ELEIÇÕES
2016 – SEJA OBJETIVO, PERGUNTE COISAS IMPORTANTES AOS CANDIDATOS.
O que os políticos poderiam
fazer? Não sei! Se eles não se dispõem a discutir a realidade da cidade, do
país, do mundo, das condições de vida da população regional, eles não servem
para nada! Às pessoas normais, que trabalham para viver. São fantoches, neste
caso, negociantes do alheio. Nós todos estamos em uma situação insolúvel, no
círculo de soluções racionais; especialmente quando delegamos a pessoas,
poderes, para os quais elas nunca estiveram preparadas, para assumi-los. E
quando parece..., - que tudo que se possa fazer, só é possível se fazer,
impondo, aumentando impostos, taxas, multas, impossibilitando, dificultando etc.,
e isso serve à todas as classes, e cada uma sente a seu modo..., - quando isso
é feito para colocar algum tipo de ordem, cria outra ordem, outro poder e
outras pessoas piores (pelo acúmulo de erros), que assumem a direção das cidades.
Com a chaga aberta abre-se outro precedente a invasão de ideologias estranhas, todas elas totalitárias, a próxima parada: uma crise generalizada: política,
econômica e moral. Bem, creio que vivamos isso!
Por exemplo, suponha que tu
queiras resolver o problema imobiliário da cidade e ofertar terrenos a preços
pagáveis. Desta forma tu pegas 70% dos terrenos da prefeitura e os coloca no
mercado, 30% fica como reserva dos 70%. (Pessoalmente, creio que a verdadeira
Igreja Católica, se não existisse a CNBB, deveria cuidar disso, dos 30%, como
já fez no passado se não no Brasil, em Europa) Tu também, ofereces aos
proprietários dos galpões, que estão consumindo-se com o tempo, em cima dos terrenos,
algum dinheiro e também usa os galpões do Estado
para oferecer como ponto comercial e os divide em centenas de pequenos
quadrados ou qualquer outra forma geométrica possível de se montar uma
'lojinha', um negócio, um depósito etc. Lembre-se, tudo, a preços pagáveis e
sem atravessadores. Com isso se terá centenas de pontos comerciais em um só
galpão. Nada impede que a pessoa trabalhe em um hotel ou comércio e tenha um
ponto onde possa montar algum tipo de negócio.
Tudo deve ser vendido, o poder público não
pode comercializar..., - quando faz isso, aumenta os problemas, amplia-os de
forma maravilhosa ao ponto de o poder público no símbolo do Estado ser um
produto de grande consumo, do próprio mercado com um viés autoritário, um
princípio do Fascismo. Afinal, o poder público deve representar a Lei e a
Ordem, logo, usa aparatos de poder. A união do político em partidos e a união
dos partidos negociam os espólios dos impostos, em nome de projetos. Seja a pessoa, um comunista, liberal
estatista, seja o que for, tudo o induz a negociatas, a partir de uma simples
licitação, um cargo. Veja um caso, o de Reni Pereira! Atualmente preso, por
conta de propinas. Pessoalmente ele precisava disso? Um funcionário público bem-sucedido,
rico! Claro que não, mas, o meio político, o induziu, ou o obrigou ao erro.
Veja a privataria, o mensalão, o petrolão, a morte de Eduardo Campos, Celso
Daniel, Toninho do PT etc.
O que aconteceria?
Imediatamente..., - aquelas pessoas, famílias e, ‘laranjas’ (que estão na política e
que tu vais votar nelas novamente), e que possuem dinheiro acumulado,
investiriam no maior número de terrenos e algumas até comprariam vários
galpões. Você poderia impedir isso? Sim, através da ilegalidade, discriminação
do ‘pobre contra o rico e vice-versa’ e desvio do capitalismo, para capitalismo
de Estado ou Fascismo! De outra forma, também ilegal, tu poderias simplesmente
dizer: - Isso é do Estado! O Poder Público está locando para quem
precisa. Bem, aí tu terias outro problema, saber quem precisa. Isso em si –
quem precisa – é uma farsa, a mesma que colocou os esquerdistas no poder, ao
longo de décadas e ainda os indenizou. Pois quem, "quem precisa",
poderia ser um "laranja"... de quem não precisa, mas, que se sente
traído e, na obrigação de aproveitar a oportunidade e assim como 'compram'
votos de comunidades inteiras, assim como compram bons empregos, compram
pessoas para serem ‘laranjas’..., comprariam o que bem entendessem. (Em Foz, por
causa do mercado chinês, todas as pessoas sabem o que significa o símbolo:
laranja – é o cara usado para fazer o serviço ‘sujo’ de outro, quando preso responde parcialmente).
