domingo, 2 de abril de 2017

Fortes Emoções em Foz do Iguaçu




Fortes Emoções em Foz do Iguaçu


  Subtítulo: Agora! é a vez da Câmara Municipal.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

Em 2014 o PT, Lula, o Foro de S. Paulo perderam a eleição em Foz do Iguaçu. Dilma levou da cidade apenas 40% dos votos. Os outros 60% ficaram com Aécio Neves do PSDB. Creio que os dirigentes da cidade, aqueles a favor do ‘grande plano de construir uma segunda ponte, beira foz, o mercado municipal, a cidade universitária, o PTI, ainda os acordos entre iniciativa privada e o estado, os acordos com velhas e novas entidades da cidade; os negócios do lixo, do transporte, as associações, os sindicatos, especialmente, os do Estado ..., realmente não esperavam que Dilma perdesse na cidade. Isso causou uma grande comoção nestes meios, pois que, veio à cidade, ele, aquele que ninguém ousa dizer o nome, e veio furioso, entrou como que, chutando as portas da Usina e se perguntando e perguntando a quem cruzasse o seu caminho, como havia acontecido aquilo! Sua indicada perder em Foz? É certo que havia ganho em apenas uma cidade no Estado de São Paulo! Todos tremeram, a mídia timidamente, escreveu duas linhas em seu jornal, após ter sido advertida de que – ele – não estava ali para isso. (Falar com a mídia da cidade). Havia gasto muito dinheiro para o pífio resultado de 2014. Assim como veio partiu e deixou a pobre província em total desordem emocional. Não poderiam perder mais nada! E tudo começaria pela câmara e terminaria, o primeiro capítulo, na Câmara, com prisões e mais prisões. Temporárias, provisórias ...

Após isso, ainda tiveram que suportar o povo nas ruas. Mas, sem direção! (Logo, lhes achariam uma direção ao preço de um impeachment). Uma coisa espontânea demais, mais que o inesperado do que era o esperado do próprio ditador do novo mundo. Estas manifestações populares ocuparam o Brasil, afundaram panelas de tanto baterem no seu fundo à cada pronunciamento de qualquer um destes vitoriosos em 2014. Afinal, a vitória era suspeita, havia ocorrido uma <<apuração secreta>>, Toffoli mais 23 petistas, haviam se trancado em uma sala com as máquinas e o resultado da eleição sairia dali! Nunca tinha havido uma apuração secreta nas democracias ocidentais, esta era a primeira. Curiosamente preferiram nunca mais lembrar disto! E o candidato vitorioso em Foz – Aécio -, entre o início da apuração, onde saia na frente e, o resultado final, Aécio teve um tempo de reflexão, talvez nunca ninguém saiba o que aconteceu naquela uma hora. Após isso, Aécio voltou ligeiramente embriagado e manso, parabenizando a vitória da presidente do Brasil.

