Fortes
Emoções em Foz do Iguaçu
Subtítulo:
Agora! é a vez da Câmara Municipal.
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy - FozVox
Em 2014 o PT, Lula, o
Foro de S. Paulo perderam a eleição em Foz do Iguaçu. Dilma levou da cidade
apenas 40% dos votos. Os outros 60% ficaram com Aécio Neves do PSDB. Creio que
os dirigentes da cidade, aqueles a favor do ‘grande
plano de construir uma segunda ponte, beira foz, o mercado municipal, a
cidade universitária, o PTI, ainda os acordos entre iniciativa privada e o
estado, os acordos com velhas e novas entidades da cidade; os negócios do lixo,
do transporte, as associações, os sindicatos, especialmente, os do Estado ...,
realmente não esperavam que Dilma perdesse na cidade. Isso causou uma grande
comoção nestes meios, pois que, veio à cidade, ele, aquele que ninguém ousa
dizer o nome, e veio furioso, entrou como que, chutando as portas da Usina e se
perguntando e perguntando a quem cruzasse o seu caminho, como havia acontecido
aquilo! Sua indicada perder em Foz? É certo que havia ganho em apenas uma cidade no Estado de São Paulo! Todos tremeram, a mídia timidamente, escreveu duas linhas em seu jornal,
após ter sido advertida de que – ele – não estava ali para isso. (Falar com a mídia da cidade). Havia gasto
muito dinheiro para o pífio resultado de 2014. Assim como veio partiu e deixou
a pobre província em total desordem emocional. Não poderiam perder mais nada! E
tudo começaria pela câmara e terminaria, o primeiro capítulo, na Câmara, com
prisões e mais prisões. Temporárias, provisórias ...
Após isso, ainda
tiveram que suportar o povo nas ruas. Mas, sem direção! (Logo, lhes achariam
uma direção ao preço de um impeachment). Uma coisa espontânea demais, mais que
o inesperado do que era o esperado do próprio ditador do novo mundo. Estas
manifestações populares ocuparam o Brasil, afundaram panelas de tanto baterem
no seu fundo à cada pronunciamento de qualquer um destes vitoriosos em 2014.
Afinal, a vitória era suspeita, havia ocorrido uma <<apuração secreta>>,
Toffoli mais 23 petistas, haviam se trancado em uma sala com as máquinas e o
resultado da eleição sairia dali! Nunca tinha havido uma apuração secreta nas
democracias ocidentais, esta era a primeira. Curiosamente preferiram nunca mais
lembrar disto! E o candidato vitorioso em Foz – Aécio -, entre o início da
apuração, onde saia na frente e, o resultado final, Aécio teve um tempo de
reflexão, talvez nunca ninguém saiba o que aconteceu naquela uma hora. Após
isso, Aécio voltou ligeiramente embriagado e manso, parabenizando a vitória da
presidente do Brasil.
Desde 2005 - com a
Frentona, o PDT, o PT e PCdoB se revezam na Prefeitura de Foz do Iguaçu. E com
eles, todas as suas 'indicações e
secretariados. Na atual eleição deste dia 02/04, ganha o candidato do PSD,
que era do PCdoB. Não sei se é possível deixar de ser. Afinal, Zé Dirceu
continua agente cubano! que preferiu a cadeia a ser gerente do hotel. Seu vice,
do vitorioso do PSD é do PCdoB. O
oponente principal era do Partido da Rede de Marina da Silva do Diálogo
Interamericano de FHC. O candidato derrotado deve sair da Rede e cair no bico,
digo, no PSDB do ‘trio ternura: Aécio, Beto e ACM Neto. Somando os votos <<e
não votos>>, eles superam os votos candidato vencedor que deve governar -
no sentido de salvar o caos da saúde, para 1/3 da população, no período que vai
até a fatídica eleição de 2018. Como vice-prefeito, no passado recente,
acompanhou de perto o princípio do caos na saúde com o fechamento da Santa Casa
de Misericórdia, promovido pelo programa mais médicos do PT e, a dificuldade do
então, prefeito, em reorganizar a saúde da cidade. Coisa que conseguiu por um
curto período, o suficiente para endividar seu sucessor e indicado, Reni
Pereira do PSB. Salvo a Rede e o PSD, todos os outros partidos são filiados ao
Foro de s. Paulo de Lula e Fidel Castro, falecido, e substituído por Raul, seu
irmão e sócio nas cento e sessenta empresas fora de Cuba. Portanto, o Foro
continua governando Foz do Iguaçu, desde 2005! A mídia local, a câmara
municipal, os funcionários públicos, e alguns empresários, ligados ao Estado de
forma íntima nas relações ‘diplomáticas do mundo dos negócios, não esconderam
seu apoio ao candidato vencedor. O Jornal Primeira colou cartazes nos pontos de
ônibus, onde aparecia a foto de Mansur com Beto Richa e, as más palavras
completavam o cenário cáustico. Os sindicatos atuaram junto as categorias. Por
vários anos e todos os anos o sindicato da APP promoveu greves e manifestações
contra o Governo Beto Richa, seu alvo prioritário no Paraná. O sindicato dos
jornalistas se ocupavam em funções menos agressivas, mas tão ou quão corrosivas
ao governo do PSDB, a que chamam de tucanos e neo-liberais. Uma linguagem da
década de 80, que ainda sobrevive na mídia e na câmara de Foz do Iguaçu. Em
nenhum momento, digo que Beto Richa é razoável, digo que Beto Richa, para o
Paraná e menos mal que as pretensões de poder do Foro de s. Paulo, pelo viés da
ONU e Celac de Cuba.
