Comunicação da Verdade,
nas Cidades Médias: Uma função em Aberto.
290817 21:25 - ANOTAÇÕES
Escrito Por Luiz
C.S. Lucasy – FozVox
(Homenagem a meu pai:
Alfredo)
Atenção: a linguagem, os termos são brandos mas, não se iluda, não há 'beijinhos no ombro, estamos em estado de guerra: pessoas assassinadas, policiais mortos estamos sem armas, a política está dominada por gente muito estranha ... amigas de Moscou e Cuba.
Na visão mundana, não ideológica (...), não partidária, laica, citadina de média cidade, onde se permite certa ingenuidade e malícia maldosa, a imprensa está horrível. A culpa disto não é do jornalista. Nem do dono do jornal. É certo que eles têm responsabilidade sobre o que ocorre no jornalismo (...). Mas porque eles seriam responsáveis, por qualquer coisa? As pessoas escrevem ao jornal, dizendo o quanto está ruim? As pessoas não lêem o jornal porque não gostam de ler? Os jornais estão ruins ou desinteressantes? Ora, crianças avalizam ao vivo, o jornalismo televisivo, especialmente quando, as empresas promovem festas nos bairros. As crianças são acompanhadas das mães e avós e todos ficam agradecidos.
Um caso semelhante de
bondade fortuita, e comunicação de contatos imediatos de 3º grau, igual ao
filme do mesmo nome, também acontece nos bairros e geralmente por sons. Lembro da
“Câmara Itinerante”, como um circo “Mambembe”. Os vereadores acampavam horas,
em um bairro e ouviam “Os Amigos de
Bairro”. É certo, que estas lideranças eram colocadas pelo intermédio de
políticos. Mas nem todos eram colocados por políticos. Houve um abandono deste “expediente”, e as pessoas deixaram de
participar das associações de amigos. Reclamavam do caráter político destas
entidades. E também, porque não queriam se responsabilizar por nada. E porque
os jornalistas, se responsabilizariam? Na cidade! Muitos destes que entravam
nas associações tinham um objetivo: candidatar-se. Então, o princípio de fundamento destas
iniciativas, tanto do jornalismo, como dos vereadores, associações, são instáveis. Sujeitos a chuvas e
trovoadas.
Hoje por exemplo, um ou
outro vereador, tentam resgatar este expediente, retomando as ações políticas
nos bairros, para tanto, os vereadores traçam uma estratégia de “apresentação” e colocam vídeos seus,
nos mercados, nas lanchonetes, nos salões de beleza, nas academias etc. Se
fosse em período eleitoral, diria que este tipo de vereador, é o vereador
lanchonete.
Agora, da mesma forma que
as pessoas não sabem o que reclamar do jornal e ao contrário, são elogiados por
crianças. No caso das “visitas dos vereadores
nos bairros”, acontece coisa semelhante. No entanto, lidamos com adultos,
desta feita. Mas parece que há um rol específico de pedidos aos vereadores,
para que aprovem na câmara, pedidos como: Chafariz na praça, mortuário,
lombadas, buracos, pinguelas, etc. Deveria ter uma lista para se colocar o “X”.
Novamente lembro a “câmara
mambembe”, que coletou 1750 pedidos.
Dia seguinte o prefeito P.MD. disse: “a prefeitura não tem dinheiro”. Acabou
a câmara itinerante! E agora, tentam reinventá-la. Sabem porquê? Eu tenho uma
sugestão, do porquê. Estão empenhados em criarem um “reduto eleitoral”. Primeiro, por causa das eleições de 2018 e o
apoio a deputados, quando não, eles próprios. Segundo, porque, assim como o
Tiririca, eles não sabem o que fazer na câmara. E acham que vão aprender, como
deputados.
E se estes ‘pedidos são a única coisa que faz a
câmara: ser coletora de pedidos, bem, então, acabou a festa, pois só a dívida
do Brasil, daqui a alguns meses vai alcançar 100% do PIB. Não há o que se fazer
se não tiver dinheiro. E aí, encerra o legislativo no país!
