Cidade
das Águas, sofre por não saber o que deveria saber! Que não seja, por falta de
aviso e coragem!
Não pense, meu amigo, que
quando escrevo, que estou jogando "verde para colher maduro", ou que
estou sendo irônico com a pessoa..., - talvez o seja, irônico, com uma
situação, como daquele, sabido incauto, que promete tudo em vias de eleição e
depois, sequer se lembra das promessas, pois que as promessas, não eram seu
objetivo, mas sim, ganhar um cargo público que lhe desse condições de enfrentar
a vida. Nesse caso posso ser irônico..., - posso não concordar com ele, mas,
não posso recrimina-lo, por tentar viver melhor, já que considera a sociedade
uma “lata de lixo” e, se a considera assim, é porque assim, lhe foi apresentada,
na maioria dos casos, por outros, exatamente iguais a ele próprio.
Gosto de pensar que me atenho
a fatos. Quer dizer, porque a cidade das Águas, não tem a liberdade de produção
de riquezas, que poderia ter? (Geração de riqueza social, das pessoas, com
capital próprio). Ora, Jesus Cristo produzia móveis e trocava e vendia por
outros bens. Isso sempre foi natural. HOJE, o mais próximo disso são pessoas
que engrossam profissões burocráticas, tornam-se técnicos em alimentação,
vendas de produtos cosméticos, artistas viram tatuadores, outros, técnicos de
consertos e reparos. Mas, não é disto que se trata! Tudo isto, está preso a uma
moda, a um momento cultural, a um tipo de governo!
Você pode achar estranho, mas
na cidade das Águas, faltam muitos produtos e não existem máquinas de produção.
Não existe nada para onde possa ser direcionado um capital incipiente, sequer investimentos
inteligentes e úteis ao desenvolvimento de mercado, existem! As Fundações no
Brasil, por princípio, são uma fraude no contexto de fundação, pois que não
dependem da sociedade para existir, mas, do <<estado>>.
Bem as palavras
<<chave>> para isso, para esta situação estática, insolúvel,
regressiva, são: estatização; controle da produção pelo estado; ciúme e inveja
dos elementos do estado, ciúme e inveja <<das empresas privadas>>,
digo, famílias que se enriqueceram e não querem concorrência; eliminação da
concorrência pelos monopólios; tanto privados, quanto estatais; garantias de
bons empregos às dinastias familiares etc. Para cada item destes termos, um
texto! Nestas circunstâncias, é natural que se unam para o <<bem
comum>>, deles! Obviamente em detrimento da maioria do povo <<danado>>
nas periferias.
Trocando em miúdos: porque a pessoa, <<no
meio>> aonde acontece o desenvolvimento da ideia, <<sobre um
produto>>, porque ela, não tem a liberdade de construir uma simples
carreta para automóvel, para motocicleta, sem ter que <<pedir autorização>>
para ministérios e exércitos, estado, prefeitura e depois passar pelo crivo dos
<<fiscais e dedos duros de quarteirões>>, como se estivesse
cometendo um delito...,
- enquanto estatais, pessoas indicadas,
escolhidas, parentes, amigos e partidários, usando o dinheiro de impostos,
compram carros elétricos, fazem adaptações, usam isso como propaganda de si,
como <<empreendimento tecnológico>>, então se criam factóides de
empresas tecno[lógicas], em oposição (moral) ao que foi o <<parque
industrial brasileiro>>; constroem carrinhos elétricos, inúteis e caros,
para catadores de papelão. Quando deveriam ensinar ao público, <<incentivando
escolas>>, dezenas delas [não monopólios], a técnica da recuperação, mistura
e aplicação do papelão, do alumínio, plástico, ferro e metais?
Em um caso, é um garoto (que vai se tornar
adulto), que faz um “papagaio” que voa baixo, depois modifica-o (no tempo)
melhorando-o e este <<modificar> é a <<técnica>> (própria
da pessoa), que se desenvolve, porque faz o produto, várias vezes. É a história
dos fabricantes de espadas na China..., - nunca foi o <<estado>>
quem teve o melhor aço para a espada.
Em outro caso, no caso
<<estatal>> é um sujeito (a princípio, uma boa pessoa, que ela
própria, será modificada) que <<foi colocada>> em uma situação de
gerar produtos, com os quais nunca teve afinidade. E nunca teve afinidade na
produção, caso em que seria, por exemplo, metalúrgico, pedreiro etc. Logo, por
princípio não pode construir algo útil à sociedade, mas monstruosidades; como
armas secretas, armas biológicas, túneis para defesa contra-ataques atômicos e
contra a sociedade, diga-se, produtora natural, da vida. A começar pela
inibição aos outros, daquilo que ele, <<as pessoas do estado>>, tem
permissão para fazer e extrapolar qualquer permissão.
Quem, ou o que impede isso? Os
líderes políticos, em vários patamares, que controlam o legislativo, executivo,
o judiciário. Estes controlam os <<autônomos liberais>>,
engenheiros, médicos, advogados, contadores etc. Os grandes empresários,
colocam seus familiares nos pontos chave da política municipal..., - e quem se
aproveita disso, <<desta cisma>> do mercado, produzida por eles
mesmos, são as ideologias <<anti-mercado>>, <<antiocidental>>.
Que se <<fundem e confundem>>, ao mau feito. Da mesma forma que uma
chaga aberta está sujeita à infecção por vermes.
