GGB Greve e
Golpe no Brasil – Final
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy - FozVox
O último artigo que
escrevi: GGB Greve e Golpe no Brasil, o escrevi em quatro partes, ele é fruto
do meu próprio enraizamento (afetado) 'no movimento (1),
no passado (1979). Note que uso o termo: 'movimento.
Quem é, ou foi do 'movimento, sabe o
significado disso. O 'movimento, tem
vários patamares, sugere uma pluralidade, mas é um só. O ‘movimento parte de líderes desconhecidos do próprio 'movimento,
para líderes da mídia (municipal, nacional) e destes para
os líderes
dos movimentos: feminismo, racismo, deficientes físicos, idosos,
artistas, homossexuais, comandos diversos, na área do crime
organizado, partidos, sindicatos etc.
Por exemplo, 'o movimento, criou a CONCLAT (Congresso das Classes
Trabalhadoras, daí as Centrais Sindicais). Depois criou o PT. Depois
o Foro de s. Paulo.
O PT e aliados no mesmo
nível, estão no patamar das organizações populares. Com populares quero dizer
aberto ao público. Como nas universidades quando ‘ensina, na mídia, quando informa ao público, nos sindicatos quando
atua junto aos trabalhadores etc. O Foro de s. Paulo é outro patamar onde só se
reúnem organizações comunistas para atuarem na América Latina, através
de organizações criadas para este fim, como a CELAC cubana, o Mercosul, UNILA
etc. O Foro de s. Paulo já elegeu diversos presidentes de América Latina.
Quando digo PCs, quero dizer PCdoB e PCB, que são populares nos municípios: um
atua na vida parlamentar e assuntos internacionais (imigração), outro na mídia,
universidades e imigração.
O livro de Carlos I. S.
Azambuja, “A Hidra Vermelha”, nas páginas 45/46 traduzindo os
estatutos da 4ª. internacional comunista, conclui que os grupos trotskistas
(que estão no PT, nos sindicatos, na mídia etc.), existentes no Brasil
“são, na realidade, seções
de
centros internacionais, e não grupos trotskistas nacionais, com muitos
imaginam”. Isso faz Lula e Dilma, parecerem garotos de recados, destas
organizações.
Agora, se Lula &
Cia, são uma espécie de representação de coisas tão organizadas, e
nunca se referem a elas (assim como não se referem ao
Foro de s. Paulo), e foram elas, estas organizações trotskistas quem fundaram o
PT e também
comandam no Foro de s. Paulo, que Lula e Fidel fundaram, há de se convir que
Lula e Dilma sabem muito mais, do que falam.
Isto ficou claro com o “deboche”
que Dilma fez, das classes falantes, nos últimos meses de mandato. Ela sabia
que ia sair. Sua ação desaforada lhe rendeu vários apelidos impróprios como: ‘mulher
sapo, a rainha da mandioca, a estocadora de ventos etc. Impróprias, porque ela,
uma ex-terrorista, organizada na Democracia Socialista, o tempo todo, quando
falava, estava se comunicando ao povo, na linguagem das mímicas, como fazem os
animais e não no contexto de um determinado assunto, pois que não havia assunto
algum, do interesse dela. E isto acontecia enquanto eram acertados, inclusive
pelo ‘seu partido, seus últimos dias de governo. Onde se discutira o que era de
interesse ‘do movimento! E como toda a Nação pode ver o interesse do ‘movimento
era criar um fato, como foi o termo GOLPISTA! Logo, saiam da defensiva para a
ofensiva.
Então, chegamos, ou
retornamos na matéria GGB. Evidente que teria muito mais para dizer sobre
fatos, detalhes novos e, os que estão registrados em diversos artigos do blog,
não obstante, neste momento quero registrar outro fato: a amplitude que este
tema pode ter e, sob vários aspectos. Ao contrário de Dilma e sua argumentação demente,
de desrespeito às pessoas, supondo endeusar outras, que usa
para ‘fins do movimento, eu não tenho
este dilema. Sou ‘apenas um cidadão
latino americano, sem conta no banco. No entanto, o artigo GGB, tem um
enfoque ‘panfletário. E por que isso?
Como bem disse o filósofo Olavo de Carvalho, a comunicação do meio político nas
últimas décadas, é uma comunicação de formação da militância, não foi
feita através de livros, mesmo que fosse os livros de esquerda ..., não! ela foi
feita, através de PANFLETOS! e reuniões onde se escreviam os panfletos.
