quinta-feira, 25 de agosto de 2016

SUSTENTABILIDADE, AUTO-ENGANO!




SUSTENTABILIDADE e AUTO-ENGANO!

Quando vejo pessoas, nomeadas de forma, até imêmore, pois que, tantos são os anos, que ocupam a função (...), que já esqueci, como elas surgiram..., - e, às conhecemos apenas..., pelo poder que representam, um poder dado, na forma de uma imensa Usina, erguida pelos militares e, que elas, em nome deste poder; que em parte, receberam, em parte, saldaram outras pessoas, se uniram a monopólios regionais, para realçar <<o seu>> reconhecimento corporativo..., - decidem sobre a vida da maioria, inclusive na direção municipal desprovida de pessoas capazes de discernir entre um “clube prive de biscates” e um clube comunista do “Foro de S. Paulo”!  Isso me parece, equivocado. Agem, conforme a situação. Não há ciência alguma que justifique a médio prazo as suas ações intempestivas, pelo controle do poder político.

Falam coisas, de que elas próprias não tem consciência, porque se tivessem consciência não falariam, exceto se fosse para <<criar situações confusas>>, o que não acredito ou, prefiro não acreditar. Não é possível, que não haja um poder político local ou, uma elite pensante; que fosse, a maçonaria, a Santa Igreja Católica, com responsabilidade!  Não obstante a cidade foi formada por colonos. Comprar diplomas aos filhos, não os transformam em pessoas cultas, apenas os atualizariam mentalmente, naquilo que deveriam saber e não sabem, exceto se penalizar, significa saber..., - sequer as livrarias têm livros dignos de leitura ou, que não sejam de ideologias de esquerda e se atrevem, a ocultar outros títulos.

Elas apenas repetem o que ouviram de instâncias <<do mundo>> (como a ONU), de situações altamente diversas (de África, de América Espanhola, de Oriente Médio, de Europa) e então, tentam aperfeiçoar a ideia, ou aplicabilidade daquilo que ouviram. E o fazem, segundo as suas próprias competências militantes na seara política.

Este é o caso que voz conto, sobre a proposta de SUSTENTABILIDADE, ao menos, para 32 distritos do Estado do PR. proposto fundamentalmente pela diretoria e conselho da maior hidrelétrica do país, pelo viés da ONU. Que, convenhamos, deveriam estar mais preocupados com a barragem, isso, considerando o que disse o Senador Capiberibe, que: “das 600 barragens, 200 estão em estado de risco”, e mais, “que não existe controle algum”, mas, não disse quais barragens! O que já é um risco, vindo de um Senador da República, não fosse ele do PSB, partido, que é ligado ao Foro de s. Paulo, onde tudo pode acontecer!

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Mas..., - meus amigos, que não reconheçam a própria inocência, ao nível do <<Cosmos>>, e da <<Morte>>..., - e sejam humildes, para recorrer a explicações mais fundamentadas, quando o que fazem é ao contrário, como por exemplo, sonegar revistas científicas, doutrinar a imprensa, impondo-lhe uma mordaça, a partir das universidades, sindicatos e redações, como nunca aconteceu, mesmo na chamada (pelos comunistas) “ditadura militar”, que afinal, foi quem lhes transferiu o poder..., - isso, meus amigos, é falha imperdoável. Até um deputado, creio que Vicentinho da CUT, queria dificultar a entrada de livros estrangeiros. Vicentinho tem a experiência da entrada dos livros das editoras da KGB na década de 80, que lhes serviram muito e não quer a experiência contrária. Isso além de tudo é cinismo hipócrita de um deputado!

E mais falho ainda, quando se permitem, à sociedade, projetos faraônicos sem vínculo com o trabalhador regional (já massificado), como se ele fosse o passado, e que breve, deixará de existir. Aqui, e, para os outros, que não fazem parte do seu círculo, fazem uma relação com a Morte, como o destino: nasceu pobre, vai morrer pobre e consagram isso, para os outros, na modalidade de <<igualitarismo>>, como massa amorfa a que se acrescenta hortelã e vende como chiclete. De fato, como se fosse uma “modalidade olímpica”, no jogo da vida, segundo o que eles imaginam que seja a vida, para eles em especial e, para os outros de forma secundária, sob seu tacão! Obviamente o resultado inevitável, por um lado, é a consagração, da mísera igualdade, por outro, a “”vida de gado”. Para a maioria da população.

