terça-feira, 9 de agosto de 2016

A RPC TV – Uma AGÊNCIA de comunicação




A RPC TV – Uma AGÊNCIA de comunicação

Dia 08/08/16. Hora: 7:45.

“Os senhores venceram, trabalharam por décadas, para construírem seu modo de vida enigmático e concorrencial, aos senhores (Um Novo Mundo), e popular, àqueles a quem prestam serviços com informações básicas e moldadas à repetição, sem histórico de entendimento. O entendimento do possível cabe aos senhores, e nisso, para este caso em que trabalham a décadas, reside o seu valor..., - não do conhecimento, mas da sua ocultação e transformação e, aplicabilidade, às massas, com um formato de ‘pontas de lanças’, contra tudo aquilo que os coloca, à voz, em condições de suspeição moral. Os senhores são aplaudidos por distração, ou falta de discernimento do vosso alvo.  Poderosos..., - controlam as almas e, para onde vão? Onde estamos, já o sabemos, todos sabem, até os gatos pardos, negros, brancos e mestiços...  Ao menos isso, poderiam responder, para onde vão..., senhores! ”.

Acidentalmente, não é hábito assistir televisão..., - apareceu uma série de três informes, que me chamaram a atenção. Aquela atenção, quando teu filho adulto, olha para você com um olhar mais que assustado..., - e você sente mais coisas na mente, do que, o que ele está sentindo na carne..., ainda. O que me chamou a atenção, nos três informes, não foi o que estava explícito no filme, nos blocos, (nas fotos juntadas e comentários induzidos), mas o ‘conjunto da obra’. Conjunto da obra é o termo usado no Senado, e se refere, ao processo de impeachment da senhora, da organização: Democracia Socialista, que tomou o assento da presidência de um país com 8.5 milhões de quilômetros quadrados e que, já deu parte destes milhões quilômetros quadrados, em forma de pagamento de suas despesas, de Estado. O conjunto da obra só é possível percebe-lo com conhecimento de processos anteriores, para o mesmo caso. Aqui considero o conjunto da obra, os três informes coordenados de forma linear para dar uma mensagem, subliminar da ONU e, o que há por trás da ONU!

Para explicar isso, que não é arrogância, nem atrevimento, vou usar a figura de Sherlock Holmes, o famoso investigador inglês. Sherlock, dentre tantos policiais e investigadores, sempre era chamado, para os casos mais difíceis, mais duradouros. Sherlock tinha um dom de perceber coisas que as outras pessoas, mesmo as mais doutas na área criminal, não tinham. Com uma ‘olhadela’ na cena do crime, Sherlock tirava conclusões inimagináveis a outras pessoas. Por isso, era Sherlock Holmes!

Longe de mim, me comparar a Sherlock, ou à perspicácia atualíssima, de um Olavo de Carvalho. O que senti foi, uma destas percepções que passaram ao largo, das imagens e sons, que eram emitidos, poderia comparar isso, a aparência da informação, à dor do filho, que todos podem ver. Assim, ao meu ver haviam duas emissões: uma visível, audível, em um conjunto de três informes, que favoreciam às pessoas repassarem a informação, cujo símbolo, para elas, e segundo a nossa representação, seria a dor. E a outra emissão, não seria visível por exemplo, se apenas uma, das três matérias aparecesse, isoladamente em um programa único, excluindo as outras duas, ou vice-versa, pois o conjunto das três é que definiam o centro psicológico da emissão: a apresentação de um novo centro de poder: a ONU! Mensagem que alguma organização, além da ONU e, ligada à ONU, quis passar.

Primeiro informe: Falava sobre a operação “muralha” da PF e RF e, a apreensão de milhares de reais na tríplice fronteira. As pessoas presas, traziam o dinheiro amarrado na cintura. (Muito se mostrou, dinheiro na cueca, dinheiro do mensalão e petrolão do PT). O dinheiro era recolhido e a pessoa, após prestar declarações, podia ir embora.

Segundo informe: Aparece uma nissei, falando sobre a necessidade de se pedir Notas Fiscais. Para o Japão é uma realidade, para o Brasil é uma ... privataria, fazendo relação à pirataria! Em seguida falam de uma reunião na UNI[AMÉRICA], o assunto: impostos, a necessidade de se arrecadar mais impostos, ou garantir que não ajam evasões. Em seguida dizia o informe, que o espaço (importante) para discussão já estava esgotado. (Não venha).

Terceiro informe: a visita do secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, à usina hidrelétrica de Itaipu. Seu comentário, sustentabilidade. Interesse da visita, apresentação e aproximação da ONU (como, Nova Ordem Mundial).
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As matérias aparecem e desaparecem rapidamente. Não se permite pensar, pela forma eclética das cenas, apenas assimilar e, dependendo de o ambiente, repetir, as cenas felizes, alegres, aventureiras etc. Por isso tudo acontece rapidamente.

No primeiro cenário, vemos a apreensão de pessoas, uma cena deprimente sim, entretanto, também de poder (do Estado); na, Uni[américa] movimento de pessoas, simulando alto empreendimento, e conhecimento, aliado ao Estado (poder) e finalmente a representação do próprio símbolo ‘do Estado’, a ONU.