Voltando, logo, a forma
de comunicação no artigo GGB, também tem o aspecto panfletário. Diria que o
artigo GGB é tudo aquilo que eles discutiram, antes de fazer o panfleto, mas com
sinais trocados. Isso empobrece o artigo. É como se estivesse dando
respostas. Mas não é assim. Mesmo porque não tenho o que responder a este
ambiente mundano de interesses mesquinhos. Mas tentar uma forma de comunicação.
O famoso “grito no escuro”. Mas principalmente registrar o momento. O momento
em que se distribui um panfleto – nacional – de paralização do país, por um
motivo falso! Cujo propósito não é o motivo em si: trabalhismo, previdência e
terceirização, mas criar um fato que leve ao impeachment do presidente (do
Brasil, não importando a pessoa).
Ao conversar por
telefone com um sindicalista (68) conhecido, nestes dias, sobre o movimento de
parada do Brasil ele disse, - que era preciso ‘parar o Brasil’ porque queriam
(...) tirar os direitos da classe trabalhadora. Quem? Perguntei. Ele disse – os
patrões, o imperialismo! Logo, lembrei de Hugo Chaves, Maduro, e lógico, o
defunto Fidel.
Isso foi feito assim,
porque o possível público leitor (no Brasil e A. Latina e a parte Fabiana dos
EUA) é o mesmo público de esquerda, e eles, não entendem qualquer outra
linguagem: é oito, ou oitenta. Não entendem, por ódio (à burguesia), não
entendem por causa do desconstrucionismo, por causa analfabetismo funcional
(área de ciências políticas) e, a própria ação política, de cinismo
permanente! (Afinal é uma guerra civil como disse FHC). Os panos quentes, que
acontecem pela mídia de tempos em tempos, desta vez, não surtirão os efeitos
desejados, eles apenas vão acelerar este processo de dominação do comunismo.
.... Os militantes e
simpatizantes, podem não ter compreendido (as
intenções ‘ocultas, de ódio, as mensagens subliminares – ou, o porquê de Dilma
agir assim), mas entenderam perfeitamente a mensagem de Dilma! e quando
alguém lhes pergunta algo, eles saem com aquele sorrisinho idiota! o ‘sorrisinho clichê, o que seria a
própria resposta de Dilma! O que foi a resposta de Dilma ao Brasil e ao mundo,
algo que parece dizer tudo e não diz porra nenhuma!
Não há outra forma de
comunicação – neste momento, para estas cidades contaminadas PELO DICIONÁRIO
esquerdista - que não seja esta foram. Onde você se obriga a ficar lembrando
os fatos. Para fundamentar um argumento e mostrar o quanto, o
fundamento deles está corroído, franjado! Por exemplo, já se esqueceu por
completo, mesmo porque não foi divulgado, a <<apuração secreta>>. Já se esqueceu que <<o Brasil, foi o único país do mundo, que
acreditou no internacionalismo>>, e gastou o que tinha e o
que não tinha! Se esqueceu, por exemplo, <<que a mídia não tem memória>>.
Que Lula – nada menos que o presidente do Brasil, com alto índice de aprovação
- deu
um tombo econômico no Brasil, na cara daqueles a quem diz defender. E
os defende pagando para que votem nele, e ninguém vê isso? O próprio LAVA JATO,
de certa forma, é uma instituição reguladora e disciplinadora de criminosos,
que há
anos deveriam estar sem direitos políticos! Desde
a privataria e o mensalão. Agora, se lembram da mentira que inventaram
sobre a suposta e inexistente intervenção americana em 64, do embaixador
Gordon! Se lembram de estorinhas da guerrilha!
E, é precisamente este
conflito: daquilo que querem esquecer, não
querem saber, não querem perceber e, daquilo que querem inventar (para ‘o
movimento), que reside a realidade política nacional. O LAVA JATO é isso! Os
cursos universitários são isso. A mídia toda ela, é isso. É este conflito permanente:
de ocultar a realidade e mostrar ‘o ponto de vista do movimento, não da
realidade, mas do movimento, de ascensão ao poder.
Agem como o carroceiro
faz com cavalo e o fazem de forma consciente e se permitem, ou não, a ouvir
coisas diferentes. Ao cavalo de carroça são colocadas viseiras, para não olhar
para os lados. Eles estão agindo assim. Não que sejam assim. Nas horas que lhes
interessam, eles sabem como afrouxar os estribos! e ignorar as viseiras. Eu os
ouvi por alguns anos e até torci, para que estivessem certos e tudo fosse como
eles diziam, mas era tudo falso. Eram mentiras fundamentadas em sonhos pueris,
de acordo com o “ouvido” e, a idade, do
cliente. O destino me obrigou a mudar de Estado, de outra forma, não tinha
importância nenhuma e nem estavam convencidos de que lhes serviria, e isso, a
mudança, foi o início do acordar de tamanho torpor mental. Realmente o que
acredito, existe e está longe daquilo que eles insinuam ser a liberdade espiritual,
ao contrário, não só não é liberdade, com pode ser um aprisionamento demoníaco,
quando aliado à morte de milhões de pessoas.