Desde 2005 - com a Frentona, o PDT, o PT e PCdoB se revezam na Prefeitura de Foz do Iguaçu. E com eles, todas as suas 'indicações e secretariados. Na atual eleição deste dia 02/04, ganha o candidato do PSD, que era do PCdoB. Não sei se é possível deixar de ser. Afinal, Zé Dirceu continua agente cubano! que preferiu a cadeia a ser gerente do hotel. Seu vice, do vitorioso do PSD é do PCdoB.  O oponente principal era do Partido da Rede de Marina da Silva do Diálogo Interamericano de FHC. O candidato derrotado deve sair da Rede e cair no bico, digo, no PSDB do ‘trio ternura: Aécio, Beto e ACM Neto. Somando os votos <<e não votos>>, eles superam os votos candidato vencedor que deve governar - no sentido de salvar o caos da saúde, para 1/3 da população, no período que vai até a fatídica eleição de 2018. Como vice-prefeito, no passado recente, acompanhou de perto o princípio do caos na saúde com o fechamento da Santa Casa de Misericórdia, promovido pelo programa mais médicos do PT e, a dificuldade do então, prefeito, em reorganizar a saúde da cidade. Coisa que conseguiu por um curto período, o suficiente para endividar seu sucessor e indicado, Reni Pereira do PSB. Salvo a Rede e o PSD, todos os outros partidos são filiados ao Foro de s. Paulo de Lula e Fidel Castro, falecido, e substituído por Raul, seu irmão e sócio nas cento e sessenta empresas fora de Cuba. Portanto, o Foro continua governando Foz do Iguaçu, desde 2005! A mídia local, a câmara municipal, os funcionários públicos, e alguns empresários, ligados ao Estado de forma íntima nas relações ‘diplomáticas do mundo dos negócios, não esconderam seu apoio ao candidato vencedor. O Jornal Primeira colou cartazes nos pontos de ônibus, onde aparecia a foto de Mansur com Beto Richa e, as más palavras completavam o cenário cáustico. Os sindicatos atuaram junto as categorias. Por vários anos e todos os anos o sindicato da APP promoveu greves e manifestações contra o Governo Beto Richa, seu alvo prioritário no Paraná. O sindicato dos jornalistas se ocupavam em funções menos agressivas, mas tão ou quão corrosivas ao governo do PSDB, a que chamam de tucanos e neo-liberais. Uma linguagem da década de 80, que ainda sobrevive na mídia e na câmara de Foz do Iguaçu. Em nenhum momento, digo que Beto Richa é razoável, digo que Beto Richa, para o Paraná e menos mal que as pretensões de poder do Foro de s. Paulo, pelo viés da ONU e Celac de Cuba.
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Quanto à atuação da prefeita, não interina, quando prefeita ... e, o dinheiro da carteira do cidadão ..., como diria Margaret Thatcher ...
.... O PROJETO DE LEI Nº 23/2017 - Autoriza a Chefe do Poder Executivo Municipal a proceder à abertura de um Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 3.469.819,20 (três milhões, quatrocentos e sessenta e nove mil, oitocentos e dezenove reais e vinte centavos), ao Orçamento Geral do Município.
Autor: Prefeita Municipal Interina / Mensagem nº 015/2017.
.... Considerando a vigência  da  Lei  no 4.497,  de  24  de  fevereiro  de  2017, publicada  no  Diário  Oficial  do Município  no 3.013,  de  3  de  março  de  2017,  que  alterou  a  Estrutura  Organizacional  básica  do  Poder Executivo   do   Município   de   Foz   do   Iguaçu,   extinguindo   a   Assessoria   Especial   de  Governo   e, concomitantemente,    instituindo    a    Secretaria    Municipal    de    Tecnologia    da    Informação etc. Isso, custou a bagatela de 3.500 mil reais!
Com a vitória de seu candidato, a prefeita não poupou esforços para subir em um precário caminhão na pista da terceira via da JK, e dizer o quão feliz estava com a vitória de seu candidato. Agora, é só pensar na presidência da Câmara Municipal que apesar de haver apoiado o candidato vitorioso, pode não ser exatamente, útil para 2018! Mas isso, é outra história!


Eleitos: funcionários públicos, mídia e bancos ... aos políticos cabe o ônus do poder!



