muçulmana ..., o que esperar de políticos carreiristas dos países 'pobres (...). 

A única coisa que poderiam dizer, para ao menos, se mostrarem com algum juízo político, seria se manifestando de forma pública, em temas de peso: como: a globalização. Hoje, os deputados dizem aquilo que a sua pesquisa, feita pela assessoria, indica ser o melhor para garantir sua eleição. O interesse pessoal, tem toda a relevância. É uma situação de desmoralização das instituições e este é o foco do princípio de tudo. E nem isso eles percebem? Ou percebem e se juntam à turba? Seja como for é uma malandragem e como tal, causa psicoses, com as psicoses, vem a sociopatia, a psicopatia  e, ainda o que não sabemos. (O livro Ponerologia: Psicopatas no Poder de Andrew Lobaczewski, entra nos detalhes sórdidos de tal construção, de desconstrução moral da sociedade e evocação ignorante, da loucura satânica. 

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Nas campanhas eleitorais para vereadores, os candidatos procuram convencer as pessoas. O sentido do convencimento é mais emocional do que racional. O candidato sabe de antemão, que com qualquer pessoa que conversar, o interesse da pessoa tem forte relevância para a pessoa. E se ele quer aquele voto (da família etc.), deve ceder, às ilusões daquela pobre alma. E mentir! Ele sabe que a pobre alma não acredita na política. Isso justifica a mentira por necessidade, quando ele se imagina necessário, pelos próprios interesses ocultos. 

As pessoas estão descrentes da política por efeito da desmoralização produzida ao longo de décadas (desde FHC). Esta anomalia criou a política de favores. Que teve início massivo, descarado, com a inocente entrega de brindes, o que se confundia a uma "festa democrática", onde as empresas lucravam com isto. Ou seja, 'as empresas estavam aliadas à farsa moral; o foco da produção de brindes, gráfica, roupas, mudava de eixo de dois em dois anos (...). Ao invés de produzirem camisetas e chapéus decentes para venda no mercado, criavam um símile vulgar para ser distribuído e pago com as verbas de partido, tiradas às carteiras das pessoas. (Em todo o continente).

E isso se tornou popular e vulgar. Vulgar porque humilhava a pessoa e, as instituições. Humilhava as pessoas que, por não ter uma camiseta,  quando deveria ter ..., "se acostumava", ao uso das camisetas com propagandas e outras indecências: seu trabalho: divulgar o partido, o slogan! Logo, a camiseta era um salário cínico! Um benefício! Evidentemente, nestas circunstâncias de golpe e desmoralização premeditados. Este é o cenário. A mesma camiseta em circunstâncias normais, com pessoas normais, teriam um padrão de produção competitivo e de alta qualidade, como por exemplo, as camisas de futebol ou, os uniformes de fórmula "1".
Tem um candidato (...), que sempre se reelege. Como vereador, ele é um ótimo assistente social da saúde. (Emocional). Raramente, algum destes vereadores, tem um alcance além do próprio umbigo. E isto, este tipo de político, é o que representa a sociedade! A sociedade esta no limite da sua falsa consciência impregnada de dejetos psicológicos. Desta forma, como? perguntar ao povo o que o povo precisa? sem não ouvir, aquilo que se quer ouvir, e que lhe foi enfiado na cabeça!

Raramente você vê, um grupo determinado, como os gays, os negros, as feministas, os cotistas, o MST, chamando um vereador qualquer, para defender seus interesses, porque eles já têm o seu partido e os vereadores, que eles acreditam que os representem, e estes vereadores, aos olhos, dos outros eleitores – ‘da comunidade - escondem isso. Fazem uma espécie de jogo duplo. Aqui eu escondo isso, ali escondo aquilo etc.

Quanto aos deputados. Estes, raramente têm conversas individuais, exceto para convidar para o trabalho político pago. Suas conversas são ao nível sindical, fundacional, onde esperam que os sindicalistas (...), os apresentem à categoria sem alarde, para não comprometer o sindicalista. O Senador Paim, que sempre esteve próximo dos sindicatos, dando a entender que é ligado aos movimentos sindicais e que 'defende os trabalhadores.

De outra forma, os candidatos a deputados são apresentados por organizações políticas e todos (do grupo), pensam a melhor forma de ele, o candidato, se apresentar para esta ou aquela cidade. Por exemplo, se o grupo de Itaipu de Foz do Iguaçu (usina hidrelétrica binacional), pensa querer uma determinada obra na cidade, então, é isso o que o deputado vai sugerir. Conquistando esta parcela de votos,  acredita, que esta parcela de votos, tenha influência (moral) no resto da cidade. Então, usam da moral, quando lhes convém. E a usam de forma invertida, pois que é imoral usar de artifícios oportunistas para fins específicos: "sua carreira política". Mas, se todos fazem o mesmo, a exceção se torna regra a regra uma anomalia.