Este conflito
permanente é o próprio processo revolucionário, um conflito em função da deformação
na cultura (Ocidental). Deformação por imposição de um conjunto de idéias que
farão as pessoas mudarem a sua conduta. E isso meus amigos é o
objeto principal da revolução: uma revolução na cabeça das pessoas, cujos resultados
colaterais (permanentes às almas), são aqueles vistos hoje em
Venezuela, em Cuba com presos políticos e os seus 100 mil assassinatos; vistos
antes na Ucrânia com 6 milhões de mortos por fome. Aqueles vistos na China com
78 milhões de pessoas assassinadas. No Brasil com 70 mil assassinatos ao ano
etc.
Quando chegamos aqui
neste último parágrafo entramos em outro aspecto, saímos do aspecto
panfletário, noticioso, de comunicação e entramos no aspecto religioso, psicológico,
sociológico (engenharia comportamental) que atua no mesmo mundo e que não
pode ser percebido nem pela militância, nos seus aspectos mais sutis de
controle, caso em que as fariam raciocinar com uma clareza, que desnudaria suas
ações e certamente não gostariam do que veriam, sobre si mesmos. Afinal quem
gostaria de se saber manipulado? E pior que isso, manipulado de tal forma e
de forma tal, que a própria pessoa se sinta um manipulador! Quanto quer convencer
o povo de sua miséria e que ele é o portador de boas novas, que traz benefícios
ao povo pelo viés da revolução! E os símbolos: povo e revolução, não são
questionados, são aceitos desta forma, da forma como se apresentam. E criam um
abismo, entre os símbolos – agora, ação revolucionária - e a realidade. Abismo
este, que passa a ser um novo símbolo, de impossibilidade de retorno! O destino
final! O socialismo!
Em certa dose, até as empresas
privadas, anseiam o socialismo! O metacapitalismo, com certeza! Porquê? Pelo
controle absoluto, ausência de concorrência e Estado forte que lhe garante o
monopólio. Observe os monopólios em sua cidade. O comunismo abarca o Estado, ao
contrário do fascismo, que foi abarcado pelo Estado. Hoje, no Brasil o Estado
abarca o socialismo, mas o socialismo quer virar a mesa e tomar o Estado e finalmente
se transformar em Nazi/Comunismo!
O ‘Bolsa Família é um
macro exemplo disso: da super-manipulação (sistema de manipulação que requer
páginas de explicação). Tirando fora a questão da necessidade real, de
parcelas destas pessoas. Sem se colocar a questão ..., se
eles, um dia, antes do bolsa família, tiveram a oportunidade que tiveram os
ucranianos (antes de serem assassinados pela URSS) de terem suas terras
e serem agricultores. Ou, de onde, ‘eles do Bolsa Família, apareceram? ao menos uma grande parte deles!
É sabido e noticiado também o foi, que funcionários públicos recebiam o
bolsa família, assim como o recebiam, amigos do poder! O bolsa família é
uma ação política do ‘movimento, transvestida de ação
social, em parte verdadeira, em parte falsa. Isso, se releva, ao
militante de esquerda? Uma formação alarmante? Cujo resultado é ‘tomar o poder?
Nestas condições imoralidade?
Mas já temos a sequela
disso. O resultado do que acontece quando se faz isso! Quando se
coloca no poder pessoas que aceitam o embuste como normalidade. Pessoas
sem ofício definido, que renunciam o trabalho assalariado! por princípio óbvio
de submissão nas condições que elas próprias impõem quando se fixam no poder,
ao longo de décadas. Ora, o que não é o sindicato, se não a forma de dizer ao
mundo que o trabalho na iniciativa privada (leia capitalismo), o é, pelas
condições mais desgraçadas ao povo? E tanto foi dito que se confirmou o
veredito! Pois são estas pessoas que, como se dizia antigamente, já querem
entrar na empresa como chefe. Logo, sua empresa é o Estado.