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1) O que é sustentabilidade? Para mim, enquanto povo, para eles enquanto corporação estatal e privada, e para os interesses do povo em geral?

2) Qual a dimensão real da sustentabilidade: na vida das pessoas, cada uma delas; na vida do <<bairro>>, cada um deles. Na vida da cidade, cada uma delas? Ou, na vida do Estado e da Nação? Poderia ser a sustentabilidade na empresa? Na loja, no hotel, no restaurante, nos sindicatos, nas estatais?

(A FARSA DA TECNOLOGIA) - Seria a sustentabilidade um nome enigmático, amplo, para os serviços que ninguém gostaria de fazer, como, abrir valetas à mão; separar lixo de forma rudimentar; conviver em locais de trabalho contaminados e com ferramentas primitivas, como são os hospitais, e ainda correr o risco, de profissionais formados no contexto de uma nação em transformação, para pior, à busca de um igualitarismo, impossível e autocontraditório, a partir da proposta autoritária? Onde o exemplo do líder maior da nação é trazer médicos de outros países, francamente, os mais exóticos, como seria Cuba, Uganda, Haiti, Uruguai?

3) Penso também que sustentabilidade é dar consequência ao esgoto e, o lixo. Boa porcentagem do lixo, é matéria prima. E isto é um problema, quando cai no domínio do controle das matérias primas. Controladas pelos monopólios do Estado e das transnacionais ou, Bloco Ocidental.  Imagino outra forma de sustentabilidade que é aquela, que dá <<ânimo>> às pessoas, através da segurança. Uma relativa, e boa estabilidade; considerando as previsões de crise (...), que são naturais. Confiança no presente e perspectivas de um futuro imediato, sem mortes por assassinatos por motivos da política de invasão. Como é comum em países do Oriente Médio. E como foi rotina em países como URSS, China, Coréia comunista, Cuba e mais recentemente, Venezuela.

(CONTROLE DE MERCADO, É INSUSTENTÁVEL) - Talvez aqui, no esgoto, no lixo, a sustentabilidade outra, que falarei a seguir, a sustentabilidade – inventada, pela diretoria e conselho da Usina..., - ela se baseia precisamente, no <<esgoto e lixo>>, porque é uma ação diária e a cada dia, se somam mais toneladas, até o momento que se formem montanhas de lixo e façam loteamentos, como aconteceu no Rio de Janeiro. E evidentemente, a sociedade ficou sabendo, porque o “morro artificial de lixo”, desmoronou e matou pessoas.

Assim, sustentabilidade, significa, controlar uma situação irreversível per si, inapelável e o trabalho só pode ser feito no local e por pessoas treinadas para isso e, com máquinas apropriadas. E nunca as iniciativas como as dos catadores, deve ser restringida, de forma alguma, pois eles, são os herdeiros naturais desta nobre função e, quanto a especialização, cabe somente a eles, na contrapartida da compreensão social da sua função, na relação direta com a recuperação de matérias primas. Bem são 5.700 municípios, cada um, deve resolver por si. Não há como comparar São Paulo, à Quixeramobim ou Rio de Janeiro, a Sucupira! É impossível se resolver problemas deste tipo, com decretos do distante e quase maligno <<poder central>>.

Desta forma, devido à exigência principal, a estes senhores, mais servis e nada políticos dos municípios, <<que é a exigência do controle do governo>>, então, <<inventam um novo conceito>> de sustentabilidade e começam por controlar o Estado todo, a partir de uma invenção de associação (politicamente eterna) de vereadores de várias cidades, para fazerem uma espécie de “volume social categorizado”, <<lobby>>, como são, as manifestações pagas ao custo de mortadela, camisetas, bonés e desempregados, desesperados... os fóruns promovidos por outros fóruns, como o Foro de s. Paulo.

Mas, é quando, estes senhores dizem, e publicam no jornal, o único diário da cidade, que sustentabilidade é, o Estado construir <<utensílios de escritório - móveis>>, para as prefeituras..., - onde o Estado pode impor o seu domínio, então..., - já é um cartel (uma corporação), impondo um outro cartel, no círculo do controle do <<mercado>>. Isso no mínimo é coisa de ditador Chinês, da dinastia Ming, no seu pior momento, quando da destruição dos mosteiros.

