A
RPC TV – Uma AGÊNCIA de comunicação
Dia 08/08/16. Hora: 7:45.
“Os senhores venceram, trabalharam por
décadas, para construírem seu modo de vida enigmático e concorrencial, aos
senhores (Um Novo Mundo), e popular, àqueles a quem prestam serviços com
informações básicas e moldadas à repetição, sem histórico de entendimento. O
entendimento do possível cabe aos senhores, e nisso, para este caso em que
trabalham a décadas, reside o seu valor..., - não do conhecimento, mas da sua
ocultação e transformação e, aplicabilidade, às massas, com um formato de ‘pontas
de lanças’, contra tudo aquilo que os coloca, à voz, em condições de suspeição
moral. Os senhores são aplaudidos por distração, ou falta de discernimento do
vosso alvo. Poderosos..., - controlam as
almas e, para onde vão? Onde estamos, já o sabemos, todos sabem, até os gatos
pardos, negros, brancos e mestiços... Ao
menos isso, poderiam responder, para onde vão..., senhores! ”.
Acidentalmente, não é hábito assistir
televisão..., - apareceu uma série de três informes, que me chamaram a atenção.
Aquela atenção, quando teu filho adulto, olha para você com um olhar mais que
assustado..., - e você sente mais coisas na mente, do que, o que ele está
sentindo na carne..., ainda. O que me chamou a atenção, nos três informes, não
foi o que estava explícito no filme, nos blocos, (nas fotos juntadas e
comentários induzidos), mas o ‘conjunto da obra’. Conjunto da obra é o termo
usado no Senado, e se refere, ao processo de impeachment da senhora, da organização:
Democracia Socialista, que tomou o
assento da presidência de um país com 8.5 milhões de quilômetros quadrados e
que, já deu parte destes milhões quilômetros quadrados, em forma de pagamento
de suas despesas, de Estado. O conjunto da obra só é possível percebe-lo com conhecimento
de processos anteriores, para o mesmo caso. Aqui considero o conjunto da obra,
os três informes coordenados de forma linear para dar uma mensagem, subliminar
da ONU e, o que há por trás da ONU!
Para explicar isso, que não é
arrogância, nem atrevimento, vou usar a figura de Sherlock Holmes, o famoso
investigador inglês. Sherlock, dentre tantos policiais e investigadores, sempre
era chamado, para os casos mais difíceis, mais duradouros. Sherlock tinha um
dom de perceber coisas que as outras pessoas, mesmo as mais doutas na área
criminal, não tinham. Com uma ‘olhadela’ na cena do crime, Sherlock tirava
conclusões inimagináveis a outras pessoas. Por isso, era Sherlock Holmes!
Longe de mim, me comparar a
Sherlock, ou à perspicácia atualíssima, de um Olavo de Carvalho. O que senti
foi, uma destas percepções que passaram ao largo, das imagens e sons, que eram
emitidos, poderia comparar isso, a aparência da informação, à dor do filho, que
todos podem ver. Assim, ao meu ver haviam duas emissões: uma visível, audível,
em um conjunto de três informes, que favoreciam às pessoas repassarem a
informação, cujo símbolo, para elas, e segundo a nossa representação, seria a
dor. E a outra emissão, não seria visível por exemplo, se apenas uma, das três
matérias aparecesse, isoladamente em um programa único, excluindo as outras
duas, ou vice-versa, pois o conjunto das três é que definiam o centro
psicológico da emissão: a apresentação de um novo centro de poder: a ONU! Mensagem
que alguma organização, além da ONU e, ligada à ONU, quis passar.
Primeiro informe: Falava sobre a operação “muralha” da PF e RF e, a apreensão de milhares de reais na tríplice fronteira. As pessoas presas, traziam o dinheiro amarrado na cintura. (Muito se mostrou, dinheiro na cueca, dinheiro do mensalão e petrolão do PT). O dinheiro era recolhido e a pessoa, após prestar declarações, podia ir embora.
Segundo informe: Aparece uma nissei,
falando sobre a necessidade de se pedir Notas Fiscais. Para o Japão é uma
realidade, para o Brasil é uma ... privataria, fazendo relação à pirataria! Em
seguida falam de uma reunião na UNI[AMÉRICA], o assunto: impostos, a
necessidade de se arrecadar mais impostos, ou garantir que não ajam evasões. Em
seguida dizia o informe, que o espaço (importante) para discussão já estava
esgotado. (Não venha).
Terceiro informe: a visita do secretário-geral
da ONU, Ban Ki-Moon, à usina hidrelétrica de Itaipu. Seu comentário,
sustentabilidade. Interesse da visita, apresentação e aproximação da ONU (como,
Nova Ordem Mundial).
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As matérias aparecem e
desaparecem rapidamente. Não se permite pensar, pela forma eclética das cenas,
apenas assimilar e, dependendo de o ambiente, repetir, as cenas felizes,
alegres, aventureiras etc. Por isso tudo acontece rapidamente.
No primeiro cenário, vemos a apreensão de pessoas, uma cena deprimente sim, entretanto, também de poder (do Estado); na, Uni[américa] movimento de pessoas, simulando alto empreendimento, e conhecimento, aliado ao Estado (poder) e finalmente a representação do próprio símbolo ‘do Estado’, a ONU.