A funcionária pública e
deputada M. do Ossuário é uma destas pessoas que nunca suportou o trabalho. E o
seu trabalho, é precisamente aquele trabalho que o sindicato presta ao trabalhador
... ela, o faz ao Bolsa Família. Isso,
ficou claro nas eleições de 2014. Ela mantinha um escritório, para ‘ligar, para cada um destes dependentes
do seu Estado, para intimidá-los a ‘votar
certo. É com este tipo de gente que se quer construir uma Nação? Uma gente
‘golpista por natureza da má política internacional? Quando digo, essa gente,
não quero me fazer de mais perfeito que eles, e nem pior! Apenas, tive a agradável
oportunidade de alcançar a boa literatura quando jovem e outra grata
oportunidade, de conhecer pessoas, com grande ciência e por consequência,
respeito à pessoa, que consideram a Imagem e Semelhança de Deus e merecem o
respeito. Até que elas próprias se desrespeitem. Por sua própria conta. Como eu
próprio vinha fazendo quando mais jovem.
É evidente que, o que eles
querem não é Nação! O que eles querem é precisamente o que eles fazem agora!
Eles não enxergam coisa alguma. Para eles não há o que vislumbrar. Eles são
tarefeiros. Fazem o trabalho, para o qual receberam a ordem; assim como Lula
recebeu a ‘indicação de abrir o Foro
de s. Paulo, antes de 1990, data da inauguração. Assim como esta manifestação onde
pretendem parar o Brasil. E este é o seu limite. Obedecer sem questionar.
Obedecer não por convicção política, seja ela qual for; do socialismo que seja,
que segundo Lula, ainda não está claro ..., mas pelo emprego, pelo status
político. E quando, estão bem colocados, como Lula, Dilma, Samek, Gleisi, Paulo
Bernardo, Palloci, o que eles querem e precisam para manter o padrão, é mais
riqueza! Até para “distribuir”, aos súditos. Eles lutam, antes, pela riqueza
pessoal e, não necessariamente coincidente aos seus interesses no ‘movimento.
Aqui se define um tipo
de gente, que é a própria característica da política que se pratica no Brasil
desde o princípio do Estatismo, com Getúlio e a CLT. Getúlio e a Petrobras e
CSN. Getúlio e o Partido Comunista! Uma relação de idas e vindas.
Desde a “lei de
Gerson”. Deste “o concurseiro”. Isto é o Brasil. Este é o comunismo tupiniquim
que recebe ordens da ONU. Recebe ordens da internacional comunista. Dos
metacapitalistas e suas ONGS. Aceita a invasão do mercado Chinês. Descobre o
imperialismo onde ele próprio, não mais se identifica nacionalmente, após o
grande movimento do mercado para China. Admite a possibilidade de o Brasil ser
invadido por Cuba, Venezuela, Bolívia, FARC, CVV etc. Essa gente,
simpática a Maquiavel, de trair os aliados e da arte chinesa de se acompadrar
ao inimigo, eles vivem em um mundo artificial, um mundo de tramas, criadas por
eles mesmos, em cada local, onde atuam. De certa forma, sua vida, de todos, é
uma ‘corda bamba! E este é o sentido
que dão à política. Um sentido final, de eterno desacordo. O termo chave para
isso é: NÃO A QUALQUER TIPO DE REFORMA. Eles são a representação viva, do que
pretendem para o futuro, e o que pretendem para o futuro é exatamente o que
fazem agora! Não há futuro!
Não há futuro, pois que
o presente está em estado de transformação cultural. Isso do ponto de vista do
que eles criaram! E o que eles criaram é falso. E quem são eles no Brasil?
Alguns milhares de militantes tarefeiros na mídia, na TV, nas escolas, nas
câmaras municipais, nos Sindicatos?
Outros tantos, nas
indústrias eletrônicas, químicas etc. A mente brasileira virou uma espécie de ‘mente técnica, por isso, a ênfase na ‘tecnologia, nos parques tecnológicos. Como se quisessem e querem, substituir
o padrão moral cristão – algo invisível -, mas de efeitos saudáveis à
sociedade, por algo visível (uma completa impossibilidade), do efeito, da decorrência
do que a técnica pode oferecer.
É como dar um celular a uma pessoa,
que tem vergonha de se comunicar em público, pela escassez de palavras, de
termos, e que, lá no fundo, teme que lhe façam perguntas – o que não é normal
nestes dias – mas pode acontecer. Então, a pessoa não teria nada a responder, que
não fosse o famoso: hã-hãn! Ou, estarei verificando.
A tecnologia lhe
oferece a chance de comunicação por frases curtas e malsãs, deformadas por
códigos, só decifráveis entre o meio, mais ou menos e mais para menos, que a
língua tribal. E isso define um tipo de grupo. Um grupo particular e facilmente
manobrável, por ações políticas ou de engenharia comportamental, que atua
nestes meios por palavras gatilho.
