domingo, 21 de agosto de 2016

Eu diria, que é Economia Municipal...



Cidade das Águas, sofre por não saber o que deveria saber! Que não seja, por falta de aviso e coragem!

Não pense, meu amigo, que quando escrevo, que estou jogando "verde para colher maduro", ou que estou sendo irônico com a pessoa..., - talvez o seja, irônico, com uma situação, como daquele, sabido incauto, que promete tudo em vias de eleição e depois, sequer se lembra das promessas, pois que as promessas, não eram seu objetivo, mas sim, ganhar um cargo público que lhe desse condições de enfrentar a vida. Nesse caso posso ser irônico..., - posso não concordar com ele, mas, não posso recrimina-lo, por tentar viver melhor, já que considera a sociedade uma “lata de lixo” e, se a considera assim, é porque assim, lhe foi apresentada, na maioria dos casos, por outros, exatamente iguais a ele próprio.

Gosto de pensar que me atenho a fatos. Quer dizer, porque a cidade das Águas, não tem a liberdade de produção de riquezas, que poderia ter? (Geração de riqueza social, das pessoas, com capital próprio). Ora, Jesus Cristo produzia móveis e trocava e vendia por outros bens. Isso sempre foi natural. HOJE, o mais próximo disso são pessoas que engrossam profissões burocráticas, tornam-se técnicos em alimentação, vendas de produtos cosméticos, artistas viram tatuadores, outros, técnicos de consertos e reparos. Mas, não é disto que se trata! Tudo isto, está preso a uma moda, a um momento cultural, a um tipo de governo!

Você pode achar estranho, mas na cidade das Águas, faltam muitos produtos e não existem máquinas de produção. Não existe nada para onde possa ser direcionado um capital incipiente, sequer investimentos inteligentes e úteis ao desenvolvimento de mercado, existem! As Fundações no Brasil, por princípio, são uma fraude no contexto de fundação, pois que não dependem da sociedade para existir, mas, do <<estado>>.
Bem as palavras <<chave>> para isso, para esta situação estática, insolúvel, regressiva, são: estatização; controle da produção pelo estado; ciúme e inveja dos elementos do estado, ciúme e inveja <<das empresas privadas>>, digo, famílias que se enriqueceram e não querem concorrência; eliminação da concorrência pelos monopólios; tanto privados, quanto estatais; garantias de bons empregos às dinastias familiares etc. Para cada item destes termos, um texto! Nestas circunstâncias, é natural que se unam para o <<bem comum>>, deles! Obviamente em detrimento da maioria do povo <<danado>> nas periferias.

Trocando em miúdos: porque a pessoa, <<no meio>> aonde acontece o desenvolvimento da ideia, <<sobre um produto>>, porque ela, não tem a liberdade de construir uma simples carreta para automóvel, para motocicleta, sem ter que <<pedir autorização>> para ministérios e exércitos, estado, prefeitura e depois passar pelo crivo dos <<fiscais e dedos duros de quarteirões>>, como se estivesse cometendo um delito...,

- enquanto estatais, pessoas indicadas, escolhidas, parentes, amigos e partidários, usando o dinheiro de impostos, compram carros elétricos, fazem adaptações, usam isso como propaganda de si, como <<empreendimento tecnológico>>, então se criam factóides de empresas tecno[lógicas], em oposição (moral) ao que foi o <<parque industrial brasileiro>>; constroem carrinhos elétricos, inúteis e caros, para catadores de papelão. Quando deveriam ensinar ao público, <<incentivando escolas>>, dezenas delas [não monopólios], a técnica da recuperação, mistura e aplicação do papelão, do alumínio, plástico, ferro e metais?

Em um caso, é um garoto (que vai se tornar adulto), que faz um “papagaio” que voa baixo, depois modifica-o (no tempo) melhorando-o e este <<modificar> é a <<técnica>> (própria da pessoa), que se desenvolve, porque faz o produto, várias vezes. É a história dos fabricantes de espadas na China..., - nunca foi o <<estado>> quem teve o melhor aço para a espada.

Em outro caso, no caso <<estatal>> é um sujeito (a princípio, uma boa pessoa, que ela própria, será modificada) que <<foi colocada>> em uma situação de gerar produtos, com os quais nunca teve afinidade. E nunca teve afinidade na produção, caso em que seria, por exemplo, metalúrgico, pedreiro etc. Logo, por princípio não pode construir algo útil à sociedade, mas monstruosidades; como armas secretas, armas biológicas, túneis para defesa contra-ataques atômicos e contra a sociedade, diga-se, produtora natural, da vida. A começar pela inibição aos outros, daquilo que ele, <<as pessoas do estado>>, tem permissão para fazer e extrapolar qualquer permissão.

Quem, ou o que impede isso? Os líderes políticos, em vários patamares, que controlam o legislativo, executivo, o judiciário. Estes controlam os <<autônomos liberais>>, engenheiros, médicos, advogados, contadores etc. Os grandes empresários, colocam seus familiares nos pontos chave da política municipal..., - e quem se aproveita disso, <<desta cisma>> do mercado, produzida por eles mesmos, são as ideologias <<anti-mercado>>, <<antiocidental>>. Que se <<fundem e confundem>>, ao mau feito. Da mesma forma que uma chaga aberta está sujeita à infecção por vermes.