Quando vós oferecestes
terrenos e pontos comerciais, vós inviabilizastes economicamente outros
terrenos e pontos comerciais, que estavam com um preço irreal, especulativo.
Terrenos que eram oferecidos a hum milhão de reais, agora, não valem sequer 50
mil reais (...). Afinal, tudo é uma questão de erros acumulados, ao longo de
décadas e pelos mesmos governos, em revezamento. Por exemplo um destes terrenos
que vale hum milhão de reais, você os encontra na barranca do Rio Paraná, na
área da Marinha! Portanto uma invasão como qualquer outra, aliás uma invasão
fundamenta outra invasão e nestes casos são terrenos tomados à força da
persuasão, ou no tempo e para uma solução política e judicial, como é o atual
caso do Dudas na região aduaneira entre Brasil e Argentina. Ou seja, o
município está dando terras de forma coercitiva, em um contexto de coerção
‘participativa’; primeiro ao Dudas depois a pessoas "laranjas", que
vieram de outro Estado (Sta.
Catarina), com o objetivo oculto, de valorização do terreno, a ser cobrado do
governo. Ou seja, a terra do governo, tomada pelo (fenômeno familiar,
fundacional) Dudas (ou qualquer outro, que faz parte do governo), depois
legalizada pelo sistema de Uso Capião..., - tomada por pessoas desesperadas por
um lado e, laranjas de políticos por outro. E paga pelo governo a peso de ouro.
E o possível proprietário (e sociedade anônima) transforma um brejo sem valor
algum e, em área imprópria, em milhões de reais, com o aval político.
Todos fazem isso, de uma forma ou de outra
e isso aconteceu em todo o país, a partir do MST e suas grandes ideias. As
ideias do socialismo! E precisamente por vingança do que sempre fizeram os
fazendeiros e suas ‘terras a perder de vista’! Não imaginam que os fazendeiros,
de uma forma ou de outra, entre o mal e o bem, geraram alimentos para a Nação e
ajudaram a sustentar o Estado. Não se deram conta de que a Petrobrás
monopolizou todo o petróleo brasileiro e nem por isso, o brasileiro teve, por
um dia, um preço justo da gasolina. De certa forma esta é a situação municipal.
Hoje, graças à ação de um mal governo de quase 22 anos, mais de 30% do país
está nas mãos das ONGs filiadas à grandes potências do mundo. Caímos no mesmo
problema nacional com relação ao Amazonas e Pará, que estão nas mãos de ONGs e
Gigantes do capital e comunistas: se nós não fazemos, tem quem faça. O que faz
do caso Dudas e outros, um caso tolo. Mas sério, porque as terras, no município
não se perdem de vista. O senhor
Dobrandino como prefeito, havia feito algo semelhante, entretanto, passava da
prefeitura ao povo por intermédio da Investi Foz, ou coisa assim. Não havia
outra forma de fazê-lo. Porquê? Por causa da sociedade dominante, dos
especuladores de plantão, que normatizaram a profissão de comprador e vendedor
de casas e terrenos, para manter o controle no meio? E discipliná-los a não ver
o ridículo e a burrice a médio prazo, da mesquinhez imobiliária? Isso e outras coisas, quem deveria
discutir seriam os políticos! E porque não discutem isso? Porque não são
políticos, são negociantes do alheio! Mas, tu vais votar neles! Então, tu és
conivente!
Faça um teste e peça para
algum político, que pelo menos tenha alguma consciência política (que v. acha),
para explicar a questão dos terrenos em Foz do Iguaçu. E pergunte a ele, porque
sumiram os terrenos populares, a preços pagáveis, após os planos de habitação
popular do governo petista? Porque a saúde nunca mais teve qualquer boa
perspectiva após o fechamento da Santa Casa de Misericórdia? Pergunte também, o
que é o Foro de s. Paulo? Afinal o Foro de São Paulo elegeu diversos presidentes
na América Latina e no Brasil e o FSP se compõe de cento e tantas organizações
COMUNISTAS. Pergunte a ele, como é possível que o PT perdendo a eleição de
presidente em Foz, tem o comando da cidade nas mãos, a partir da câmara
municipal? Quem criou o cenário de pressão e depois prisão de Reni Pereira? E, não fez
o mesmo com relação à licitação do Transporte de Massas e a licitação do lixo? Se
ele não responder, tenha claro de que ele é um negociante! Não é político,
jamais será político!