O ato, de ocultação da
cultura ocidental é um efeito. As expressões curtas trazem um significado de
código emocional. Temas invariavelmente bi-polares, como seria um tratamento
de choque. Ou um sistema de prêmio e castigo, que se usa para animal. Isto passa
a ser o parâmetro, de compreensão deste pretenso futuro! Que absolutamente,
segundo o modelo de comportamento, não deve ser compreendido. Neste sentido, em
se tratando de futuro da existência da pessoa, enquanto imagem e semelhança de
Deus, ele não vai existir.
É nesta ilusão que
embarcamos? Sim, porque toda a Nação embarcou nisso! Foram longos anos de
formação. Setores, da igreja, na maçonaria, nos exércitos e a integralidade dos
partidos comunistas! Trabalharam para isto. Se não, HAVERIA O CONTRADITÓRIO. A condição de eles existirem é na contramão da
existência da ARISTOCRACIA. Grosso modo. Ora, todo o povo aprendeu (pelo viés
do ataque à cultura Ocidental e o ataque ao capitalismo) a odiar a ARISTOCRACIA
(2),
sem se perguntar o que isso significa. E se não foi por causa destes ataques
que a Aristocracia foi subjugada. E o que veio no lugar é algo pior como uma
PATOCRACIA (3). De outra forma, aqueles
seres humanos que estavam encaixados neste contexto, da Aristocracia, ao menos
aqueles por mérito real, simplesmente deixaram de existir, muitos saíram do
país. O desemprego no país chega a dezenas de milhões, em se considerando o
bolsa família e o emprego informal. Que os sindicatos, tanto odeiam! Mas é o
que existe. E só odeiam porque não recebem sua parte, no imposto sindical
obrigatório.
Poderia ficar nisso mais
tempo. Mas a idéia agora; idéia acentuada por desobediência às ‘regras gramaticais, pois não às
reconheço. A idéia é apenas mostrar, como este assunto pode ser ampliado. Mesmo
que este assunto seja tratado em um manicômio a céu aberto. Afinal um pais com
as características de Venezuela, e subserviente a Moscou pelo viés de Cuba, não
pode ser um país normal. Mesmo assim, este assunto, sendo negado, vilipendiado
quando público, mesmo assim, ele tem que existir, pois que, tudo o que vêem
fazendo (desde 64) em termos de comunicação, literatura - novelas, ensino, tem
a marca do ódio, da revolução, da cisão, do crime e isso só pode resultar em
mais absurdos, por mais disfarçados que eles sejam, como quando, entra em ação
a engenharia comportamental e anuncia uma tragédia e uma corrida de bicicleta!
Isso é um tipo de dissociação mental. Há um propósito nisso. Tudo para não
entrar no mérito das questões mais candentes. E dissimula-las de todas as
formas possíveis. Se v. não entende isso, como alta-traição à existência humana
..., eu entendo o contrário. Por isso insisto nestes escritos, apenas como
registro, e a esperança que em um futuro, no tempo e no espaço, a sociedade, ou
o mundo recobre a sanidade perdida. Porque ela existiu! E é a única condição de
boa existência, para depois.
(1) – Movimento do Comunismo
Internacional.
(2) (Dicionário
Mário F. do Santos, págs. 139,140) ARISTOCRACIA - (do gr. aristos, melhor, e
kratos, o poder). a) Etimologicamente é o governo exercido por uma classe
social considerada a melhor (aristos), e a ela cabe a direção e as normas que
devem predominar na sociedade. b) Confunde-se geralmente com a nobreza e
fundamenta-se na hereditariedade dos caracteres superiores. c) Emprega-se
também para referir-se ao grupo social ou classe que exerce o poder, a qual
passa metaforicamente a ser considerada a aristocracia. O verdadeiro ideal
aristocrático consiste em dar o papel de dirigente aos mais aptos e mais
competentes. Na vida humana todos procedem obedientes, conscientemente ou não,
princípio aristocrático, pois procura-se o julgado mais apto para assumir a
função diretiva. O tema da aristocracia, ante as deficiências reveladas pela
democracia, passa a ter nova atualidade e merece uma maior atenção. Vide
Cráticas (Fases Cráticas da História).
(3) Patocracia (do grego
πάθος, paixão, excesso, catástrofe, passagem, passividade, sofrimento,
assujeitamento), é um termo cunhado pelo psiquiatra polonês Andrzej
Łobaczewski, que estudou como os psicopatas influenciam no avanço da injustiça
social e sobre como abrem caminho para o poder.
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