______________________
Quanto à atuação da
prefeita, não interina, quando prefeita ... e, o dinheiro da carteira do
cidadão ..., como diria Margaret Thatcher ...
.... O PROJETO DE LEI
Nº 23/2017 - Autoriza a Chefe do Poder Executivo Municipal a proceder à
abertura de um Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 3.469.819,20 (três milhões,
quatrocentos e sessenta e nove mil, oitocentos e dezenove reais e vinte
centavos), ao Orçamento Geral do Município.
Autor: Prefeita
Municipal Interina / Mensagem nº 015/2017.
....
Considerando a vigência da Lei no
4.497, de 24
de fevereiro de
2017, publicada no Diário
Oficial do Município no 3.013,
de 3 de
março de 2017,
que alterou a Estrutura Organizacional básica
do Poder Executivo do Município de
Foz do Iguaçu,
extinguindo a Assessoria Especial
de Governo e, concomitantemente, instituindo a
Secretaria Municipal de
Tecnologia da Informação etc. Isso, custou a bagatela
de 3.500 mil reais!
Com a vitória de seu
candidato, a prefeita não poupou esforços para subir em um precário caminhão na pista da
terceira via da JK, e dizer o quão feliz estava com a vitória de seu candidato.
Agora, é só pensar na presidência da Câmara Municipal que apesar de haver apoiado
o candidato vitorioso, pode não ser exatamente, útil para 2018! Mas isso, é
outra história!
Eleitos: funcionários
públicos, mídia e bancos ... aos políticos cabe o ônus do poder!
Quando digo: “seria menos mal se o outro candidato ganhasse” – isso é uma posição
baseada no que notei – e mesmo ela – a posição dos elementos no tabuleiro, ela
é falsa, e falsa porque não se permitiram em hipótese alguma, uma renovação nas
secretarias (no poder); aquelas que cuidam do IPTU, Multas, Taxas, GM,
Fundação Cultural, Biblioteca; nas relações com o judiciário; mosquitos &
vacinas e, ‘cientistas; cuida também
nas relações com os funcionários públicos do Estado; relações internacionais; da
nova
secretaria de tecnologia e comunicação, onde, a prefeita interina injetou
3.500 mil reais ..., o sindicato dos jornalistas, agradece; cuida do Foztrans;
que cuidam das relações com a mídia, com os bancos ou fundos de investimentos,
não é pouca coisa para, a cidade. Ao menos se teria
"sangue novo", ou ‘um novo
conde menos sanguinário ..., novo, em um sistema viciado desde
antes da Frentona, com relação aos cargos públicos – todos, inclusive o
judiciário. Era viciado antes e continuou viciado depois. Vejamos, o que mudou
no governo, no funcionalismo público desde D.? só aumentou, com as ‘varas de menor! e novas modalidades
de eleições – conselheiros - (entre o funcionalismo, especialmente) de
jovens cuidadores de jovens! Voltando. Mansur chegou a se referir a estas
pessoas – novas - quando disse sobre especialistas (dicionário comunista)
ou algo parecido e que foi 'ironizado no debate, por um funcionário
público federal, que teve 2 mil votos, na organização mais
poderosa da cidade! que obviamente, deslocou suas forças para o
candidato vitorioso, desde o início, ainda com o velho diretor da Usina,
provável futuro candidato a governador ou, ONU. A partir do secretário da saúde,
funcionário público, que durou algumas semanas e o tiraram com receio de que
acontecesse na candidatura principal, o já afamado efeito PMD (com N. antes,
e agora, com M.) e, o efeito Dino, arqui-inimigo da Frentona. Considerando e
sendo considerado também, sua futura candidatura a deputado, do então
secretário honorário! (Sinalizador de apoio). Voltando ao PMD, só não imagino
se ele fez tudo isso, ao longo dos anos, de forma intencional ou acidental,
pela terceira
vez: primeiro, no primeiro mandado, quando achava uma coisa e a coisa era outra!
