quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Foz do Iguaçu a Hollywood do Oeste



Foz do Iguaçu a Hollywood do Oeste




Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Sabe quando um pobre de um ‘crente de garagem, tenta leva-lo à sua religião ... e trata você como uma criança, a quem eles vão salvar do inferno? Pois é isso, de forma mais sofisticada em termos de engenharia comportamental de ‘terceira mão; exclusivamente de investimento pessoal, que políticos ‘encomendados, estão fazendo com o empresariado de Foz do Iguaçu. (Pequenas lojas do centro). Estas pessoas não são da cidade. Nunca os vi e como diria Gugin, o assessor de Putin, elas não tem o Design de Foz. Alguém os paga para fazer o serviço? Ou será apenas minha imaginação?

Eles falam coisas contraditórias e arrematam suas meias-verdades com ironias e xingamentos ao sistema econômico e político. E diz na cara do empresário que tudo não passa de "privada ou fossa". Ora, fossa tudo bem, eles próprios criaram esta situação de deturpação moral e corrupção. Agora, privada são as empresas. A pessoa investe o 'seu dinheiro para o bem de si e, da cidade e gera empregos. Nada à custa do estado, ao contrário, de tudo o que é fossa! Quando reagi a isso, ele pediu auxílio ao amigo do outro lado da rua, que fazia o mesmo trabalho: é privada ou fossa! E o amigo, mais interessado na sua vítima feminina, não lhe deu bola.

Os empresários se confundem, mas, como é xingamento de tudo, acabam concordando. É como um loco no hospício, é o político mal intencionado, em uma cidade dominada. Nesse curso eles defendem por exemplo, a UNILA e dizem: Agora, vai ser diferente! (Então, sabe o que está fazendo). Quem não passar na UNILA vai embora para seu país. E a UNILA, vai reduzir para 10% o número de estrangeiros! Aí termina defendendo (...), os nativos e dizendo que o Brasil não tem dinheiro nem para os nativos, então porque ajudar gente de outro país? Muito ... nacionalista! Mas não diz que o Brasil não tem dinheiro porque foi roubado em grande parte para promover a revolução comunista em América Latina. Só de ONGs, são, 4 milhões de pessoas, para 400 mil ONGs.

Pois bem, primeiro, que ninguém é reprovado na UNILA, basicamente estão reprovados aqueles que não estão, na UNILA. Segundo, a redução de 10% pode durar o tempo de se parar de pensar em mudar a UNILA, para o modelo de universidade federal tradicional. Estão poupando a discussão sobre o pagamento da educação política de estrangeiros. Enquanto, jovens na Área de serviço (em todo Brasil) trabalham de segunda a segunda sem oportunidade de espécie alguma.

Até o momento, a regulamentação da UNILA, ela é próxima de um MST e, das Centrais Sindicais que recebem milhões de reais e não são legais, do ponto de vista constitucional. Não cabem na estrutura tradicional. Tradicional no sentido, do que se pensava que fosse o sindicato, por exemplo: Sindicato de Base, Federação Sindical e Confederação Sindical, fechou o círculo, então, aonde entraria uma Central Sindical? Se não como ‘setor de logística política das esquerdas do Foro de s. Paulo? Da mesma forma, como é uma excrescência o MST se tornar uma instituição que recebe verbas do governo através das ONGs. Quando na verdade o MST é um movimento de ‘sem-terra, com terra há muitas décadas! Da mesma forma a UNILA, até o momento não se encaixa nem na instituição Estadual, nem na Federal! Por isso, a solicitação do deputado do PMDB, para normalizar a instituição enquanto escola federal, não se propôs acabar com a UNILA, só não cabe o pressuposto do 'internacionalismo latino, à moda de Requião e o MERCOSUL de Lula, ‘o político ficha suja.

É curioso, a discrepância na lei, do ponto de vista do trabalho. Para uns, como professores, médicos, advogados, tudo, para outros, que tentam algum trabalho autônomo, nada. Se uma pessoa tentar fazer transporte alternativo com van, como é em São Paulo e Rio de Janeiro, aqui em Foz, vai preso e perde o carro. Os catadores não conseguem avançar, estão amarrados. Os caminhoneiros dirigem diariamente 11 h., e ninguém fala sobre a ‘logística do trem, do barco! Se você, tentar aprovar uma lei para pagar "prêmio", para quem prender bandido, eles não aceitam. O número de bandidos cresce. Se você pedir para liberar armas. Eles não aceitam o número de bandidos cresce. Você enche a cidade de câmeras, a cidade paga milhões por este serviço. A câmera não funciona porque não tem fibra ótica, conforme disse um funcionário da empresa. E não sabiam disso, antes de colocarem as câmeras? Não seria mais correto ‘colocar a fibra ótica e depois, as dezenas de câmeras? e, as dezenas de milhões?

Bem, falo ao 65% da população que tem juízo (segundo Aristóteles), mas, esta apartada de qualquer tipo de poder de influência social. O que não quer dizer que não tenha poder. Pois têm. E falo também há alguns empresários que sei, que não estão envolvidos neste 'grande esquema político de dominação completa, da cidade. Ao contrário não só não estão envolvidos como não sabem o que fazer! Ou eles, montam uma fundação (instituto) independente de políticos e estado, ou ficarão à mercê de oportunistas de toda sorte, que ora agem, em Cuba, ora em Venezuela, ora em Angola, Haiti e etc.

Porque uma fundação? Para mostrar que é possível uma fundação isenta de politicagem e agentes de governo e que pense a cidade, coisa que a câmara deveria fazer, mas precisa de ajuda externa. O que certamente não são as oferecidas, que mais parecem intrometidas.

Depois, para divulgar ao público os projetos que chegam na câmara através de e-mails e depois de uma semana são aprovados, por cortesia. Para divulgar livros que não entram na cidade. Para atualizar a cidade com os assuntos do mundo, partindo de fontes primárias e não de imprensa ideológica. Para divulgar outros institutos que são sufocados por outros institutos feitos para isto. Para se criar um centro de inteligência e inibir moralmente, absurdidades, como por exemplo, a própria discussão inútil da UNILA, que pretendem usá-la, aos alunos, criando um ‘movimento para 2018; e o meio ambiente da ONU, além de outras discussões que não foram aprovadas na câmara e vão retornar, como ‘ideologia de gênero etc.

De outra forma, a câmara municipal de Foz, será abduzida pela próxima eleição e serão dois anos perdidos à cidade. O prefeito parece já ter decidido todo seu governo, com o ‘setor de logística na área industrial e dinheiro para educação e saúde em 2018! Tudo se resume em dinheiro? Que não há! O Brasil é um país rico. Foz é rica. E nada disso é, sequer pensado pelos políticos! Haveria condições de a câmara discutir a cidade e aproveitar o momento de 2018 para achar algum homem digno. Ao invés de deputados: verbinha, deputado trincheira, deputado SUS, deputado educação etc. Liberar trabalhos, deixar as pessoas viverem em paz, ao invés de mandarem bilhões de reais em combustível à abstrata federação, quando o orçamento do município não alcança 900 milhões.



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