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Nesta <<sustentabilidade>>, sugerida por pessoas ingênuas cumpridoras de ordens, não existe nada de positivo, nem ao <<mercado>>, nem ao povo. Dizer que a prefeitura vai economizar dinheiro comprando móveis de um cartel é simplesmente falso.  O custo de uma empresa estatal, ou mista, eles são monstruosos, precisamente porque é pago com dinheiro de impostos é certo, entretanto, quando este dinheiro cai nos cofres públicos, ele é exatamente, de ninguém! O mais <<esperto>> sempre está perto de grandes projetos, cujos prospectos se encontra em maquininhas eletrônicas. Não o culpe por isso, assim são as corporações e os partidos.

(NINGUÉM CONTROLA TUDO EXCETO, REDUZINDO O TUDO A NADA) - A Petrobrás é uma empresa que só extrai matéria prima e refina. A matéria prima já está vendida, <<por planta industrial>>, e mesmo assim, ainda tem prejuízos? Isso, é o Estado, quando controlado com excesso de amor ao próximo, bem próximo, de preferência filhos e puxa sacos.

Talvez por isso, <<reflitam na sociedade>>, aquilo, que é <<seu problema existencial>>, a insustentabilidade, até, no que é rentável e ainda diria, a insustentabilidade do <<ser>>, nestas circunstâncias <<danadas>>. No estado do PR tem <<Nióbio>> (mais valioso que ouro, ao menos na utilidade) aflorando, e ninguém fala a respeito. Ninguém, público, ninguém que foi eleito para manter o povo, à par, das coisas. Omissão de informação é crime. Então, acontecem as notícias anuais, de “natal e fim de ano”, de “duas linhas, escondidinhas”. Evidente, que nos processos de extração de matérias primas, há erros, há lobistas, a interesses sujos, por trás, que fariam vergonha à privataria, ao mensalão, ao petrolão e os cinco cínicos do Senado. Isso é o Brasil, com certeza desde FHC a Dilma, sem dizer o nome do maligno! Temer, apesar dos antecedentes, mas também, apesar de as circunstâncias não favorecerem em nada a liberdade de governo para com o governo, Temer ainda não teve tempo, no momento age como bombeiro e investigador.

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(NOVO FORMATO DE CORPORAÇÃO) - De fato, estes pimpolhos de terno e gravata, ou coisinhas bonitinhas e nervosinhas, nada contra terno e gravata..., eles não suportam ouvir coisas contrárias ao que eles dizem. Acreditam que ocupam um cargo, que lhes dá um direito, quase sobrenatural; de estarem certos em quase tudo, o quase, fica por conta dos divergentes, que procuram solapar. Eles se defendem (...), formando grupos de pessoas que eles empregam com ótimos salários e por este favor, eles cobram outro: a fidelidade. Como é a fidelidade de um cão ao seu dono. Este gênero de governo, só pode criar coisas que lhe favoreçam. É um tipo de governo bonapartista, aquele que fez da nobreza um rebotalho de idiotas. O fim, de Napoleão, foi a ilha de Elba.

(NÃO QUEREM IR ALÉM, QUEREM REDUZIR E CONTROLAR) - Os <<rebotalhos unidos>>, não alcançam a dimensão de uma Nação! Não porque não queiram, eles querem! Mas, há coisas que estão além do seu universo de pensamento. Coisas que jovens não conseguem compreender. Como por exemplo, a total impossibilidade de igualdade, que pode até existir, quando todas as diferenças se equilibram; continuam sendo diferentes, mas se equilibram, como por exemplo, os empregos do Estado e os empregos na iniciativa privada, não ficam tão diferentes. Quando os aposentadores do Estado e da iniciativa privada, não ficam tão distantes. Ora, este é um domínio deles, porque não agem, ao menos para impedir a progressão da diferença? Essa igualdade, considerando as diferenças, é uma igualdade, justa. 

Pude observar que aquilo que escrevem palavras soltas. Como se realmente quisessem saber, ao menos, onde estão metidos, na própria cabeça. Entretanto, quando a base de pensamento é deformada, só há um curso a seguir, o curso que mantém este mesmo caráter de deformação.