Que seja bem entendido, as
ideologias esquerdistas, o estatismo: odeiam o capitalismo, mais, na figura, da
arrogância e exibicionismo de algumas pessoas, do que do próprio sistema. Os
esquerdistas, os liberais estatistas, gostam de bons cargos, gostam de dinheiro;
se protegem no estado, e acreditam que sacrificam o capitalismo, colocando-o no
seu lugar (qual lugar?), quando de fato, arrancam dinheiro às pessoas
desprotegidas deste <<esquema>> satânico. Para isso usam as
ferramentas políticas nos Partidos e Sindicatos, de forma irônica, precisam ser
<<avalizados>>, e jogam dos dois lados, se é que existem dois
lados: dos empresários e, aqueles que os ajudam a produzir e gerar riquezas:
sindicato patronal e sindicato dos trabalhadores; partidos de esquerda
etc.
Por exemplo, quando se coloca (os
políticos, colocam), restrições em empreendimentos já existentes e por existir, como por
exemplo, exigências adaptadas, de grandes empresas (monopólios, cartéis), a
pequenas empresas; restrições como leis municipais, <<que penalizam o
comércio>>, com leis ridículas, como “tapumes, celulares, insegurança,
etc.”..., - <<ao invés>> de penalizar <<ambientes suspeitos>>
e, conhecidos, de elementos criminosos. O objetivo da lei, que criam, é coibir <<certas
modalidades>> de crime, nos lugares impróprios: como se ali, junto ao
cidadão comum <<fosse aceitável a humilhação>> de ser vasculhado
por seguranças (...), na maioria das vezes inaptos, <<e nunca>> vasculharem
nos locais onde realmente existem bandidos. Ora, por causas dos
<<direitos humanos>>, ora, por conta de pessoas boas que vivem
nestes locais. Então, não deveria ser permissível a humilhação bancária! O
excesso de segurança, simplesmente, porque é mais um negócio rentável, que
propriamente eficaz. Porque não há empregos onde deveria haver? Então, que se
valorize a polícia! E que se libere o mercado!
É sabido que os monopólios na
educação, na distribuição de mercadorias, no monopólio estatal da saúde etc.
Todo setor econômico que o estado intervém, desde que não tenha o caráter de
<<segurança nacional>> (contra invasão estrangeira: cubana,
venezuelana, boliviana), é intervenção estatal. Por exemplo o MERCOSUL é uma
violação da segurança nacional! Pois foi criado para um fim determinado:
comércio entre os países latinos e acabou servindo como ferramenta política do
Foro de s. Paulo.
Os monopólios concentram trabalhos
importantes. É sabido que de início geram bons empregos, mas também é sabido
que, são monopólios precisamente porque são únicos. Como únicos, não só anulam
a concorrência, o que para eles parece ser um benefício <<e condição>>
sine qua non, de existir, como
impedem o crescimento de outros negócios iguais, ou assemelhados. Como acontece
no jornalismo e a máfia sindical e universitária. E isso se expande a outras
profissões. De outra forma, o monopólio tende a estabilizar-se <<em
cortes>>, em redução estratégica de sua funcionalidade e regredir,
piorando a qualidade daquilo que se propôs a fazer, e no lugar da qualidade,
entra o poder da propaganda e aparência e a interferência política. Monopólios,
cartéis, são como a mexerica ponkan,
em terra infértil, tem uma bela aparência exterior, casca solta, e conteúdo
seco!
Concluindo, as pessoas da
cidade, fazem isso por maldade? Não! Apenas, que os seus negócios, que vão
desde restaurante a hotéis, de mercado imobiliário ao <<estado>>,
quando o estado, se envolve no mercado, com dinheiro de impostos e acabam por
controlar todo o resto. Já vimos como acontece este <<controle>>,
logo, tornam-se <<por acidente>> os idealizadores, de algo que se
quer imaginam que possa existir, quando, de uma sociedade livre, sem a ação, na
sociedade, deles próprios e de vilões ideológicos de uma pretensa <<nova
ordem mundial>>, comandada por três grandes blocos: Russo/Chino, bloco
Ocidental, e Islam. Bem, isso é uma outra história... - Que continuará sendo
história, enquanto não se sabe aquilo que se deveria saber.
Na próxima matéria, se alguém ler isso, mostro uma aplicação prática e atual do que foi dito. Uma espécie de síntese oportuna, segundo, a lógica marxista: uma tese, uma antítese (a antítese fica por sua conta) e uma síntese. Obviamente, o mundo não funciona assim! É apenas, uma forma teórica, que não considera as pessoas, que são o objetivo de toda e qualquer manifestação, seja contra ou a favor, o que também é uma impossibilidade, pois que ninguém é a favor da morte..., - é a favor da vida..., ao menos a sua própria. E ser contra ou a favor, define para outrem, uma ou outra forma intermediária, e tudo recomeça, portanto, é algo inconciliável e transitório, sem a visão de conjunto, que seja, uma, a cosmologia.
Na próxima matéria, se alguém ler isso, mostro uma aplicação prática e atual do que foi dito. Uma espécie de síntese oportuna, segundo, a lógica marxista: uma tese, uma antítese (a antítese fica por sua conta) e uma síntese. Obviamente, o mundo não funciona assim! É apenas, uma forma teórica, que não considera as pessoas, que são o objetivo de toda e qualquer manifestação, seja contra ou a favor, o que também é uma impossibilidade, pois que ninguém é a favor da morte..., - é a favor da vida..., ao menos a sua própria. E ser contra ou a favor, define para outrem, uma ou outra forma intermediária, e tudo recomeça, portanto, é algo inconciliável e transitório, sem a visão de conjunto, que seja, uma, a cosmologia.
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