Foz
do Iguaçu a Hollywood do Oeste
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy – FozVox
Sabe quando um pobre de
um ‘crente de garagem, tenta leva-lo
à sua religião ... e trata você como uma criança, a quem eles vão salvar do
inferno? Pois é isso, de forma mais sofisticada em termos de engenharia
comportamental de ‘terceira mão;
exclusivamente de investimento pessoal, que políticos ‘encomendados, estão fazendo com o empresariado de Foz do Iguaçu.
(Pequenas lojas do centro). Estas pessoas não são da cidade. Nunca os vi e como
diria Gugin, o assessor de Putin, elas não tem o Design de Foz. Alguém os
paga para fazer o serviço? Ou será apenas minha imaginação?
Eles falam coisas
contraditórias e arrematam suas meias-verdades com ironias e xingamentos ao
sistema econômico e político. E diz na cara do empresário que tudo não passa de
"privada
ou fossa". Ora, fossa tudo
bem, eles próprios criaram esta situação de deturpação moral e corrupção.
Agora, privada são as empresas. A pessoa investe o 'seu dinheiro para o bem de si e, da cidade e gera empregos. Nada à custa do estado, ao contrário,
de tudo o que é fossa! Quando reagi a isso, ele pediu auxílio ao amigo do outro
lado da rua, que fazia o mesmo trabalho: é privada ou fossa!
E o amigo, mais interessado na sua vítima feminina, não lhe deu bola.
Os empresários se
confundem, mas, como é xingamento de tudo, acabam concordando. É como um loco no
hospício, é o político mal intencionado, em uma cidade dominada. Nesse curso eles defendem por
exemplo, a UNILA e dizem: Agora, vai ser
diferente! (Então, sabe o que está fazendo). Quem não passar
na UNILA vai embora para seu país. E a UNILA, vai reduzir para 10% o número de
estrangeiros! Aí termina defendendo (...), os nativos e dizendo que o Brasil não tem
dinheiro nem para os nativos, então porque ajudar gente de outro país?
Muito ... nacionalista! Mas não diz que o Brasil não tem dinheiro porque foi
roubado em grande parte para promover a revolução comunista em América Latina. Só
de ONGs, são, 4 milhões de pessoas, para 400 mil ONGs.
Pois bem, primeiro, que
ninguém é reprovado na UNILA, basicamente estão reprovados aqueles que não estão, na UNILA. Segundo, a
redução de 10% pode durar o tempo de se parar de pensar em mudar a UNILA, para
o modelo de universidade federal tradicional. Estão poupando a discussão sobre o pagamento da educação política de
estrangeiros. Enquanto, jovens na Área
de serviço (em todo Brasil) trabalham de segunda a segunda sem oportunidade
de espécie alguma.
Até o momento, a
regulamentação da UNILA, ela é próxima de um MST e, das Centrais Sindicais que
recebem milhões de reais e não são legais, do ponto de vista constitucional.
Não cabem na estrutura tradicional. Tradicional no sentido, do que se pensava
que fosse o sindicato, por exemplo: Sindicato de Base, Federação Sindical e
Confederação Sindical, fechou o círculo, então, aonde entraria uma Central
Sindical? Se não como ‘setor de logística
política das esquerdas do Foro de s. Paulo? Da mesma forma, como é uma excrescência o MST se tornar uma instituição que recebe verbas do governo
através das ONGs. Quando na verdade o MST é um movimento de ‘sem-terra, com terra há muitas décadas!
Da mesma forma a UNILA, até o momento não se encaixa nem na instituição
Estadual, nem na Federal! Por isso, a solicitação do deputado do PMDB, para normalizar a instituição enquanto
escola federal, não se propôs acabar com
a UNILA, só não cabe o pressuposto do 'internacionalismo
latino, à moda de Requião e o MERCOSUL de Lula, ‘o político ficha suja.
É curioso, a
discrepância na lei, do ponto de vista do
trabalho. Para uns, como professores, médicos, advogados, tudo, para outros,
que tentam algum trabalho autônomo, nada. Se uma pessoa tentar fazer transporte alternativo com van, como é
em São Paulo e Rio de Janeiro, aqui em Foz, vai preso e perde o carro. Os
catadores não conseguem avançar, estão amarrados. Os caminhoneiros dirigem
diariamente 11 h., e ninguém fala sobre a ‘logística
do trem, do barco! Se você, tentar aprovar uma lei para pagar "prêmio", para quem
prender bandido, eles não aceitam. O número de bandidos cresce. Se você pedir
para liberar armas. Eles não aceitam
o número de bandidos cresce. Você enche a cidade de câmeras, a cidade paga
milhões por este serviço. A câmera não funciona porque não tem fibra ótica, conforme disse um funcionário da empresa. E não sabiam disso, antes de colocarem as
câmeras? Não seria mais correto ‘colocar a fibra ótica e depois, as dezenas
de câmeras? e, as dezenas de milhões?
Bem, falo ao 65% da população que tem juízo (segundo
Aristóteles), mas, esta apartada de
qualquer tipo de poder de influência
social. O que não quer dizer que não tenha poder. Pois têm. E falo também
há alguns empresários que sei, que não estão envolvidos neste 'grande esquema político de dominação
completa, da cidade. Ao contrário não só não estão envolvidos como não sabem o
que fazer! Ou eles, montam uma fundação (instituto) independente de políticos e estado, ou ficarão à mercê de
oportunistas de toda sorte, que ora agem, em Cuba, ora em Venezuela, ora em
Angola, Haiti e etc.
Porque uma fundação? Para
mostrar que é possível uma fundação isenta de politicagem e agentes de governo
e que pense a cidade, coisa que a câmara deveria fazer, mas precisa de ajuda
externa. O que certamente não são as oferecidas, que mais parecem intrometidas.
Depois, para divulgar
ao público os projetos que chegam na câmara através de e-mails e depois de uma
semana são aprovados, por cortesia. Para divulgar livros que não entram na
cidade. Para atualizar a cidade com os assuntos do mundo, partindo de fontes
primárias e não de imprensa ideológica. Para divulgar outros institutos que são
sufocados por outros institutos feitos para isto. Para se criar um centro de
inteligência e inibir moralmente,
absurdidades, como por exemplo, a própria discussão inútil da UNILA, que
pretendem usá-la, aos alunos, criando um ‘movimento
para 2018; e o meio ambiente da ONU, além de outras discussões que não foram aprovadas na câmara e vão
retornar, como ‘ideologia de gênero etc.
De outra forma, a câmara municipal de Foz, será abduzida
pela próxima eleição e serão dois anos
perdidos à cidade. O prefeito parece já ter decidido todo seu governo, com
o ‘setor de logística na área
industrial e dinheiro para educação e saúde em 2018! Tudo se resume em dinheiro? Que não há! O Brasil é um país
rico. Foz é rica. E nada disso é, sequer pensado pelos políticos! Haveria
condições de a câmara discutir a cidade e aproveitar o momento de 2018 para
achar algum homem digno. Ao invés de deputados: verbinha, deputado trincheira,
deputado SUS, deputado educação etc. Liberar trabalhos, deixar as pessoas
viverem em paz, ao invés de mandarem bilhões de reais em combustível à abstrata
federação, quando o orçamento do município não alcança 900 milhões.
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