e levou todo seu governo em torno da saúde! indignado, ou não, pois se preocupa
em salvar uma dinastia provinciana, ‘descamba, para apoiar R.P (funcionário público estadual)
e salvar N. (empresária) da humilhação inevitável com o trágico final daquela
administração. PMD, o empresário, sabia? desde o início, ou não? do que
aconteceria com R? Só ele pode dizer! Seja como for sua resposta só poderia ser
uma: Não, não sabia! Jamais faria uma confissão, no sentido cristão, caso em
que sua postura seria mais sincera! Afinal, já tinha em seu encalço um
judiciário que podia ter cancelado a sua candidatura, antes mesmo, de ele se
candidatar e nada deste absurdo político, e despesas, na cidade, teria
acontecido. Porque o judiciário agiu desta forma, tendo tudo para impedir a
candidatura de PMD? Pelo mesmo motivo pelo qual não se manifesta, sobre o
eleito e os seus processos e denúncias no Ministério Público? A atuação do
poder, no geral, ela é insalubre, agressiva, não dorme: ‘trama. Além das rádios e
jornais já acertados e incumbidos de criarem uma ‘nova visão de cidade e mundo,
considerando as recentes manifestações de milhões de pessoas contra partidos
e políticos, criam uma rádio (programa de rádio), para a eleição (a atual) ...,
para garantir a vitória de quem tinha que ganhar! Outros candidatos foram
figurantes e todos eles, os candidatos e arrisco dizer, em tese, o próprio futuro
candidato a deputado M., não queria se eleger! de verdade! Tão Pouco o
CEAEC, ousou se manifestar, deixou por conta dos seus membros! Todos
os candidatos incluindo o próprio eleito, sabiam a quem deviam apoiar,
isso ficou muito claro, a nova rádio, em momento algum deixou de propagandeá-los,
a todos os candidatos, não havia oposição alguma! antes e
agora ..., assim como fez com a Câmara, colocando-a nas alturas, porque apoiava
o candidato vitorioso. Não se perdeu a possibilidade de um teatro, na verdade
dois: um sobre o comentário de Quadros sobre a ACIFI, OAB e outro
Instituto e dois a ação deste conjunto, a que Quadros se manifesta sem
manifestar coisa alguma. No final foi isso! Quadros, de fato, chamou
a atenção da cidade para as entidades, foi só isso! Tão logo isso
aconteceu, as ‘entidades calaram e tudo voltou ao normal. Eles acreditaram na
eleição! na escolha! Mas, por pouco tempo! O resultado era inevitável. Mesmo
porque a entrada 'do novo', (inconcebível), ameaçaria vários cargos; nos bancos,
nos jornais, nas rádios, na estatal, ainda mais com um novo diretor ‘na Usina Hidrelétrica, que ainda não se
sabe que 'apito toca', do ponto de
vista da guerra política interna. Mas se está lá é porque houveram
acordos ao nível do Estado!
ET. O sindicatos tem função prioritária nisso tudo. No momento estão deslocados para: o trabalhismo e a previdência, sem muita ligação municipal pois que poderiam mais prejudicar do que, ajudar. O que não quer dizer que eles não façam o trabalho da 'raia miúda. E sua função, neste momento, esta diretamente ligada à 2018. Os sindicatos ligados à iniciativa privada, são uma espécie de 'funcionários de ONGS. Já o sindicalismo do Estado: professores, bancários, jornalistas, são funcionários públicos.
ET. O sindicatos tem função prioritária nisso tudo. No momento estão deslocados para: o trabalhismo e a previdência, sem muita ligação municipal pois que poderiam mais prejudicar do que, ajudar. O que não quer dizer que eles não façam o trabalho da 'raia miúda. E sua função, neste momento, esta diretamente ligada à 2018. Os sindicatos ligados à iniciativa privada, são uma espécie de 'funcionários de ONGS. Já o sindicalismo do Estado: professores, bancários, jornalistas, são funcionários públicos.
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