A ONU abriga, questões polêmicas como: ‘aquecimento global’, ‘sustentabilidade’, ‘meio ambiente’, ‘nova ordem mundial’, ‘nova era’, exército de invasão, para casos que ela própria julga etc. As questões são polêmicas, não propriamente pelos assuntos que trata, ora, quem não estaria preocupado com o aquecimento global? Ou o seu desaquecimento? Esta preocupação, para quem se dá ao trabalho, ela tem alguns milhares de anos! Assim como exista a preocupação de um meteoro grande colidir com a terra, aliás muito mais provável, que um aquecimento por ação humana se comparada ao gigantismo solar. Mas, porque, só eles estão preocupados e querem transformar sua preocupação em leis contra os povos? Acaso, não criaram um bloco de poder controlado por tendências políticas, mais polêmicas ainda? E este bloco de poder, não está, agora, em Foz do Iguaçu, por exemplo, exercendo seu poder, intervindo na vida da comunidade (e, do estado)? Quem pode garantir se é para o bem ou não? A Sabesp não é um órgão regiamente pago para cuidar do ambiente? Onde ela se encaixa nisso? Do tratamento de esgotos, ao fornecimento de água? Afinal para tudo se requer dinheiro, desta forma chegamos a um “ponto morto”, pois que, se se precisa de dinheiro para ‘cuidar do meio ambiente’, antes precisa de dinheiro para cuidar, dos grupos, que vão cuidar do meio ambiente e, em se considerando, que a saúde, por exemplo, em Foz do Iguaçu, não consegue se sustentar (não é auto-sustentável), isso, parece ‘um tiro n’água’. Outra forma é criar novos impostos, contra a iniciativa privada e as pessoas. Em qualquer caso, tudo se afunila em poder e dinheiro, sob o simulacro de abstrações não científicas e mais tecnológicas! E essa é maior de todas as polêmicas!

A segunda cena, mostra uma nissei (brasileira) à propósito, de fazer uma relação de seriedade e, receita federal; RF e, Estado. Obviamente lembrando o caráter da grande nação japonesa e sua assimilação aos modos de produção capitalista. Mas, aqui, é Brasil, portanto há uma intenção, há uma vontade, de se recriar, cinematograficamente, como no parque dos dinossauros..., - uma, seriedade de outrora, ou que alguma vez existiu na república. Mas a própria forma de mostrar esta vontade, que seja de integridade, com o uso de dinheiro de impostos, ela, em si mesma, a intenção, (além de tudo o que vimos, desde FHC a Temer) já é um princípio de malversação publicitária, ou engenharia comportamental, própria de Frankfurt (e, ONU). A terceira e última cena, ‘fecha’ uma situação insólita. Na primeira falava sobre dinheiro ilegal e apreensão deste dinheiro. Na segunda falava sobre a importância dos impostos e na terceira apresentam a representação de um estado futuro, para onde vão os impostos, ou parte dele.

Poderia entender isso como divisão de espólios? O insólito é que em nenhuma destas ‘informações’, aparece algo que sugira segurança, estabilidade, confiança, ao povo! Tudo gira em torno de um abstracionismo impessoal. E substituem isso que seria a representação da Nação Brasileira, das 4 armas, das instituições federais, dos selos nacionais, pela ONU! Uma entidade abstrata e comandada por grupos esquerdistas. Porque uma associação, à ONU, e não, à Nação Brasileira? Porque não uma associação aos EUA, o país que deu certo e hoje, é alvo de inimigos? Porque não Israel, um país heróico. Querem nos fazer crer que a Nação brasileira não existe mais, do ponto de vista da Nova Ordem Mundial, ordem, tão aclamada pela ONU?

Mormente, como temos visto na prática, seja com partidos políticos, sindicatos, associações diversas, ONU..., - estas iniciativas, com aparência de ‘dragão vermelho, com bolinhas amarelas’..., - no Brasil, com a pouca autenticidade moral nos dias de hoje, que seja das instituições, autarquias, institutos, conselhos..., - no sentido, de fingir bom, o que está péssimo..., isso, para ocultar algo pior - na verdade gera uma contaminação nas instituições e obviamente, nas pessoas. Uma contaminação que está no círculo de uma vontade, que não está clara para si mesmo e menos ainda para sociedade. Apenas, existe a vontade, cujos fundamentos desta ansiedade, jamais são discutidos, pois que ele, os fundamentos, são a base de sustentação real da vida no planeta, e quando estes fundamentos, contrapõe-se aos ‘seus sonhos’, ‘suas vontades infundadas’, eles os fundamentos da realidade, são encostados em um canto qualquer..., - como se fosse possível fazer da falsidade algo permanente, algo desastroso, criado para ser assim, e que a permanência abstrata, por ausência de lógica científica, se torna-se a realidade. Até que a contaminação, ou a ‘sua vontade’, ou a permanência, se transforme em outro tipo de doença mental, como queiram, “ciência comportamental”, a que, eu chamaria de involução, pelo desvio materialista do machine-man. Então voltamos à pergunta, para onde os senhores vão?



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