Quando digo: “seria menos mal se o outro candidato ganhasse” – isso é uma posição baseada no que notei – e mesmo ela – a posição dos elementos no tabuleiro, ela é falsa, e falsa porque não se permitiram em hipótese alguma, uma renovação nas secretarias (no poder); aquelas que cuidam do IPTU, Multas, Taxas, GM, Fundação Cultural, Biblioteca; nas relações com o judiciário; mosquitos & vacinas e, ‘cientistas; cuida também nas relações com os funcionários públicos do Estado; relações internacionais; da nova secretaria de tecnologia e comunicação, onde, a prefeita interina injetou 3.500 mil reais ..., o sindicato dos jornalistas, agradece; cuida do Foztrans; que cuidam das relações com a mídia, com os bancos ou fundos de investimentos, não é pouca coisa para, a cidade. Ao menos se teria "sangue novo", ou ‘um novo conde menos sanguinário ..., novo, em um sistema viciado desde antes da Frentona, com relação aos cargos públicos – todos, inclusive o judiciário. Era viciado antes e continuou viciado depois. Vejamos, o que mudou no governo, no funcionalismo público desde D.? só aumentou, com as ‘varas de menor! e novas modalidades de eleições – conselheiros - (entre o funcionalismo, especialmente) de jovens cuidadores de jovens! Voltando. Mansur chegou a se referir a estas pessoas – novas - quando disse sobre especialistas (dicionário comunista) ou algo parecido e que foi 'ironizado no debate, por um funcionário público federal, que teve 2 mil votos, na organização mais poderosa da cidade! que obviamente, deslocou suas forças para o candidato vitorioso, desde o início, ainda com o velho diretor da Usina, provável futuro candidato a governador ou, ONU. A partir do secretário da saúde, funcionário público, que durou algumas semanas e o tiraram com receio de que acontecesse na candidatura principal, o já afamado efeito PMD (com N. antes, e agora, com M.) e, o efeito Dino, arqui-inimigo da Frentona. Considerando e sendo considerado também, sua futura candidatura a deputado, do então secretário honorário! (Sinalizador de apoio). Voltando ao PMD, só não imagino se ele fez tudo isso, ao longo dos anos, de forma intencional ou acidental, pela terceira vez: primeiro, no primeiro mandado, quando achava uma coisa e a coisa era outra! e levou todo seu governo em torno da saúde! indignado, ou não, pois se preocupa em salvar uma dinastia provinciana, ‘descamba,  para apoiar R.P (funcionário público estadual) e salvar N. (empresária) da humilhação inevitável com o trágico final daquela administração. PMD, o empresário, sabia? desde o início, ou não? do que aconteceria com R? Só ele pode dizer! Seja como for sua resposta só poderia ser uma: Não, não sabia! Jamais faria uma confissão, no sentido cristão, caso em que sua postura seria mais sincera! Afinal, já tinha em seu encalço um judiciário que podia ter cancelado a sua candidatura, antes mesmo, de ele se candidatar e nada deste absurdo político, e despesas, na cidade, teria acontecido. Porque o judiciário agiu desta forma, tendo tudo para impedir a candidatura de PMD? Pelo mesmo motivo pelo qual não se manifesta, sobre o eleito e os seus processos e denúncias no Ministério Público? A atuação do poder, no geral, ela é insalubre, agressiva, não dorme: ‘trama. Além das rádios e jornais já acertados e incumbidos de criarem uma ‘nova visão de cidade e mundo, considerando as recentes manifestações de milhões de pessoas contra partidos e políticos, criam uma rádio (programa de rádio), para a eleição (a atual) ..., para garantir a vitória de quem tinha que ganhar! Outros candidatos foram figurantes e todos eles, os candidatos e arrisco dizer, em tese, o próprio futuro candidato a deputado M., não queria se eleger! de verdade! Tão Pouco o CEAEC, ousou se manifestar, deixou por conta dos seus membros! Todos os candidatos incluindo o próprio eleito, sabiam a quem deviam apoiar, isso ficou muito claro, a nova rádio, em momento algum deixou de propagandeá-los, a todos os candidatos, não havia oposição alguma! antes e agora ..., assim como fez com a Câmara, colocando-a nas alturas, porque apoiava o candidato vitorioso. Não se perdeu a possibilidade de um teatro, na verdade dois: um sobre o comentário de Quadros sobre a ACIFI, OAB e outro Instituto e dois a ação deste conjunto, a que Quadros se manifesta sem manifestar coisa alguma. No final foi isso! Quadros, de fato, chamou a atenção da cidade para as entidades, foi só isso! Tão logo isso aconteceu, as ‘entidades calaram e tudo voltou ao normal. Eles acreditaram na eleição! na escolha! Mas, por pouco tempo! O resultado era inevitável. Mesmo porque a entrada 'do novo', (inconcebível), ameaçaria vários cargos; nos bancos, nos jornais, nas rádios, na estatal, ainda mais com um novo diretor ‘na Usina Hidrelétrica, que ainda não se sabe que 'apito toca', do ponto de vista da guerra política interna. Mas se está lá é porque houveram acordos ao nível do Estado!

ET. O sindicatos tem função prioritária nisso tudo. No momento estão deslocados para: o trabalhismo e a previdência, sem muita ligação municipal pois que poderiam mais prejudicar do que, ajudar. O que não quer dizer que eles não façam o trabalho da 'raia miúda. E sua função, neste momento, esta diretamente ligada à 2018. Os sindicatos ligados à iniciativa privada, são uma espécie de 'funcionários de ONGS. Já o sindicalismo do Estado: professores, bancários, jornalistas, são funcionários públicos.
 

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