E sabem porque isso
acontece? Porque o princípio de lei (em todos os sentidos), parte do governo (entre eles, o governo, a
ONU) ao ‘povo e não, do ‘povo ao governo. Não é um governo do povo para o povo! Um homem maduro e consciente, jamais
pediria, por exemplo, uma “pinguela”. Mas a oportunidade é única: ou pinguela,
ou nada! Qualquer outra coisa que sugerir está fora dos parâmetros legalistas de um legalismo de transição.
E se o fizesse, se pedisse uma “pinguela”, é porque estaria de alguma forma, ‘obrigado a fazê-lo. Pois que trocar
problemas reais de existência de uma comunidade, por “pinguelas e lombadas” é insanidade ou descrença absoluta no poder político. De outra forma é a
prova de incapacidade, ou traição política.
Hoje vi uma notícia no “Nossa
Voz” (de Foz do Iguaçu) que dizia: “Acifi e Sindicato de Contabilistas Rebatem
Projeto de Lei do Prefeito”. (De fato, aumento de impostos). Não lhe parece
fácil demais rebater um aumento de impostos? Quem é a favor de mais impostos,
exceto os proponentes? Diria assim: há casos em que o município é respeitoso e
querido e as pessoas sugerem um
aumento em determinado imposto para atender melhor este ou aquele benefício. É a
história original do IPTU na cidade de São Paulo. E vejam no que deu! Mas estes
casos não existem mais no Brasil.
O que acontece, são crimes de toda espécie e pior, apologias ao crime, dos meios de
comunicação e líderes políticos! Benedita da Silva quando governadora do Rio de
Janeiro, chorou ao ver um rapaz amarrado no poste enquanto esperava a polícia
chegar e ao mesmo tempo, não lhe sensibiliza a morte de uma jovem no Maranhão,
queimada viva! Imagine isso? Esperar o que deste tipo de mentalidade? Permanentemente em campanha! E são crimes em
grande número.
E, um esquecimento
premeditado dos “trabalhadores”. Isso, quem lembrou foi Olavo de Carvalho. “Os
trabalhadores”, são aqueles a quem os esquerdistas e Lula chamavam de “A CRASSE
TRABAIADORA”. A fase romântica do PT, 1982. Evidentemente um embuste! Embuste
assim como o sonho de paraíso, vendido por Duda Mendonça. Assistia a isso, com ‘a
pulga atrás da orelha’, pois sabia que era um teatro! Só quem acreditava nisso
era a militância, nunca os líderes.
Mas, para desilusão
destes vendedores de ilusão, agora,
da ilusão do lúmpem do proletariat ...,
existem pessoas que trabalham na iniciativa
privada (IP), elas são reais. Em Foz, devem girar em torno de 35 mil. Isso
é um chute. E ninguém mais, e nem elas próprias, se incomodam mais com a própria
existência. E sabem porquê? Por uma espécie de “solidariedade à miséria moral nacional”, também por ausência de
alternativa real. Isso não é pouco!
Os vereadores saberiam como reverter isso? Teriam este alcance moral e tanta sinceridade de alma? E como tê-la?
salmos Bíblicos? Evidente que ajudam, mas não lhes dão, aquilo que devem
procurar dentro de si! E não se enganem é bem real e lúcido.
Os ‘trabalhadores, sabem que se o prefeito quer aumentar impostos ele
o fará. Os ‘trabalhadores sabem intuitivamente das coisas, foram eles que pediram:
Fora Políticos, Fora (Política) Partidos! Esqueceram? Eles sabem mais do que se permitem
mostrar, por receio de sua família. Mas o sabem de maneira confusa. Alguns assumem o legislativo. Mas sabem
que nestas circunstâncias de crise moral (e, econômica), o aumento de imposto,
não é para melhorar isso, ou aquilo. Não. Talvez seja para pagar salários. O
que é ruim, mas é bom! Mas talvez seja para fazer campanha política para 2018.