O povo, está além disso; neste caso da realidade, se trata menos de inteligência, do que de percepção da realidade e sua base, seu fundamento, é a realidade, esta mesma realidade, que é totalmente ignorada por estes “meninos de nióbio”, do poder. Agora, se se somar a isso uma ideologia deformante por princípio, como base de todo o resto, então, pode se chegar à loucura.

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Não fosse a ignorância embotada no <<ser>> destas pessoas possuidoras, empresários de cidades, que estão sujeitos à seara política (Sindicatos e Partidos), em especial a seara esquerdista que, os despreza, mas, os usa, as coisas poderiam ser outras em termos de dignidade, honradez e caráter.

No popular, não fossem quase todos, “vacas de presépio”. Não fosse isso, seria possível alternativas, bastante viáveis para a economia regional, <<com a participação>> dos munícipes, <<não afiliados>> ao Estado. A isso, esta proposta, não explícita; de um melhor <<presente>> econômico, próximo, se chama INVESTIMENTO, CRENÇA, SEGURANÇA! Exatamente, o que o Estado não oferece! Temer já chutou o traseiro do exército, fortalecendo a guarda nacional! Isso é um péssimo sinal. Não que a GN seja pior ou melhor que o exército. Mas o exército já é problema suficiente para o Estado! Sabe-se lá, o que é manter um general e familiares na reserva para transferir o seu trabalho para a GN?  O que temos no Brasil é descrença e insegurança. No Brasil são assassinadas 60 mil pessoas por ano. O Estado não cumpre <<o seu>> papel. Se tu acreditas que isso, não influencia negativamente, qualquer cidade, é hora de tu nadares em um lago com Enguias e Jacarés.

(INVESTIMENTO) – Muitas pessoas falantes acham que investimento é construção de Shopping. Shopping é um monopólio. Shopping é o nome de um negócio que controla tudo o que está dentro dele. É quase um antigo castelo medieval turístico, que em muitos casos atrai o povo pelo ambiente climatizado. A Saúde pública, entenda: indústrias farmacêuticas, fornecedores de oxigênio, ferramentas etc., é um monopólio, que ironicamente – como dirá o deputado Justo Veríssimo um personagem de Chico Anísio: “é dos pobres, que se arranca dinheiro”, em maior profusão! Isso não é investimento, sequer investimento privado. Isso tem outro nome! Propriamente destes locais surgem os "lobistas" e "escroques". Na educação paga, um grupo de proprietários, a mesmíssima coisa. Educação e saúde tem que ser FUNDAÇÃO! Isso é uma condição de Estado e sociedade, sadios.
- Investimento sugere algum tipo de risco. E se arrisca para dar certo, não para dar errado. Portanto pode ser um risco calculado e isso é investimento. Acreditar nas pessoas, se fazer crer às pessoas. Isso é capitalismo! Quando o Estado quer fazer este papel, ele inverte a realidade do mundo produtivo: onde no mundo produtivo, a produção acontece, acomodando-se, superando-se, adequando-se, enfim: risco. O valor disso é a liberdade de poder continuar inovando (desenvolvimento da técnica, que só existe na produção). Quando o estado intervém, apesar de poder correr qualquer risco, com o dinheiro de impostos – e isso aconteceu com várias Estatais – o Estado concentra tudo em suas mãos. E precisamente estas pessoas que concentram tudo em suas mãos, elas têm um pensamento que vai de encontro ao mercado livre e caminha rumo a um modelo de fascismo. A isso chamo: inversão!
- Investimento é algo que existe pela boa vontade, pelo respeito, pela honestidade, coisas que hoje em dia não existem, por isso, não existem INVESTIMENTOS. Existem paraísos fiscais. Quando muito se investe em um funcionário. Mas não em projetos que possam incentivar pequenos negócios: onde se precisariam de terrenos, galpões, oficinas, máquinas etc., não como artigo de luxo, pois este não é o negócio: alugar um espaço. Isto é uma condição, apenas uma condição, de o negócio existir. Entretanto, de forma idiota, porque, isto é, ideia plantada, muitas pessoas afirmam que: “quem vende é o ponto”. E quando, se afirma, isso, “o negócio é o ponto”, não..., - o negócio..., - que seja, uma loja de roupas, se anula o objeto do investimento, antes de acontecer. O investimento tem muitas outras vertentes e muito mais preciosas, do ponto de vista de mercado, nunca, nunca do ponto de vista do parasitário (Estado). Mas, isso não é assunto para esta matéria.