A ONU abriga, questões polêmicas como: ‘aquecimento
global’, ‘sustentabilidade’, ‘meio ambiente’, ‘nova ordem mundial’, ‘nova era’,
exército de invasão, para casos que ela própria julga etc. As questões são
polêmicas, não propriamente pelos assuntos que trata, ora, quem não estaria
preocupado com o aquecimento global? Ou o seu desaquecimento? Esta preocupação,
para quem se dá ao trabalho, ela tem alguns milhares de anos! Assim como exista
a preocupação de um meteoro grande colidir com a terra, aliás muito mais
provável, que um aquecimento por ação humana se comparada ao gigantismo solar. Mas,
porque, só eles estão preocupados e querem transformar sua preocupação em leis
contra os povos? Acaso, não criaram um bloco de poder controlado por tendências
políticas, mais polêmicas ainda? E este bloco de poder, não está, agora, em Foz
do Iguaçu, por exemplo, exercendo seu poder, intervindo na vida da comunidade
(e, do estado)? Quem pode garantir se é para o bem ou não? A Sabesp não é um
órgão regiamente pago para cuidar do
ambiente? Onde ela se encaixa nisso? Do tratamento de esgotos, ao fornecimento
de água? Afinal para tudo se requer dinheiro, desta forma chegamos a um “ponto morto”,
pois que, se se precisa de dinheiro para ‘cuidar do meio ambiente’, antes
precisa de dinheiro para cuidar, dos grupos, que vão cuidar do meio ambiente e,
em se considerando, que a saúde, por exemplo, em Foz do Iguaçu, não consegue se
sustentar (não é auto-sustentável), isso, parece ‘um tiro n’água’. Outra forma
é criar novos impostos, contra a iniciativa privada e as pessoas. Em qualquer
caso, tudo se afunila em poder e dinheiro, sob o simulacro de abstrações não
científicas e mais tecnológicas! E essa é maior de todas as polêmicas!
A segunda cena, mostra uma nissei (brasileira) à propósito, de fazer
uma relação de seriedade e, receita federal; RF e, Estado. Obviamente lembrando
o caráter da grande nação japonesa e sua assimilação aos modos de produção
capitalista. Mas, aqui, é Brasil, portanto há uma intenção, há uma vontade, de
se recriar, cinematograficamente, como no parque dos dinossauros..., - uma,
seriedade de outrora, ou que alguma vez existiu na república. Mas a própria
forma de mostrar esta vontade, que seja de integridade, com o uso de dinheiro
de impostos, ela, em si mesma, a intenção, (além de tudo o que vimos, desde FHC
a Temer) já é um princípio de malversação publicitária, ou engenharia
comportamental, própria de Frankfurt (e, ONU). A terceira e última cena, ‘fecha’ uma situação insólita. Na primeira
falava sobre dinheiro ilegal e apreensão deste dinheiro. Na segunda falava
sobre a importância dos impostos e na terceira apresentam a representação de um
estado futuro, para onde vão os impostos, ou parte dele.
Poderia entender isso como divisão de
espólios? O insólito é que em nenhuma destas ‘informações’, aparece algo que
sugira segurança, estabilidade, confiança, ao povo! Tudo gira em torno de um
abstracionismo impessoal. E substituem isso que seria a representação da Nação
Brasileira, das 4 armas, das instituições federais, dos selos nacionais, pela
ONU! Uma entidade abstrata e comandada por grupos esquerdistas. Porque uma
associação, à ONU, e não, à Nação Brasileira? Porque não uma associação aos
EUA, o país que deu certo e hoje, é alvo de inimigos? Porque não Israel, um
país heróico. Querem nos fazer crer que a Nação brasileira não existe mais, do
ponto de vista da Nova Ordem Mundial, ordem, tão aclamada pela ONU?
Mormente, como temos visto na
prática, seja com partidos políticos, sindicatos, associações diversas, ONU...,
- estas iniciativas, com aparência de ‘dragão vermelho, com bolinhas amarelas’...,
- no Brasil, com a pouca autenticidade moral nos dias de hoje, que seja das
instituições, autarquias, institutos, conselhos..., - no sentido, de fingir bom,
o que está péssimo..., isso, para ocultar algo pior - na verdade gera uma
contaminação nas instituições e obviamente, nas pessoas. Uma contaminação que
está no círculo de uma vontade, que não está clara para si mesmo e menos ainda
para sociedade. Apenas, existe a vontade, cujos fundamentos desta ansiedade,
jamais são discutidos, pois que ele, os fundamentos, são a base de sustentação
real da vida no planeta, e quando estes fundamentos, contrapõe-se aos ‘seus
sonhos’, ‘suas vontades infundadas’, eles os fundamentos da realidade, são encostados
em um canto qualquer..., - como se fosse possível fazer da falsidade algo
permanente, algo desastroso, criado para ser assim, e que a permanência
abstrata, por ausência de lógica científica, se torna-se a realidade. Até que a
contaminação, ou a ‘sua vontade’, ou a permanência, se transforme em outro tipo
de doença mental, como queiram, “ciência comportamental”, a que, eu chamaria de
involução, pelo desvio materialista do machine-man.
Então voltamos à pergunta, para onde os senhores vão?
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