A verdade é que, se o
prefeito quer aumentar impostos – nestas circunstâncias de uma país moralmente
destruído – eleito com minoria de votos, ele o fará de qualquer jeito. Fará
como fazem os ‘sindicatos com os patrões’ e todo e qualquer ‘movimento
político deste país, nestes dias. Pedirá 1000 para conseguir 150 ... E
as entidades, como Acifi e Contadores, brigarão muito pelos 850! E será uma
luta justa – nestes parâmetros impostos pela astúcia e não a boa-fé, como diria
Carlos Lacerda - onde sairão vitoriosos:
Acifi e Contadores e, o prefeito terá o seu aumento justificado. Então, podem ser reguladores.
Veja que, como um destes
assalariados, sei o que estou falando. Sei o quanto nos fazem de tolos, a nós
que trabalhamos na IP, sabemos o quanto nos enganam, entre salários,
benefícios, férias, 13º etc. Digo isso, responsabilizando os burocratas do
Estado, não os empresários, estes sabem menos de leis. Sei o quanto nos enganam
na previdência, no PIS, no INSS. O quanto nos enganam nas pressões sobre o
empresariado, desestimulando-o, quando deveria ser o contrário.
E ainda deveriam especializar o TURISMO,
no caso de Foz. Mas nada disso acontece, não fazem ideia do que isso significa!
Acham que tudo se resume em dinheiro e propaganda! O maldito positivismo de
quem está ‘por cima da carne seca’. Tudo acontece no limite das divisões das
verbas e tudo indica desastre
iminente – POR CONVENIÊNCIA POLÍTICA ...; assim como os passeios, do líder
Coreano Kim Jong-un, sobre os céus do Japão, a mando da China para intimidar os
EUA que reage contra ações da Coreia do Norte. Isso já aconteceu no Vietnam,
quem estava por trás era a China. Em meio a isso, quem se preocuparia com ‘trabalhadores? Eu me preocupo também, com os trabalhadores. Afinal, a história
continua! Ela acabou para Hegel e o seu narcisismo intelectual! Enquanto houver
mundo e pessoas a história continua!
Toda esta aparente ‘preocupação com as chamadas minorias, as ONGS, o MST, direitos humanos,
os descriminados todos (menos os
cristãos em países do oriente, que sofrem e são assassinados), de fato são preocupações estratégicas. Os cristãos
esquecidos, em China e Oriente, são a prova deste tipo de ‘preocupação estratégica.
.... Quando não puderam ‘usar os trabalhadores – porque eles
tinham que trabalhar – e estavam mais preocupados em arrumar sua casa do que se
manifestarem contra o que tinham conquistado; como fazem os estudantes hoje,
que recebem tudo de graça e ‘cospem no prato que comem, por uma solidariedade estratégica do movimento ...,
pois bem, quando perceberam os trabalhadores não ligavam para eles, então, ‘pularam de galho, e criaram um ‘lúmpem
proletariat, a quem mantêem com dinheiro de impostos.
O que se pretende com
eles, o lúmpem é o que se pretendiam
com ‘os trabalhadores: domínio
político/econômico. No entanto, ‘os
trabalhadores têem as máquinas
com que trabalham e produzem e giram dinheiro. O Lúmpem do proletariat não só, não trabalha como é custeado
pelo Estado. Então, a única forma de
promove-los é dando a eles uma função muito próxima do legislativo, senão o próprio legislativo. Já houve uma tentativa,
quando ‘os movimentos, queriam
participara ativamente nas câmaras. E se houve uma, outras virão. E isso é
outra história, que fica para uma próxima vez. Mas, será que os vereadores
perceberam que legislar não é apenas “fazer
listas de problemas”, ou descobrir licitações fraudulentas?
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