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Será preciso dizer, por exemplo, que Estado não precisa de nada, ele tem os impostos! Não precisa ser sócio de empresa privada, pois que, se a empresa privada precisa de sócio com dinheiro disponível é porque está em má situação e continuará em má situação se não perceber os <<limites>> de seu negócio, os limites da cidade, os limites dos negócios concorrente e não concorrentes! Que pode sim, ser acrescido por propagandas, o que é próprio de monopólios e tomar uma forma de mega-investimento, e ser mega-assaltado na semana posterior à inauguração. Entretanto seu conteúdo, dos monopólios, é vazio, além de criar um corpo de funcionários pobres de iniciativa, se não a tem para sua vida, não terá para a empresa. Quando é que vão entender isso!

(VÍCIOS NO LUGAR DA ALTA CULTURA) - Tudo o que o Estado fizer, que não seja, infraestrutura requerida pela necessidade de expansão social, é, para si mesmo. Para as corporações do Estado, em concorrência! São trinta e tantos partidos, são mais de 16 mil sindicatos! E ainda as entidades ILEGAIS, como Centrais Sindicais, MST etc. Estes órgãos estão ativos exatamente agora, enquanto tu lês a matéria.

E o que eles fazem realmente? Atritam situações? Seria uma resposta! No correio, ouvi o comentário de um empresário antigo de Foz, que não acredita em político e diz que nunca mais terá empregado! É esta, a situação que cria, os sindicatos e partidos? Então, estão loucos! Ou querem algo mais, para si? Do ponto de vista do estado centralizador, pensam poder controlar até a intimidade do lar! Porque não discutem a possibilidade de transformar sindicato em fundação para ensinos técnicos? Porque não investem o maldito dinheiro que recebem todos os anos, duas vezes ao ano? E ofereçam cursos baratos? E parem de fazer o jogo dos comunistas do oriente e suas cópias espanholas, indigenistas, feministas, racistas, gaysistas, feministas e etc.

Não é o Estado quem faz economia, saudável, livre, concorrente..., não são..., - os vícios do comércio, dos hotéis, vícios adquiridos da ingerência estatal e, da agressão monopolista, quem faz, a economia! Digo vícios (e medos), porque se acomodaram, como se acomodaram os monopólios, não há concorrência. Não há cultura equivalente de produção, para a produção. Não há sequer jornalismo porque não há revistas científicas sérias, que mereçam atenção. Que coloque a iniciativa privada no seu lugar, o estado no seu e o povo como objeto de esperança para o Estado, e não ao contrário: o Estado como objeto de esperança para o povo!

O povo, tu que estás lendo, que se acomodou a uma pseudo-proteção, seja do Estado, seja da corporação, seja do grupo de amigos, seja de familiares (dinastias), tu meu amigo, estas a se desvirtuar da realidade da produção necessária para a vida. Isso é loucura! 

A realidade é cruel, mas, não é limítrofe da vida, como é, a invasão estatal, ainda que seja do próprio país. Tudo o que é para eles, para os empresários da iniciativa privada, neste meio, controlado pelo estado, já é negociado, já é dado..., - e, o que eles, os empresários, podem fazer de <<criativo doloso>>, dito nas condições anteriores, aí sim, segundo o caráter do empresário, é demitir funcionários, fazer rodízio de funcionários, reduzir benefícios, acabar com o “lixo” que é, <<a “CLT”>>, que existe mais para coibir a pessoa de produzir, coibir quem precisa do trabalho, muito mais do que, <<disciplinar o mundo>> do trabalho. E depois ficar suportando a ladainha sindical.

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Aos olhos dos <<dominantes políticos>>..., - o trabalho na iniciativa privada, a noção do trabalho, na iniciativa privada, que eles nunca desempenharam, é similar ao escravismo. Ao ponto de incidentalmente, usarem crianças, em estado de "trabalho escravo", para fazerem uma relação, com os pais delas, e denegrir o trabalho manual suprimindo aí, a possibilidade de enfim, se falar de <<técnica no trabalho>>. E não "estudo da técnica" que é coisas de aprendizes.