Agora, há esperanças mesmo no
erro. Já estamos no erro, e se tenta controla-lo, através de imposição de leis,
uma por semana e isso aprofunda mais a crise, chegando ao ponto da total
irracionalidade..., como dizer, com cara de patzo que “bitucas de cigarro
causam aquecimento global”, imagine o que não faria o cocô ao aparelho olfativo; ou, colocam o filho
de Sarney, não para falar da seca do Norte e Nordeste, mas, desta feita, para falar das
queimadas e aquecimento global e isso, meus amigos é porquê José Sarney ameaçou
de apoiar Eduardo Campos. Depois deram o emprego a seu filho (mai/2016) no Meio
Ambiente, para tomar o controle (político) do Norte. Se a prefeitura (os políticos)
viabilizarem terrenos e galpões ao povo a preços pagáveis e estes terrenos e
galpões forem comprados pelos ‘magnatas regionais e outros não regionais’, de
qualquer forma seu rico dinheirinho sai dos colchões e vai para o mercado. Isso
não pode ser ruim! O ruim é se eles, não comprarem estes terrenos e galpões!
Mas então as pessoas podem comprar de primeira mão.
De outra forma se a lei favorece a todos concretamente, estes recursos, com a compra de terrenos e galpões, como foi dito
acima, agora, estão no mercado e não nos colchões (paraísos fiscais) e para
retornar este dinheiro investido em terrenos e galpões é preciso funcionar a máquina do mercado – livre – auto regulável sem
o que, de nada adiantaria ter o dinheiro no colchão ou fora dele, ou associado
ao Estado, dando uma falsa ilusão de
segurança, enquanto a cidade se dissolve. E outras, se apagam!
Creio que reduzindo o Estado, quando passa suas propriedades,
ao mercado, a interferência estatal deve diminuir consideravelmente, ficando o
problema nas mãos daqueles que mais recursos possuem e dos interessados
imediatos. E não, na ilusão estatal de uma ‘estrada Beira Foz’ etc. Que é uma
forma de valorizar os terrenos do Município, à margem do Rio para um mercado
muito restrito e com associação do Estado.
Como disse o filósofo Olavo de Carvalho sobre o voluntarismo..., - vos digo,
que isso é um voluntarismo econômico dos Condottieres.
Pasmem, e isso, quando não conseguem cuidar de 200 barragens em situação de
risco, conforme declaração de um Senador da República (Capibaribe). Porém o que
interessa a este tipo de gente partidária, ideológica, socialista, é
engrandecer ainda mais o Estado e,
por enquanto..., - os seus aliados, às pencas. Os últimos grandes aliados foram
as empreiteiras! Isso ao meu ver, é um descaramento com o dinheiro de impostos!
E total despropósito econômico do ponto de vista de um mercado livre no sentido
de adequação aos imprevistos naturais, inclusive das variadas temperaturas
durante um ano.
Os políticos de uma Nação, no caso o Brasil (sindicatos,
partidos, associações, ONGs, MST, CUT, FSP), não podem interferir na economia
sob o risco de criarem anomalias econômicas (terceirização, desemprego, sistema misto,
distribuição de território indevido etc.), e favorecerem grupos organizados,
que são eles próprios. A boa política se presta ao equilíbrio social, e
garantia do cumprimento das Leis, considerando a todos os cidadãos. Cidadãos
com liberdade de construírem sua própria história, segundo o seu trabalho, seja
ele qual for; uns mais bem remunerados, outros menos. Mas nenhum – impossível –
de realização pessoal. E este é o trabalho dos cientistas políticos, se é que
ainda existem no Brasil. Sem esta participação fundamental de orientação aos
políticos e à política, eles seguem cursos ditados por uma ideologia
oportunista criada precisamente pela ocultação da Alta Cultura e nem disso, se
deram conta, ou fingem que não é com eles, pois são a própria imagem da incultura! Daí é fácil concluir, que sem o
amparo de cientistas políticos, que não mais existem no Brasil (para o Brasil),
não acontece nada de positivo a médio prazo e nem a longo prazo, seja no Estado, seja nos sindicatos, nas
universidades, associações, imprensa, na legislação trabalhista que são duas
etc. Segundo o atual critério, o válido, é a “espiral do silêncio”, partindo do
princípio de que, “o que não é visto não é lembrado”. Enquanto isso, aquilo criado para dar segurança às pessoas, às famílias, assume os lares brasileiros, com propostas insidiosas
de denúncias, do vizinho que mora ao lado! O Estado
virou, alcoviteiro!
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