Creio que todos saibam, ou imaginem que é nisto que se resume a forma como colocamos pessoas no governo. E isto é no mínimo ficcional, abjeto! Os candidatos não prometem nada mais, do que aquilo que podem cumprir. Porque, o que prometem, se resume em 'dinheiro que vão tirar da sua carteira, ou cartão de crédito.

O cartão já é outra forma do dinheiro, onde existe uma participação maior, do banco e do imposto (governo) e isso, foi votado por deputados. Certamente nenhum deputado fez campanha de 'cartão de crédito, para controlar bem de perto, sua vida financeira. Um amigo, assalariado, paga 30 reais por mês pelo controle do seu dinheiro. Não existe mais mercado de investimentos? E não é daí que os bancos ganham! Parece que não.

Neste ponto a conversa muda. Ou seja, posso dizer que os candidatos: vereadores, deputados, prefeitos etc., dizem aquilo que o povo gostaria de ouvir (?), e o que o povo gostaria de ouvir (?), é pesquisado pelos seus assessores.  Que são indolentes e abaixo dos candidatos? (*) Como podem ouvir algo, que não esteja explicito no óbvio da propaganda midiática, sustentada por organismos internacionais? (Globalismo). Que direciona os rumos dos desejos populares? 

E, de que forma, esta ‘ginástica ilusionista, na vida real destas figuras públicas, se junta, por exemplo, a um mensalão que é explicitamente contra tudo o que afirma em campanha? 

Ora, que deputado diria que é a favor de uma mesada política? E pior, o mensaleiro, se convence, mentindo a si próprio, de que ‘a mesada, dada por influência de uma organização nacional e internacional é para o bem do povo! 

(Em engenharia comportamental, esta mudança de atitude do político, na razoabilidade do certo e errado e a mesma, da pessoa ‘que abana o nariz, quando vê alguém fumando! Ou seja, o político já sofreu, assim como o ‘abanador de nariz, JÁ sofreram um dano mental e, esquisito. Este é o limite da campanha política, nacional?

Existe aquilo que o político, quando candidato, não diz. Por exemplo, Paim diz que é a favor 'dos trabalhadores e diz isso ao sindicato, não aos trabalhadores. Se Paim dissesse que é a favor dos trabalhadores, aos trabalhadores, as perguntas não teriam fim e cada uma delas, seria mais ‘cabeluda que as outras. E o circo de desmantelaria, naquele local e naquele momento e precisariam (re) começar. Agora, Paim não diz sobre o 'plano global, onde estão juntos e misturados: políticos de esquerda, de direita e empresários de grosso calibre. Paim também não diz, que não tem o mínimo respeito moral pelas empresas tradicionais, ou, pelas áreas de serviços, porque são capitalistas e segundo ele, visam apenas lucro. Evidente que sim. Agora, elas subsistiriam sem lucro? E acaso, seu maior sócio - nos lucros - não é o próprio governo, Estado, entidades, antes mesmo, das massas de trabalhadores que vendem o seu serviço?

E por causa disto, desta ingerência  ao trabalho, as pessoas não ganham menos e tem leis de exceção, que as ilude? quando pagam um salário miserável acrescido de benefícios. E que, estes 'benefícios, compõem quase a metade do salário do pobre, e quando aposenta – se não aposentar por idade antes – ou, quando vai receber por 6 meses o seguro desemprego, recebe parte do salário ‘cru, e 'a outra metade, composta dos benefícios, desaparece das contas da previdência? Ora, quem cria as leis? não são aqueles mesmos que se dizem a favor dos trabalhadores?

[...] E porque nunca resolvem isso? com dignidade e honra ao país? Porque não querem falar sobre globalização! Porque também, é daí que o Estado tem o seu maior lucro. Em cada ação que envolva dinheiro, o Estado tem o seu quinhão e suas regras. (5 mil leis do código tributário). Um bom exemplo disso é o "vale transporte". O vale transporte para o 'trabalhador é um benefício condicional. Ou seja, não lhe dão o dinheiro no salário. Ao contrário, fazem planos, com este dinheiro do salário! (Cartões eletrônicos, catracas eletrônicas etc.) Se lhe dessem o dinheiro correspondente ao transporte, este dinheiro seria composto no salário.

Os benefícios, eles são feitos à parte, para que possam movimentar uma máquina de arrecadação. Na qual governo e empresariado (no sentido de monopólio), se beneficiam. O empresário envolvido nestes ‘planos, se sente partícipe de algo grande. E tudo isto é feito sob a égide do bem-estar social. Você vende a força de trabalho, ao preço do mercado, que eles decidem, com alternâncias nos benefícios, como condição de ‘os benefícios, serem úteis a eles próprios. 

Mais ou menos, como o trabalhador chinês,que ganha 30 dólares por mês, o resto são benefícios; como os presidiários que são sustentados pelos Estado, só que ficam em lugar restrito, os chineses podem ir para casa. 