Isso tudo, aos olhos dos <<dominantes políticos>>, e não aos olhos do empresário manietado, feito de <<Pinguim de Geladeira>>, mas, pela visão dos sindicatos e dos partidos, pois que, usam deste <<argumento doentio>>, plagiado por décadas, da argumentação comunista, sobre as más condições de trabalho..., - que passam a ser reais, por <<ausência de investimento>>, no pessoal, em máquinas, em infraestruturas, favorecem isto. Mas, foram eles mesmos que forçaram isso, este anti-desenvolvimento, quando intervieram na economia, para se manterem no poder à custa de uma mentira. E roubaram até a Jules Rime! Precisa falar o resto?

E ainda, para cada município, induzir os incautos vereadores, geralmente jovens em formação, e velhos viciados em política rasteira, a aprovarem leis de <<controle, vigilância, cerceamento, restrições etc.>>, sobre a iniciativa privada e nunca, contra o Estado, controlado por corporações.

O que faz com que um bom homem, digno, trabalhador, se transforme <<em político>>, se não, aquilo que tem que representar, em nome de uma organização, e não segundo, o que ele próprio pensa? Vejam o que diz um candidato a prefeito na televisão:
 - Minha proposta para a cidade é emprego! (Curto e grosso)
E só isso! É um empresário. Evidentemente é uma criatura, filho de família tradicional e está metido numa seara que não é a sua e falando sobre algo que não conhece. Quando diz: <<emprego>>, <<para o povo>>, este emprego, que está na cabeça dele..., é um emprego tampão, alternativo, quebra-galho. Por princípio, não existe independência de produção, no contexto do estatismo! Este emprego a que ele se refere é o emprego da <<construção de Pirâmides>>. Da velha e boa <<construção civil>>, a mesma do Lula: o faraó do Brasil, do período de Moshe! (Moisés).
Uma pessoa na média, sem conhecer a realidade da produção, pois que é simpático ao estatismo, simplesmente pelos apoios que tem, e vem falar de geração de empregos na iniciativa privada, porque tem lanchonetes! É tão normal quanto os outros. Sem mencionar..., - na sociedade, a falsa noção de INVESTIMENTOS, algo que assombra prefeitos desde há muito tempo! E nunca pararam para pensar o que isso significa! E, em que circunstâncias isso pode acontecer. Se tivessem feito isso, não estariam fazendo uma política estatista.

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Não fosse a má vontade “genética moral” destas pessoas..., - depois de 60 anos de cultura gramsciana, de cultura nacionalista esquerdista: do tipo “unidos venceremos”. Depois, uma cultura, miscigenada para os países do bloco espanhol e português..., - para serem usados como objeto de estudo comportamental, no Brasil pelo viés das ONGs e ONU. Não fosse isso, e estas pessoas da iniciativa privada, não fossem tão arrogantes, ao ponto de se tornarem vítimas da própria arrogância..., - quando são tratados, pelos representantes do governo..., - tratados, com bibelôs de geladeira. De outra forma também, quando são “paus mandados”, de monopólios, e sua opinião sobre qualquer coisa, é a opinião do poder local em ligação íntima, com o poder internacional. Está é a regra!

Não fosse tudo isso, poderiam pensar por conta própria e fazerem economia de verdade. Mas, não é o que acontece. Desta forma eles, os empresários não têm pensamento próprio. Primeiro porque têm que cuidar de seus negócios, no sentido de administração. Não são cientistas políticos. E quando acham que recorrem a eles, o fazem nos partidos e sindicatos! Onde não há nem sombra de cientificidade. Procuram o próprio inimigo (ou futuro sócio) do capital! Nem isso, eles percebem.

A quantidade galpões vazios na cidade das Águas, onde têm a maior hidrelétrica do país e, o maior lago artificial do país, é enorme, e que poderiam sim, ser úteis ao <<mercado>>, não, ao Estado! Como? Não é assunto para esta matéria! O tratamento do lixo, <<de forma profissional>>, <<industrial>>, é outra saída digna e realmente sustentável: aqui, se entende, o que é, sustentável. E isso não quer dizer necessariamente, encerrar contrato com as empresas de lixo que estão vinculadas ao Estado municipal e federal. Assim como não significa apoiar as iniciativas..., monopolistas, privado/estatal.

E vocês ainda acreditam que eleição resolve algo? Ou, ganha tempo. Ou seria a ação de homens íntegros, sem amarras, que resolveria algo? Como diz Nietzsche, naqueles seus momentos de loucura, "quem tem medo, morre duas vezes". Acho que, ele estava certo!




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