Que seja bem entendido, as ideologias esquerdistas, o estatismo: odeiam o capitalismo, mais, na figura, da arrogância e exibicionismo de algumas pessoas, do que do próprio sistema. Os esquerdistas, os liberais estatistas, gostam de bons cargos, gostam de dinheiro; se protegem no estado, e acreditam que sacrificam o capitalismo, colocando-o no seu lugar (qual lugar?), quando de fato, arrancam dinheiro às pessoas desprotegidas deste <<esquema>> satânico. Para isso usam as ferramentas políticas nos Partidos e Sindicatos, de forma irônica, precisam ser <<avalizados>>, e jogam dos dois lados, se é que existem dois lados: dos empresários e, aqueles que os ajudam a produzir e gerar riquezas: sindicato patronal e sindicato dos trabalhadores; partidos de esquerda etc.

Por exemplo, quando se coloca (os políticos, colocam), restrições em empreendimentos já existentes e por existir, como por exemplo, exigências adaptadas, de grandes empresas (monopólios, cartéis), a pequenas empresas; restrições como leis municipais, <<que penalizam o comércio>>, com leis ridículas, como “tapumes, celulares, insegurança, etc.”..., - <<ao invés>> de penalizar <<ambientes suspeitos>> e, conhecidos, de elementos criminosos. O objetivo da lei, que criam, é coibir <<certas modalidades>> de crime, nos lugares impróprios: como se ali, junto ao cidadão comum <<fosse aceitável a humilhação>> de ser vasculhado por seguranças (...), na maioria das vezes inaptos, <<e nunca>> vasculharem nos locais onde realmente existem bandidos. Ora, por causas dos <<direitos humanos>>, ora, por conta de pessoas boas que vivem nestes locais. Então, não deveria ser permissível a humilhação bancária! O excesso de segurança, simplesmente, porque é mais um negócio rentável, que propriamente eficaz. Porque não há empregos onde deveria haver? Então, que se valorize a polícia! E que se libere o mercado!

É sabido que os monopólios na educação, na distribuição de mercadorias, no monopólio estatal da saúde etc. Todo setor econômico que o estado intervém, desde que não tenha o caráter de <<segurança nacional>> (contra invasão estrangeira: cubana, venezuelana, boliviana), é intervenção estatal. Por exemplo o MERCOSUL é uma violação da segurança nacional! Pois foi criado para um fim determinado: comércio entre os países latinos e acabou servindo como ferramenta política do Foro de s. Paulo.

Os monopólios concentram trabalhos importantes. É sabido que de início geram bons empregos, mas também é sabido que, são monopólios precisamente porque são únicos. Como únicos, não só anulam a concorrência, o que para eles parece ser um benefício <<e condição>> sine qua non, de existir, como impedem o crescimento de outros negócios iguais, ou assemelhados. Como acontece no jornalismo e a máfia sindical e universitária. E isso se expande a outras profissões. De outra forma, o monopólio tende a estabilizar-se <<em cortes>>, em redução estratégica de sua funcionalidade e regredir, piorando a qualidade daquilo que se propôs a fazer, e no lugar da qualidade, entra o poder da propaganda e aparência e a interferência política. Monopólios, cartéis, são como a mexerica ponkan, em terra infértil, tem uma bela aparência exterior, casca solta, e conteúdo seco!

Concluindo, as pessoas da cidade, fazem isso por maldade? Não! Apenas, que os seus negócios, que vão desde restaurante a hotéis, de mercado imobiliário ao <<estado>>, quando o estado, se envolve no mercado, com dinheiro de impostos e acabam por controlar todo o resto. Já vimos como acontece este <<controle>>, logo, tornam-se <<por acidente>> os idealizadores, de algo que se quer imaginam que possa existir, quando, de uma sociedade livre, sem a ação, na sociedade, deles próprios e de vilões ideológicos de uma pretensa <<nova ordem mundial>>, comandada por três grandes blocos: Russo/Chino, bloco Ocidental, e Islam. Bem, isso é uma outra história... - Que continuará sendo história, enquanto não se sabe aquilo que se deveria saber.

Na próxima matéria, se alguém ler isso, mostro uma aplicação prática e atual do que foi dito. Uma espécie de síntese oportuna, segundo, a lógica marxista: uma tese, uma antítese (a antítese fica por sua conta) e uma síntese. Obviamente, o mundo não funciona assim! É apenas, uma forma  teórica, que não considera as pessoas, que são o objetivo de toda e qualquer manifestação, seja contra ou a favor, o que também é uma impossibilidade, pois que ninguém é a favor da morte..., - é a favor da vida..., ao menos a sua própria. E ser contra ou a favor, define para outrem, uma ou outra forma intermediária, e tudo recomeça, portanto, é algo inconciliável e transitório, sem a visão de conjunto, que seja, uma, a cosmologia.

  

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