Chegamos, ao ponto cego (do espelho). Mostram uma coisa e fazem outra. Acontece que esta prática viciosa, cria vários ‘monstrinhos pelo caminho. Monstrinhos que (re) inventam coisas. Por exemplo, uma televisão a cabo (municipal). Já viram algo mais enganador que isso? Não era para ser assim! Era para ser algo bom! Mas os valores foram invertidos. Quando aparece, um bom filme na propaganda da própria ‘rede, (símile soviético) este filme é pago à parte! O resto da programação ou toda a programação salvo algumas ‘válvulas de escape, são estúpidas.

Na telefonia, no computador, a mesma coisa. As agências de Luz, Água, Multas, são quase 'agências secretas! Querem encontrar formas de arrancar dinheiro. Com isso, dissimulam, os aumentos de impostos, as tarifas, as multas etc. (Tudo isto, são frutos da esperteza vulgar). 

Não há uma correlação entre formas espúrias, de se tirar dinheiro às cidades? depois da 'Petrobras e os bilhões ao ano das cidades? Sem dúvida que há! É o sistema de 'casino, das máquinas de 'caças níqueis. E isto deu tão certo, que atraiu uma gama de pessoas conhecidas como, os "liberalzinhos". Uma classe de gente, 'acionista por convicção', descrente de tudo, exceto no poder do dinheiro, o que convenhamos concorda com a usura, na agiotagem contra a sociedade. Um capitalismo às avessas. Neste sentido, os comunistas são mais íntegros, ao menos, eles acreditam na ilusão que criam. Os liberalzinhos se mostram felizes e prósperos, quando estão empregados e, 'parecer felizes, é uma, de suas funções.

Segundo eles ..., eles fazem o próprio emprego. E copiam a quem? Copiam do Estado, à moda privada, com características de acionistas. Nada produzem e lucram com isso. Os liberalzinhos, só acreditam em formas de arrancar dinheiro do alheio e se confundem e se fundem ao meio político. Quem ganha com isso é o capitalismo total, crescido e dono do mundo! A Globalização.

Se este cenário apresentado por mim, condiz com a realidade daquilo que você também percebe, então, você há de convir, que tudo isso é exterior. São ações constantes, que visam objetivos de interesse pessoal e de grupos estranhos à democracia Ocidental. E, estranhos à moral e, os bons costumes.  É outro mundo!

Nenhum deputado ousaria propor coisas sérias, para debate público, como por exemplo, definição das polícias: Exércitos, Guarda civil e investigadores.  Liberação das armas. Salário por hora como é nos EUA. Combate à especulação imobiliária nos municípios e controle contra a invasão de oportunidade (este é um tema muito sério, os árabes compraram grande parte da Inglaterra; e não se resolve com o aumento do preço do terreno, o que causa a especulação etc.). Combate fulminante ao crime. Apoio ao fim de toda forma de controle sobre a imprensa. Expansão dos municípios, fim do apartheid municipal, de grupos organizados. Combate à concentração humana. Controle  sobre a produção dos alimentos. Formas de transportes eficientes e fixos, com a segurança do Estado. São alguns exemplos, do que é função dos deputados e eles, não falam. Por isso, estou falando. Estou sugerindo um ambiente de discussão para buscar uma normalidade mental!

Recentemente uma amiga colocou ‘leite para o gato. O gato recusou. Dia seguinte, segundo ela, o leite tinha uma película plástica, provavelmente criado pela soda cáustica (quando lavam o tanque e ficam resíduos de soda). A marca do leite, importa? Não, porque é uma prática de todos os distribuidores. O que importa é a qualificação moral do trabalho. O gato estava certo! Quer dizer, na prática, ‘aumentou o QI do gato, na mesma proporção que diminuiu o QI das pessoas que se dizem defensores disto, ou daquilo ...

 (*) Duda Mendonça 'o marqueteiro de Lula, gastou 'tubos de dinheiro em uma propaganda 'imaginária futurista, onde lindas mulheres e crianças, todos de branco, com roupas esvoaçantes, corriam em um campo verde - simulando um paraíso - e, aliavam isso ao PT. Todo o resto das propagandas do PT, tinham esta referência maior. A venda de uma ilusão! Duda M. acreditava nisto? Obviamente não! Ele gostava de "brigas de galo" e nem isso! Apesar de ter sido advertido pela política sobre a 'rinha de galo, isso me pareceu mais, uma estratégia de 'esquecimento! Para que focassem a rinha de galo e não a farsa publicitária que levou Lula ao poder em 2002. Mesmo porque em seguida Duda M. "some" do cenário político e do país. Temo que, o mesmo desprezo (...), se tornou uma característica parlamentar! Mas não foram eles mesmos, que criaram este ambiente? E porque teriam feito isso, senão por ignorância.








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